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Seguridade Social**[1: ]
 Ilana da Silva Fernandes *[2: * Graduanda do 5º Período do Curso de Serviço da Universidade Federal de Goiás-Regional Goiás. ** Texto apresentado como pré-requisito avaliativo à disciplina de Política Social III.]
Resumo: Este artigo é composto por uma pesquisa bibliográfica, no qual são caracterizados os aspectos da gênese e da significação da Seguridade Social, assim como a contextualização e o movimento que possibilitou sua implementação no Brasil, tal como perpassa seus limites e desafios no contexto contemporâneo.
Palavras-Chave: proteção social, políticas sociais, seguro, direitos sociais, Constituição de 1988, sistema de seguridade social.
Introdução e contextualização
Historicamente, proteção social e política social são vinculadas à premência de segurança individual e familiar. Assim, a família consiste no primeiro espaço coletivo que garante a segurança, sendo, portanto, a primeira forma de proteção (D´ÁVILA & LEVCOVITZ, 2005).
Portanto,
a proteção social consiste na ação coletiva de proteger indivíduos contra os riscos inerentes à vida humana e/ou assistir necessidades geradas em diferentes momentos históricos e relacionados com múltiplas situações de dependência. Os sistemas de proteção social têm origem na necessidade imperativa de neutralizar ou reduzir o impacto de determinados riscos sobre o indivíduo e a sociedade.” (D´ÁVILA & LEVCOVITZ, 2005p. 17).
Assim, a proteção social apresenta uma dupla dimensão, que implica na salvaguarda como forma de atender as necessidades causadas por nossa condição humana, e de mesmo modo às causadas por fatores de ordens sociais, econômicas, políticas, culturais, entre outras.
Dessa forma,
 somente quando a ampliação das situações de desigualdade, isto é, quando a insegurança assume características muito intensas e se difunde por razões de ordem estrutural, é que a proteção social adquire maior maturidade e se consolida como cultura política. (D´ÁVILA & LEVCOVITZ, 2005p.17)
D´ávilla & Levcovitz (2005, p.18) explicitam que “os sistemas de proteção social são formados com base no compartilhamento dos riscos gerados pelas situações de dependência entre Sociedade, Mercado e Estado, em diferentes momentos históricos.” (D´ÁVILA & LEVCOVITZ, 2005 P.18) ·.
Podemos destacar como ações constituintes da Proteção Social – formas do Estado intervir na área social –: assistência social, seguro social e seguridade social. 
A assistência social é uma ação não contributiva, no qual é realizado o fornecimento de bens e recursos por meio de cobertura marginal (para esferas específicas da população). Constitui ações focalizadas, residuais e seletivas, e sua forma de financiamento é fiscal.
O seguro social é uma ação contributiva, sendo que somente quem realiza a contribuição compulsória possui proteção. Assim, os benefícios são fornecidos somente à categoria ocupacional – que está inserida no mercado de trabalho –.
Já a seguridade social possui caráter universal, e o que a diferencia das demais modalidades de proteção é seu alcance e abrangência. Assim a distribuição de ações, benefícios e serviços é designada a todos os cidadãos, de maneira homogênea.
Esta é a modalidade que será tratada adiante. Será tratada a formação sócio histórica da seguridade no cenário da proteção e política social, assim como sua imprecisão conceitual. Ainda serão consideradas as especificidades da seguridade brasileira, bem como seus limites e desafios. Finalmente, um breve resgate da relação entre Serviço Social e seguridade.
Seguridade Social: a imprecisão conceitual
Segundo Vianna, 
a seguridade social talvez seja um dos conceitos mais expressivos da dinâmica do capitalismo avançado no século XX. Disseminado no pós-guerra como terminologia adequada para designar toda uma área de atuação estatal. (...) Contudo, o significado do termo se mantém impreciso, assim como sua operacionalização, variável de país para país, revela a fluidez do consenso alcançado em torno das práticas que engloba.(1998,p.56)
São explicitados pela autora dois conceitos existentes de seguridade social. O primeiro está ligado à percepção de proteção social, como garantia de cidadania, direitos civis, políticas, bem-estar econômico e segurança. Além da perspectiva apontada por muitos autores, como Dumont, que entendem a seguridade interligada aos princípios ‘beveridgeanos’. Já na segunda concepção, é utilizada a demarcação pragmática do termo seguridade social. Assim, é designado enquanto um agrupamento de seus programas e serviços sociais. 
