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Análise da música 'Estudou Errado' de Gabriel Pensador

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Universidade Federal Fluminense
Instituto Noroeste Fluminense de Educação Superior
Departamento de Ciências Humanas
Curso: Pedagogia
Disciplina: Oficina de Leitura e Escrita
Professor: Ana Lúcia Costa
Portfólio
Iúry Fagundes Da Silva
Matricula: 212065098
Março, 2013
Epifase
Musica Estudou Errado – Gabriel Pensador
Eu tô aqui Pra quê? 
Será que é pra aprender? 
Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer? 
Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater 
Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever 
A professora já tá de marcação porque sempre me pega 
Disfarçando espiando colando as prova dos colegas 
E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo 
E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo 
Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude 
Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!" 
Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi 
Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde 
Ou quem sabe aumentar minha mesada 
Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)
Não. De mulher pelada 
A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada 
E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)
A rua é perigosa então eu vejo televisão
(Tá lá mais um corpo estendido no chão) 
Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação 
- Ué não te ensinaram? 
- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil 
Em vão, pouco interessantes, eu fico pu.. 
Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio 
(Vai pro colégio!!) 
Então eu fui relendo tudo até a prova começar 
Voltei louco pra contar:
Manhê! Tirei um dez na prova 
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição 
Não errei nenhuma questão 
Não aprendi nada de bom 
Mas tirei dez (boa filhão!)
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci 
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi 
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci 
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi 
Decoreba: esse é o método de ensino
Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino 
Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos 
Desse jeito até história fica chato 
Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo 
Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo 
Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente 
Eu sei que ainda num sou gente grande, mas eu já sou gente 
E sei que o estudo é uma coisa boa 
O problema é que sem motivação a gente enjoa 
O sistema bota um monte de abobrinha no programa 
Mas pra aprender a ser um ingonorante (...) 
Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir) 
Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre 
Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste 
- O que é corrupção? Pra que serve um deputado? 
Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso! 
Ou que a minhoca é hermafrodita 
Ou sobre a tênia solitária. 
Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...) 
Vamos fugir dessa jaula! 
"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?) 
Não. A aula 
Matei a aula porque num dava 
Eu não agüentava mais 
E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais 
Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam 
(Esse num é o valor que um aluno merecia!) 
Íííh... Sujô (Hein?) 
O inspetor! 
(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!) 
Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar 
E me disseram que a escola era meu segundo lar 
E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente 
Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre! 
Então eu vou passar de ano 
Não tenho outra saída 
Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida 
Discutindo e ensinando os problemas atuais 
E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais 
Com matérias das quais eles não lembram mais nada 
E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada
Manhê! Tirei um dez na prova 
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição 
Não errei nenhuma questão 
Não aprendi nada de bom 
Mas tirei dez (boa filhão!)
Encarem as crianças com mais seriedade 
Pois na escola é onde formamos nossa personalidade 
Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância a exploração e a indiferença são sócios 
Quem devia lucrar só é prejudicado 
Assim cês vão criar uma geração de revoltados 
Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio 
Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...
Relatório do Slide Texto e Contexto
A nossa vida é marcada pelo contato frequente com textos dos mais variados, como outdoors, e-mails, anúncios, contos, notícias, entre outros. Todos esses tipos de textos e com a ajuda da escrita acabam povoando nossa vida.
Em vários momentos precisamos escrever algo. Escrevemos por vários motivos, como exemplo, mandar cartas, pedir informação, elaborar listas, entre outros. As atividades de leitura e escrita se completam, com isso para orientar o aluno o professor precisa conhecer parte desse mundo. O professor deve ser uma pessoa que goste de ler, um leitor, pois se o próprio não lê, não terá a magia suficiente para prender o aluno à leitura. 
A leitura só evolui com o tempo, e ao longo do mesmo, muitos compositores procuram colocar em suas letras de musicas o perfil de uma mulher ideal, como exemplo temos a Amélia (Ai, que saudades da Amélia) e Emília de Haroldo Lobo. Muitos pensam na letra, pois traz mulheres com conceitos de serviçal. Nós ficaremos pensando que essas mulheres não são ideais para o dia de hoje, mas na época que a música foi escrita, era esse o perfil da mulher ideal. Outro exemplo de mulher é Dandara de Ivan Lins/Francisco Bosco que traz a imagem da mulher guerreira.
