Sócrates e a Busca pela Verdade

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Filosofia – Sócrates 
Anotações do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7n9pjrsMP-Y 
 Nomos: compreensão da problemática desse mundo. 
 A busca da verdade, para Sócrates, é o fundamento da 
Filosofia. 
 A sabedoria para Sócrates: Ser sábio, para Sócrates, significa 
o indivíduo ser humilde perante o conhecimento e as formas de 
conhecimento. Buscar a verdade, mas sempre pensando que 
o ser humano nunca irá conseguir conquistar a verdade 
absoluta. 
 “Só sei que nada sei.”: Não só representa a humildade perante 
o conhecimento, mas o desejo de saber sempre mais. De que 
o conhecimento nunca será um conhecimento absoluto. 
 “Uma vida que não é refletida, não vale a pena ser vivida.”: A 
reflexão, o senso crítico deve estar presente em todos os 
indivíduos. Sócrates foi um mestre da retórica, mas ele não 
usava essa retórica para poder convencer as pessoas do que 
ele queria sem um propósito. Sócrates sempre buscava uma 
verdade maior, sabendo que ela, muitas vezes, poderia ser 
inatingível. 
 “É preciso amar buscar a verdade, mas nunca defendê-la”: 
Porque quem defende a verdade absoluta, julga que está 
possuindo essa verdade e ninguém possui o conhecimento do 
universo. 
 Sócrates mostrava que opinião é opinião, a opinião é muito 
rasa. A verdade vai muito além das opiniões. 
 Fontes que citam Sócrates: Xenofontes; Aristófanes; 
Aristóteles e Platão. 
 Etapas do método socrático: Exortação; Indagação; Ironia e 
Maiêutica. 
 Condenação de Sócrates: Acusado de corromper a juventude 
de Atenas, desacreditar nos Deuses da cidade fazendo com os 
jovens também desacreditassem, acusado de ir contra a 
democracia. Sócrates sabia que a democracia não era um 
sistema ideal, porque poderia se corromper através de maus 
cidadão. Um bom cidadão, para Sócrates, não é aquele que 
discute e ganha todas as discussões, um bom cidadão é aquele 
que tem compromisso com a sua cidade, é aquele que quer 
buscar a verdade. 
 Sócrates foi fiel as suas próprias ideias. 
 Transferiu a Filosofia da Phýsis, dos pré-socráticos para o 
Nomos, para questões mais existenciais.