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Wesley m r
ALVENARIA SUSTENTÁVEL COM O USO DO TIJOLO ECOLÓGICO em relação ao sistema construtivo tradicional
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Rondonópolis 
2018�
Wesley M r
ALVENARIA SUSTENTÁVEL COM O USO DO TIJOLO ECOLÓGICO em relação ao sistema construtivo tradicional
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Engenharia Civil da UNIC, campus de Rondonópolis, como requisito parcial para obtenção do título de graduado em Engenharia Civil.
 Orientador: Vitor Carmo
Rondonópolis 
2018
SUMÁRIO
31.1 Problema de Pesquisa	�
42 Objetivos	�
42.1 Objetivo Geral	�
42.2 Objetivos Específicos	�
53 JUSTIFICATIVA	�
64 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	�
64.1 BREVE HISTÓRICO DO TIJOLO ECOLÓGICO	�
64.2 DEFINIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE	�
74.3 RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL	�
74.4 TIJOLO ECOLÓGICO	�
94.4.1 Composição	�
104.4.2 Viabilidade Econômica	�
114.4.3 Viabilidade Ecológica	�
114.4.4 Viabilidade Técnica	�
135 METODOLOGIA	�
146 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES	�
15REFERÊNCIAS	�
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1.1 Problema de Pesquisa
A preocupação com a plausível carência dos recursos naturais é o principal motivo para o aumento da busca pela sustentabilidade. Desta maneira, buscam-se materiais e técnicas que reduzem os impactos ambientais. Na construção civil, ramo que consome numerosos materiais não renováveis, procura-se tecnologias que possam substituir essas fontes. Uma dessas inovações é a utilização do solo para fabricação de tijolos ecológicos.
A partir deste panorama, norteia-se o seguinte questionamento para o trabalho: Quais são as aplicabilidades e oportunidades geradas com o emprego do tijolo ecológico em relação ao sistema construtivo tradicional no setor da construção civil brasileira?
2 Objetivos 
2.1 Objetivo Geral 
Discorrer sobre a importância do tijolo ecológico como solução para combater a degradação ambiental gerada pela fabricação e uso de tijolos convencionais na construção civil.
2.2 Objetivos Específicos 
Conceituar a relação do tijolo ecológico com a sustentabilidade;
Compreender o processo de fabricação e materiais utilizados para o tijolo ecológico;
Apresentar as vantagens e a aplicabilidade desses blocos modulares ecológicos como material alternativo de construção frente aos tijolos cerâmicos;
3 JUSTIFICATIVA
A escolha do tema é justificada levando em consideração a carência de materiais ecologicamente corretos no mercado, onde a redução dos impactos ambientais aliado a uma maior consciência sustentável vem se tornando pauta cada vez mais relevante e debatida. 
Deste modo, é essencial que essas necessidades se desenvolvam e para que isso ocorra é necessário o acesso a novos materiais, como é o caso do solo, que pode substituir os chamados materiais convencionais (blocos, tijolos e telhas de cerâmica) no setor da construção civil. Portanto, o desenvolvimento de materiais que empregam como matéria-prima o solo se torna uma opção viável para a redução da degradação ambiental gerados pela indústria da construção civil. 
O trabalho também se mostra importante por fornecer informações para futuras pesquisas acadêmicas e cientificas. Além de um auxílio para que as construtoras possam conhecer melhor o método do tijolo ecológico, devido ao fato que este já estar exposto ao mercado há décadas, mas mesmo assim não ocupa um lugar de destaque nas alternativas de método executivo estrutural.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No capítulo a seguir será abordado o conceito da relação do tijolo ecológico com a sustentabilidade, destacando sua fabricação e os materiais utilizados para o processo produtivo e finalizando com as vantagens e aplicabilidade desses blocos modulares ecológicos.
4.1 BREVE HISTÓRICO DO TIJOLO ECOLÓGICO
O primeiro experimento com uso do solo-cimento como material de construção civil ocorreu na cidade de Sarasota, nos Estados Unidos, na pavimentação de uma rua, em 1915. Segundo Pitta (1995), o material utilizado foi uma combinação de areia de praia, conchas e cimento Portland, no qual o resultado obtido não foi satisfatório. 
Ferreira (2003) comenta que mesmo com a estabilização com cimento Portland, essa experiência não obteve êxito, e um dos motivos foi o uso de solos de baixa qualidade. Segantini e Alcântara (2010) comentam que o uso do solo-cimento no Brasil, aconteceu por volta de 1936, no qual foi regulamentado o seu uso. Um exemplo a se destacar de sua aplicação foi a pavimentação de um aeroporto em Petrolina em 1941.