Como podemos ver é por meio da linguagem que explicitamos a nossa visão de mundo.
Linguagem
É um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem.
Além da linguagem verbal, cuja unidade básica é a palavra. Existem também as linguagens não verbais, como a música, a pintura, a fotografia e a escultura que possuem outro tipo de unidade. Há, ainda, as linguagens mistas, como as histórias em quadrinhos, o cinema e o texto por exemplo.
Mais recentemente com o aparecimento da informática, surgiu também a linguagem digital.
A linguagem é dividida em funções, são elas: 
Referencial e denotativa: A informação é exposta de modo objetivo, sem comentários e opiniões do emissor; traduz um fato ocorrido.
Emotiva ou expressiva: O emissor expressa emoções e percepções próprias e muitas vezes na primeira pessoa; expressa opinião.
Função Fática: Não há objetividade, há pouca informação e o emissor tenta induzir o ouvinte, no “pé da letra” puxar assunto, exemplo: “Será que hoje chove?”.
Função Conativa ou apelativa: Há um constante objetivo de influenciar o receptor, utilizando verbos no modo imperativo como forma de persuadir.
Função metalinguística: Quando uma novela fala de novela, quando um filme trata da arte cinematografia, quando um poema fala de poesia, etc. Quando uma obra ou código aborda o seu próprio estilo e conteúdo.
Função poética: O fundamental é impressionar o leitor através de rimas, ritmo, imagem textuais num processo de construção minuciosa da mensagem.
 
 
- Linguagem verbal: Linguagem verbal é aquela que utiliza palavras.
A linguagem verbal pode ser escrita ou falada e também é a forma de comunicação mais presente em nosso cotidiano. Mediante a palavra falada ou escrita, expomos aos outros as nossas ideias e pensamentos, comunicando-nos por meio desse código verbal imprescindível em nossas vidas. Ela está presentes em textos, propagandas, reportagens (jornais, revistas, etc.), obras literárias e científicas, na comunicação entre as pessoas, em discursos e várias outras situações.
- Linguagem não verbal: Ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de exporverbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais. 
- Linguagem mista: É aquela que simultaneamente utiliza a linguagem verbal e não verbal. Uma história em quadrinhos ou um cartaz de publicidade são exemplos de linguagem mista.
Muitas vezes, em um texto escrito figuras de linguagem como metáforas, ironia, ambiguidade é mais nítido, isto é, temos uma capacidade maior e mais rápida em notar onde estão esses elementos linguísticos que nos permite compreender o que estamos lendo.
- Linguagem digital: O desenvolvimento e a utilização da internet acabaram produzindo, entre seus usuários, uma linguagem própria, repleta de termos típicos, ou seja, todo usuário, de uma maneira ou outra, acaba compreendendo o conjunto da rede e os termos que determinam seus conteúdos e funcionamento.
Isso significa que a linguagem digital possibilita ou concretiza um novo modelo comunicacional, com características próprias de uma linguagem que já se tornou acessível à maior parte dos internautas.
Aquele que produz a linguagem (aquele que fala, pinta, compõe uma musica, dança) é chamado de locutor, e aquele que recebe a linguagem é chamado de locutario.
No processo de comunicação ambos são interlocutores.
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum
http://www.infoescola.com/redacao/funcoes-da-linguagem/
Língua
É um código formado por signos (palavras) e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem. Ela faz parte do patrimônio social e cultural de cada coletividade. Como ela é um código aceito por convenção, único individuo, isoladamente, não é capaz de cria-la ou modifica-la. Mas a mesma possui características, como social, homogênea, sistemática, abstrata, forma e duradoura.
Fala
É a realização individual da língua. Sua importância reside no fato de poder alterar a língua. Conforme a história pessoal de cada locutor, com sua formação escolar e cultural, com as influências que recebe do grupo a que pertence.
Vossa Mercê > Vossamecê > Vosmecê > Vosmicê > Você > (o)cê 
A fala também possui suas características que são, individual, heterogênea, assistemática, variável, substância e momentânea.
