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Aula 01 - Curso de Instalações hidráulicas - Introdução a Instalações hidráulicas

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Introdução
1
 Paulo Sergio Santos Moreira
Mestrando em Construção Civil, Especialista em Engenharia de Segurança
do Trabalho e Graduado em Engenharia Civil. Engenheiro de Segurança do
Trabalho – UFMA;Engenheiro de Segurança do Trabalho – Prefeitura de
São Luis;Perito judicial em engenharia de Segurança do Trabalho;
Engenheiro Civil Responsável Técnico das Empresas Frazão Engenharia e
JJ engenharia; Professor de Cursos Técnico em Segurança do Trabalho e
Arbitro de Futebol da FMF/CBF.
 engpaulo157@hotmail.com
 Telefone (CEUMA):
2
Ementa:
 Introdução. Equipamentos Urbanos e as
Instalações Prediais. Normalização. Instalação
Predial de Água Fria. Instalação e combate
contra Incêndio. Instalação Predial de Água
Quente. Instalação prediais de Esgoto: Projeto
de reuso, tratamentos. Instalações para
deficientes físicos. Instalações para piscinas e
saunas. Águas Pluviais.
3
Normas Técnicas (ABNT)
 NBR 5626/1988 – Instalação predial de água fria
 NBR 8160/1999 – Instalações Prediais de Esgotos
Sanitários
 NBR 10844/1989 – Instalações Prediais de Águas
Pluviais.
 NBR 7198/1993 – Projeto e execução de instalações
prediais de água quente
 NBR 13714/2000 – Sistemas de hidrantes e de
mangotinhos para combate a incêndio
4
Equipamentos urbanos
 São todos os bens de utilidade pública,
destinado à prestação de serviços necessários
ao funcionamento da cidade, implantados
mediante autorização do poder público, em
espaços públicos e privados.
 Consideram-se urbanos os equipamentos
públicos de abastecimento de água, serviços de
esgotos, energia elétrica, coletas de águas
pluviais, rede telefônica e gás canalizado.1
5
6
SUBSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
7
SUBSISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
8
S.A .A. e S. E. S
Classificação de sistema de 
abastecimento doméstico
9
Na edificação: 
• Sistema direto 
A água provém diretamente da 
fonte de abastecimento. 
Desvantagens: irregularidade 
No abastecimento público e a 
variação da pressão ao longo 
do dia, causando problemas
em aparelhos como chuveiros.
CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA
- Na edificação
• Sistema indireto 
A água provém de um ou mais
reservatórios existentes no
edifício
CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA
Na edificação
• Sistema misto
O sistema de distribuição
misto é aquele no qual existe
distribuição direta e indireta
ao mesmo tempo.
CANALIZAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA
Componentes de um sistema de 
abastecimento indireto
13
Componentes de um sistema indireto:
14
Ramal predial, Cavalete de entrada e alimentador
predial :
Componentes de um sistema indireto:
15
Res. Inferior:
Componentes de um sistema indireto:
16
Conjunto elevatório:
Componentes de um sistema indireto:
17
Reservatório superior
Componentes de um sistema indireto:
18
Barrilete e colunas
Componentes de um sistema indireto:
19
Barrilete, ladrão, extravasor e colunas
Componentes de um sistema indireto:
20
Ramal e sub-ramal predial
21
Instalações prediais de água fria
22
CALCULO DOS RESERVATORIOS
 O volume mínimo dos reservatórios nas 
edificações deve ser o necessário para um dia 
de consumo, acrescido da reserva para 
incêndio(I) se houver.
23
Vmin. = CD + I
 Onde: volume mínimo (litros)
CD = N X C
 Onde: 
 CD = Consumo diário
 N = População abastecida
 C= Consumo por unidade
 I = Reserva para incêndio
24
Estimativa das Vazões Diárias (Consumo
Diário)
 É necessário, inicialmente, que se conheça a população
que ocupará a edificação.
 Pode-se considerar que cada quarto social ocupado por 2
(duas) pessoas e cada quarto de serviço, por 1 (uma)
pessoa.
 Para os prédios públicos ou comerciais, pode-se
considerar as taxas de ocupação apresentadas na Tabela
1.1.
 Pode-se então calcular o consumo diário de água do
prédio. Os dados apresentados na Tabela 1.2. podem ser
utilizados
Taxa de ocupação para prédios 
públicos ou comerciais (tabela 1.1)
26
Local Taxa de ocupação 
Bancos Uma pessoa por 5,00 m² de área 
Escritórios Uma pessoa por 6,00 m² de área 
Pavimentos térreos Uma pessoa por 2,50 m² de área 
Lojas (pavimentos 
superiores) Uma pessoa por 5,00 m² de área 
Museus e bibliotecas Uma pessoa por 5,50 m² de área 
Salas de hotéis Uma pessoa por 5,50 m² de área 
Restaurantes Uma pessoa por 1,40 m² de área 
Salas de operação (hospital) Oito pessoas 
Teatros, cinemas e auditórios 
Uma cadeira para cada 0,70 m² de 
área 
Estimativa de consumo (tabela 1.2)
27
Tipo de prédio Unidade
Consumo 
(l/dia)
Apartamento Per capita 200
Alojamento provisório Per capita 80
Escritórios
Por ocup. 
