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A IMPORTÂNCIA DA PROTEÍNA C REATIVA PARA ODONTOLOGIA FINALLLLLLLLLLL

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IMPORTÂNCIA DA PROTEÍNA C-REATIVA PARA ODONTOLOGIA
Camilla de Jesus Oliveira Lopes* 
Fernanda Silva dos Santos**
Geysiele dos Santos Capelão***
RESUMO
A periodontite é uma doença infectocontagiosa que afeta os tecidos de suporte do dente causando destruição óssea. Como toda inflamação, desencadeia uma série de respostas imunoinflamatórias, liberando diversos mediadores inflamatórios para corrente sanguínea, dentre eles a proteína C – reativa (PCR). A PCR está diretamente associada a alterações endoteliais relacionadas lesões vasculares e formação de placas de ateroma, sendo considerado um indicador sensível de desordens inflamatórias e auxiliar no diagnóstico de pacientes com risco de desenvolver doenças coronarianas. Porém, estudos recentes vêm apontado um aumento dos níveis da proteína C- reativa (PCR) em casos de doença periodontal, já que esta está presente na fase aguda da inflamação, chamando a atenção para a associação da doença periodontal e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O presente trabalho tem como objetivo discutir, através de uma revisão de literatura a importância da proteína C-reativa na odontologia e a associação com a doença periodontal e doença cardiovascular. Para realização do trabalho foram feitas buscas nas bases de dados do PubMed, Scielo e Lilacs, utilizando como descritores “proteína C-reativa”, “periodontite”, “doenças periodontais”, “doenças cardiovasculares” como também estes respectivos descritores em inglês. Foram selecionados os artigos publicados entre 2007 a 2017 e que atendessem a temática proposta, contabilizando um total de 15 artigos utilizados para confecção da revisão. Foi possível concluir que esta proteína vem sendo classificada como um biomarcador ultrassensível de inflamação por seu nível de concentração no sangue ser facilmente detectado, porém, o papel da proteína c-reativa na Odontologia não se encontra totalmente esclarecido.
 PALAVRAS-CHAVE: Proteína C-Reativa. Periodontite. Doenças Periodontais. Doenças Cardiovasculares
1 INTRODUÇÃO
	A proteína C-reativa (PCR) é uma das proteínas plasmáticas da fase aguda da inflamação, é utilizada rotineiramente na avaliação de pacientes com desordens inflamatórias de qualquer natureza. A PCR é liberada pelo fígado e vem sendo utilizada como auxiliar no diagnóstico, controle terapêutico e acompanhamento de diversas patologias, uma vez que é um precoce indicador de processos inflamatórios resultantes de infecções, carcinomas, necrose tecidual e cirurgias (SOARES & DAVID, 2002).
	Segundo Spezzia (2013) os níveis normais de proteína C-reativa variam de população para população, porém concentra-se uma variação média entre 0,25 e 0,50 mg/dL. A PCR começa a ser secretada cerca de 6 horas após o estímulo inflamatório e pode aumentar de 100 a 1000 vezes a sua concentração.
	De acordo com Bezerra (2008) foi verificado que indivíduos com níveis de PCR elevados poderiam estar sob o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Além disso, recentes estudos indicam um aumento dos níveis de proteína C-reativa principalmente nos casos de doença periodontal severa e agressiva. Dessa forma, a PCR pode ser apontada como importante indicador da relação entre a doença periodontal e os acidentes cardiovasculares, pois uma reação inflamatória pode estar presente em ambas as patologias. 
	De acordo com Bezerra et al (2008) embora exista a associação entre a doença periodontal e cardiovascular, o mecanismo exato de ligação entre as duas doenças ainda não está totalmente esclarecido. É preciso que hipóteses sejam levantadas para tentar explicar a relação entre as doenças. 
O referido trabalho tem como objetivo ressaltar através de uma revisão de literatura a importância da proteína C-reativa na odontologia e sua associação com a doença periodontal e doença cardiovascular. 