- É através da fala que a língua se atualiza e se transmite através do tempo e das pessoas, das comunidades de fala, e que os pensamentos são organizados em signos dentro da mente. E é pela língua que a fala se programa e acontece, ao mesmo tempo, no presente e no passado. Assim, uma dependendo da outra.
http://linguisticacom.blogspot.com.br/2007/11/bom-agora-j-temos-subsdios-suficientes.html
http://www.slideshare.net/jahmrabello/lingua-e-fala-7351313
As variedades linguísticas 
Como nosso país é muito grande e desigual, com estados grandes e pequenos, ricos e pobres, com gente vivendo no litoral, na floresta, nas grandes cidades, em povoados ou na roça, é natural que a língua portuguesa sofra variações que chamamos de variedades linguísticas.
São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Construindo-se como parte integrante do universo da língua, as variantes possuem o objetivo principal de promover a comunicação interativa e verdadeiramente efetiva entre as pessoas.
Dentre as variedades linguísticas possuem as variações de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. São elas: Variações históricas, que é a que sofre transformações ao longo do tempo. Como na ortografia, temos o exemplo da palavra farmácia que antes era escrita com “ph”.
Variações regionais, que são chamados de dialetos, no qual são marcas determinadas referentes a diferentes regiões. Como exemplo, temos a palavra mandioca que, em certos lugares, recebe outros nomes como macaxeira e aipim. Também têm os sotaques, que são ligados as características orais da linguagem. 
Variações sociais ou culturais, que estão diretamente ligadas aos grupos sociais de uma maneira geral e também ao grau de instrução de uma determinada pessoa. Como exemplo, as gírias, os jargões e o linguajar caipira.
 
 
http://www.brasilescola.com/gramatica/variacoes-linguisticas.htm
Intertextualidade
Acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto, música, pintura, filme, novela, entre outros. Toda vez que uma obra fizer alusão à outra ocorre a intertextualidade. Há duas formas: a paráfrase e a paródia. 
Paráfrase
Na paráfrase as palavras são mudadas, porém a ideia do texto é confirmada pelo novo texto, a alusão ocorre para atualizar, reafirmar os sentidos ou alguns sentidos do texto citado. É dizer com outras palavras o que já foi dito. Temos um exemplo citado por Affonso Romano Sant’Anna em seu livro “Paródia, paráfrase & Cia” (p. 23):
Texto Original
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá,
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá.
 (Gonçalves Dias, “Canção do exílio”).
Paráfrase
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos
Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’.
Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’?
Eu tão esquecido de minha terra…
Ai terra que tem palmeiras
Onde canta o sabiá!
(Carlos Drummond de Andrade, “Europa, França e Bahia”).
Carlos Drummond de Andrade retoma o texto primitivo conservando suas idéias, não há mudança do sentido principal do texto que é a saudade da terra natal.
Paródia
A paródia é uma forma de contestar ou ridicularizar outros textos, há uma ruptura com as ideologias impostas e por isso é objeto de interesse para os estudiosos da língua e das artes. Os programas humorísticos fazem uso contínuo dessa arte, frequentemente os discursos de políticos são abordados de maneira cômica e contestadora, provocando risos e também reflexão a respeito da demagogia praticada pela classe dominante.
Exemplo de paródia é a propaganda que faz referência à obra prima de Leonardo Da Vinci, Mona Lisa:
 
 
http://www.infoescola.com/portugues/intertextualidade-parafrase-e-parodia/
Tipos de textos:
Narrativo
Descritivo
Injuntivo
Argumentativo
Dissertativo
Texto Narrativo
O principal objetivo do texto narrativo é contar algum fato. E o segundo principal objetivo é que esse fato sirva como informação, aprendizado ou entretenimento. Se o texto narrativo não consegue atingir seus objetivos perde todo o seu valor. A narração, portanto, visa sempre um receptor.
Entre os tipos de textos mais conhecidos, está o Romance, a Novela, o Conto, a Crônica, a Fábula, a Parábola, o Apólogo, a Lenda, entre outros.
Romance: em geral é um tipo de texto que possui um núcleo principal, mas não possui apenas um núcleo. Outras tramas vão se desenrolando ao longo do tempo em que a trama principal acontece.
Novela: muitas vezes confundida em suas características com o Romance e com o Conto, é um tipo de narrativa menos longa que o Romance, possui apenas um núcleo, ou em outras palavras, a narrativa acompanha a trajetória de apenas uma personagem.
Conto: É uma narrativa curta. O tempo em que se passa é reduzido e contém poucas personagens que existem em função de um núcleo.
Crônica: por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos.
Fábula: É semelhante a um conto em sua extensão e estrutura narrativa. O diferencial se dá, principalmente, no objetivo do texto, que é o de dar algum ensinamento, uma moral.