Efetiv. 50 a 80
Escolas (externatos) por aluno 50
Hospital por leito 250
Hotel com coz e levanderia por hóspede 250 a 350
Hotel sem coz e levanderia por hóspede 120
Restaurante por refeição 25
Residencias(1) Per capita 150
Cinemas e teatros por lugar 2
Creches Per capita 50
Capacidade dos RESERVATÓRIOS
 Reservatório inferior deve armazenar 3/5
do Cd (60%)
 Reservatório superior deve armazenar
2/5 do Cd (40%)
Prever uma reserva nos
reservatórios para combate a incêndio.
Em muitos municípios = 20% do Cd
 Exemplos:
RESERVATORIOS RESIDENCIAIS
 Calcular o volume mínimo do reservatório para uma 
residência com 3 dormitórios e 1 de empregada.
N =3 x 2 +1 =7 pessoas
C= 150L/pessoaxdia(tabela 1.1)
CD= N x C = 7 x 150 = 1050 litros
Vmin = 1050 litros (1,05 m³)
 *Não há reserva de incêndio em residências
29
Obs. Para caixas d’agua pre-fabricadas 
em fibrocimento,fibras de 
vidro,plasticas,os volumes padronizados 
são: 500,1000 litros.
Portanto para o exemplo poderiamos 
adotar 2 caixas de 1000 litros
30
DIMENSIONAR OS RESERVATÓRIOS DE UM
PRÉDIO MULTIFAMILIAR DE 6 PAVIMENTOS
TIPO, COM 4 APARTAMENTOS POR ANDAR
DE: SALA, COZINHA, 2 QUARTOS, ÁREA DE
SERVIÇO E 1 QUARTO DE EMPREGADA.
ADOTAR CONSUMO DIÁRIO “PER CAPITA”
PRÉDIO DE APARTAMENTOS - 200 L/DIA.
31
Reservatórios – Recomendações 
construtivas
 Reservatórios de grande capacidade devem ser
divididos em dois ou mais compartimentos
 Posicionar a entrada e a saída de água do
reservatório de forma a evitar zonas de estagnação;
 Devem ser tomadas medidas que evitem a
formação de vórtices na entrada das tubulações;
 Deve ser previsto, na entrada da tubulação de
sucção, dispositivos contra ingresso eventual de
objetos (crivos, válvulas de pé);
32
Reservatórios – Recomendações 
construtivas
 Se o reservatório de consumo e o de incêndio
estiverem na mesma caixa ou célula, devem ser
previstos dispositivos que assegurem a recirculação
total da água armazenada;
 A extremidade superior da tomada d’água no
reservatório deve estar elevada em relação ao seu
fundo para evitar a entrada de resíduos
eventualmente existentes.
Para reservatórios de pequena capacidade, a
altura mínima recomendada é de 2 cm;
33
Reservatórios – Recomendações 
construtivas
 Em todos os reservatórios devem ser instaladas
tubulações para:
- avisar que há falha no funcionamento da torneira de
bóia ou outro dispositivo de
-interrupção do abastecimento;
- extravasar o volume excessivo de água no
reservatório devido à falha da torneira de bóia ou no
dispositivo de interrupção do abastecimento;
- limpeza do reservatório, permitindo seu
esvaziamento completo, sempre que necessário.
34
Reservatórios – Recomendações 
construtivas
Para residências unifamiliares e pequenos edifícios
comerciais,recomenda-se que o diâmetro da tubulação
de extravasão seja maior que o da tubulação de
alimentação
 O fundo do reservatório deve ter um pequeno declive
em direção à entrada da tubulação de limpeza para
facilitar a remoção de água com os detritos
remanescentes;
 Deve haver um registro na tubulação de limpeza, em
posição de fácil acesso e operação. A descarga da água
da tubulação de limpeza deve se dar em local que não
provoque transtornos aos usuários.
35
Restrições da norma (NBR 
5626/98)
 Diâmetro mínimo para canalizações: DN 20
(1/2”)
 Velocidade máxima nos encanamentos: v < 3
m/s
 Esta restrição objetiva evitar ruídos em níveis
que incomodem quando da passagem da
água em velocidades muito elevadas.
36
Restrições da norma (NBR 
5626/98)
 Pressões dinâmicas mínimas:
- 50 kPa – em qualquer ponto da rede;
- 100 kPa – em todos os pontos de
utilização;
- 50 kPa – em vaso sanitário com caixa de
descarga;
- 150 kPa – em vaso sanitário com válvula
descarga.
37
Restrições da norma (NBR 
5626/98)
 Pressões estáticas máximas:
- 4000 kPa em qualquer ponto de utilização.
-Sobrepressão máxima devido a transientes
hidráulicos - 2000 kPa
38

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