 METODOLOGIA
 O estudo contemplou uma revisão de literatura integrativa sendo utilizada base de dados como Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scielo, PubMed, CAPES, MedLine e a Biblioteca da FAMAM. Foram utilizados descritores em português como “proteína C-reativa”, “doenças periodontais”, “periodontite” e “doenças cardiovasculares” e inglês “C-reactive protein”, “periodontal diseases”, “periodontitis” e “cardiovascular diseases”. Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos na íntegra, escritos em português, contemplação do tema abordado, indexação em revista científica e publicados dentro do período de 2007 e 2017. Foram excluídos todos os artigos que não se enquadraram aos critérios
Foram encontrados 19 artigos e destes, 15 que condiziam com os critérios determinados foram selecionados para a construção da revisão de literatura.
	Concluída esta etapa, deu-se início a leitura dos artigos para iniciar a revisão de literatura.
REVISÃO DE LITERATURA
 PROTEÍNA C-REATIVA
Segundo Yamasaki et al. (2005) a proteína C-reativa (PCR) foi descoberta no ano de 1930 por Tilet e Francis, e a partir daí ela vem sendo utilizada na avaliação de pacientes com quadros inflamatórios de qualquer natureza, fazendo parte da resposta não-específica da fase aguda da inflamação. A produção elevada dessa proteína no organismo pode estar relacionada à existência de processos inflamatórios, infecções, danos teciduais e também em casos de neoplasias malignas. 
A proteína C-reativa (PCR) é considerada um importante indicador inflamatório. São proteínas produzidas e liberadas no fígado, pelos hepatócitos, sendo estimulada pela produção de interleucina-6 e seus níveis podem ser influenciados por diversos fatores como a obesidade, tabagismo, diabetes, triglicérides, que devem ser levados em conta durante sua análise. Durante a inflamação a PCR promove o reconhecimento e eliminação de agentes patógenos bem como das substancias endógenas com efeitos tóxicos relacionados aos danos teciduais (Lima et al., 2016; Marques et al., 2015; Garcia et al., 2015).
Segundo BEZERRA et al., (2008) a PCR, por ser um marcador precoce e sensível a estímulos inflamatórios e infecciosos, a determinação da sua concentração plasmática contribui para auxiliar no diagnóstico, avaliando a presença, atividade e extensão do processo inflamatório e no controle da evolução e da resposta terapêutica. 
De acordo com Rocha (2009) em condições normais, a sua produção é contínua e em baixos níveis, mas, devido à injúria aos tecidos são liberados diferentes mediadores químicos que são estimulados por macrófagos e fibroblastos. Entre eles, estão as citocinas pós-inflamatórias, que são as principais responsáveis pelo aumento dos níveis de PCR, ocorrendo rapidamente no período de 24 a 48 horas.
Em indivíduos saudáveis, o nível médio de PCR no plasma é em torno de 0,5mg/dl, valores acima dessa média já é um indicativo de presença de processo inflamatório. Durante a fase aguda, a PCR pode aumentar em até mil vezes seu nível sérico num intervalo de tempo de 6 horas após instalado o quadro inflamatório, diminuindo rapidamente após cessada a inflamação (Marques et al., 2015)
De acordo com Brasil et al (2007) a proteína C-reativa (PCR) é produzida no fígado, quando sofre uma resposta ao estímulo das citocinas inflamatórias. Sua dosagem vem sendo usada, desde a década de 70, para diagnóstico de estados inflamatórios e infecções. Atualmente, estudos epidemiológicos têm documentado que mesmo em pequenas elevações das concentrações de PCR, ainda que estejam dentro da faixa de referência, podem prever o aparecimento de doenças cardiovasculares e diabetes.	Comment by Camila: Olha se tira isso ou se deixa, que achei parecido com o inicio do paragrafo da citação de lima et al marques e Garcia
 Brasil et al (2007) ainda traz que na população adulta, existem especulações de que a elevação da PCR é consequência ou está diretamente envolvida na fisiopatologia de doenças crônicas. Como na infância a prevalência de doenças degenerativas é baixa, a pesquisa dos marcadores de inflamação nesta faixa etária é de grande valorpara o esclarecimento dessas questões.