Parábola: é a versão da fábula com personagens humanas. O objetivo é o mesmo, o de ensinar algo. Para isso são utilizadas situações do dia a dia das pessoas.
Apólogo: é semelhante à fábula e à parábola, mas pode se utilizaras mais diversas e alegóricas personagens: animadas ou inanimadas, reais ou fantásticas, humanas ou não.
Anedota: é um tipo de texto produzido com o objetivo de motivar o riso. É geralmente breve e depende de fatores como entonação, capacidade oratória do intérprete e até representação. 
Lenda: é uma história fictícia a respeito de personagens ou lugares reais, sendo assim a realidade dos fatos e a fantasia estão diretamente ligadas.
http://www.infoescola.com/redacao/tipos-de-textos-narrativos/
http://www.releituras.com/i_ana_mcolasanti.asp
Exemplo de Texto narrativo: 
	A Moça Tecelã
Por Marina Colasanti
Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear.
Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte.
Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava.
Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos  do algodão  mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela.
Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza.
Assim, jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça passava os seus dias.
Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.
Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou em como seria bom ter um marido ao lado.
Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponto dos sapatos, quando bateram à porta.
Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando em sua vida.
Aquela noite, deitada no ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade.
E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque tinha descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar.
— Uma casa melhor é necessária — disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer.
Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.
— Para que ter casa, se podemos ter palácio? — perguntou. Sem querer resposta imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em prata.
Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira.
Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre.
— É para que ninguém saiba do tapete — ele disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: — Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos!
Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou em como seria bom estar sozinha de novo.
Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear.
Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins.  Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.
A noite acabava quando o marido estranhando a cama dura, acordou, e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.
Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.
Atividade (Texto narrativo): A moça Tecelã
- Enredo 
Conta história de uma moça que morava sozinha e que só sabia tecer em seu tear mágico. Passava dias e dia tecendo, até que se sentiu sozinha e resolveu tecer um marido. Mas não foi como ela esperava e com passar do tempo ela percebeu que era melhor estar sozinha tecendo com suas variadas linhas do que com um companheiro que só exigia as coisas. Assim começando tudo de novo.
- Personagens
A moça e o marido
- Narrador
3º pessoa
- Espaços 
Casa e Palácio
- Tempo
Cronológico
Atividade (Texto Narrativo): Felicidade Clandestina
- Enredo
O texto conta história de uma menina que era fascinada em livros e que possuía uma garota no qual seu pai era dono de uma livraria.
Essa garota ao perceber que a menina gostava de livros, resolveu emprestar um livro para ela. Foi aí que começou a “tortura”, pois a menina aparecia todos os dias na casa da garota, e a mesma sempre falava que o livro estava emprestado. Até que sua mãe, achando esquisita a aparição da menina todos os dias em sua casa, ficou ciente do assunto, no qual sua filha humilhava a menina e com isso, obrigou a garota emprestar o livro sem data para entregar. 
A menina ficou tão feliz que nem queria ler o livro rápido e sim desfruta-lo. Com o tempo ela criou uma “relação” com o livro, na qual não era mais a menina e um livro e sim a mulher e um amante.
- Personagens
A mãe da menina gorda, menina humilhada e garota gorda.
- Narrador
1º pessoa (narradora conta sua própria história)
- Espaços
Na casa e nas ruas de Recife
- Tempo
Cronológico e psicológico
Texto Descritivo
É o relato de um objeto, pessoa, cena ou situação estática, ou seja, não depende do tempo. Descrever é desenhar com palavras determinada imagem, de modo que a mesma possa ser visualizada pelo leitor em sua mente.
Características de uma descrição
- Presença constante de adjetivos ou locuções adjetivas. Eles constituem os predicados nominais e são comuns nesse tipo de texto devido a constante caracterização que se dá ao objeto descrito.
- É um texto parado, isto é, não é dinâmico. Esse fato pode tornar o texto entediante, e ficando assim se tornará muito mais complicado convidar o leitor a lê-lo. Pode-se evitar esse imprevisto com caracterizações claras e utilizando-se características específicas, que tornarão a imagem descrita incomum e, portanto interessante de se apreciar.
