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N O R M A S O P E R A C I O N A I S D E A S S I S T Ê N C I A A S A Ú D E NOAS - SUS JEQUIÉ-BA 2014 CONCEITO (NOAS-SUS 01/01 E 01/02) NOAS 01/01: atualiza a regulamentação da assistência, considerando os avanços já obtidos e enfocando os desafios a serem superados no processo permanente de consolidação e aprimoramento do SUS; NOAS 01/02: amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica. Cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do SUS e procede a atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. Fonte:psolpetrolinape.blospot.com HISTÓRICO NOAS SUS 01/01, foi publicado por meio da Portaria MS/GM n.° 95, em 26 de janeiro de 2001; NOAS SUS 01/02, publicado na Portaria nº 373/2002, em 27 de fevereiro de 2002. Fonte: www.saude.pr.gov.br Fonte: congresso.conasems.org.br FINALIDADES Promoção de maior equidade na alocação de recursos no acesso da população as ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção através da conformação de redes articulares e cooperativas de atenção referidas a territórios delimitados.(MS 2002). Fonte: universus.datasus.gov.br A IMPORTÂNCIA DO NOAS PARA O SUS Controle do cadastro nacional de prestadores de serviços; Vistoria de serviços quando lhe couber; Diminuição nas diferenças regionais na alocação dos serviços; Definição de mecanismo de garantia de acesso para as referências interestaduais; Busca de mecanismo voltado à melhoria da qualidade de serviços prestados; Financiamentos da ações. AÇÕES A NOAS SUS 01/01 estruturou estratégias que transferiram o foco descentralizatório da municipalização para a regionalização: A elaboração do Plano Diretor de Regionalização (PDR), com a instituição de módulos assistenciais, micro e macrorregiões, elaboração do Plano Diretor de Investimentos (PDI); AÇÕES O fortalecimento da gestão pública estadual e municipal e do comando único em cada nível de governo; e a instituição de novos critérios e de novas formas de habilitação de estados e municípios; Além disso a NOAS SUS 01/01 ampliou o conceito de atenção básica à saúde e incrementou o espectro dos recursos federais transferidos por capitação aos estados e municípios. CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO DE MUNICÍPIOS E ESTADOS Elaboração do Plano Municipal de Saúde, a ser submetido à aprovação do Conselho Municipal de Saúde; Gerência de unidades ambulatoriais próprias; Gerência de unidades ambulatoriais transferidas pelo estado ou pela União; Organização da rede de atenção básica, incluída a gestão de prestadores privados, quando excepcionalmente houver prestadores privados nesse nível e atenção. CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO DE MUNICÍPIOS E ESTADOS Desenvolvimento do cadastramento nacional dos usuários do SUS; Execução das ações básicas de vigilância sanitária; Execução das ações básicas de epidemiologia; Comprovar a operação do Fundo Municipal de Saúde; Alimentação regular dos sistemas nacionais de informação em saúde já existentes e dos que vierem ser criados conforme portaria. REFERENCIAS Ministério da Saúde. Regionalização da Assistência à Saúde: Aprofundando a descentralização com equidade no acesso. Disponível em: http://siops.datasus.gov.br/ Documentacao/Noas% 2001%20de%202001.pdf. Acessado em 09 de outubro de 2012. Ministério Público Federal. Manual de atuação do ministério público federal em defesa do direito à saúde. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e- conteudos-de-apoio/publicacoes/saude/manual_atuacao.pdf. Acessado em 09 de outubro de 2012.
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