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Questionário de Arquitetura e Organização de Computadores

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NOME: JOSÉ VICTOR
Memória Cache
01 – Quais são as diferenças entre acesso sequencial, acesso direto e acesso 
aleatório? 
Acesso sequencial: A memória é organizada em registros separados por 
meio da informação de endereçamento. O mecanismo de leitura/escrita é 
utilizado para cumprir sua função têm de passar por todos os registros da
memória rejeitando os que não são o especificado até chegar no registro 
buscado. Temos como exemplo de dispositivo com esse tipo de acesso 
as fitas cassetes onde para se chegar a determinado ponto do vídeo era 
necessário percorrer todos os registros (para frente se estivesse à frente 
ou para trás se estivesse atrás).
Acesso direto: Envolve um mecanismo de leitura/escrita compartilhado. 
Os registros possuem um endereço exclusivo baseado no local físico e o 
acesso é feito buscando-se uma vizinhança geral (setor) e depois dentro 
dessa vizinhança é feita uma busca sequencial até encontrar o registro 
solicitado.
Acesso aleatório: Cada local endereçável da memória têm um mecanismo
de endereçamento exclusivo, fisicamente interligado. O tempo para 
acessar determinado local é independente da sequência de acessos 
anteriores e é constante. Assim qualquer local pode ser selecionado 
aleatoriamente de modo direto.
02 – Qual é o relacionamento geral entre tempo de acesso, custo de memória e
capacidade?
A relação entre tempo de acesso e capacidade de armazenamento 
inversamente proporcionais ao custo, ou seja, quanto mais cara, menor é 
seu tempo de acesso e menor é sua capacidade de armazenamento.
Quanto mais barata, maior é seu tempo de acesso e maior é sua 
capacidade de armazenamento.
03 – Como o princípio de localidade se relaciona com o uso de múltiplos níveis 
de memória?
Localidade de referência. Mantem-se na memória menor e mais rápida os 
dados mais frequentemente utilizados (blocos) e na s demais as partes 
maiores do programa sendo que ao procurar uma instrução a chance de 
ela estar nessa memória mais rápida é grande e os erros – embora 
existam – são minimizados por meio de algoritmos de substituição.
Memória Interna
04 – Qual a diferença entre DRAM e SRAM em termos de aplicação?
DRAM é utilizada como memória principal já a SRAM é utilizada como 
memória cache.
05 – Qual a diferença entre DRAM e SRAM em termos de características como
velocidade, tamanho e custo?
As memórias SRAM são mais rápidas, maiores e também mais caras que 
as tipo DRAM
06 – Como é interpretada a palavra síndrome para código de Hamming?
Essa palavra dentro do código de Hamming é usada para descobrir a 
existência de algum erro de leitura de uma palavra armazenada na 
memória, podendo corrigir um erro apenas.
Memória Externa
07 – Como os dados são gravados e lidos em um disco magnético?
Os dados são gravados e recuperados do disco por meio de uma bobina 
condutora chamada cabeça, a eletricidade que flui pela bobina produz um
campo magnético. Os pulsos elétricos são enviados à cabeça de 
gravação, e os padrões magnéticos resultantes são gravados na 
superfície abaixo, com diferentes padrões para correntes positivas e 
negativas.
08 – Que características comuns são compartilhadas por todos os níveis de 
RAID?
RAID é um conjunto de unidades de discos físicos, vistas pelo sistema 
ope racional como uma única unidade lógica. Os dados são distribuídos 
pelos discos físicos d e um array em um esquema conhecido como 
intercalação de dados (striping), descrito mais adiante. A capacidade de 
disco redundante é usada para armazenar informações de paridade, o que
garante a facilidade de recuperação dos dados no caso de uma falha de 
disco.
Entrada e Saída
09 – Quais são as principais funções de um módulo de E/S?
As principais funções são: 
1 - controle e temporização, 
2 - comunicação com o processador 
3 - Comunicação com dispositivos
4 - Área de armazenamento temporário de dado
5 - Detecção de erros
10 – Quando ocorre uma interrupção de dispositivo, como o processador 
determina qual dispositivo emitiu a interrupção?
1. O dispositivo emite um sinal de interrupção ao processador. 
2. O processador termina a execução da instrução atual antes de 
responder à interrupção. 
3. O processador testa uma interrupção, determina que existe interrupção
e envia um sinal de confirmação ao dispositivo que a emitiu. A 
confirmação permite que o dispositivo remova seu sinal de interrupção.
4. O processador a gora precisa se preparar para transferir o controle à 
rotina de interrupção. Para começar, ele precisa salvar as informações 
necessárias para retornar ao programa atual no ponto da interrupção. A 
informação mínima exigida é (a) o estado do processador, que está 
contido em um registrador chamado palavra de estado do programa (PSW
Program Status Word), e (b) o local da próxima instrução a ser executada,
que está contida no contador de programa. Estas podem ser colocadas 
na pilha de controle do sistema. 
5. O processador agora carrega o contador de programa com o local 
endereço inicial da rotina de tratamento de interrupção que responderá a 
essa interrupção. Dependendo da arquitetura de comunicação e do 
projeto do sistema operacional, pode haver uma única rotina, uma rotina 
para cada tipo de interrupção ou uma rotina para cada dispositivo e cada 
tipo de interrupção. Se houver mais de uma rotina de tratamento de 
interrupção, o processador precisa determinar qual irá chamar. Essa 
informação pode ter sido incluída no sinal de interrupção original, ou o 
processador pode ter que emitir uma soli citação ao dispositivo que 
emitiu a interrupção, para obter uma resposta que contém a informação 
necessária.

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