- A imagem que vai se construindo é semelhante a um retrato, só que são utilizadas palavras, e por isso é chamada de imagem verbal. Dependendo da riqueza de detalhes e clareza de informações essa imagem vai se tornandomais nítida e mais acessível a todos os tipos de leitores. Esse deve ser o principal objetivo de uma boa descrição.
Dicas para uma boa descrição
- Descrever características que não se pode encontrar em qualquer lugar. É essencial que se destaquem os traços distintivos, para que a imagem verbal não seja visualizada superficialmente. 
- Dentro de outros tipos de textos podem surgir pequenas descrições, e isso representa uma pausa na linha do tempo em que a história acontece. Esse recurso é utilizado para chamar a atenção do leitor para determinada cena, pessoa, objeto, sensação, etc. 
- Na introdução deve ser apresentada a imagem a ser descrita. Isso se faz de forma bem direta e específica. Quando muito acrescentamos, podemos citar o espaço em que a imagem se encontra.
- Durante o desenvolvimento devem ser expostas as características da imagem, dando sempre ênfase aos traços distintivos, como já foi falado. Deve-se também separar as características físicas das psicológicas e das emocionais. Poderão ser dispostas uma em cada parágrafo, devido ao tamanho do texto.
- Ao terminar a descrição propriamente dita, pode-se arrematar o texto através de uma característica que tenha marcado a imagem como um todo, ou uma impressão sua a respeito do todo da imagem. Isso deve ser feito sempre em terceira pessoa, sem se incluir.
http://www.infoescola.com/redacao/descricao/
Atividade I (Texto Descritivo)
01 – Conversando pelo telefone com o pintor.
02 – O personagem da cabine está descrevendo a imagem a sua frente para o pintor,com isso a conversa acaba demorando.
03 – Detalhes sobre a paisagem a sua frente.
04 – Exata. Porque as imagens estão com clareza, assim reproduzindo a história. 
Atividade II 
Continue:
4º parágrafo – Descreve o comportamento dos pássaros ( pardais )
5º parágrafo – Descreve as casas em seus varais carregados
6º parágrafo – As fachadas presentes entre palmeiras e arbustos. 
7º parágrafo – Subindo o vale da montanha, existe uma riqueza invisível e também há criaturas com sentimentos atrás das paredes, muros, entre outros.
8º parágrafo – Gostaria de pintar o último plano. E termina perguntando se existe algum pintor que fixasse o pensamento humano. 
Exemplo de texto injuntivo: 
Atividade (Texto Injuntivo) Receita
Receita
Chá para se dar bem nas provas
Ingredientes
Uma xícara de paciência
Duas colheres de organização
Uma pitada de sorte
Dois copos de concentração
Xícaras de estudos a gosto
Modo de preparo
Misture paciência, organização e concentração.
Depois dos ingredientes misturados, de uma pitada de sorte (só uma pitada, não abuse).
E por final use muitas xícaras de estudo.
Junte tudo e bata no liquidificador.
Beba o chá, vá fazer a prova e tire dez.
Ps.: Eu acho que a receita nunca falha.
Texto Argumentativo 
Um texto argumentativo sempre é feito visando um destinatário. O objetivo desse tipo de texto é convencer, persuadir, levar o leitor a seguir uma linha de raciocínio e a concordar com ela.
Para que a argumentação seja convincente é necessário levar o leitor a um “beco sem saída”, onde ele seja obrigado a concordar com os argumentos expostos.
No caso da redação, por ser um texto pequeno, há uma obrigatoriedade em ser conciso e preciso, para que o leitor possa ser levado direto ao ponto chave. Para isso é necessário que se exponha a questão ou proposta a ser discutida logo no início do texto, e a partir dela se tome uma posição, sempre de forma impessoal.
Uma boa argumentação só é feita a partir de pequenas regras as quais facilmente são encontradas em textos do dia-a-dia, já que durante a nossa vida levamos um longo tempo tentando convencer as outras pessoas de que estamos certos.
- Os argumentos devem ter um embasamento, nunca se deve afirmar algo que não venha de estudos ou informações previamente adquiridas.
- Os exemplos dados devem ser coerentes com a realidade, ou seja, podem até ser fictícios, mas não podem ser inverossímeis.
- Experiências que comprovem os argumentos devem ser também coerentes com a realidade.
- Há de se imaginar sempre os questionamentos, dúvidas e pensamentos contrários dos leitores quanto à sua argumentação, para que a partir deles se possam construir melhores argumentos, fundamentados em mais estudo e pesquisa.
