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CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 1 de 75 Manutenção GMB Gravataí INTRODUÇÃO: O uso de redes na automação industrial tem se tornado cada vez mais indispensável em todos os seus níveis de acesso. Para ampliarmos nosso conhecimento vamos fazer um breve estudo de um padrão de comunicação bastante antigo que é o serial RS-232 também conhecido por EIA RS-232C ou V.24, o RS-232 é ainda muito utilizado devido a sua simplicidade e confiabilidade. Como Funciona o padrão RS-232: Como qualquer dispositivo de transmissão serial, os bit´s são enviados um à um, sequencialmente, e normalmente com bit menos significativo primeiro (LSB). Por ser um protocolo assíncrono isto é, sem uma linha de relógio (clock), é responsabilidade do transmissor e do receptor efetuarem controles de tempo para saber quando cada bit inicia e finaliza. Na sua forma padrão o RS-232 utiliza dois sinais de controle, o RTS (ready to send) e o CTS (clear to send) para efetuar o controle de fluxo via hardware. Basicamente, quando o transmissor deseja começar um envio ele sinaliza através do pino RTS. O receptor, ao perceber que o transmissor deseja enviar algum dado, prepara-se para recebe-lo e seta o pino CTS. Apenas depois de receber o sinal CTS o transmissor pode começar a transmissão. Para cada byte existem bit de start e stop; o mais comum é utilizar-se 1 bit de início (start bit) e 1 bit de parada (stop bit), mas é possível encontrar aplicações que utilizam 1,5 ou 2 bit de início/parada. A figura 1, abaixo mostra como a transmissão de um byte ocorre: Gráfico 1. Como já citado anteriormente, esta transmissão é assíncrona. Tendo a velocidade de comunicação ajustada nos dois dispositivos inicialmente, cada um deles sabe quanto tempo um bit demora para ser transmitido, e é com base nisto que a identificação dos bit´s é possível. No transmissor o envio basicamente resume-se à enviar um bit de início, aguardar um tempo, e enviar os próximos 8 bit + bit de parada, com o mesmo intervalo de tempo entre eles. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 2 de 75 Manutenção GMB Gravataí No receptor, após a primeira borda de descida (nível lógico de “1” para “0”) (start bit) o receptor sabe que uma sequencia de mais 8 bit de dados + bit de parada chegará. Ele também conhece a velocidade de transmissão, então tudo que ele precisa fazer é aguardar o tempo de transmissão entre cada bit e efetuar a leitura. Após receber o bit de parada, a recepção encerra-se e ele volta à aguardar o próximo start bit. Nos microcontroladores modernos todo este trabalho normalmente é efetuado por uma UART (Universal Asynchronous Receiver Transmitter). Este periférico encarrega-se de efetuar todo o controle e apenas gerar interrupções quando um byte é recebido. No entanto, algumas vezes o microcontrolador utilizado não possui uma UART, ou mesmo ela está sendo utilizada. Nestes casos é possível implementar uma interface serial através de software, tratando a seqüência de transmissão e recepção descrita anteriormente. Na interface RS232 o nível lógico “1” corresponde à uma tensão entre - 3V e -12V e o nível lógico “0” à uma tensão entre 3V e 12V. Valores de tensão entre -3V e +3V são indefinidos e precisam ser evitados. O estado idle da linha é 1 lógico (-V). Porém a grande maioria dos periféricos que trabalham com portas seriais não utilizam o padrão RS232 para níveis elétricos diretamente. Portanto é sempre necessário um circuito de conversão de nívels TTL/RS232. O circuito integrado mais comum para efetuar esta conversão, de baixo custo, é o MAX232 que possui alimentação TTL. Grande parte da confiabilidade do padrão deve-se à boa imunidade à ruídos, por possuir níveis elétricos diferenciais em suas linhas. Mesmo assim, o padrão RS-232 é destinado à aplicações de curto alcance. Outras interfaces, como RS-485 são mais recomendadas quando grandes distâncias são necessárias. A seguir uma breve descrição da pinagem do padrão RS-232 (V-24): Figura 1. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 3 de 75 Manutenção GMB Gravataí Bem voltando ao assunto introdutório vamos tomar como base a principal fornecedora de tecnologia de automação da GMB hoje em dia, Allen Bradley e vejamos os protocolos existentes: Família de Protocolos da Allen Bradley: Protocolos abertos: Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet, Foundation Fieldbus. Protocolos Proprietários: RIO: Universal Remote I/O, DH-485 : Data HighWay 485, DH+ : Data HighWay Plus. Estes servem para controlar, Configurar e Coletar, se utilizam do CIP – Commom Industrial Protocol com uma arquitetura Produtor/Consumidor.Como dito acima estes tem função de controlar, configurar e coletar dados com o uso do CIP Commom Industrial Protocol trabalhando sobre uma arquitetura produtor consumir. *Protocolo aberto significa que as especificações e tecnologia não são gerenciadas ou controladas por nenhuma empresa específica. Com as arquiteturas descritas acima é possível: Controlar: Estipulando transferência de dados em vários métodos com selecionáveis taxas de atualização de E/S, entradas compartilhadas, mensagens multicast e ponto a ponto e intertravamentos entre controladores. Configurar: Viabilizando a configuração de todos os dispositivos da rede de qualquer localização. Coletar: Estipulando uma solução para visualização de dados em IHMs, com gráficos de tendências e análises de dados para manutenção e solução de problemas. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 4 de 75 Manutenção GMB Gravataí Família de Protocolos da Allen Bradley: Figura 2 A figura 2 mostra três níveis de um sistema de automação industrial onde podemos localizar as soluções propostas pela Rockwell. No nível inferior, o chão de fábrica, o protocolo DeviceNet possibilita a interligação de dispositivos com informações discretas enquanto que a instrumentação de processo faz uso do Foundation Fieldbus (na GM utilizamos a DeviceNet). No nível intermediário, os CLPs, IHMs e PCs fazem uso do protocolo ControlNet, onde antes a Rockwell tinha como solução os protocolos Data Highway Plus e Data Highway 485 (os quais utilizamos hoje na fábrica). No caso do parágrafo anterior esta sendo utilizado um misto de ETH/IP e DeviceNet. No nível superior ou de informação é proposta a utilização do protocolo Ethernet/IP (temos este nível sendo usado para EIP (ethernet industrial protocol, ou seja IO sobre IP) nos painéis de solda SquareD). Visão Geral da ControlNet: História: Desenvolvido pela Allen Bradley em 1995. Protocolo aberto em 1996 controlado pela ControlNet International. Características: Rede única para módulos de E/S, comunicação e programação CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 5 de 75 Manutenção GMB Gravataí (upload/download) de CLPs modelo produtor/consumidor. *Obs: Esta rede não é utilizada hoje na nossa planta, a não ser nos BackPlanes dos controladores Logix 5000 e redes dedicadas de dispositivos AB. Visão Geral da EtherNet IP: História: Criado a partir de esforços para encapsular os protocolos DeviceNet e ControlNet em uma rede com protocolo Ethernet/TCP-IP. Mantida pela associação ODVA Objetivos: Fornecer um serviço de comunicação de dados industriais usando o hardware e cabeamento ethernet usufruindo da sua velocidade e baixo custo. EtherNet/IP, onde IP significa Industrial Protocol, foi criada pelos esforços combinados da ODVA, ControNet Internationale Rockwell Automation. Os esforços anteriores da Rockwell para encapsular o protocolo ControlNet no protocolo ethernet/TCP-IP foi à base para o seu desenvolvimento.A EtherNet/IP foi projetada para implementar a transferência de dados eficientemente com o protocolo CIP na camada de aplicação usando a estrutura largamente utilizada dos protocolos Ethernet e TCP/IP. Pela sua larga utilização e disponibilidade de fornecedores, o custo do hardware da Ethernet se torna mais acessível que o da ControlNet. Commom Industrial Protocol – CIP: Tráfego de Informação. É estabelecida uma conexão explicita, ponto-a-ponto para transmitir grandes quantidades de dados. Adequada para operações que requerem mais confiabilidade do que desempenho em tempo real. Usufruto da confiabilidade inerente do protocolo de transporte TCP. Tráfego de dados de E/S em tempo real é estabelecida uma conexão implícita, usando o protocolo UDP para transmitir pequenas quantidades de dados referentes às atualizações dos dados de E/S. Em adição a especificação de como os dados dos dispositivos são representados na rede, o protocolo CIP especifica diferentes meios nos quais os dados podem ser acessados tais como cíclico, “polled” e mudança de estado “COS”, conforme descrição que será abordada mais adiante no estudo da DeviceNet. O protocolo CIP, a partir do tipo de dado e do mecanismo de transferência adotado, decide qual o protocolo da camada de transporte será adotado: TCP ou UDP. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 6 de 75 Manutenção GMB Gravataí Commom Industrial Protocol – CIP: Tráfego de dados por mecanismos cíclicos, “polled” e por eventos. É estabelecida uma conexão implícita, usando o protocolo UDP para transmitir dados de um produtor para múltiplos destinatários (consumidores); Figura 3 A figura 3 demonstra o CIP solicitando serviços dos protocolos da camada de transporte do TCP/IP, sendo o UDP para controle de E/S em tempo real e o TCP para mensagens explicitas usadas em configuração dos dispositivos. *No ANEXO 3 temos um breve resumo do que é modelo OSI e seu funcionamento em analogia a rede Ethernet TCP/IP. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 7 de 75 Manutenção GMB Gravataí Arquitetura Integrada: Figura 4. A figura 4 mostra um exemplo de arquitetura integrada de um sistema de automação. Pode-se observar a existência de “gateways” entre ControlNet e DeviceNet, e ainda entre ControlNet e Foundation Fieldbus. Inclusive permitindo a configuração de dispositivos Foundation Fieldbus de qualquer ponto da rede ControlNet. Percebe-se que há uma forte tendência de fazer com que o Ethernet/IP ocupe o espaço da ControlNet na parte superior do sistema (interligação de CLPs e PCs), devido a sua maior velocidade e menor custo para os mesmos dispositivos. Na parte inferior do sistema (Interligação entre CLPs e módulos de E/S) o DeviceNet pode cumprir o papel da ControlNet. Portanto, apesar das claras evidências da eficiência da ControlNet, não se recomenda o seu uso em novas instalações, onde o conjunto Ethernet/IP e DeviceNet possa ser uma solução. DeviceNet – Características: Rede para interligação de: Sensores e atuadores ON/OFF Chaves de partida eletrônicas Controladores Lógicos Programáveis Interfaces Homem Máquinas. Padrão aberto Mantido pela associação ODVA. Baseado no protocolo CAN. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 8 de 75 Manutenção GMB Gravataí Introdução: A rede DeviceNet classifica-se como uma rede de dispositivo, sendo utilizada para interligação de equipamentos de campo, tais como sensores, atuadores, AC/DC drives e CLPs. Esta rede foi desenvolvida pela Allen Bradley sobre o protocolo CAN (Controller Area Network) e sua especificação é aberta e gerenciada pela DeviceNet Foundation. CAN, por sua vez, foi desenvolvida pela empresa Robert Bosch Corp. como uma rede digital para a indústria automobilística baseada nas redes do tipo fieldbus. A rede DeviceNet, foi lançada em 1994, como mencionado acima é derivada da rede CAN, adaptada para operar ao nível de equipamentos desde os mais simples como sensores on/off e módulos I/O até os mais complexos, como interfaces homem máquinas (IHM´s) e inversores de freqüência, para controle de velocidade de motores. A rede DeviceNet possui protocolo aberto, tendo um expressivo número de fabricantes ofertando equipamentos, regulamentados via a associação OVDA (Open DeviceNet Vendor Association – www.odva.org), organização independente que tem o objetivo de divulgar, padronizar e difundir a tecnologia visando seu crescimento global. Coube a especificação do DeviceNet definir o meio físico e conectores, e definir a camada de aplicação. O DeviceNet tem todos os ingredientes para o sucesso, chips disponíveis (variações do CANbus(Hoje existem inúmeros fornecedores de chips CAN: Intel , Motorola, Philips/Signetics, NEC, Hitachi e Siemens.)), um forte patrocinador com um mercado consolidado, software de gerenciamento da rede e uma poderosa associação para promover o produto. DeviceNet e o modelo OSI/ISO: A figura 5 A figura 5 ilustra a relação entre CAN e DeviceNet e o stack OSI/ISO: Camada de enlace (Nível 2): CSMA/NBA - Carrier Sense Multiple Access with Non-destructive Bitwise Arbitration; Qualquer nó pode acessar o barramento quando disponível; CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 9 de 75 Manutenção GMB Gravataí Arbitragem não-destrutiva permite 100% de utilização do meio e priorização de mensagens baseada no identificador de 11 bits; CAN proporciona detecção automática de erros, sinalização e retentativas; Pacote de dados pode apresentar até 8 bytes (pacotes acima de 8 bytes podem ser fragmentados e isto ocorre na camada de aplicação que será vista mais adiante). Frame CAN: SOF – Start of frame, EOF – End Of Frame, CRC – Cyclic Redundancy Check ACK - Acknoweldgement Figura 6 Arbitragem CAN: A figura 6 da uma visão da composição do pacote (frame) que trafega pela rede. Figura 7. 0 0 0 1 00000001 xxxx 11 E O F 10110110100 0 Nodo 1 Transmite: Como acontece no hardware: 0 0 0 1 00000001 xxxx 01 E O F 10110110100 0 Nodo 2 Transmite: 0 10110111 Nodo 2 perde, e para de transmitir! Nodo 2 aguarda o ACKs da Menssagem e seu final para só Então tentar transmitir de novo. 01 Campo de Arbitragem. Ack field Eletricamente falando somente o CAN L ficara recessivo o CAN H ficara dominante (zero lógico = 3,5Vcc), neste intervalo de bit, (1 log.=2,5Vcc.) CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 10 de 75 Manutenção GMB Gravataí Arbitragem CAN: Como na Ethernet cada nó tenta transmitir quando o barramento está livre, isto é evidenciado na figura 7 (acima); – Entretanto, ao contrário da Ethernet não há colisões Se 2 nós iniciam a transmissão ao mesmo tempo, o conflito é resolvido pela arbitragem com base nos bits do campo identificador – Um “0” é dominante e prevalece sobre um “1” – Quando um nó transmite um “1”, mas “ouve” um “0”, imediatamente cessa a transmissão – O nó “vencedor” continua a transmitir até o final da mensagem – ESTE MECANISMO GARANTE QUE NENHUMA INFORMAÇÃO OU TEMPO SEJA PERDIDO O valor do identificador estabelece a prioridade durante a arbitragem. Todos os nós verificam a consistência da mensagem recebida e fornecem sinalização da ocorrência de erros. DeviceNet – Meio Físico (Nível 0): Figura 8 Figura 9. A figura oito e nove apresentam o esquema dos condutores, 1 par para +24VDC ( V+ ) +0VDC ( V- ) CAN- H CAN- L Shiel d Bar e Blu e Whit e Re dBlac k CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 11 de 75 Manutenção GMB Gravataí 24 Vcc, 1 par para comunicação CAN, 1 Malha (Shield). Corrente máxima para 24Vcc no cabo grosso (thick) e no flat cable é 8 amperes(A), isto considerando cabos de classe 1, no caso de classe 2 e de cabos finos (thin), para ramais (ramificações), a corrente máxima é 3 A. Os cabos grosso (thick), fino (thin), Flat (KwikLink), podem ser usados para tronco de rede (“Trunk”), já o cabo fino para derivações (“Drop Cable”) não deve. A rede DeviceNet utiliza dois pares de fios, um deles para a comunicação e o outro para alimentação em corrente contínua dos equipamentos conectados a rede. Existe ainda uma blindagem externa dos pares, via fita de alumínio e a blindagem geral do cabo via malha trançada com fio de dreno. As cores dos fios são padronizadas, com o par de alimentação em vermelho (V+) e preto (V-) e o par de comunicação com branco para o sinal chamado de CAN High e azul para o CAN Low. Existem hoje 4 cabos disponíveis, o cabo tronco (“Trunk”) também conhecido por cabo grosso (“Thick”), que tem diâmetro externo de 12,5 mm, outro chamado de cabo fino (“Thin”) com diâmetro externo de 7 mm, um terceiro chamado flat(“KwikLink”) que possui um perfil chato para ser utilizado por conectores especiais com a tecnologia de perfuração visando reduzir o tempo de montagem e por fim o cabo fino para ramal também conhecido como “drop cable” o qual não deve ser usado como cabo tronco. Os sinais de comunicação utilizam a técnica de tensão diferencial para os níveis lógicos, visando diminuir a interferência eletromagnética, que será igual nos dois fios e aliada a blindagem dos cabos, tende a conservar a integridade da informação. DeviceNet – Topologia: Topologia física em Barramento, linhas tronco e derivações, conexão de até 64 elementos, taxas de transmissão de 125 a 500 kbps e Resistores de terminação de 121 ohms. Velocidade de acordo com o tipo de cabo utilizado e comprimento do cabo tronco e da derivação acumulada total (soma do comprimento de todas as derivações existentes na rede). CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 12 de 75 Manutenção GMB Gravataí Figura 10 Tabela 1 *O cabo fino(“thin”) pode ser utilizado como tronco com distância máxima de 100m para qualquer taxa de transmissão; A rede DeviceNet admite somente a topologia com um cabo tronco (principal) e derivações executadas obrigatoriamente do cabo principal conforme demonstrado na figura dez. A rede admite 64 equipamentos ativos, endereçados de 0 a 63, porém é sugerido a utilização de no máximo 62 equipamentos, deixando os endereços 62 e 63 livres, sendo o 62 reservado para a interface de comunicação com o micro de configuração da rede e o endereço 63 para conexão de novos instrumentos, visto que este é o endereço default que os equipamentos saem de fábrica. A tabela 1 ilustra as restrições quanto ao comprimento dos cabos em função da taxa de transmissão adotada para a troca dos dados na rede. A rede DeviceNet requer resistores de terminação montados nos dois Taxa Tronco (cabo grosso) Derivação (cabo fino * ) 125K 250K 500K 500m (1640 ft) 250m (820 ft) 100m (328 ft) 6m (20 