Vale ressaltar que a divergência e a diversidade de conceitos devem ser avaliadas devido às diferentes estruturas presentes em cada país, como a dimensão vernácula, histórica, política, econômica e cultural. 
Como aponta Boschetti 
No caso da seguridade social brasileira [assim como na América Latina e Europa], (...) raramente é tratada a partir de suas propriedades heurísticas ou analisada empiricamente na sua totalidade. A maioria das produções teórico-acadêmicas sobre a temática, e mesmo os planos e relatórios governamentais, restringe a seguridade social ao seguro previdenciário, ou analisa cada uma das políticas que a compõe isolada e autonomamente, tentando relacioná-las a uma suposta seguridade social que, efetivamente, está longe de materializar-se no Brasil.(2002, p.1).
A autora aponta que um conceito não é apenas a interpretação de um objeto específico através de reflexão, nem mesmo uma hipótese abstrata. Pois as concepções possuem a característica de elucidar as peculiaridades e modo de ser de um fenômeno. Assim, a autora indica que “quanto mais claro e preciso o conceito, maior sua capacidade de explicar a realidade, bem como de conformar regras e normas que possam operacionalizá-lo”. (2002,p.1)
Dessa forma,
Permanece, assim, a urgente necessidade de realizar e fortalecer as iniciativas que se esforçam para compreender a seguridade social em sua totalidade, destrinchando suas propriedades e conexões e, com isso, aproximar-se de uma maior precisão conceitual, bem como de uma explicitação mais fidedigna de sua conformação no Brasil. Não se trata apenas de buscar um preciosismo teórico e conceitual, mas de compreender e melhor delimitar a esfera de intervenção, bem como suas potencialidades, limites e possibilidades na garantia dos direitos e do bem estar dos cidadãos. (Boschetti, 2002, p.1)
A Seguridade Social no Brasil: contextualização, preceitos e marco legal.
Como demonstra Boschetti (2006, p.10) “a partir dos anos 30, intensificou-se no Brasil uma intervenção mais efetiva e sistemática do Estado na regulação das relações de trabalho e na área social, a qual também passou a ser objeto de sua atuação.” Tal ano, segundo a autora, pode ser contemplado como” um divisor de águas na história econômica, política e social do Brasil.”(2006, p.19). Foi, portanto, a partir desta década que o Estado ampliou sua intervenção na composição econômica e social. Porém, como é explicitado na Lei Eloy Chaves (1923), a previdência e a saúde possuíam a lógica do seguro e da proteção do mundo do trabalho. Já a assistência social possuía (e infelizmente ainda possui) uma perspectiva destituída do reconhecimento legal como direito.
Ademais, no Brasil pós-ditadura militar, foi instaurada a democracia de forma “lenta, gradual e segura”, sendo esta outorgada institucionalmente pela burguesia. Dessa maneira, foi implementada a Constituição de 1988, ou a “constituição cidadã”, que representou um marco na conquista de ações eficazes de garantia dos direitos de cidadania do povo. Sobretudo, esta se tornou um marco no âmbito da Seguridade Social, sendo que a partir de então esta se tornou uma responsabilidade do Estado democrático diante às necessidades sociais e como forma de assegurar a proteção social aos indivíduos.
Desta feita, como explicita Boschetti (2002, p.1).
 A Constituição de 1988 institucionalizou o conceito seguridade socialpara designar uma forma nova e ampliada de implementar e articular políticas já existentes no Brasil desde o início do século XX. Esta Constituição tem o mérito de introduzir um novo conceito e propor uma reestruturação e reorganização inovadoras das políticas que passam a compor esta área: previdência, saúde e assistência. 
