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Mecânica Geral Copyright (c) 2010 by John Wiley & Sons, Inc Universidade Federal Fluminense – EEIMVR - VEM Mecânica Geral I. L. Ferreira, N. Medeiros Capítulo 1 Estática dos Pontos Materiais Decomposição de forças com auxílio de vetores unitários. Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.1 Introdução Ponto Material: Conceito abrangente que não se restringe à pequenas partes do sólido considerado; Força: É a ação de um corpo sobre outro; Força Ponto de Aplicação Intensidade Direção Sentido Força Solução (Sólido) Independe das dimensões e forma do sólido Forças atuantes tem o mesmo ponto de aplicação; Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.2 Intensidade, Direção e Sentido da Força Intensidade de uma Força: Definida por um número de unidades; Ex: Newton, kilograma-força, grama-força e dina. Direção de um Força: Definida pela linha de ação, a qual é a reta ao longo do qual a força atua, formando um dado ângulo com qualquer eixo; A força é representada por um segmento da linha de ação, cujo comprimento fornece sua intensidade; Sentido de uma Força: Representado por uma seta. O sentido oposto de duas forças pode produzir efeitos contrários sobre o ponto material ainda tenha a mesma direção e intensidade; Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.2 Intensidade, Direção e Sentido da Força α F1 Intensidade A≡ Ponto material Linha de ação Eixo α F2 Intensidade A≡ Ponto material Linha de ação Eixo Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.3 Escalares e Vetores Escalar: Quantidade física representada por um número; Ex.: Massa [kg], comprimento [m] e volume [m3]. Vetor: Quantidade física que possui intensidade e direção; Ex.: Força, momento e direção. Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Multiplicação e Divisão de um Vetor por um Escalar: A multiplicação de um vetor A por um escalar a resulta num vetor aA definido como o vetor intensidade |aA|; Para escalar a positivo: Sentido de aA é o mesmo de A; Para escalar a negativo: Sentido de aA é oposto a A; A divisão de um vetor A por um escalar a segue as leis da multiplicação, ou seja, . A -1,5A 2A Exemplos de operações de escalar com vetores: Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Adição entre dois Vetores: Considere os vetores A e B; A B Adição pela regra do paralelogramo: União entre os vetores e suas origens obtendo um vetor resultante R = A + B a partir de retas paralelas construídas em um ponto comum de interseção dos vetores, formando um paralelogramo. A B R = A+B Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Adição entre dois Vetores: Adição pela regra do triângulo: O vetor B é somado ao vetor A unido-se as a origem de A à extremidade de B. Assim, o vetor resultante R é dado por: A B R = A+B Pode-se obter o vetor resultante R adicionando-se A e B, A B R = A+B Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores A adição de vetores é comutativa: Os vetores A e B podem ser somados em qualquer ordem, Adição entre três ou mais Vetores: Considere os vetores A, B e C. A soma entre estes vetores e realizada em duas etapas. Primeiramente, realiza-se a soma entre A e B e, em seguida, o vetor C é adicionado a resultante R1 = A+B. Esta configuração fornece um segundo vetor resultante R2 = R1 + C = A + B + C; A B R1 = A+B C R2 = R1+ C= A+B+C Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Geralmente a adição de três ou mais vetores não-coplanares requer a regra do paralelogramo. Entretanto, para vetores coplanares, utiliza-se a regra do triangulo, conforme mostrado anteriormente; O exemplo anterior poderia ser resolvido numa única etapa a partir da regra do polígono, ou seja, A B C R = A + B + C A ordem que os vetores são somados não altera o resultado! A B C R2 = R1 + C R1 = B + C A adição vetorial entre três vetores é associativa! Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Para vetores colineares, ou seja, na mesma linha de ação; A B R = A + B Subtração entre Vetores: É um caso particular da adição de vetores, no qual o vetor resultante é expresso por, Na subtração vetorial são válidas as regras do paralelogramo e do triângulo, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Regra do Paralelogramo; A -B R´ = A - B Na subtração vetorial são válidas as regras do paralelogramo e do triângulo, Regra do Triangulo; A -B R´ = A - B Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Operações com Vetores Regra do Paralelogramo: A lei do paralelogramo permite a decomposição de um vetor R em dois componentes desde que tenham linha de ação e direção conhecidos. Desta forma, R a b R b a A B Após a decomposição Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Forças Decomposição de uma força em componentes: A composição e a decomposição de forças é realizado segundo os seguintes critérios; Duas ou mais forças Componentes Resultante (Produz mesmo efeito) Uma única força Decomposição Duas ou mais forças (Mesmo efeito sobre o ponto material) A decomposição apresenta dois casos de interesse. Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Forças Decomposição de uma força em componentes: Um componente é conhecida: Aplica-se a regra do triângulo para a determinação da outra componente; F A (conhecida) B Intensidade e Direção Métodos Gráficos ou Relações Trigonométricas Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Forças Ex.: Um automóvel é puxado por meio de duas cordas no ponto A. Considerando-se que a resultante das forças vale 1500 N e é paralela ao eixo do carro, determine: A tração em cada corda para que α = 30o; O valor de α para que a tração na corda 2 seja mínima. Solução: Esquema geral do problema: α T2 20o eixo T1 A Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Forças A tração em cada corda para que α = 30o; Pela lei do triângulo utilizando a solução trigonométrica, tem-se, α T2 R = 1500 N T1 Utilizando a lei dos senos, 20o Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.4 Forças O valor de α para que a tração na corda 2 seja mínima. As possibilidades para T2 são: Utilizando a lei dos senos, R = 1500 N T1 T2 R = 1500 N T1 20o α T2 20o α Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força θ x y Vetores Unitários: Uma dada força F pode ser decomposta em suas componentes vetoriais Fx e Fy, utilizando-se a regra do paralelogramo da seguinte forma, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Vetores Unitários: Entretanto, as componentes vetoriais são obtidas pelo produto entre dois escalares, ou seja, Fx e Fy denominados de componentes escalares de F, e os respectivos vetores unitários i e j. Desta forma, θ x y Quando Fx,y tem o mesmo sentido de i e j Quando Fx,y tem sentidos oposto de i e j Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Vetores Unitários: Uma vez conhecidas a intensidade F da força F e o ângulo θ, as componentes escalares Fx e Fy são calculadas de acordo com as expressões, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Ex.: Uma força de 800 N é exercida sobre um parafuso A. Determine as componentes vertical e horizontal da força, conforme esquema abaixo: 35o F = 800 N Solução: Basta compor através da resultante e da direção as componentes da força em x e y, logo Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força 35o F = 800 N O módulo das componentes da força em x e y são, As componentes da força em x e y são, e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Analisando algebricamente as componentes da força, ou Adição de Forças no Plano: Considere o caso de várias forças concorrentes atuando sobre o ponto A, A P S Q A P S Q S,i S,j P,i P,j Q,i Q,j R,j R,i A R,j R,i A R θ Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força e Adição de Forças no Plano: logo, e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Solução: Gráfica e algébrica mostrada a seguir. Equilíbrio de um ponto material: O equilíbrio de um dados ponto material ocorre quando a resultante das forças atuantes é nula. F1=1500 N 30o F2=866 N F3=1000 N F4=2000 N Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Resolvendo graficamente, F1=1500 N 30o F2=866 N F3=1000 N F4=2000 N F1 F2 F3 F4 Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Resolvendo algebricamente tem-se, F1=1500 N 30o F2=866 N F3=1000 N F4=2000 N F1 30o F2 F3 F4 F4,j F4,i F3,i F3,j Equacionando o equilíbrio para x e y, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Forças no Espaço: Considere a força F aplicada na origem O de um sistema de coordenadas cartesiana x, y e z. A direção de F é dada após a construção do plano OBAC, no plano xy, cuja orientação é determinada pelo ângulo φ. x φ y z θy x φ y z O O B A C B D C E D E Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Forças no Espaço: A força F tem direção definida por θy e pode ser decomposta em componentes escalares Fy (vertical) e Fh (horizontal) de forma que, e Além disso para a componente escalar Fz, tem-se e o que resulta em, e Aplicando o teorema de Pitágoras sobre AOB e OCD, logo e Resumindo, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Desta forma, o módulo de F será, Resumindo, A relação entre F e suas componentes vetoriais passa a ser compreendida pela visualização dos cossenos diretores θx, θy e θz. x θx z O B A C D E x z θy O B C D E x z θz O B A C D Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Ainda, podendo ser expresso como, Introduzindo-se o conceito de vetor unitário, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Adição de Forças Concorrentes no Espaço: Pela decomposição da resultante R, Podendo-se ainda escrever, Desta forma, conclui-se que, , e Além disso, o módulo da resultante, pode ser escrito como, E os cossenos diretores, , e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Força definida por seu módulo de dois pontos de sua linha de ação: Em alguns casos, a direção de uma força é dada por dois pontos M(x1,y1,z1) e N(x2,y2,z2) localizados sobre sua linha de ação. x z O F M(x1,y1,z1) y N(x2,y2,z2) dx = x2 - x1 dz = z2 - z1 < 0 dy = y2 - y1 λ O vetor MN, a partir de suas componentes escalares é definido por: Vetor Unitário Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força O vetor unitário λ é obtido pela divisão entre MN e seu módulo MN da seguinte forma, A força F é calculada da seguinte forma, E suas componentes escalares, onde, , e , , e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Assim, podem ser calculadas as componentes escalares de F e respectivos cossenos diretores da seguinte forma, , e onde θx, θy e θz representam os ângulos formados entre F e os eixos de coordenadas x, y e z. Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força Ex.: O cabo de sustentação de uma torre está ancorado por meio de um parafuso em A. A tração no cabo é de 2500 N. Determinar: ( a ) as componentes Fx, Fy, e Fz da força que atua sobre o parafuso, (b) os ângulos, θx, θy e θz que define a direção da força. 30 m 40 m 80 m F l B A F Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força a. Componentes da força: A linha de ação da força que atua sobre o parafuso passa por A e B e está orientada de A para B. As componentes do vetor AB, que tem a mesma direção da força. , e Logo a distância total AB pode ser calculada da forma, Designando por i, j e k os vetores unitários ao longo dos eixos de coordenadas, tem-se, Introduzindo o vetor unitário, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força As componentes de F são, , e b. Direção da Força: Os cossenos diretores são calculados da seguinte forma, e e e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.5 Componentes Cartesianas de uma Força A representação geométrica dos cossenos diretores, θx θz θy x z y B F l A Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.6 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço Condição de Equilíbrio para um Ponto Material: A resultante de todas as forças atuantes sobre o ponto material é nula. Desta forma, , Solução para Problemas Envolvendo Equilíbrio 3D e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.6 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço Ex.: Um cilindro de 200 kg é pendurado por meio de dois cabos, AB e AC, amarrados ao topo de uma parede vertical. Uma força H horizontal e perpendicular a parede, mantém o peso na posição ilustrada. Determinar a intensidade de H e a tração em cada cabo. 12 m 8 m 10 m 1,2 m H 2 m 200 kg B C A Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.6 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço Solução: O ponto A é escolhido como corpo-livre, este ponto está submetido a quatro forças, três das quais têm módulo desconhecido. Introduzindo os vetores unitários i, j e k a força é decomposta em cada uma das componentes cartesianas, logo 1,2 m H P i j k λAC λAB TAC TAB A O 2 m 12 m 8 m 10 m 12 m B C Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.6 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço No caso de TAB e TAC faz-se necessário determinar as componentes e os módulos dos vetores AB e AC. O vetor unitário λAB o vetor unitário segundo AB. então, Desta forma, o vetor unitário será, Escrevendo TAB em função do vetor unitário λAB , Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.6 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço Determinando o vetor unitário λAC segundo AC. então, Desta forma, o vetor unitário será, Escrevendo TAC em função do vetor unitário λAC , Condição de Equilíbrio no ponto A, Desta forma, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.6 Equilíbrio de um Ponto Material no Espaço Escrevendo os vetores, Escrevendo os vetores em termos de suas componentes i, j e k nos respectivos eixos, , e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova ExR1.: A haste CB exerce no bloco B uma força P dirigida ao longo da reta CB. Sabendo que P tem uma componente horizontal de 200 N, determine: (a) A intensidade da força P e (b) sua componente vertical. Q 50o 50o l A B C Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova Solução: CB exerce força sobre B e a componente horizontal da força é 200 N. Deve-se determinar a intensidade de P e a sua componente vertical. Desta forma, C M B Px = 200 N 50o Então, e Logo, assim, Py P Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova ExR2.: Um recipiente de peso P = 1165 N está suspenso por três cabos, conforme figura abaixo. Determine a tração em cada cabo. A D C B O x y z 500 mm 360 mm 600 mm 450 mm 320 mm Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova Solução: Para resolver o problema de forma mais direta, basta encontrar os vetores AB, AC e AD e calcular os vetores unitários λA, λB e λC. Uma vez de posse destes vetores, calcula-se as tensões em função dos mesmos e determina-se o equilíbrio das forças em relação a força peso. Assim, Vetor AB cujo módulo, Assim, A tração será, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova Vetor AC cujo módulo, Assim, A tração será, Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova Vetor AD cujo módulo, Assim, A tração será, Força Peso Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics Capítulo 13 Relações Termodinâmicas Capítulo 1 – Estática dos Pontos Materiais 1.7 Revisão Prova Equilíbrio das Forças Substituindo as equações vetoriais, o que produz o seguinte sistema linear, , e Chapter 12 Mixtures and Psychrometrics * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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