Lima (2006) revela que a construção do Hospital Adriano Jorge, foi um marco essencial na aceitação do solo-cimento, a construção contava com 10800 m² de área, e ainda hoje apresenta bom estado de conservação e está em pleno uso. Ainda segundo o autor, depois que o Banco Nacional de Habitação aprovou o uso da técnica para construções de habitações populares, em 1978, ressaltando seu desempenho termo-acústico e seu baixo custo, este passou a ser vastamente aplicado. 
4.2 DEFINIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade é definida segundo Bellen (2005, p. 68) como um conceito sistêmico e basicamente normativo, no qual implica na conservação para cada geração, de um nível socialmente admissível de desenvolvimento humano.
Inúmeras áreas entenderam a relevância de se ajustarem a essas novas demandas do consumidor, com isso, iniciou-se a procura pelo desenvolvimento sustentável. E ainda para Bellen (2005), o termo nasceu após um longo procedimento histórico, no qual ocorreu uma reavaliação sobre a relação existente entre a natureza e o homem.
4.3 RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
O lixo originário de entulhos do setor civil, assombra pela sua quantidade crescente e requer ações rápidas. Coelho e Chaves (1998) explicam que além de ser a atividade que mais utiliza recursos naturais, é também a maior geradora de resíduos sólidos. 
John (2000) ressalta que a reciclagem desses resíduos vem se solidificando como uma prática relevante para sustentabilidade, seja reduzindo o impacto ambiental derivado do setor ou reduzindo os próprios custos. Já Pinto (1999) comenta que o ramo já notou a enorme necessidade da preservação ambiental e passou a procurar novos alternativas e soluções que objetivam a sustentabilidade de seus processos.
Nesse âmbito, o aproveitamento dos resíduos de construção e demolição (RCD) se mostram como uma possível alternativa, já que recupera um material que seria descartado e a ele atribui a condição de material reutilizável. Vale ressaltar que o RCD pode ser empregado para a fabricação de tijolos prensados de solo-cimento.
4.4 TIJOLO ECOLÓGICO
O tijolo ecológico é definido por Sala (2006) como uma mistura de solo e cimento, que posteriormente são prensados, no qual seu processo não requer queima, o que reduz os índices de desmatamentos e poluição ambiental. Ainda segundo o autor, para o processo de assentamento, no lugar de argamassa comum é usada uma cola especial.
Motta et al. (2004) conceitua que este tipo de tijolo é mesclado de solo, água e cimento, no qual podem ser encontrados de vários tamanhos e modelos, e são selecionados conforme o projeto, materiais e equipamentos locais, dentre outros fatores. A Figura 1 exibe o modelo de tijolo ecológico, onde o mesmo tem dois furos internos que dispensam o recorte das paredes. O sistema tem conceito modular e gera uma alvenaria uniforme, o que reduz as perdas no reboco conforme explica Sala (2006).
 Figura 1 – Exemplo de tijolo ecológico modular
 Fonte: Sala (2006)
Segundo Pisani (2005), no decorrer do seu processo de execução, vários cuidados devem ser tomados para que a qualidade do tijolo seja obtida, e o resultado final consista em menor impacto ambiental que os tradicionais. Motta et al. (2004) listam as vantagens de trocar o tijolo convencionalpelo tijolo ecológico:
- Maior agilidade no processo produtivo;
- Menor utilização de materiais;
- Organização, que mantem a obra livre de entulhos;
- Maior durabilidade;
- Capacidade de isolamento acústico e térmico;
- Instalações elétricas que são feitas nos próprios furos dos tijolos evitando cortes desnecessários na obra;
- Acabamento que pode ser realizado apenas com um impermeabilizante.
 
Como pode ser observado acima, o tijolo ecológico exibe muitas vantagens para que seu uso possa ser inserido de uma forma mais crescente na construção civil.
4.4.1 Composição
O solo-cimento consiste em uma combinação bem proporcionada de solo com aglomerante artificial de cimento Portland, Giusepponi e Paulon (2012) explicam que é importante que haja uma consolidação do solo pelo cimento, aperfeiçoando as propriedades da mistura. Ainda segundo os autores, vários fatores podem influir nas características do produto final e entre eles pode-se citar: dosagem de cimento, natureza do solo, teor de umidade e compactação ou prensagem.
