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MELHORAMENTO GENÉTICO RAÇA BOXER

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PROJETO DE MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL EM CÃES DA RAÇA BOXER
	
Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina de Melhoramento Genético Animal, do curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof. Luciano E. Polaquini.
São Paulo
2016
Sumário
INTRODUÇÃO........................................................................................................3
CARACTERÍSTICAS DA RAÇA BOXER
Características Físicas Da Raça.................................................................4
Características Comportamentais e Temperamentais................................4
DESCRIÇÃO DAS DOENÇAS A SEREM MELHORADAS
Dermatite Atópica Canina (DAC)................................................................6
Displasia Coxofemoral................................................................................7
FERRAMENTAS PARA O MELHORAMENTO.................................................9
PROCESSO DE MELHORAMENTO...............................................................10
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Critérios gerais...........................................................................................11
Critérios macho/fêmea...............................................................................11
Critérios doença.........................................................................................11
CRITÉRIOS DE DESCARTE – REPRODUTORES.........................................13
CRITÉRIOS DE DESCARTE – PROGÊNIE....................................................14
RESULTADOS ESPERADOS.........................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................16
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, o programa de melhoramento genético vem se destacando e ocupando um espaço importante na produção animal, especificamente falando quando se trata de animal de companhia. A seleção animal se consiste na modificação da frequência dos genes em determinada população, com intuito de aumentar a eficiência da seleção genética, visando a maximizar a probabilidade de selecionar os melhores animais. (BOSI, Dr. Tomaso).
Atualmente a procura por cães de companhia vem crescendo cada vez mais, tanto para famílias como para pessoas que vivem sozinhas ou é até mesmo recomendados como animais de apoio emocional, o cão sempre atenderá ao chamado do seu dono a qualquer hora do dia e da noite, ele se tornou ao longo dos séculos um membro da família, os clientes buscam sempre a integridade física e mental de seus novos companheiros, sendo assim um sentimento recíproco, aí está o enfoque do projeto em produzir animais com desempenho superior aos seus progenitores.
O objetivo do projeto é alcançar o melhoramento atual da raça, visando a saúde dos cães e evitando problema de saúde como a displasia coxofemoral que acomete principalmente cães de médio e grande porte, e o controle de problemas dermatológicos que afeta principalmente a raça Boxer. 
Criado e aprimorado para ser útil a toda família, o Boxer com o seu temperamento dócil, fiel e instinto protetor é um ótimo cão de guarda e de companhia.
Características gerais da raça boxer
 Imagem 1 – Boxer antigamente e Boxer atualmente.
Fonte: <http://diariodebiologia.com/author/karlla/> 
1.1	Características físicas da raça 
O boxer é um cão considerado de porte médio grande, tem uma pelagem curta, brilhante e bem acentuada, não precisando de muitos cuidados além de escovações e banhos regulares. Apresenta um corpo compacto com a ossatura forte e firme, músculos definidos e pouca gordura corporal. (Tubaldini, Ricardo).
A estrutura física varia entre machos e fêmeas sendo que os machos adultos medem em torno de 56 a 62 cm pesando aproximadamente 35kg, já as fêmeas medem entre 52 e 58 cm pesando cerca de 26kg. (Brace, 1999)
A coloração do Boxer pode ser castanho claro, castanho escuro, dourado, tigrado com marcações brancas ou douradas e inteiro branco. Tem os olhos arredondados corados em marrom escuro, suas orelhas são longas e caídas e, em países que ainda é permitido, as orelhas e a cauda são “encurtadas”. (Patrícia, Karlla– Bióloga).
A característica mais marcante no Boxer é o crânio levemente arredondado, com focinho largo e achatado. O Boxer moderno não tem apenas um rosto mais curto, mas o focinho é ligeiramente arrebitado. Esta raça tem dificuldade em controlar a sua temperatura em clima quente, além de possuir as maiores taxas de incidência de câncer. (Patrícia, Karlla– Bióloga).
1.2	Características comportamentais e temperamentais 
A raça Boxer é totalmente dócil e fiel à família, se tornando ótimos protetores, porém, com isso acabam agindo com desconfiança e as vezes sendo agressivo com pessoas que se aproximam da família. Tendo esse temperamento de dominância são bastante usados como cão de guarda e, como estão sempre alertas e tranquilos, também podem ser usados como cão guia. (Brace, 1999).
É importante ressaltar a imperatividade dessa raça, sendo muito ativos e brincalhões necessitam de espaço e esporte para poder gastar toda a energia, com exercícios leves, pois a raça boxer é braquiocefálica (por ter o focinho curto) e apresenta dificuldade em controlar a temperatura. Outra característica importante é o fato de serem muito inteligentes e serem facilmente adestrados. (Tubaldini, Ricardo).
 
 
 Imagem 2 – Boxer Adulto.