Sobre a estrutura do texto:
- Deve conter uma lógica de pensamentos. Os raciocínios devem ter uma relação entre si, e um deve continuar o que o outro afirmava.
- No início do texto deve-se apresentar o assunto e a problemática que o envolve, sempre tomando cuidado para não se contradizer.
- Ao decorrer do texto vão sendo apresentados os argumentos propriamente ditos, junto com exemplificações e citações (se existirem).
- No final do texto as ideias devem ser arrematadas com uma tese (a conclusão). Essa conclusão deve vir sendo prevista pelo leitor durante todo o texto, à medida que ele vai lendo e se direcionando para concordar com ela.
A argumentação não trabalha com fatos claros e evidentes, mas sim investiga fatos que geram opiniões diversas, sempre em busca de encontrar fundamentos para localizar a opinião mais coerente.
Exemplo de texto argumentativo: 
 
O Papel da Televisão na Vida dos Jovens
A televisão tem uma grande influência na formação pessoal e social das crianças e dos jovens. Funciona como um estímulo que condiciona os comportamentos, positiva ou negativamente. A televisão difunde programas educativos edificantes, tais como o ZigZag, os documentários sobre Historia, Ciências, informação sobre atualidade, divulgação de novos produtos…
Todavia, a televisão exerce também uma influência negativa, ao exibir modelos, cujas características são inatingíveis pelas crianças e jovens em geral. As suas qualidades físicas são amplificadas, os defeitos esbatidos, criando-se a imagem do herói / heroína perfeitos. Esta construção produz sentimentos de insatisfação do eu consigo mesmo e de menosprezo pelo outro. A violência é outro aspecto negativo da televisão, em geral. As crianças/jovens tendem a imitar os comportamentos violentos dos heróis, o que pode colocar risco a vida dos mesmos. O mesmo acontece com o visionamento de cenas de sexo. As crianças formam uma imagem destorcida da sua sexualidade, potenciando a pratica precoce de sexo e suscitando distúrbios afetivos. 
Em jeito de conclusão, é legítima que se imponha às estações de televisão uma restrição de exibição de material violento ou desajustado à faixa etária nas suas grelhas de programação, dado que a exposição a este tipo de conteúdos é extremamente prejudicial no desenvolvimento das crianças e dos jovens, pois, tal como diz o povo, “violência só gera violência”.
http://www.infoescola.com/redacao/argumentacao/
http://pt.scribd.com/doc/31355681/exemplo-texto-agumentativo
Elementos da narrativa: 
ENREDO: É o fato em si. Aquilo que ocorreu e que está sendo narrado. Deve ter um começo, um meio e um fim.
PERSONAGENS: São os indivíduos que participaram do acontecimento e que estão sendo citados pelo narrador. Há sempre um núcleo principal da narrativa que gira em torno de um ou dois personagens, chamados de personagens centrais ou principais (protagonistas).
NARRADOR: É quem conta o fato. Pode ser em primeira pessoa, o qual por participar da história é chamado narrador-personagem, ou em terceira pessoa, o qual não participa dos fatos, e é denominado narrador-observador.
ESPAÇO: O espaço é imprescindível, e deve ser esclarecido logo no início da narrativa, pois assim o leitor poderá localizar a ação e imaginá-la com maior facilidade.
TEMPO: O intervalo de tempo em que o(s) fato(s) ocorre(m). Pode ser um tempo cronológico, ou seja, um tempo especificado durante o texto, ou um tempo psicológico, onde você sabe que existe um intervalo em que as ações ocorreram, mas não se consegue distingui-lo.
http://omelhortrabalho.blogspot.com.br/2009/04/elementos-da-narrativatempoespacoperson.html
Trabalho “A importância do atode ler” Paulo Freire
Pergunta: Segundo o autor o hábito da leitura e da contextualização se restringe somente aos bancos escolares?
R.: Não. Pois nós não aprendermos apenas na escola e sim na leitura dos atos do cotidiano da vida. Tem haver com a experiência existencial.
Primeiro a leitura do mundo em que me movia depois à leitura da palavra. Leitura não vem só da escola, mas do que vivenciamos. A pessoa antes de entrar na escola já tem uma “leitura” do mundo e na escola vai aperfeiçoar essa “leitura”. Como exemplo: o aluno já vai para escola sabendo o que é arvore e lá aprende o que a árvore nos traz de benéfico entre outras coisas.
