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EDUCAÇÃO ESPECIAL 1. Ref.: 41801 Pontos: 1,00 / 1,00 Pedro é professor e está organizando um seminário sobre Educação Especial em sua escola. Em discussão com seu grupo sobre a criação de um slogan que representasse da Educação Especial no sistema de ensino brasileiro, qual o único slogan possível de representar a função da educação especial? Escola Nova Ajudando aos deficientes Educação para todos Educação midiática Escola especial para especiais 2. Ref.: 626271 Pontos: 1,00 / 1,00 Atualmente a Creche Escola Criança Feliz tem matriculada uma criança com síndrome de down, Luana com nove meses de idade. A creche oferece três vezes por semana o atendimento de estimulação precoce, com uma equipe multidisciplinar especializada. As professoras e cuidadoras participam desse atendimento, assim aprendem alguns exercícios importantes, que poderão realizar durante a permanência de Luana na creche. A Creche Escola Criança Feliz, segue a proposta: de inclusão, onde a escola especial segregadora representa uma excelente oportunidade para uma participação social plena do aluno com deficiência. de integração, onde o aluno com deficiência possui somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos de terapia, que está sendo substituída aos poucos por um modelo de atendimento educacional com uma rede de serviços especializados. médico-assistencialista que visa o cuidado e proteção da pessoa com deficiência. de inclusão, que procura garantir uma escola comum de qualidade para todos os alunos, oferecendo os suportes necessários à escolarização. 3. Ref.: 41987 Pontos: 0,00 / 1,00 Em 1854, por decreto imperial de D.Pedro II, foi fundada a primeira instituição educacional de cegos no Brasil: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Em 1891, a instituição foi renomeada como Instituto Benjamin Constant (IBC). Inicialmente, o enfoque assistencialista orientava a proposta desta instituição. Isso quer dizer que, no século XIX, o objetivo central do trabalho desenvolvido era: o abrigo, o cuidado e a proteção do aluno. a inclusão social. a profissionalização do aluno. a formação para a cidadania. a preparação para o mercado de trabalho. 4. Ref.: 50081 Pontos: 1,00 / 1,00 Aline é aluna do sétimo ano de escolaridade de uma escola pública, possui paralisia cerebral e utiliza uma prancha de alfabeto para se comunicar na sala de aula com os amigos e professores. A prancha de alfabeto é uma forma de resolver com criatividade os problemas funcionais de pessoas com deficiência, é uma adaptação de acessibilidade chamada: Tecnologia assistiva Reglete Motor Sorobã Ábaco móvel 5. Ref.: 41356 Pontos: 1,00 / 1,00 Marque (V) informações verdadeiras e (F) para informações falsas no que se refere às estratégias educativas para a pessoa cega. ( ) Para iniciar o cálculo matemático utilizamos o sorobã. ( ) A matemática deve ser aprendida de maneira abstrata através da oralidade. ( ) Os cálculos matemáticos que podem ser feitos pelo sorobã são: operações fundamentais, potenciação e radiação. A sequência correta é: F V F V F V V V F F F V V V V 6. Ref.: 620313 Pontos: 1,00 / 1,00 Podemos destacar como uma instituição de educação especia,l inicialmente criada em 1954, no Rio de Janeiro, para o atendimento de crianças e jovens com deficiência intelectual e síndrome de Down a: ABBR Escola Normal. Instituto Nacional de Educação de Surdos. APAE - Associação de País e Amigos dos Excepcionais. Instituto Benjamin Constant. 7. Ref.: 241423 Pontos: 1,00 / 1,00 ... Eu sou surdo e sou feliz. Minha trajetória de sucesso começou na família, com a absoluta aceitação da diversidade da minha natureza, principalmente por parte de minha mãe, que desde a descoberta da surdez teve a intuição de que o mais importante em sua relação comigo seria termos uma comunicação satisfatória, partindo do princípio de que ela deveria se adequar à forma de comunicação mais fácil e natural para mim, e não ao contrário ... (Nelson Pimenta - texto extraído do Anais do Seminário do INES- Surdez: Diversidade Social. 2001.) Atualmente, a criança surda tem direito a ter como primeira língua: Libras, que deverá ser ensinada quando o aluno ingressar no primeiro ano de escolaridade. Língua Portuguesa como língua materna. A Língua Portuguesa, assim terá mais facilidade nas interações sociais. Deverá aprender Libras, a partir do sexto ano de escolaridade. Língua Portuguesa que deverá ser ensinada nos primeiros meses de vida. Libras que deverá ser ensinada nos primeiros meses de vida, sendo ideal que o aluno frequente uma creche bilíngue: Língua Portuguesa e Libras. 8. Ref.: 50049 Pontos: 1,00 / 1,00 João é um aluno com diagnóstico de autismo e sua família procurou uma escola de ensino fundamental para efetuar sua matrícula numa classe regular. Dentre as afirmativas abaixo, assinale a opção que NÂO corresponde a um aspecto fundamental que a escola deve considerar ao construir uma proposta pedagógica inclusiva para o aluno autista: criar uma proposta pedagógica que possibilite a interação do aluno com outros grupos e com outros ambientes. construir estratégias e recursos que favoreçam a organização do aluno. oferecer recursos que auxiliem no processo de comunicação. oferecer uma proposta de trabalho pedagógico desenvolvido dentro do ambiente protegido da escola especial. oferecer um ambiente escolar organizado. 9. Ref.: 41581 Pontos: 1,00 / 1,00 No Brasil as alternativas de atendimento educacional dos alunos com altas habilidades / superdotação, de acordo com a política educacional do Ministério da Educação são: Não permitir que a criança com altas habilidades se sobressaia na turma para que ela não se sinta melhor do que as outras. Excluí-los do atendimento educacional durante a fase do ensino fundamental, só inseri- los no ensino superior. Segregação em Escolas Especiais visando o aproveitamento e desenvolvimento de futuros talentos. Programas de enriquecimento curricular e programas de aceleração dos estudos ou uma combinação de ambos. Somente a aceleração de estudo para que estes alunos cheguem a Universidade com idades bem precoces. 10. Ref.: 245352 Pontos: 1,00 / 1,00 Projetos em Arte/Educação estão cada vez mais ganhando espaço nas escolas que trabalham na perspectiva inclusiva. Podemos justificar a importância desses projetos na educação já que exploram: a comercialização da obra produzida pelo aluno com deficiência e a exposição dos objetos para o público. a comercialização das obras reproduzidas por técnicas artesanais que favorece a inclusão educacional e social. o fazer artístico e o pensamento divergente e dessa forma ampliam as diferentes formas de interação e comunicação. o trabalho de reprodução de técnicas e modelos para confecção de objetos que serão vendidos e o dinheiro retornará para a escola. a preparação para o trabalho visando o domínio de um ofício como prioridade para o aluno especial.
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