 Fonte: <http://universomundoanimal.blogspot.com.br/2012/06/boxer.html> 
2.	Descrição das doenças a serem melhoradas
2.1.	Dermatite Atópica Canina (DAC)
É uma doença de pele com fundo genético e inflamatório. Está relacionada a mutações genéticas, que faz com que a barreira tegumentar seja deficiente ou quando a resposta imunológica da pele não consegue se desenvolver ou o indivíduo tem sensibilidade a algum agente ambiental. (Zanon, Gomes, Cury, & TELES, 2008)
Muitos autores dizem que há incidência maior em fêmeas, já outros dizem que são os machos que apresentam mais essa doença, entretanto ainda não há certeza de qual sexo é mais propenso a tê-la. A idade mais comum para o aparecimento da DAC é entre 1 a 3 anos de idade, mais pode acometer filhotes com 6 a 7 meses. O diagnóstico é demorado e difícil, mais pode ser facilitado com os sinais clínicos, com anamnese e com a exclusão das outras dermatites. (Zanon, Gomes, Cury, & TELES, 2008).
Os alérgenos mais comuns que promovem a DAC são bolores, polens, penas, pele doméstica entre outros, mais deve ser levado em conta às diferenças regionais, como os tipos de faunas, as plantas da região e o estilo de vida da região também.
A DAC é dividida em DAC sazonal e DAC não sazonal. Nos Estados Unidos a maioria dos animais tem atopia sazonal, onde suas manifestações clinicas são mais comuns no período da primavera ao outono, mas há aqueles que apresentem os sintomas/sinais no inverno. Existem animais que apresentam a atopia não sazonal, onde os sintomas duram o ano todo, mais pode haver um agravamento no período de verão, podendo até mesmo se tornar crônica. (Zanon, Gomes, Cury, & TELES, 2008).
O principal sintoma da DAC é o prurido em áreas onde não há lesão visível ou que apresentam maculas eritematosas, principalmente em face, pavilhão auricular, extremidades dos membros, mais precisamente nas extremidades distais, axilas e região inguinal. Outra manifestação clinica é o ato de lamber os membros, muitas vezes lesões axilares e entre outros. Com isso pode ocorrer o desenvolvimento de infecções e lesões secundárias.
O diagnóstico é feito através de várias etapas, a primeira é o raspado cutâneo de pele e exame micológico para descartar sarnas, fungos e bactérias. Em seguida é feita uma triagem terapêutica com uso de corticoides e anti-histamínicos, é feito também um exame citológico. E por último é feito algoritmopara o diagnóstico do DAC. Depois de diagnosticada a DAC é preciso achar o alérgeno envolvido, para isso é utilizado o teste intradérmico e testes alérgicos in vitro ou sorológico. (Zanon, Gomes, Cury, & TELES, 2008).
2.2	 Displasia Coxofemoral
É uma doença hereditária que acomete principalmente cães de porte médio e grande, mas também pode acometer cães de porte pequenos e gatos. A causa é a alteração do desenvolvimento da articulação na cabeça do fêmur com o acetábulo. 
A má-formação é caracterizada como de origem genética, por conta disso há vários fatores que podem influenciar ou modificar sua manifestação. Um dos fatores principais é a má nutrição, por conta disso o animal deve ter uma alimentação balanceada e restrita para que ele se mantenha magro. Outro fator que pode fazer com que o animal tenha a doença é o excesso de estrogênio materno causando assim um hiperestrogenismo, que faz com que o crescimento ósseo seja afetado (FÁBIO PERÓN).
Os principais sinais/sintomas são, a claudicação, redução da atividade associada a sensibilidade dos membros pélvicos, alteração no andar, correr, subir escadas, sinais que só são percebidos quando o animal exerce atividade física ou um trauma pequeno, por conta disso o cão prefere ficar sentado em vez de em estação e tem dificuldade quando levanta, mais em alguns casos os cães não apresentam sintomas. (FÁBIO PERÓN).
O diagnóstico é feito através da anamnese dos sintomas e confirmada por um estudo radiográfico. Esse estudo é indicado a ser feito quando o animal completa 24 meses. Mas pode começar a ser feito a partir do sétimo mês. A radiografia deve ser feita com o animal sedado para uma imagem perfeita.
A displasia é caracterizada em categorias que são: 
HD – (Categoria A): animal sem displasia
HD +/- (Categoria B): articulação quase normal
HD + (Categoria C): displasia leve
HD ++ (Categoria D): displasia moderada
HD +++ (Categoria E): displasia severa.
Ferramentas para o melhoramento
Informação do Pedigree: Buscar por meio de escriturações zootécnicas informações sobre a descendência dos animais. Pois assim, saberemos o que esperar genéticamente desse animal. Esse documento é importante pois garante que os filhotes não possuem nenhuma falta de acordo com o padrão da raça.
Outro ponto vantajoso é que, caso o animal possua desvios comportamentais, como agressividade, ele tem seu documento carimbado e, dessa forma, é impedido de procriar. 
Fertilização In Vitro (FIV): Utilizaremos a FIV porque com ela poderemos escolher o melhor gameta (macho\fêmea).