Para Milani (2005), a coesão do solo-cimento é determinada pela composição do cimento, sua finura, o volume de água e temperatura ambiente. A quantidade que será usada de seus componentes varia segundo os tipos de solos e cimento a serem empregados.
Giusepponi e Paulon (2012) afirmam que o solo é componente de maior proporção na mistura, deve ser selecionado de maneira que se permita o uso de pouca quantidade de cimento. Ainda para os autores, os solos mais apropriados para a fabricação de tijolos e blocos de solo-cimento são os que possuem as seguintes características que apresentadas no Quadro 1 a seguir:
 Quadro 1 – Características do solo
 Fonte: Giusepponi e Paulon (2012)
O índice de plasticidade e o limite de liquidez são limites entre os quais o solo se depara na sua fase plástica. Segundo Milani (2005), o limite de liquidez é o valor que indica se um solo mostra uma umidade muito alta a ponto de ficar num estado de um fluido muito denso. 
Ainda segundo o autor, este limite é determinado através de um ensaio, no qual uma amostra do solo é utilizada e se faz um sulco na mesma através de uma espátula, logo em seguida é aplicado golpes com altura de 1 cm e intensidades contínuas. Em seguida, o Limite de Liquidez se dará com o teor de umidade do solo para o qual o sulco acima citado, se fecha com 25 golpes.
Giusepponi e Paulon (2012) reiteram que os solos que possuem maior volume de argila e silte, sendo superior a 50% em sua composição não são recomendáveis. Os autores ainda explicam que a argila mesmo tendo propriedades aglomerantes que garantem maior resistência inicial do material e melhora na sua trabalhabilidade, pode gerar fissuras ou trincas no material depois de seco, em efeito da sua retração.
Estes solos exibem pequena resistência, apesar de que a presença da argila é indispensável para dar à mistura quando umedecida e compactada coesão satisfatória que admita a desmoldagem e manuseio dos tijolos logo após a prensagem, entretanto, não é aconselhada.
4.4.2 Viabilidade Econômica
É de enorme relevância que se possa unir a praticidade e diminuição de custos em uma edificação, no qual a seleção dos métodos e matérias que podem ser utilizados em uma obra surge da economia que estes podem proporcionar.
Por conta dessa concepção, há um grande potencial para as construções em tijolo ecológico, no qual Pisani (2005) explica que o tijolo de solo cimento possui uma farta quantidade de matéria-prima, já que se trata somente de terra crua. Ainda para a autora, o produtor não requer queima em sua produção, o que consequentemente acarreta em economia de energia, além do pouco gasto ele permite conforto térmico e acústico, pelo fato de possuir propriedades isolantes. 
O Tijolo Ecológico, segundo Santos et al. (2014), colabora na redução do efeito estufa e auxilia de forma positiva a economia do país. Além do mais, é utilizado o método de reaproveitamento de matérias rejeitáveis, se tornando um produto que possui propriedades duráveis e resistente, além de baixo custo. 
Outro ponto a se sobrepor conforme Figueirola (2004) é o fator da propagação do uso de procedimentos de reciclagem em vários setores. Esse incentivo fortalece a alternativa de utilização do tijolo ecológico visando o fato que a reciclagem do mesmo usa resíduos que seriam descartados. 
Paiva (2011), enfatiza que o uso de materiais reciclados na formação do tijolo ecológico gera grande economia de custos, situação benéfica tanto para a empresa quanto para a sociedade. 
4.4.3 Viabilidade Ecológica 
A busca constante por soluções construtivas, viabilidade no uso de ferramentas para o desenvolvimento sustentável e redução de desperdícios no canteiro de obras está levando segundo Gonçalves et. al. (2006), as empresas ligadas ao ramo da Construção Civil a encarar novos desafios e buscar medidas que satisfaçam essas necessidades. 
Motta et al. (2014) comentam que a busca pela solução dos problemas gerados por resíduos faz as empresas buscarem formas de melhor reaproveitar os mesmos. Pensando nisso, o tijolo ecológico mostra-se vantajoso no que diz respeito a reutilização de recursos que seriam destacados como entulho, pois a composição do mesmo requer a reutilização desses resíduos.
4.4.4 Viabilidade Técnica 
Este item necessita garantir segurança e praticidade para a obra, visando cumprir as demandas exigidas. Figueirola (2004) explica que antes de seu uso deve ser feitas as análises exigidas conforme diretrizes da NBR 8492 e que segundo ABNT (1982) define a resistência à compressão e absorção de água e especificações necessárias. 