 DOENÇA PERIODONTAL E PROTEÍNA C-REATIVA
A periodontite é uma doença infectocontagiosa, sítio específico, produzida por bactérias gram-negativas que provoca destruição dos tecidos de suporte do dente, tendo como fator etiológico o biofilme dental. É considerada a segunda maior causa de patologia dentária na população. As reações inflamatórias causam a degeneração do osso alveolar, cemento e ligamento periodontal, provocando em casos mais avançados, a mobilidade do elemento dental ou a perda do mesmo (RORIZ E BARBOSA 2011; LIMA et al., 2016).
 Segundo Almeida et al (2006) a Doença Periodontal (DP) é uma infecção crônica, com níveis de prevalência elevados, sendo a segunda maior causa de patologia dentária na população. É definida como uma patologia que evolui continuamente com períodos de exacerbação e de remissão, resultando uma resposta inflamatória e imune do hospedeiro à presença de bactérias e seus produtos.
 
 Na presença de placa bacteriana, o periodonto irá reagir promovendo uma resposta inflamatória no intuito de combater os microrganismos e impedir que estes invadam os tecidos gengivais. Sendo assim, a destruição tecidual é causada pelos fatores de virulência das bactérias que produzem lipopolissacarídeos e endotoxinas que contribuem com os danos teciduais (ANTONINI et al., 2013).
 Machado (2004) ainda traz que existem aproximadamente 300 diferentes tipos de bactérias que são isoladas dos tecidos moles da cavidade bucal ou do biofilme dentário, porém, somente uma pequena parte destas bactérias têm o potencial de causar destruição dos tecidos periodontais.
As endotoxinas resultantes das bactérias gram-negativas presentes na doença periodontal ativam o sistema imunológico do hospedeiro desencadeando uma resposta inflamatória. Dessa forma a inflamação provoca a liberação de mediadores inflamatórios para a corrente sanguínea (BEZERRA et al., 2008).
Segundo Dias et al. (2015) a doença periodontal está associada a elevações nos níveis sistêmicos de interleucina-6, considerada a maior indutora da produção de proteína c-reativa, podendo ser observada um aumento nos níveis de proteína c-reativa em pacientes com doenças periodontal e sua diminuição após a terapia periodontal. 
O que Dias et al. (2015) apresenta sobre a associação da periodontite e níveis elevados e PCR corrobora com estudos feitos por Lima et al. (2016), que teve como objetivo avaliar os níveis séricos de PCR em pacientes com periodontite. Foram avaliados 10 indivíduos com diagnóstico de periodontite e 10 indivíduos sem periodontite. Os resultados obtidos demonstraram que 50% dos indivíduos com periodontite apresentaram maiores níveis de PCR no sangue, enquanto indivíduos sem periodontite não apresentaram alterações.
 DOENÇA PERIODONTAL E COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES
 De acordo com Roriz e Barbosa (2011) estudos recentes investigaram a associação entre a doença periodontal e a doença cardiovascular. Em um determinado estudo, ficou evidente que higiene dental precária e perda óssea de origem periodontal pudessem estar ligados com a ocorrência dessa patologia. Pode-se constatar ainda que, a periodontite e a doença cardiovascular compartilham muitos fatores de risco, sendo o mais significante entre eles o tabagismo. Semelhanças importantes também foram encontradas no processo patogênico da doença cardiovascular e da periodontite, incluindo elevações do nível sistêmico de proteína C-reativa e de fibrinogênio. 
	Segundo Bezerra et al (2008) a possível relação entre as doenças cardiovasculares e as infecções orais foi primeiramente relatada no ano de 89, quando um estudo epidemiológico mostrou que indivíduos com deficiência na higiene oral foram 1,3 vezes mais acometidos por infarto do miocárdio quando comparados com indivíduos com boa higiene oral. 
	Bezerra et al (2008) ressalta que embora exista a ligação entre as doenças periodontais e cardiovasculares, o mecanismo exato de ligação entre as duas doenças ainda não está totalmente evidenciado. Recentemente, tem-se levantado a hipótese que a doença periodontal pode influenciar o desenvolvimento de cardiopatias por causa do fenótipo hiperinflamatório que algumas pessoas apresentam. Dessa forma, algumas pessoas podem responder a agressão microbiana com uma resposta inflamatória hiper-reativa anormal, refletindo na grande quantidade de liberação de mediadores inflamatórios. 