ft) 6m (20 ft) 6m (20 ft) 156m (512 ft) 78m (256 ft) 39m (128 ft) Acumulado Máximo CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 13 de 75 Manutenção GMB Gravataí extremos do cabo principal da rede, que tem como função evitar a reflexão dos sinais, e deve ser montado com resistores de 121 Ω ¼ watt, conectado entre os dois fios do par de comunicação (azul e branco). Figura 11 A figura onze mostra uma rede com a ligação de duas fontes, onde neste caso somente o fio vermelho (24Vcc) é interrompido, os demais CAN H, CAN L, GND e Malha continuam ao longo de toda a rede. Figura 12 Sinal Sinal Malh a V- V+ V - V + 24 VDC Power Supply . . . . . Power Tap Até 500 m CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 14 de 75 Manutenção GMB Gravataí Conforme a figura 12 pode-se observar que o malha (shield) e o V- (0vcc) deve estar conectados a um bom aterramento em somente um ponto da rede, e de preferência o início da mesma. Figura 13 A figura treze demonstra uma ligação típica para rede Devicenet, saindo do painel rumo ao campo. V + V - SHL D CAN- H CAN- L Terminal +24 V 0 V Alime ntação . Terra (Earth) Ground Device Box, Normal Trunk Line Scanner KFD/PCD CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 15 de 75 Manutenção GMB Gravataí Figura 14 A figura 14 mostra os níveis admissíveis para estabelecer um comunicação ativa em uma rede DeviceNet, observe os níveis de tensão recessivos e dominantes e o nível intermediário. Figura 15 A figura 15 mostra um frame detalhado bit a bit, no caso um pacote completo de dois bytes. A = + 3.5 VDC até +4.0 VDC (Estado Dominante) B = +2.5 VDC até +3.0 VDC (Estado Recessivo) C = +1.5 VDC até +2.0 VDC (Estado Dominante) Camada de aplicação(7): Atribuição do identificador CAN: – estabelece prioridade no processo de arbitragem; – utilizado pelos nós receptores para selecionar “suas” mensagens. Dois tipos de mensagens: – Mensagens de I/O para dados críticos (controle); Tolerância do sinal de saída dominante Tolerância do sinal de saída recessivo Tolerância do sinal de entrada dominante Tolerância do sinal de entrada recessivo Níveis de tenção .A .B .C CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 16 de 75 Manutenção GMB Gravataí – Mensagens explícitas para funções cliente/servidor; – Fragmentação para pacotes maiores que 8 bytes. Detecção de nós duplicados. Consistência dos dados de aplicação: – Identificação: Tipo, fabricante, modelo, # série; – Comunicação: Endereço, Baud Rate; – Configuração: (Ex. drive) rampa de acel., freq. Especificação da camada de aplicação: O conceito de produtor - consumidor foi adotado pela rede DeviceNet, sendo que um elemento “produz” a informação no barramento e os elementos que necessitam desta informação a “consomem”, diferentemente da maioria dos protocolos em que a comunicação é única e exclusivamente entre dois elementos. O conceito produtor - consumidor visa eliminar troca de informações desnecessárias, e utiliza métodos de comunicação apropriados tais como: polled, strobed, change-of-state (COS) e cyclic. Aquisição dos dados: “Polling”, “Strobed”, Cíclico e Mudança de Estado. Figura 16. Polled message: Neste método o mestre, no caso o cartão scanner da rede montado no controlador, gera uma mensagem de comando direcionada a um determinado escravo (ponto-a-ponto) e a resposta do escravo é direcionada ao mestre, portanto podemos perceber que para cada escravo o mestre gera uma requisição individual e recebe um pacote de informações do respectivo escravo. Figura 17 PLC I/O 1 I/O 2 I/O 3 1,4,... 2,5,.. 3,6,.. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 17 de 75 Manutenção GMB Gravataí Na figura 17 mostramos o método mais simples e entendido “POOLING”. Vemos pela figura que os dispositivos (escravos do mestre “PLC” ou Scaner), só respondem ao mestre se são solicitados, há somente um mestre por escravo e é uma comunicação determinística e não garante intervalosrepetitivos. Exemplos de redes que trabalham assim: Remote I/O, Profibus DP, Interbus-S, Seriplex, LON. Strobed message: Neste método o mestre gera uma requisição tipo multicast no barramento da rede e todos os escravos com comunicação strobed respondem um após o outro, portanto temos uma requisição geral do mestre e respostas individuais de cada escravo strobed; Tabela 2 A tabela 2 representa a parte de dados da mensagem que é mandada para todos os dispositivos, onde tem um corresponde ao nó que deverá responder de acordo com o seu tempo de latência. Obs: A mensagem strobe do scaner inicia a varredura da rede. Comentários sobre mensagem Strobed e Pooled: Elas utilizam o scam do scaner (mestre) da rede, e obedecem a ordem descrita abaixo: Figura 18 Na figura 18 temos a demonstração do que ocorre em cada varredura do mestre, e verificamos também o ISD que é o tempo que a rede fica sem transmitir para permitir que outros dispositivos transmitam nela, este tempo é selecionável pelo usuário, o Scaner não iniciará outra varredura até que este tempo tenha passado. Cyclic message: Neste método o escravo atualiza seus dados no mestre da rede em intervalos de tempo pré-definidos, e este método tem grande utilização em aplicações onde a variação de determinado ponto não necessita de atualização instantânea, pode ser usada para comunicação mestre-escravo, ponto a ponto ou multi-mestre. 0 7 8 15 Byte 0 Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte 4 Byte 5 Byte 6 Byte 7 2 4 31 16 2 3 39 32 47 4 8 5 5 56 63 40 Nodo/Bit # ... (up to 63) Strobe / Respostas Polls/Respostas ...... (up to 63) ..... P1 R1 P2 R2 ISD S S ..........tempo de processamento dos pacotes ........ Novo Ciclo ..... P R InterScanDelay CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 18 de 75 Manutenção GMB Gravataí Figura 19 Mudança de Estado (Change Of State (COS)): Neste caso o escravo irá enviar seus dados ao mestre somente quando houver mudança de estado de suas entradas, e quando o escravo é configurado para trabalhar com método COS ele tem um recurso de comunicação cíclica para indicar ao mestre que ele está na rede e funcionando corretamente, sendo este recurso conhecido como heartbeat. Figura 20 Pode ser usada para comunicação mestre-escravo, ponto a ponto ou multi-mestre. Solucionando problemas em uma rede DeviceNet: As verificações de uma rede DeviceNet defeituosa ou em falha podem ser realizadas com quatro ferramentas: Voltímetro, NetAlert, Mídia Checker e o software RSNetworx para DeviceNet (se estiver com a ferramenta MD habilitada melhor). Destas ferramentas as principais são o voltímetro e o software RSNetWorks para DeviceNet, os quais sendo utilizados dentro de uma linha de raciocínio e com as técnicas apropriadas proporcionam um resultado excelente na solução de problemas. A primeira coisa a se verificar em uma rede devicenet que apresenta problemas, é o diagnostico indicado no visor do scaner, e os respectivos led´s de diagnósticos do scaner e do(s) dispositivo(s) em falha, para isto faz-se necessário o uso dos manuais correspondentes para correta diagnose, pois cada dispositivo tem uma maneira de informar a sua situação (na maioria das vezes são muito parecidas). Após esta checagem e de acordo com os códigos de falhas e led´s de diagnóstico, faz-se necessário as analises no hardware, para isto é aconselhável utilizar o mesmo ponto de referência para fazer medições. PLC I/O 1 I/O 2 I/O 3 A cada 500 ms A cada 2000 ms A cada 25 ms PLC I/O 1 I/O 2 I/O 3 #2 #1 #3 CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 19 de 75 Manutenção GMB Gravataí Sempre inicie checando as tensões e após desligue a alimentação e meça as resistências. Use o voltímetro para fazer algumas checagens básicas de tensão e resistência: Medindo tensões: 1- Medindo o CAN H com o V- deve estar entre 3Vdc e 4Vdc. O CAN H com o V- não deve ter medições abaixo de 2.2Vcc ou acima de 4.65Vcc. 2- Medindo o CAN L com o V- deve estar numa faixa entre 1.5Vcc e 3.5Vcc. *Se a medição resultou em valores fora das faixas descritas nos itens 1 e 2 acima, você deve: a- Verificar o comprimento do cabo tronco e das derivações; b- Verificar se existe um nó com um transmissor e/ou receptor ruim. Para encontrar o nó com problema, desconecte um nó por vez enquanto monitora as tensões de CAN H e CAN L, quando houver oscilações em torno de 0.5Vdc, o nó problemático foi achado.OBS:. É possível que um nó tenha um problema na parte de comunicação e a rede continue funcionando, mas isso causa erros de frame, ou redução na potência do sinal. 3- V+ com V- (fios vermelho e preto), não podem ter menos de 20Vcc ou mais de 25Vcc. *Se a alimentação estiver abaixo de 20Vcc: a- Verifique se a fonte esta ok; b- Verifique o comprimento da rede e a necessidade de colocar mais uma fonte; c- Verifique as cargas ao longo da rede, pode haver um subdimensionamento o qual exigirá a colocação de outra fonte ou algum dispositivo ruim e/ou sensor em curto (o que é muito comum acontecer); 4- Em condições normais a tensão entre V- e malha não deve ultrapassar 10 mVcc. *Se caso esteja fora destes limites a rede funcionará, mas perderá um pouco sua imunidade a ruídos, o que pode ocasionar falhas intermitentes na rede, ex. "bus off detected". Obs:. Os pontos de medição podem identificar problemas na mídia física, ou seja, cabos e conectores, então proceda a medição em pontos suspeitos. Medindo resistências: Obs:Desligue a alimentação. 