Motta et al. (2014) explica que outro aspecto a ser ressaltado é que sua qualidade depende ainda de algumas particularidades como: tipo de solo, umidade de moldagem, tipo de prensa, entre outros.
Segundo Teixeira et al. (2012), o tijolo ecológico apresenta um período longo de durabilidade, pois apresenta eminente vigor e boa impermeabilidade, no qual as construções com ele efetivadas são muito estáveis, durando um maior período de tempo. Vale ressaltar que para uma maior resistência à compressão, absorção e durabilidade do solo-cimento, deve-se empregar um percentual maior de cimento na mistura.
5 METODOLOGIA �
O trabalho consiste em uma Revisão de Literatura do tema proposto. Os critérios de inclusão usados foram utilizar fontes de artigos ou trabalhos pertencentes a área em estudo e que eram originados de lugares confiáveis, onde as fontes mais relevantes de pesquisa serão os Pitta (1995), Segantini e Alcântara (2010), Bellen (2005), John (2000), Sala (2006), Motta et al. (2004), entre outros. As palavras chaves da pesquisa serão: Tijolo ecológico, Sustentabilidade, Solo-cimento.
Para Koche (1997) o intuito dessa pesquisa é conhecer e avaliar as principais contribuições teóricas disponíveis sobre um determinado tema, tornando-se um instrumento imprescindível. 
6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
O cronograma de execução será apresentado no Quadro 2:
Quadro 2 – Cronograma de execução do Projeto e TCC.
	ATIVIDADES
	2018
	
	jJAN
	
FEV
	MMAR
	AABR
	MMAI
	JJUN
	JJUL
	AAGO
	SSET
	OOUT
	NNOV
	DDEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	
	xX
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	
	XX
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	XX
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesq. bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	XX
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	XX
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	XX
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	X
	
	XX
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	
	
	
	
	Revisão e reestruturaçãodo Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	
	Reestruturação e revisão de todo texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	
	Elaboração de todos elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
Fonte: Do autor (2018).
REFERÊNCIAS��
ABNT, NBR-8491 - Tijolo maciço de solo-cimento. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1982. 
BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 
COELHO, P.E.; CHAVES A.P. Reciclagem de entulho - Uma opção de negócio potencialmente lucrativa e ambientalmente simpática. Areia e Brita, São Paulo, v. 2, n. 5, p. 31-35, 1998
FERREIRA, R. Tijolos Prensados de solo-cimento em alvenaria aparente auto-portante no “Conjunto Nossa Morada”, Goiânia. Encontro nacional sobre edificações e comunidades sustentáveis, Anais. São Carlos, 2003.
FIGUEIROLA, Valentina. Alvenaria de Solo-cimento. TÉCHNE, Ed. 85, 2004.
GIUSEPPONI, Sandro; PAULON, Vladimir. Sistema estrutural convencional X Sistema alvenaria estrutural utilizando Solo-cimento: Vantagens econômicas e construtivas. Instituto Brasileiro do Concreto – 45º Congresso Brasileiro, 2012.
GONÇALVES, J. et al. Arquitetura Sustentável: Uma integração entre ambiente, projeto e tecnologia em experiências de pesquisa, prática e ensino. São Paulo, 2006.
JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. Tese. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
KÖCHE, J. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
LIMA, T. V. Estudo da produção de blocos de solo-cimento com matérias-primas no núcleo urbano da Cidade de Campos dos Goytacazes – RJ. Dissertação Mestrado. Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, 2006.
MILANI. Ana. Avaliação físico-mecânica de tijolos de solo-cimento e de solo-cal adicionados de casca de arroz. Dissertação Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.
MOTTA, C. J.; MORAIS, W. P.; ROCHA, N. G. Tijolo de Solo Cimento: Análise das características físicas e viabilidade econômica de técnicas construtivas sustentáveis. Belo Horizonte: Exata, 2004. 
PAIVA, A. A reciclagem na Construção Civil: como economia de custos. São Paulo: FEA-RP/USP, 2011.
PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. Tese Doutorado – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.
PISANI, J. M. Um material de construção de baixo impacto ambiental: o tijolo de solo cimento. São Paulo: Sinergia, 2005. 
PITTA, M. R. Estabilização com solo-cimento. Téchne, São Paulo: PINI, 1995.
SALA, L., Proposta de Habitação Sustentável para Estudantes Universitários. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2006.
SANTOS, C. W.; SUZART, P. V.; SILVA, F. N. Tendências tecnológicas para o processo de preparação de compósito à base de solo-cimento para fabricação de tijolos e tecnologias correlatas. Bahia: Cadernos de Prospecção, 2014.