São previstas ainda, as seguintes diretrizes constitucionais, as quais se vinculam às políticas,
universalidade da cobertura e do atendimento (saúde);
uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais (saúde, previdência e assistência);
seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços (assistência);
irredutibilidade do valor dos benefícios (saúde, previdência, assistência);
equidade na forma de participação no custeio (previdência);
diversidade da base de financiamento (saúde, previdência, assistência);
caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa com a participação da comunidade, em especial de trabalhadores, empresários e aposentados (saúde, previdência e assistência). (PEREIRA, 2002, p.36)
A Seguridade Social se dá de forma distinta em cada país, pois são sistematizado tendo como parâmetro a organização social do trabalho, questões estruturais e conjunturais, assim como a organização da classe trabalhadora. No Brasil, ela agregou os princípios do modelo bismarckiano, ao limitar somente aos trabalhadores contribuintes a previdência, e o modelo beveridgiano, ao universalizar a saúde de delimitar a assistência social a quem dela demandar. Tal característica a situa entre o seguro e a assistência, tornando-a híbrida, e, por conseguinte uma grande parte dos indivíduos não são contemplados pelos direitos da seguridade. ( Boschetti,2009)
A seguridade alcançou várias conquistas, todavia é necessário que seus limites e desafios, na ordem capitalista sejam explicitados.
Seguridade Social no Brasil: tensões e dilemas
Assim sendo, vários são os limites e dificuldades/embates/impasses impostas à implementação da seguridade expressa na constituição. Podemos elencar: a não concretização e a diluição dos supramencionados princípios institucionais; a submissão dos direitos sociais ao ajuste fiscal, o que ocasiona em um caso de retrocesso social; o fortalecimento da lógica de contrato, em detrimento da lógica social, o que Vianna (1998) intitula de “americanização perversa”; seguridade como forma de corroborar para a produção e reprodução da força de trabalho; políticas sociais que atuam mais na confirmação das desigualdades sociais do que em sua atenuação. (Boschetti, 2009)
Como evidenciado, apesar das diminutas conquistas e ganhos, a seguridade tem experimentado/suportado severos golpes, os quais tem desencadeado ao contrário de seu alargamento, seu desmonte. Boschetti (2009) aponta que este apresenta tendências distintas, as quais serão abordadas a seguir.
O primeiro rumo do desmonte é o da descaracterização dos direitos conjecturados constitucionalmente. Os mesmos não ocasionaram na uniformidade e universalidade. São apontadas as contrarreformas das políticas – como a da previdência –, as quais limitaram direitos, restringiram o montante de benefícios, intensificaram/impulsionaram a lógica do seguro e abriram caminho para a expansão da privatização.
A segundo diretriz do desmonte é a fragilização/enfraquecimento dos âmbitos de participação controle social, como Conferências e Conselhos. Estes últimos não estão sendo consubstanciados, apesar de se tratar de uma esfera participativa e, sobretudo, deliberativa. Isto se deve ao fato da obliteração do Conselho Nacional de Seguridade Social, assim como os Conselhos locais de Previdência Social (o que indica sua centralização), além da institucionalização dos conselhos.
A terceira, e provavelmente a mais devastadora maneira de desmonte, se trata do orçamento. Conforme o aparato constitucional a procedência de recursos deveria ser diversificada, o que de fato não ocorre, sendo que o arrecadamento prevalecente é sobre folha de salários, sendo, portanto os empregadores e trabalhadores os maiores contribuintes da seguridade social. Isto porque cerca de 20 % dos recursos da seguridade são extorquidos, através da Desvinculação das Receitas da União, para o pagamento da dívida pública. Outro ponto é a vil participação do orçamento fiscal na seguridade. Há ainda o recurso de isenção fiscal, o qual provoca uma grande redução na arrecadação da seguridade.
Assim, Boschetti (2009, p.16), sinaliza que. 
Esse quadro revela que a seguridade social brasileira, fruto das lutas e conquistas da classe trabalhadora, é espaço de fortes disputas de recurso e de poder, constituindo-se em uma arena de conflitos. A defesa e ampliação dessas conquistas e o posicionamento contrário às reformas neoliberais regressivas são desafios permanentes e condições para consolidação da seguridade social pública e universal. 