	
	Alves et al (2007) traz que a doença periodontal é um processo inflamatório que ocorre nos tecidos de revestimento e suporte em resposta a antígenos bacterianos da placa dentária que se acumulam ao longo da margem gengival. A placa é um biofilme constituído por bactérias, proteínas salivares e células epiteliais descamadas.
Accarini e Godoy (2006) afirmam que em relação ao efeito direto destes microrganismos da cavidade oral sobre os eventos isquêmicos cardíacos, há referências de que os microrganismos Streptococcus Sanguis e Porphyromonas gingivalis provocam a formação de trombos e agregação plaquetária, além de causar mudanças eletrocardiográficas no segmento ST. 
De acordo com Bezerra et al., (2008) atualmente pode-se sugerir que a doença periodontal constitui um fator de risco relevante para as doenças cardiovasculares, estando relacionadas pela presença de bactérias, de mediadores inflamatórios e possivelmente, de fatores imunológicos. A proteína C-reativa é um dos mediadores inflamatórios envolvidos e vem sendo pesquisada como um indicador da relação entre as doenças periodontal e cardiovascular.
Bezerra et al (2008) ainda traz que alguns autores pesquisaram os níveis de alguns mediadores inflamatórios em pacientes com doença periodontal. Foram retiradas amostras de sangue de 107 pacientes com DP (sendo que 53 pacientes apresentavam a forma localizada e 54 à generalizada) e 43 pacientes saudáveis (grupo controle), todos sem qualquer alteração médica. Os pacientes com DP apresentaram um maior nível de proteína C-reativa, de IL-6 e leucócitos no plasma do que pacientes dos casos controle. Os autores concluíram que estes fatores inflamatórios elevados podem aumentar a atividade inflamatória em lesões arterioscleróticas, potencialmente aumentando o risco para problemas cardíacos e cerebrovasculares.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Foi possível observar na literatura que a proteína c-reativa (PCR) é uma proteína plasmática produzida no fígado diante uma inflamação aguda. Visto que o nível de concentração da PCR no sangue é facilmente detectado, esta proteína vem sendo classificada como um biomarcador ultrassensível de inflamação, uma vez que seus níveis estão relacionados com a fase em que a doença se encontra, sendo que conforme avança, maiores as concentrações da proteína. Esse aumento sérico das células da inflamação decorrentes da doença periodontal (DP) pode contribuir para a manifestação de outras doenças sistêmicas. 
 Não se encontra totalmente esclarecido o papel da proteína c-reativa na Odontologia, contudo, o aumento sérico da PCR pela doença periodontal é observado na literatura, porém, a dificuldade de validar essa associação está no fato de que a DP é multifatorial, podendo ter fatores de risco idênticos aos das doenças cardiovasculares, e na fragilidade da PCR que se altera com pequenas mudanças no organismo. Estudos apontam para uma ligação positiva entre a DP e PCR, porém mais espera-se que mais estudos esclareçam futuramente de maneira definitiva o comportamento da PCR em pacientes com doença periodontal.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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 LIMA, Rafael Paschoal Esteves; CAETANO, Claudia Lopes; NADER, Daniela Almeida. AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE PROTEÍNA C-REATIVA EM INDIVÍDUOS COM PERIODONTITE: UM ESTUDO PILOTO. Revista Periodontia, Belo Horizonte, v. 26, p.13-19, mar. 2016.
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Soares AJC, David CMN. A avaliação do comportamento da proteína C-reativa em pacientes com sepse na UTI. RBTI-Revista Brasileira Terapia Intensiva, 2002; 14(4):156-64
SPEZZIA, Sérgio; CALVOSO JÚNIOR, Roberto. PROTEÍNA C REATIVA, ATEROSCLEROSE E DOENÇAS PERIODONTAIS. Brazilian Journal Of Surgery And Clinical Research - Bjscr. São Paulo, p. 63-67. 01 nov. 2013.
*Graduanda em Odontologia pela Faculdade Maria Milza, Santo Antônio de Jesus, BA
camillajolopes@gmail.com
**Graduanda em Odontologia pela Faculdade Maria Milza, Laje, BA 
nanda.fe11@hotmail.com 
**** Graduanda em Odontologia pela Faculdade Maria Milza, Milagres, BA
geysiellecapelao@gmail.com

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