SEGANTINI, A. A.; WADA, H. P. Estudo de dosagem de tijolos de solo-cimento com adição de resíduos de construção e demolição. Acta Scientarium Technology. Maringá, v. 33, n.2, 2010.
TEIXEIRA, M.; REIS, S..; FIGUEIREDO, F. O uso de resíduos lignocelulosicos na produção de tijolos de adobe. Rio Grande do Sul: 3º Congresso de Tecnologias para o Meio Ambiente, 2012.
�
�Coloque o período de pesquisa, por exemplo: Nos últimos 25 anos.
Modelo: 
O tipo de pesquisa a ser realizado neste trabalho, será uma Revisão de Literatura, no qual será realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nos seguintes base de dados (livros, sites de banco de dados, etc....) ” base 1”, “base 2” e “base 3”, etc.... O período dos artigos pesquisados serão os trabalhos publicados nos últimos “ X “ anos As palavras-chave utilizadas na busca serão: ” palavra 1”, “palavra 2” e” palavra 3”, etc.... 
A seção da metodologia é redigida com linguagem, essencialmente, no FUTURO, pois indicará o caminho que o pesquisador irá percorrer para atingir os objetivos traçados
�Revise todas as citações e referências. Não pode haver nenhuma referência sem que a mesma não esteja citada no texto e logo não pode haver nenhuma citação que não esteja incluída nas referências. Retire-as que não foram citadas no trabalho. 
Instruções Gerais
As referências são digitadas em espaçamento simples, alinhamento à esquerda e separadas entre si por 12pt;
Coloque os títulos das obras em negrito. (Somente os títulos, não o Autor nem os subtítulos das obras).
�Modelos de referências:
Internet (caso não conste data no documento eletrônico, utilizar na citação a data de acesso ao documento):
SOBRENOME, Nome. Título da página. ano. Disponível em: < Insira o link >. Acesso em: 23 maio 2010.
OLIVEIRA, José Palazzo M. de. A perda da memória ou a preservação digital. 2005. Disponível em: <http://palazzo.pro.br/cronicas/004.htm>. Acesso em: 26 jul. 2010.
Artigos de periódicos (Internet) - (segue a mesma estrutura, entretanto o nome da revista fica em negrito, não da obra):
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Nome da Revista, Local, v. , n. , mês (abreviado). ano. Disponível em: < Insira o link >. Acesso em: 26 jul. 2010.
Ex: BAGGIO, Rodrigo. A sociedade da informação e a infoexclusão. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, maio/ago. 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah>. Acesso em: 26 jul. 2010.
Artigos de periódicos(revistas) - (segue a mesma estrutura, entretanto o nome da revista fica em negrito, não da obra):
SOBRENOME, Nome (Autor do artigo). Título do artigo. Nome da Revista, Local, v., n., p. inicial-final, mês (abreviatura) ano.
PEIXOTO, Fábio. Sua empresa não quer fera. Exame, São Paulo, v. 35, n. 738, p. 30-31, abr. 2001.
Artigos de Jornais:
SOBRENOME, Nome (Autor do artigo). Título do artigo. Nome do Jornal, Local, dia mês e ano. Caderno, página.
SILVA, Carlos José. O drama da economia. Folha de Londrina, Londrina, 23 abr. 1998. Caderno Economia, p. 4.
Normas Técnicas 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
Livro com um autor:
SOBRENOME, Nome. Título. edição. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 119 p.
Livro com dois ou três autores separa por ponto e vírgula:
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título. edição. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas.
AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo: Nova cultural, 1995. 432 p.
Livro com mais de 3 autores:
SOBRENOME, Nome (apenas nome do primeiro autor). Título. edição. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas
URANI, André et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. 49 p.
Trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações e teses). Na primeira vez que aparece o ano refere-se ao ano da defesa e na segunda o ano da entrega. 
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. Ano. numero de folhas. Natureza do Trabalho (Nível e área do curso)- Unidade de Ensino, Instituição, Local. Ano de defesa (opcional).
NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.
Autoria desconhecida:
TÍTULO (apenas primeira palavra em caixa alta). Edição. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas.
ARGAMASSA polimérica: um novo conceito. La Habana: Academia, 2010. 137 p.
Legislação
JURISDIÇÃO. Lei nº__, data completa. Ementa. Título da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome da seção, página inicial e final.
BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias as titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 8 abr. 1998. Seção 1, pt. 1, p. 6009.

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