1- Verifique a resistência entre CAN H e V+, entre CAN H e V-, entre CAN L e V+, entre CAN L e V-, estas devem ser entre 1M a 4M ohms; 2- Verifique a resistência entre V+ e V- deve ser 1M ohm ou mais (alguns “devices” possuem proteção de sobretensão entre V+ e V- isso resultara em uma leitura entre 4k ohm e 20k ohm). CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 20 de 75 Manutenção GMB Gravataí *Shield para a Carcaça deve ser 1M ohm ou mais, isto vai depender de como foi instalado, o tipo de fonte e as “devices” da rede. *Caso os valores estiverem fora dos limites: a- Medindo constantemente vá eliminando os Nós da rede até que encontre o nó problemático; 3- Verifique se os resistores de terminação estão ok, medindo CAN H e CAN L, a resistência deve dar entre 59 – 61 ohm. *Pode existir um problema de cabeamento, conectores e/ou um dos resistores estarem queimados: a- Pode-se mudar o fim da rede, basta trazer o resistor do final cada vez mais para perto do inicio, até que a resistência normalize (isto se os resistores estiverem bons). Além dos itens acima devemos prestar atenção nos led´s, telas de diagnóstico dentre outros, e fazer uso da documentação correspondente para o dispositivo em questão. O anexo um possui descrições de erro que podem ajudar na solução de problemas e o anexo dois possui uma tradução de um documento do CCRW com as formas de onda da DeviceNet. OBS: “Dividir para conquistar”, em qualquer rede, vale à pena dividir a mesma e avaliar seus segmentos, até a detecção da fonte do problema.(Ricardo C Ribeiro) Algumas curiosidades a respeito de redes para Automação Industrial: PROJETO MAP: O projeto MAP (“Manufacturing Automation Protocol”) foi uma iniciativa da General Motors, iniciada em 1980, com a finalidade de definir dentro do modelo OSI um ambiente de comunicação voltado para a automação da manufatura. MAP define mecanismos de comunicação entre equipamentos de chão de fábrica, tais como Robôs, CNCs, CLPs, terminaisde coleta de dados, Computadores, etc. Esta proposta encontra boa aceitação a nível mundial por parte de usuários e fornecedores de bens de automação, mas ainda esta sendo questionada pelos altos custos de cada estação. Para aplicações voltadas ao controle da manufatura com tempos críticos foi definida a versão MAP/EPA (Enhanced Performance Architecture) para conseguir tempo de resposta menores. A Versão MAP/EPA apresenta para algumas estações da rede a arquitetura MAP completa (7 camadas) e uma arquitetura simplificada com as camadas 1,2 e 7 do modelo OSI como caminho alternativo para satisfazer os requisitos de tempo. A versão mais simplificada é conhecida como MINI-MAP e implementa somente as camadas 1, 2 e 7 do modelo OSI. O projeto MAP, devido a sua importância no contexto de redes industriais, será discutido mais detalhadamente em um capítulo a parte mais adiante. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 21 de 75 Manutenção GMB Gravataí PROJETO FIELDBUS: O Fieldbus é uma solução de comunicação para os níveis hierárquicos mais baixos dentro da hierarquia fabril, interconectando os dispositivos primários de automação instalados na área de campo (Sensores, atuadores, chaves, etc) e os dispositivos de controle de nível imediatamente superior (CLPs, CNCs, etc). Ainda estão sendo definidos os padrões para o Fieldbus. Os principais grupos envolvidos nos trabalhos de padronização são: Avaliadores: IEC, ISA, EUREKA, NEMA Proponentes: PROFIBUS, FIP, ISA-SP50 PROFIBUS (PROcess FIeld BUS) : O PROFIBUS (Process Field Bus) foi desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela Siemens em conjunto com a Bosch e Klockner-Moeller, em 1987. Em 1988 tornou-se um “Trial Use Standard” no contexto da norma DIN (DIN 19245, parte 1), que define as camadas Física e Enlace. Posteriormente, um grupo de 13 empresas e 5 centros de pesquisa propuseram alterações nas camadas Física e Enlace e definiram a camada de Aplicação (norma DIN 19245, parte 2). O PROFIBUS representa a proposta alemã para a padronização internacional do fieldbus. Esta proposta é atualmente apoiada por cerca de 110 empresas européias e internacionais (Siemens, ABB, AEG, Bosch, entre outras). Em 1996 tornou-se um padrão da comunidade européia, sob a designação EN50170. Como nas demais redes fieldbus para aplicações industriais, para atender aos requisitos de tempo de resposta, o PROFIBUS implementa o modelo de referência ISO/OSI reduzido a três camadas (1, 2 e 7). CAN (CONTROLLER AREA NETWORK): Uma rede do tipo fieldbus que vem ganhando atenção crescente é a rede CAN (Controller Area Network), desenvolvida originalmente pela BOSCH para integrar elementos inteligentes em veículos autônomos (eletrônica “embarcada”). Um automóvel moderno, por exemplo, pode possuir mais de 200 microprocessadores, controlando funções como carburação eletrônica, frenagem anti-bloqueante (ABS), controle e supervisão da temperatura do óleo e do radiador, pressão de óleo de freio, ajuste automático de espelhos retrovisores, banco do motorista, etc. O sistema CAN teve sua primeira versão lançada em 1984. Em 1987 foi produzido o primeiro chip que implementa em hardware as funções de comunicação, o 82526, produzido pela INTEL. A partir de 1991 vários outros fabricantes foram licenciados para a fabricação de chips para CAN. Entre eles temos a Phillips (chips 82C200, 87C592, 82CE598 e 82C150), a Motorola (chip CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 22 de 75 Manutenção GMB Gravataí 68HC05), a NEC (chip 72005), além da Siemens, da Thompson e da National. Apesar de ter sido concebido para uso em eletrônica embarcada, os grupos de trabalho da área de automação vislumbraram a adequação do sistema para uso como rede local industrial e formaram uma entidade chamada CiA (CAN in Automation), constituída de usuários e fabricantes de produtos baseados no protocolo. Até abril de 1993, a CiA já contava com 64 associados não ligados a industria automobilística. VAN (VEHICLE AREA NETWORK): A rede VAN (Vehicle Area Network) foi normalizada em 1990 na França pelo Bureau de Normalisation de l’Automobile para operar em eletrônica embarcada. A partir de 1992 passou a ser adotada pela Renault e pela Peugeot. A rede VAN possui as seguintes propriedades a nível da camada física: Topologia: barramento; Taxa de transmissão: 100 Kbps até 250 Kbps; Número máximo de nós: 16; Comprimento máximo de barramento: 20 metros; Codificação de bits: Manchester ou NRZ. Na subcamada MAC temos as seguintes características: Método de acesso ao meio: Forcing Headers (como CAN); Controle de erros: assumido pela subcamada MAC, que usa a técnica de CRC; A subcamada LLC tem as seguintes particularidades: Quadro de dados: 8 bytes ou 28 bytes (versão FullVAN); Apesar das semelhanças com a rede CAN, não se conhecem aplicações da rede VAN em automação industrial. Os chips disponíveis estão implementados na forma de ASICs projetados especificamente para a indústria automobilística. Existem várias outras redes concebidas para aplicação em veículos, tais como J1850 (definida nos Estados Unidos pela SAE), C 2 D (Chrysler Collision Detection), MIL-STD1553B (para aviônica militar), mas todas com uso restrito à eletrônica embarcada. DEVICENET: DeviceNet é uma rede industrial de baixo custo para conectar dispositivos como chaves fim de curso, células fotoelétricas, válvulas, motores, drives, displays de CLP e PC, etc. DeviceNet advêm da fieldbus como foi visto anteriormente. *Existem outras redes para automação interessantes que são largamente utilizadas e não foram citadas aqui ex. ASI, SafetBus, InterBus etc... CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 23 de 75 Manutenção GMB Gravataí ANEXO 1 INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO E2, E4, E5, E98, E99 O módulo de Scanner tem uma falha GRAVE como resultado de uma perda de energia durante a atualização de firmware Desligue e religue a alimentação do Scanner Se o problema persistir ,troque o módulo de Scanner E9 A configuração não volátil do módulo Scanner está corrompida Energize e desenergize o módulo Scanner, reconfigure o módulo e dê download para o módulo Scanner Se o problema persistir, atualize o firmware do módulo Se problema persistir, troque o módulo de Scanner E70 Duplicate Node O endereço do nó selecionado para esse Scanner já está sendo usado por outro dispositivo na rede Troque o endereço de nó do Scanner ou do outro dispositivo para poder usá-lo E71 Nó XX Os dados de entrada e saída do dispositivo (Nó XX) não foram corretamente mapeados no módulo Scanner Verifique a localização específica das entradas e saídas no módulo Scanner se está de acordo com o endereçamento das entradas e saídas no processador Se o problema persistir, reconfigure o Scanlist e faça Download E72 Nó XX Um dos dispositivos (Nó XX) escravos perdeu a comunicação com o módulo Scanner O cabo do dispositivo com a rede pode estar quebrado ou desconectado. Se o problema persistir, verifique se o indicador de Status da rede no dispositivo ficar em verde constante por menos de 20 segundos. Desligue e religue o dispositivo. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 24 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO Se o problema persistir, verifique a tabela de falhas nos dispositivo E73 Nó XX A chave eletrônica do dispositivo (Nó XX) no scanlist não está correta com odispositivo da rede Selecionar o dispositivo no Software RSNetworks for DeviceNet, no menu Device, selecionando Resolve Device Mismatch. Se for possível, desabilite a chave eletrônica para o dispositivo no Scanlist na opção de chave eletrônica nas propriedades do dispositivo na rede Se o problema persistir, ir no menu File e selecionar Generate Report para criar uma gravação da configuração customizada dos parâmetros do dispositivo, salve o relatório e então delete o dispositivo no software de configuração. Execute um single-passbrowse. Se após o single-passbrowse o dispositivo for reconhecido pelo software, ir na janela de configuração do módulo Scanner e atualizar o scanlist, o problema da chave eletrônica deve aparecer. Clique no botão Update Key e faça o download da configuração para o módulo Scanner. Reconfigure os parâmetros customizados do dispositivo, de download e salve o arquivo de configuração Se após o single-passbrowse o dispositivo não for reconhecido pelo software, obtenha o arquivo EDS certo e registre-o no computador. Se o problema persistir troque o dispositivo na rede para emparelhar o dispositivo no software de configuração da rede. E75 NoRX Se não existe o Scanlist para o Scanner. Crie um Scanlist em ordem de comunicação com os dispositivos e dê um download para o módulo de Scanner CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 25 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO Se existe mais de um Scanner na Rede o scanlist pode estar carregado no módulo de Scanner sem falha Verifique se o Scanlist foi carregado para o módulo que está com erro. Se não foi carregue Um ou mais dispositivos no Scanlist no módulo de Scanner podem ter sido desativado Verifique se a caixa Node Active está selecionada para todos os dispositivos no Scanlist e faça as mudanças necessárias E77 Nó XX O tamanho da configuração de I/O do dispositivo (Nó XX) não é a mesma do dispositivo no Scanlist Acesse a configuração de I/O do dispositivo usando o RSNetWork for DeviceNet se o mesmo estiver OnLine ir no botão direito , propriedades, I/O summary (irá aparecer os valores necessários para a edição do cartão no Scanlist) e acerte a configuração de I/O do dispositivo no Scanlist. E78 Nó XX Um dos dispositivos (Nó XX) escravos perdeu a comunicação com o módulo Scanner Se o dispositivo não estiver presente fisicamente na rede, devemos inibir o mesmo no scanlist, ou se o mesmo foi adicionado em erro devemos apaga-ló da lista de varredura Se o dispositivo está presente na rede. O dispositivo pode ter rompido ou quebrado a conexão com o cabo, um conector defeituoso, ou há um curto circuito ou circuito aberto em um dos condutores CAN (fio branco e azul). Se o dispositivo teve o número alterado recentemente, reinicie após a mudança. Se o problema persistir devemos verificar a Tabela de falhas nos dispositivos. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 26 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO E79 Pode haver uma perda de energia no módulo Scanner Verifique se a energia está sendo aplicada ao módulo Scanner e que o cabeamento para o Scanner e para o chassis estão intactas e operacionais. Se persistir o problema, verifique se existem outros dispositivos conectados na rede, se ele for o único dispositivo na rede esta falha é normal a mesma deve sair quando for instalado mais dispositivos na rede. Se existir mais dispositivos conectados na rede, todos os dispositivos devem ser configurados na mesma velocidade. Se persistir a falha, verifique a tabela de problemas intermitentes. E80 IDLE A rede Device Net está parada, neste caso o PLC pode não estar em RUN ou o saída do PLC de Command Register Run não estar em 1. O PLC pode não estar em modo RUN Se o problema persistir , verifique se a lógica do ladder do PLC não está ligando o sinal de comando do módulo. Sinal de Command Register Run E81 O bit de falha (Command Register Fault) está sendo setado no comando de registro do módulo fazendo o Scanner parar a rede Acessar a lógica do Ladder do programa do PLC do módulo e determinar qual o bit está em falha. Apague as falhas. Verifique se o setamento dos bit´s de falha ou os bit´s no comando de registro são intencionais. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 27 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO E82 Nó XX Um erro foi detectado nas mensagens de I/O fragmentadas que este dispositivo (Nó XX) está enviando, e mais frequentemente o resultado de um problema de firmware ou um problema com o próprio dispositivo Substitua o dispositivo E83 Nó XX Existindo mais um módulo Scanner na rede, este dispositivo pode ser um escravo ou outro módulo Scanner Remova o dispositivo da lista de varredura do Scanner que não seja mestre. Se o problema persistir continue os passos abaixo. O tipo de message que este dispositivo foi configurado não é suportado pelo dispositivo Verifique o EDS do dispositivo ou utilize a documentação para verificar os tipos de mensagem que são suportadas e faça qualquer alteração necessária. Se o problema persistir, verifique se existe a opção DeviceNet MD no RSNetworks, se existir rode o teste e execute as ações sugeridas pelo software. Se o problema continuar desligue e ligue o dispositivo . Se ainda persistir o problema troque o dispositivo. E85 Nó XX Este dispositivo está enviando tamanho de dados de I/O diferente do que foi configurado para enviar Substitua o dispositivo CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 28 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO E86 Nó XX Este dispositivo está produzindo informações de I/O com tamanho 0 (zero), enquanto o módulo Scanner está em modo RUN Se o dispositivo é um outro módulo Scanner, certifique-se que o scanner está no modo run, se estiver, o módulo escravo pode ter sido configurado errado. Verifique a configuração de escravo do Scanner e faça qualquer alteração necessária. Se o problema persistir, desligue e ligue o módulo scanner. Se ainda persistir o problema reconfigure o módulo scanner escravo. Se o dispositivo não for um outro módulo Scanner, primeiro verifique se existe a função DeviceNet MD no RSNetworks for DeviceNet, se existir execute o teste e siga as orientações. Se não existir a função DeviceNet MD ou se mesmo executando o teste a falha continuar, desligue e ligue o dispositivo. Se o problema persistir devemos verificar a Tabela de falhas dos dispositivos. E87 O módulo Scanner não está sendo detectado pelo módulo Scanner Mestre. Essa erro pode desaparecer quando o Scanner detectar o módulo O módulo escravo pode não ter sido habilitado na configuração do módulo Scanner O módulo Scanner está sendo configurado para ser escravo com erro. Desabilite o módulo escravo na janela de configuração do Scanner e faça download ( na tela de configuração do Scanner / Módulo / Botão Slave Mode / Opção Enable Slave Mode ) CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 29 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO E89 Nó XX Há um problema com a configuração ADR(Recuperação Automática do Dispositivo) no módulo Scanner O dispositivo instalado na rede não atende a especificação da chave eletrônica realizada no Scanner. Ou configure a chave eletrônica corretamente para o dispositivo na janela de scanlist na configuração do modulo de Scanner, ou recarregue a configuração do ADR correta para o dispositivo. Se o problema persistir, limpe a configuração do ADR e carregue uma configuração vazia e então recarregue a configuração ADR do dispositivo dentro do módulo Scanner Se o problema persistir verifique se o dispositivo atende as exigências para suportar a função ADR, como configuração via software, se possui parâmetros de escrita, os parâmetros no dispositivo que está sendo trocado são os mesmos do novo dispositivo. Se as verificações feitas neste passo estiver corretas, verifique o espaço utilizado para ADR na página de propriedade de configuração do módulo de Scanner é igual ou maior ao total disponível, se caso for maior ou igual devemos desabilitar a função ADR para os dispositivos menos críticos na rede, mas se estiver menor o espaço usado pelo ADR do que o disponível, verifique se algum dispositivo tem o seu endereço configurado via switches, se existir não faça nada. O código 89 é um código normal nesta situação, mas se não existir as switches entre em contato com o suporte técnico da Rockwell. E90 Network Disabled O bit de desabilitado (Command