Considerações Finais
Sendo assim, é importante ressaltar a relevância da compreensão acerca da Seguridade Social no tange/relativo à formação profissional do Assistente Social, sendo que é nas políticas sociais que este irá realizar sua intervenção. Como uma profissão em que sua intervenção e atuação estão localizadas na realidade social, é fundamental a percepção da historicidade, conjuntura, correlações de forças, assim como os agentes envolvidos e as demandas das políticas sociais.
Destarte,
os nexos entre Serviço Social e proteção social têm sido considerados na literatura do Serviço Social, sobretudo sob três vertentes. A primeira toma a proteção social como campo inerente ao trabalho profissional do assistente social cujo exercício requer preparo especializado, sobretudo para o trato de situações de vitimizações decorrentes de violências, entre outras formas; a segunda toma a proteção social enquanto campo de ampliação e conquista de direitos humanos e direitos sociais na sociedade do capital; e a terceira trata a proteção social, e suas diferentes políticas, como expressões do embuste do capital sobre o trabalho na sociedade de mercado. ( SPOSATI, p. 662, 2013).
O Serviço Social, portanto, está intrinsicamente ligado à seguridade social, e desse modo, segundo seu posicionamento ético-político – que deve pautar-se pela garantia de direitos do usuário – este deve defender a universalização, e lutar pelo contra o desmanche de direitos. Deve lutar por sua efetivação no campo do direito, e não na ótica neoliberal que subordina os direitos sociais à lógica fiscal, não reproduzindo o ideário capitalista e a perspectiva conservadora de manutenção da ordem e do trabalho, e sim em uma perspectiva de viabilização de direitos. Assim, afirma Sposati (2013) que “dar força à seguridade social supõe a unificação de propósitos e lutas, o que poderia começar a ocorrer pela aproximação, desde a base, de profissionais que trabalham nessas três políticas de seguridade social” (p.665-666).
	Para isso,
há que ser superado o entendimento do exercício profissional do assistente social alinhado à condição de analista, identificador de expressões da questão social, o que sem dúvida é um passo necessário, mas que se completa na medida em que o profissional vincula os elementos de análise com a ação concreta a desenvolver em seu campo de ação profissional. A leitura crítica da proteção social na sociedade do capital, nela inclusa a política de assistência social, não significa negar sua presença e, menos ainda, significa a negação do trabalho do assistente social em seu âmbito. (SPOSATI, 2013, p.663)
Referências Bibliográficas
D´ÁVILA & LEVCOVITZ. Ana Luiza & Eduardo. Proteção social introduzindo o debate. In Proteção Social dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec, 2005.
SALVADOR, Evilásio. Fundo Público e Seguridade Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.
VIANNA, Maria Lúcia Werneck. Seguridade Social imprecisão conceitual e prática consolidada. In A americanização perversa da seguridade social no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, Editora Revan, 2000.
SANTOS,Wederson Rufino dos. Seguridade Social a partir de 1988: o início da proteção dos direitos sociais no Brasil. Rev.katálysis, Florianópolis, v.10, n.2, Dec. 2007, Disponível em<http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S141449802007000200016&lng=en&nrm=iso>..Acesso em 08/07/2014
PEREIRA, Potyara A. P. A. Saúde no Sistema de Seguridade Social Brasileiro. N.10. Ser Social. 2002, p. 33-55.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.
BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade Social: a Armadilha dos Conceitos. 2002, SER/UnB. 
BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social no Brasil: conquistas e limites à sua efetivação. In Serviço Social: Direitos Social e Competências Profissionais, Brasília:CFESS/ABEPSS, 2009
BOSCHETTI, Ivanete. As imbricações da Previdência e da Assistência Social na Origem da Proteção Social Brasileira. In Seguridade Social e Trabalho: paradoxos na construção das políticas de previdência e assistência no Brasil. Brasília: Letras Livres: Editora UnB, 2006.
MOTA, Ana Elizabete. Seguridade Social Brasileira: Desenvolvimento Histórico e
Tendências Recentes. In Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Editora Cortez, 1994.
SPOSATI, Aldaíza. Proteção social e seguridade social no Brasil: pautas para o Trabalho do assistente social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n.116, out./dez.2013.

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