Relatório do filme:
Sociedade dos poetas mortos
O filme retrata a situação do ensino em uma Sociedade onde o autoritarismo foi à base do poder e sustentabilidade, fundamentos evidenciados na fase da renascença. Fica fácil observar dois pontos básicos: o ensino clássico, e a dificuldade de muda- lo. Os pais querendo grampear os filhos na própria agenda, e fazer deles modelos para essa sociedade, onde vigoram a honra, disciplina, e acima de tudo o “status”. Tudo gira em torno de regras, regras, e mais regras, nota, avaliações, autocensura presente no ato de ler. Esse clima de regras vai sendo quebrado com um novo professor de literatura que entra assobiando na classe; recém- chegado e carismático revoluciona os métodos de ensino de um colégio conservador americano, tendo como filosofia ensinar seus alunos a pensarem por si mesmos, sem manuais ou lições de moral. Para os alunos é a descoberta da poesia, despertando nesses um ensino vivo e visões individuais. Com tudo isso, é óbvio, que alunos são expulsos e o professor substituto também, usando- se o artifício de culpa- lo pela morte de um dos alunos, que deseja continuar fazendo teatro contra a vontade dos pais. Como se pode notar são princípios decadentes, mas ainda percebidos nos dias de hoje.
A Escola do filme, como todas as outras, defendem o sistema, onde ainda vigora- se o ensino tradicional ensina hoje camuflado como: padrões, valores sociais, respostas aprendidas. Ainda nos nossos dias as escolas só pensam em disciplinas voltadas à preparação do aluno para a faculdade, ou seja, a escola da elite hoje paga para verem seus filhos entrando em uma faculdade cujo nome tenha "peso", que pelo menos enriqueça suas conversas em seu meio social.
Relatório do filme:
O nome da Rosa
O filme trata de uma história ocorrida em um Mosteiro Beneditino Italiano que continha na época o maior acervo Cristão do mundo. Pois a biblioteca tinha muitas relíquias arquivadas que quase ninguém chegava perto.
Um monge Franciscano e Renascentista foi escolhido para investigar os crimes que estavam ocorrendo no mosteiro. As pessoas que morriam eram encontradas com a língua e os dedos roxos e no decorrer do filme, que eles folheavam os livros cujas páginas estavam envenenadas. Então quem profanasse a determinação de “não ler o livro”, morreria antes que informasse o conteúdo da leitura.
O livro havia sido escrito pelo filósofo Aristóteles e falava sobre o riso. Isso tudo sugeria, que Jesus sorriu, pois o mesmo, além de amar todos os homens, desejava que todos encontrassem a verdade e através dela fossem libertos.
E na história, “quem matou e quem morreu” aparecem vários suspeitos e estavam aparecendo às disputas econômicas, politicas e o desejo da Igreja de manter essas mortes em silêncio.
Dessa forma, o Monge Franciscano e Renascentista, William de Baskerville, utilizava-se da ciência e consequência da razão para dar solução aos crimes do mosteiro, com isso desagradando d Santa Inquisição, na figura do Inquisidor Bernardo Gui que realmente existiu.
No final, todos os problemas são resolvidos no mosteiro. O monge William descobre quem envenenou as páginas do livro e acaba “vencendo” Bernardo Gui que era contra tudo isso.
 
Relatório seminário de Coesão e Coerência 
(As Estruturas Cognitivas)
Cognição é o processo de conhecer, que envolve percepção, pensamento e linguagem. O conceito de cognição é baseado em Marcushi, que diz que as estruturas cognitivas é uma constelação de conhecimento armazenado na memória semântica e episódica.
Com isso, aparecem os modelos cognitivos globais, que são blocos de conhecimento intensamente utilizados no processo de comunicação. Esses modelos se dividem em frames, esquemas, planos, scripts e cenário.
Depois vêm os conhecimentos, que são Conhecimento prévio, Conhecimento linguístico, Conhecimento textual, Conhecimento de mundo. 
É necessário que sejam trabalhadas não só as relações coesivas (a coesão é decorrência da coerência e a concatenação linear não é garantia de um texto coerente), mas, e principalmente as de conexão conceitual- cognitiva. É preciso que o leitor desenvolva habilidades que lhe permitam detectar as marcas que levarão às intenções do texto

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