Register Disable O PLC está em modo PROG Se o problema persistir desligue o bit que desabilita e comunicação no comando de registro do módulo de Scanner CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 30 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO Network) foi setado no comando de registro causando a perda de comunicação do Scanner com os dispositivos da rede Se o problema persistir, verifique na lógica do PLC se não está setando o bit de desabilitação no comando de registro do módulo Scanner (Command Register Disable Network) E91 Err. de comunicação significantes ocorreram na rede, fazendo com que a rede fosse para a condição de BUS-OFF Desligue a alimentação AC da rede e ligue novamente. Se o erro continuar, desligue e a alimentação Dc da rede, ligue novamente e verifique se a fonte de alimentação utilizada na rede cobre os requisitos de especificação para a rede. Se persistir a falha, pode ser que os dispositivos não estão com a mesma velocidade, verifique e corrija se necessário. Se persistir a falha, devemos revisar: 1) Resistores de terminação; 2) Conexões do cabo solta ou quebrada; 3) Curto circuito ou fio aberto nos fios do sinal CAN; 4) Fonte de energia fora de especificação; 5) Linha de derivação maior que 6m; 6) Distância máxima da linha tronco está fora da especificação; 7) Distância inadequada entre os cabos de força AC; 8) Aterramento inapropriado; 9) Problemas de tensão de modo comum; 10) Comprimento de derivação acumulada fora de especificação. Se persistir a falha, verifique se não existe conectores com fios soltos que possam causar falhas intermitentes de conexão, especialmente sob excesso de movimento e vibração. Se persistir a falha, verifique a tabela de problemas intermitentes. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 31 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO SCANNER: FALHAS DESCRIÇÃO AÇÃO E92 Pode haver uma perda de energia no canal utilizado pelo módulo Scanner Verifique se a energia está sendo aplicada ao módulo Scanner e que o cabeamento para o Scanner e para o chassis estão intactas e operacionais. Se o problema persistir verifique se o canal utilizado pelo módulo Scanner pode não estar habilitado no registro de comando do módulo. Acesse o registro de comando do módulo através do ladder e verifique se as comunicações foram habilitadas conforme saída do PLC pelo Command Register do Scanner. E97 O bit de Halt está sendo setado no comando de registro do módulo, causando a perde de comunicação com os dispositivos de rede Desligue e ligue a alimentação do módulo Scanner ou ligue o bit de reset no comando de registro do módulo para reconhecer está condição. Verifique se a lógica do PLC não está setando o bit Halt (Command Register Halt Scanner) no comando de registro do módulo Scanner. E98, E99, E2, E4, E5, O módulo de Scanner tem uma falha GRAVE como resultado de uma perda de energia durante a atualização de firmware Desligue e religue a alimentação do Scanner Se o problema persistir ,troque o módulo de Scanner OBS: Nos códigos de falhas que aparecem com a identificação do Nó XX na tabela de falhas acima, estão aparecendo depois do código de falha, mas na prática o Nó XX vem antes do código de falha. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 32 de 75 Manutenção GMB Gravataí STATUS NO DISPLAY DO MÓDULO SCANNER STATUS DO VISOR DESCRIÇÃO RUN Rede devicenet e o Processador do PLC estão rodando A00 Corresponde ao nó de rede DeviceNet que o Scanner está configurado, neste caso o nó 00 IDLE A rede Device Net está no modo suspenso, ou seja, não troca dados com a rede. Para iniciar a troca de dados do scanner com a rede CÓDIGO DE CORES DOS CABOS DEVICENET COR FUNÇÃO VERMELHO V+ BRANCO CAN H INCOLOR MALHA AZUL CAN L PRETO V- VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE REDE CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 33 de 75 Manutenção GMB Gravataí TENSÃO ENTRE / CONDIÇÃO DO SCANNER CAN H E V- CAN L E V- COM SCANNER CONECTADO Próximo a 3,2 VDC Próximo a 2,4 VDC SEM SCANNER CONECTADO Os valores devem ser iguais para as duas medições e com valores entre 2,5 e 3VDC OBS: 1) Se a tensão entre CAN H para V- e CAN L para V- for muito baixa, menor que 2,5 VDC e 2 VDC respectivamente, provavelmente exista um problema de instalação elétrica, ou algum dispositivo está drenando o sinal. OBS: 2) Para conferir se um dispositivo está ruim, um teste simples é fazendo a medição de resistência entre V+ e CAN H, V+ e CAN L, V- e CAN H, V- e CAN L. Todas estas impedâncias devem ser maiores que 1Mohms. Botão de configuração manual Display e Leds de status CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 34 de 75 Manutenção GMB Gravataí PINAGEM: INDICADORES DE STATUS DO MÓDULO SCANNER INDICADOR DE STATUS DE MÓDULO / REDE COMBINADO ( MOD / NET ) STATUS SIGNIFICADO AÇÃO RECOMENDADA DESLIGAD O O módulo scanner ainda não completou o teste Dup_MAC_ID Aplicar a alimentação no módulo scanner Não há alimentação sendo aplicada no módulo scanner Esperar o teste Dup_MAC_ID terminar Ler o código numérico ou alfanumérico do módulo scanner VERDE CONSTAN TE O módulo scanner está em online e estabeleceu conexões com outros dispositivos da rede Nenhuma CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 35 de 75 Manutenção GMB Gravataí VERDE PISCANDO O módulo scanner está em online e operacional, mas não estabeleceu conexões com outros dispositivos ou não foi comissionado Descarregar a lista de varredura no scanner Se o módulo scanner está atuando como escravo de um outro módulo scanner, configure-o para o modo slave VERMELH O PISCANDO O módulo scannertem uma falha minoritária recuperável ou uma perda de comunicação Ler o código numérico ou alfanumérico do módulo scanner VERMELH O CONSTAN TE Há uma falha crítica ou um link de falha na rede Ler o código numérico ou alfanumérico do módulo scanner INDICADOR DE STATUS DE E / S STATUS SIGNIFICADO AÇÃO RECOMENDADA DESLIGAD O O módulo scanner não está em online Verificar a alimentação aplicada no módulo scanner e chassis VERDE O módulo scanner está em execução, as saídas estão sob controle e as entradas estão sendo consumidas Nenhuma VERDE PISCANDO O módulo scanner está em IDLE, as saídas não estão sob controle a as entradas estão sendo consumidas Coloque o modo de módulo scanner em execução VERMELH O O módulo scanner tem uma falha irrecuperável ou está parado Ler o código numérico ou alfanumérico do módulo scanner CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 36 de 75 Manutenção GMB Gravataí INDICADOR DE STATUS OK STATUS SIGNIFICADO AÇÃO RECOMENDADA DESLIGAD O Nenhuma alimentação está sendo aplicada no módulo scanner Verifique a alimentação aplicada no módulo Verificar se o módulo scanner está inserido no chassis VERDE O módulo scanner está operando normalmente Nenhuma VERDE PISCANDO O módulo scanner não está operando corretamente, mas não está sendo controlado por nenhum outro controlador Verificar se o módulo scanner foi propriamente configurado na configuração de E/S do consolador VERMELH O O módulo scanner tem uma falha irrecuperável ou está em auto teste Aguardar até que o auto teste seja finalizado. Ler o código numérico ou alfanumérico do módulo scanner TABELA DE FALHAS NOS DISPOSITIVOS LED DE STATUS DE REDE NOS DISPOSITIVOS(Genérica) STATUS DESCRIÇÃO AÇÃO DESLIGADO Os 24V ou a fonte externa de alimentação pode não estar conectado. Verifique as tensões de alimentação do dispositivo Se o problema persistir, verifique se o dispositivo estava ernegizado antes da energização da rede, a rede pode não estar reconhecendo o dispositivo, fazendo com que o mesmo se desligue . Desligue e ligue novamente o dispositivo. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 37 de 75 Manutenção GMB Gravataí TABELA DE FALHAS NOS DISPOSITIVOS LED DE STATUS DE REDE NOS DISPOSITIVOS(Genérica) STATUS DESCRIÇÃO AÇÃO Se o problema persistir, reset o dispositivo Se o problema persistir, verifique se existe outro dispositivo na rede, caso ele não seja o único dispositivo da rede, o dispositivo apresentou uma falha não recuperável, substitua o dispositivo. Mas se ele for o único dispositivo da rede, verifique se ele não tem o recurso de ajuste automático da taxa de transmissão, se não tiver substitua o dispositivo, e se for com a juste automático está falha é normal a mesma deve sair quando for instalado outros dispositivos. VERDE PISCANDO Este dispositivo não tem conexões estabelecidas. Adicione o dispositivo á lista de varredura do módulo Scanner mestre, ou, se o dispositivo for compatível com o padrão UCMM configure-o para comunicações tipo peer-to-peer com o outro dispositivo via mensagens explicitas. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 38 de 75 Manutenção GMB Gravataí TABELA DE FALHAS NOS DISPOSITIVOS LED DE STATUS DE REDE NOS DISPOSITIVOS(Genérica) STATUS DESCRIÇÃO AÇÃO Se o problema persistir, verifique se este dispositivo divide uma derivação de rede com outros dispositivos. Pode existir um circuito aberto na linha de derivação que faz com que os dispositivos nesta derivação reconheçam a verificação de nós duplicados uns dos outros, o que dá uma impressão errônea de que todos estão ok, primeiro faça os testes para verificar se o cabo não está aberto, fazendo as medições de tensões da rede e depois das resistências. Se o problema persistir, verifique se o parâmetro Expected Packing Rate (EPR) não está muito baixo, ou o ajuste do Interscan delay do dispositivo tenha sido configurado para mensagens do tipo polled foi configurado muito alto, ou o ajuste de taxa de heartbeat menor que o ajuste do Interscan delay (somente para dispositivos configurados para comunicação do tipo de troca de estados), ou a taxa de envio das informações muito baixa, caso o dispositivo tenha sido ajustado como cíclico. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 39 de 75 Manutenção GMB Gravataí TABELA DE FALHAS NOS DISPOSITIVOS LED DE STATUS DE REDE NOS DISPOSITIVOS(Genérica) STATUS DESCRIÇÃO AÇÃO VERMELHO PISCANDO Este dispositivo pode estar sem sinal de rede ou com a configuração da taxa de transmissão desconfiguarado. Primeiro verifique se outros dispositivos na rede estão com o led de status da rede piscando em vermelho, se somente este dispositivo estiver piscando em vermelho, provavelmente há um circuito aberto na derivação na qual este dispositivo está conectado. Neste caso com a alimentação da rede ligada faça primeiro o teste de verificação das tensões da fiação da rede e caso não encontre o circuito aberto desligue a alimentação da rede e faça o teste da resistência da fiação. Se tiver mais dispositivos da rede com o led de status de rede piscando em vermelho, provavelmente existe outros dispositivos da rede podem não estar configurados para a mesma taxa de transmissão, verifique a taxa de transmissão de todos os dispositivos que estejam com a falha e corrija os valores. Se o problema persistir, verifique se o código 91 está sendo exibido no display do módulo mestre da rede, se estiver apresentando a falha 91 verifique os passos para resolver a falha na tabela de falhas, mas se o código 91 não estiver sendo exibido verifique o procedimento para solução de falhas intermitentes. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 40 de 75 Manutenção GMB Gravataí TABELA DE FALHAS NOS DISPOSITIVOS LED DE STATUS DE REDE NOS DISPOSITIVOS(Genérica) STATUS DESCRIÇÃO AÇÃO VERMELHO COSNTANTE Podem existir dispositivos com o número de nó duplicado na rede. Verifique se existe nós na rede duplicados. Com dispositivo que possam o número do nó configurado por software, será necessário ligar os dispositivos um a um a fim de determinar qual nó dos dispositivos está sendo utilizado duplicadamente. Se o problema persistir, verifique se todos os dispositivos da rede estão com a mesma taxa de transmissão. Se o problema persistir, verifique se o código 91 está sendo exibido no display do módulo scanner da rede, ou se outros dispositivos da rede também estão com o led de indicação de estado da rede em vermelho continuo, se uma destas situações estiver acontecendo verifique os passos para solucionar falhas do código 91 na tabela de falhas. Mas se nenhuma destas situações ocorrerem, pode existir um circuito aberto na derivação do dispositivo, com isso faça os testes de verificação de tensão ou resistência da fiação na rede. Se o problema persistir, desligue e ligue novamente o dispositivo. Se o problema persistir, substitua o dispositivo. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 41 de 75 Manutenção GMB Gravataí TABELA DE FALHAS NOS DISPOSITIVOS LED DE STATUS DE REDE NOS DISPOSITIVOS(Genérica) STATUS DESCRIÇÃO AÇÃO Se o problema persistir, troque o tap ou o conector do dispositivo.Medir a resistência entre os terminais CAN H e CAN L, com a alimentação da rede desligada VAL DESC AÇÃO e n tr e 5 0 e 6 0 o h m A f ia ç ã o d a r e d e e s tá O K A fiação está OK. Se continuar ocorrendo as falhas intermitentes, verifique se nos nós mais afastados da rede que estejam operando com erro ou saindo da rede, como evidenciando pelo led de indicação de estado da rede piscando em vermelho ou em vermelho constante ou pela exibição dos códigos de erro no scanner número 72 ou 78, se existir dispositivos nesta situação, verifique se com a corrente total aplicada à rede, entre os terminais de V+ (preto) e V- (vermelho), se a tensão for menor que 10VDC, primeiro verifique se as fontes estão projetadas corretamente para o circuito, mas se o projeto das fontes estiver correta faça um ajuste na fonte de alimentação ou verifique se não existe mau contato ou curto circuito na fiação de alimentação da rede. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 42 de 75 Manutenção GMB Gravataí Se o problema persistir, pode ocorrer que a rede esteja operando próximo da sua capacidade máxima. Um carregamento ótimo do barramento da rede é qualquer valor entre 30 e 70%. Reduza o carregamento da rede realizando uma das seguintes atividades. 1) Se possível, mude os dispositivos configurados para mensagem do tipo polled para mensagem do tipo mudança de estado ou cíclico; 2) Reduza o tamanho dos dados de E/S sendo transmitido para os dispositivos para o mínimo necessário para a sua aplicação; 3) Ajuste o mapeamento de E/S para uma eficiência máxima (por exemplo, mapeie a referência de velocidade de um inversor para a mesma palavra que os bits de E/S, etc...); 4) Use uma varredura de fundo (background Scan) para dispositivos com menor prioridade; 5) ajuste os parâmetros de inibição de tempo para dispositivos do tipo mudança de estado que alternam rapidamente. Se o problema persisti, uma ou mais das seguintes condições pode estar afetando o funcionemaneto da rede: 1) Ajuste do parâmetro de Expected Packing Rate (EPR) muito baixo, que impossibilita que todos os pacotes enviados pelos dispositivos da rede sejam recebidos pelo módulo scanner mestre; 2) O ajuste de Interscan Delay dos dispositivos configurados para mensagem do tipo polled foi configurado muito alto, o que causa a quebra da conexão com o módulo scanner mestre. P ró x im o a 0 ( z e ro ) A p a re n te m e n te e x is te u m c u rt o c ir c u it o e m a lg u m l u g a r e n tr e o s c a b o s d e s in a l C A N Isole o curto circuito utilizando o seguinte procedimento:1) Desligue a alimentação; 2) Encontre o tap que se encontra aproximadamente no meio da rede e separe a rede em duas metades desconectando este tap central em ambos os lados; 3) Religue a alimentação da rede de ambas as metades da rede e verifique cada metade individualmente para determinar qual metade ainda não está funcionando corretamente; 4) Continue segmentando a rede desta maneira até você tenha isolado a menor porção da rede que ainda CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 43 de 75 Manutenção GMB Gravataí não esteja funcionando corretamente. Provavelmente, este segmento é o que está com o curto circuito. Se o problema persistir, verifique se nos nós mais afastados da rede que estejam operando com erro ou saindo da rede, como evidenciando pelo led de indicação de estado da rede piscando em vermelho ou em vermelho constante ou pela exibição dos códigos de erro no scanner número 72 ou 78, se existir dispositivos nesta situação, verifique se com a corrente total aplicada à rede, entre os terminais de V+ (preto) e V- (vermelho), se a tensão for menor que 10VDC, primeiro verifique se as fontes estão projetadas corretamente para o circuito, mas se o projeto das fontes estiver correta faça um ajuste na fonte de alimentação ou verifique se não existe mau contato ou curto circuito na fiação de alimentação da rede. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 44 de 75 Manutenção GMB Gravataí Se o problema persistir, pode ocorrer que a rede esteja operando próximo da sua capacidade máxima. Um carregamento ótimo do barramento da rede é qualquer valor entre 30 e 70%. Reduza o carregamento da rede realizando uma das seguintes atividades. 1) Se possível, mude os dispositivos configurados para mensagem do tipo polled para mensagem do tipo mudança de estado ou cíclico; 2) Reduza o tamanho dos dados de E/S sendo transmitido para os dispositivos para o mínimo necessário para a sua aplicação; 3) Ajuste o mapeamento de E/S para uma eficiência máxima (por exemplo, mapeie a referência de velocidade de um inversor para a mesma palavra que os bits de E/S, etc...); 4) Use uma varredura de fundo (background Scan) para dispositivos com menor prioridade; 5) ajuste os parâmetros de inibição de tempo para dispositivos do tipo mudança de estado que alternam rapidamente. Se o problema persisti, uma ou mais das seguintes condições pode estar afetando o funcionemaneto da rede: 1) Ajuste do parâmetro de Expected Packing Rate (EPR) muito baixo, que impossibilita que todos os pacotes enviados pelos dispositivos da rede sejam recebidos pelo módulo scanner mestre; 2) O ajuste de Interscan Delay dos dispositivos configurados para mensagem do tipo polled foi configurado muito alto, o que causa a quebra da conexão com o módulo scanner mestre. P ró x im o a 1 2 0 o h m P o d e s e r fa lt a d e r e s is to r d e te rm in a ç ã o , o u r e s is to r d a n if ic a d o , o u r e s is to r fo ra d a s e s p e c if ic a ç õ e s d a r e d e D e v ic e N e t Verifique a presença de resistores de terminação, se os mesmos não estão danificados ou fora de especificação. Se o problema persistir, pode existir dispositivos com conectores danificados ou ruins na rede. Verifique as conexões de todos os dispositivos individualmente, especialmente aqueles que tenham o led de indicação de estado da rede piscando em vermelho ou em vermelho constante, ou aqueles cujo código de erro exibido no scanner sejam 72 ou 78. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 45 de 75 Manutenção GMB Gravataí Se o problema persistir, aparentemente há um circuito aberto ou um dispositivo com um trasnceiver danificado na rede. Ainda com a alimentação da rede desligada, faça os testes de resistência da fiação da rede. Comece os testes próximo aos dispositivos que apresente erros, estando no led de status da rede ou os códigos 72 ou 78 no scanner. Se o problema persistir, verifique se nos nós mais afastados da rede que estejam operando com erro ou saindo da rede, como evidenciando pelo led de indicação de estado da rede piscando em vermelho ou em vermelho constante ou pela exibição dos códigos de erro no scanner número 72 ou 78, se existir dispositivos nesta situação, verifique se com a corrente total aplicada à rede, entre os terminais de V+ (preto) e V- (vermelho), se a tensão for menor que 10VDC, primeiro verifique se as fontes estão projetadas corretamente para o circuito, mas se o projeto das fontes estiver correta faça um ajuste na fonte de alimentação ou verifique se não existe mau contato ou curto circuito na fiação de alimentação da rede. Se o problema persistir,a rede pode estar operando próximo da sua capacidade máxima. A utilização ótima do barramento da rede é entre 30 e 70%. Reduza o carregamento da rede realizando uma das seguintes atividades. 1) Se possível, mude os dispositivos configurados para mensagem do tipo polled para mensagem do tipo mudança de estado ou cíclico; 2) Reduza o tamanho dos dados de E/S sendo transmitido para os dispositivos para o mínimo necessário para a sua aplicação; 3) Ajuste o mapeamento de E/S para uma eficiência máxima (por exemplo, mapeie a referência de velocidade de um inversor para a mesma palavra que os bits de E/S, etc...); 4) Use uma varredura de fundo (background Scan) para dispositivos com menor prioridade; 5) ajuste os parâmetros de inibição de tempo para dispositivos do tipo mudança de estado que alternam rapidamente. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 46 de 75 Manutenção GMB Gravataí Se o problema persisti, uma ou mais das seguintes condições pode estar afetando o funcionemaneto da rede: 1) Ajuste do parâmetro de Expected Packing Rate (EPR) muito baixo, que impossibilita que todos os pacotes enviados pelos dispositivos da rede sejam recebidos pelo módulo scanner mestre; 2) O ajuste de Interscan Delay dos dispositivos configurados para mensagem do tipo polled foi configurado muito alto, o que causa a quebra da conexão com o módulo scanner mestre. Não há resistores de terminação na rede, ou resistores de terminação estão danificados, ou cabo rompido entre os resistores de terminação. Se necessário instale ou substitua os resistores de terminação. Caso o problema persista, ainda com a alimentação da rede desconectada, faça o teste de verificação da resistência para isolar um circuito aberto ou um trasnceiver com problema. Comece o teste próximo aos dispositivos que se comportam ou indicam erros, que tenham o led de indicação de estado da rede piscando em vermelho ou em vermelho constante, ou aqueles cujo código de erro exibido no scanner sejam 72 ou 78. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 47 de 75 Manutenção GMB Gravataí ANEXO 2 Captura e Análise: Leituras de voltagem com Osciloscópio: Precisa ser entendido que DeviceNet é de fato uma rede três fios com um Diferencial Voltagem na rede. Comunicação é realizada pelo CAN-H (fio Branco) e CAN-L (fio Azul) em relação ao V – 0Vcc(fio Preto). NOTA IMPORTANTE: Em uma rede com referência de Voltagem de Modo Comum, as voltagens serão mais altas dependendo de onde você realiza a medição. Medindo mais perto da fonte as voltagens exibirão valores mais altos em relação ao Comum(V-), emquanto nós mais afastados da fonte de alimentação, exibirão valores de tensão mais baixos. O CAN-H varia entre 2.5 VDC (Estado Recessivo) e 4.0 VDC (Estado Dominante) enquanto o CAN-L oscila entre 1.5 VDC (Estado Dominante) e 2.5 VDC (Estado Recessivo). Sem mestre de rede conectado a rede DeviceNet (Scaner), o CAN-H e CAN-L deveriam estar entre 2.5 VDC e 3.0 VDC em relação ao V -, e as voltagens deveriam ser idênticas nos dois (Estado Recessivo). Com o mestre de rede conectado a rede DeviceNet, e comunicando , o CAN-H em relação ao V - ficara ao redor de +3.2 VDC. O CAN-L em relação ao V - ficara ao redor 2.4 VDC. O motivo destes valores aparecem diferentes é que estes sinais estão oscilando entre seus estados recessivo e dominante pegando assim um valor de tensão média. Figure 4.12.1 – Frame da comunicação de CAN-H e CAN-L A B C CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 48 de 75 Manutenção GMB Gravataí A = + 3.5 VDC para +4.0 VDC (Estado Dominante) B = +2.5 VDC para +3.0 VDC (Estado Recessivo) C = +1.5 VDC para +2.0 VDC (Estado Dominante) CAN H e CAN L, devem ser medidos próximos da fonte de alimentação. As leituras devem ser mais altas perto da fonte de alimentação. Verifique se há alguma senoide, isto sinaliza que existe uma falha no aterramento. Analise a qualidade do sinal e captura dos frames durante todo o processo, subida e tempo de queda, exceções, abaixo da linha, arredonde e suprima as formas de onda. CAN H não pode ser menor do que CAN L. Causas possíveis CAN H e CAN L curto circuitados, CAN H curto com terra ou falha no circuito “transceiver”. Cheque sinal (forma de onda). Equipamento de teste de precisão: Fluke 199 Scopemeter Procedimento: 1. Fixe Fluke 199 como SCOPE apertando botão de SCOPE; 2. Setar para exibir o canal A e o canal B; 3. Ponto de referência fixo para Ch A e Ch B para primeira linha da primeira divisão da tela de exibição. 4. Fixe ambos o Ch A e Ch B para 1V/div; 5. Conecte Ch A com CAN H (branco), prenda clipe de terra a V -. 6. Conecte Ch B com CAN L (azul), prenda clipe de terra a V -. 7. Ajuste o Time/Division a 20µs/div. 8. Ajuste o zoon de tela para boa visão entre as ondas de comunicação normais. 9. Procure qualquer sinal de ruido ou pacotes sujos no espaço de IS (Interframe Space); 10. Exceto sinal de Enterrar-armação para um local de memória em extensão para carregue a pc. 11. Ajuste extensão para visão das armações de comunicação. 12. Observe sinal para indicações de reflexões ou sinais deformados. Armazene qualquer anomalia identificada, para depois armazenar em um PC CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 49 de 75 Manutenção GMB Gravataí 13. Economize waveform notável típico depois a um local de memória em extensão para carregue a pc. Amostragem de formas de onda:. (a) Sample Waveforms 1) Normal Signal (Sinal Normal) Efeitos de Falta de Terra: Correntes fluem no shield, gerando anomalias nas linhas de sinais. Transmissão de Dados espúria: Um dispositivo defeituoso que transmite ilegalmente ao término de uma transmissão de outro dispositivo na rede. Esta condição viola dados de DeviceNet o que causa erros e retransmissions de mensagem. Considerando que o dispositivo defeituoso estava transmitindo ao acaso, os erros CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 50 de 75 Manutenção GMB Gravataí parecem estar vindo de todos os dispositivo na rede. É relacionado diretamente Carga da Rede, com uso de banda mais altos isto acontece mais freqüentemente. Geralmente causado por um dispositivo fora dos padrões da ODVA. 2) Reflexões de sinais: Tipicamente causada por conexões soltas(mau contato). Também pode ser causada pela falta de resistores de terminação. Conferir DeviceNet, conferir primeiro se o equipamento de medição está corretamente fixado aos terminais de medição. Tempos sem reflexão de sinal: A falta de reflexões em alguns pacotes indica que a fonte de reflexões pode estar vinda de um ou mais ramais, o que elimina a possibilidade do problema ser no cabo tronco. CENTRO DE TREINAMENTO ROBERTO TINOCO DeviceNet Básico Pag. 51 de 75 Manutenção GMB Gravataí Sinal misturado: CAN H nunca deveria ser mais baixo que CAN L. Esta situação normalmente é o resultado de um curto ou um rompimento dos fios e fechará a rede (BUSS OFF DETECTED). Descarga estática: Esta crista foi induzida nas linhas de comunicação por uma descarga estática (21KV+) acontecendo em um transportador por perto. Evento de arbitragem: Este pacote pequeno que pode ser visto ocasionalmente entre transmissões válidas. Este é um evento de arbitragem normal e nada de preocupação contanto que REDE Esteja
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