Inseminação artificial: Escolhemos essa ferramenta para o processo de implantação dos embriões nas fêmeas receptoras, porque com ela conseguiremos organizar os testes de progênie, além de ter facilidade na coleta dos dados sobre a paternidade e, conseguiremos alcançar a disseminação de genes superiores desses animais.
Critérios de seleção
4.1 Critérios gerais
▪ Animais que tem o padrão racial 
▪ Animais dóceis, que apresentem um bom contato com os humanos.
▪ Animais que tenham de 50 a 63 centímetros de altura.
4.2 Critérios macho/fêmea 
▪ Animais com alta fertilidade 
▪ Alta qualidade dos óvulos e espermatozoides.
▪ Alta habilidade maternal.
▪ Baixa taxa de mortalidade fetal nos ancestrais.
4.3 Critérios doença
▪ Animais que não apresentem a dermatite atópica
▪ Animais classificados até as categorias A e B de displasia.
▪ Animais saudáveis, ou seja, animais que não apresentam nenhuma doença grave, como leishmaniose, cinomose, parvovirose e corona vírus.
Processo do melhoramento
Foi selecionado um grupo de cães da raça boxer para realização do processo de melhoramento das doenças displasia coxofemoral e dermatite atópica canina, tendo como principal ferramenta a seleção fenotípica.
O processo começou com a seleção dos animais, através de pesquisas do pedigree, onde foram observados os ancestrais, através de dados ou os próprios pais dos animais para ver se apresentavam ou não a doença. De todos os animais observados somente 1 apresentou a doença durante sua vida.
Depois dessa pesquisa foram selecionados os animais que serviram de matrizes e os que não serviram foram descartados através de castração e doação para donos responsáveis e/ou para centros de reabilitação de crianças.
Foram feitos estudos radiográficos em todos os animais a partir dos 7 meses para a detecção da displasia, onde somente animais da classe A e B, eram selecionados, no caso da dermatite foram feitos exames de sangue e testes alérgicos, onde somente os animais que apresentaram ausência da dermatite foram selecionados, os outros foram descartados. 
Após isso, foi feito exames em todos para avaliar a fertilidade de cada um. Nos machos foi colhido o sêmen para a realização do exame de espermograma, para avaliação dos espermatozoides. Foi feito um ultrassom para avaliação de testículos e próstatas e dosagens hormonais para avaliação dos principais hormônios da fertilidade, tendo o principal a testosterona. Nas fêmeas também foi feito dosagem hormonal, tendo o principal a progesterona, onde nas cadelas serve para detecção da fase do ciclo estral que ela se encontra. Foi feito também um ultrassom para observação dos ovários.
Feito esse processo foram selecionados os machos que seriam os doadores e as fêmeas que foram separadas em dois grupos, o primeiro de cadelas que serviriam como doadoras de óvulos, e o segundo de cadelas que serviriam de receptoras (barriga de aluguel).
Após a retirada dos óvulos e espermatozoides dos doadores, foi feito o processo de fertilização IN VITRO, onde os óvulos foram fecundados e amadurecidos para formação dos embriões. Após a formação foram congelados, para depois serem inseminados nas receptoras. 
 Na preparação das fêmeas receptoras foi feito indução hormonal, através da aplicação de hormônios para sincronizar o ciclo estral de todas as receptoras. Foi administrado ração balanceada e após a preparação foi realizada a inseminação dos embriões nas fêmeas receptoras.
Alguns dias depois foram feitos exames de sangue para confirmar a prenhes das fêmeas inseminadas. A porcentagem de prenhes foi alta, mas algumas fêmeas não confirmaram prenhes, essas fêmeas formam colocadas em observação para se caso no próximo processo não houver prenhes novamente elas serão descartadas.
Com a confirmação da prenhes, começou o monitoramento das fêmeas. Foi oferecida uma alimentação balanceada, com uma dieta equilibrada, e foi feito um exame radiográfico para ver quantos fetos cada fêmea tinha. Foram feitos exames de sangue, como hemograma para saber como a fêmea estava. Ao longo desse período, desde a confirmação da prenhes, não houve nenhuma perda, nenhum aborto.
No parto também não houve perdas. Os filhotes foram monitorados, caso apresentassem alguma manifestação clínica de dermatite até completarem o primeiro mês. Foram feitos exames de sangue e testes alérgicos para confirmação da dermatite, alguns animais apresentaram a doença, mas foi uma porcentagem muito pequena, esses animais foram castrados ao completarem os seis meses e doados. Como a displasia é uma doença que só se manifesta a partir do 7º mês, foi feito um acordo com seus compradores para se caso o animal apresente a doença ao longo de sua vida os donos serão ressarcidos.
Os animais que não foram vendidos antes dos 7 meses passaram por exames até o animal completar 24 meses, animais que não apresentaram a doença foram vendidos para seus compradores e os que apresentaram a doença depois dos primeiros exames foram descartados.
Critérios de descarte – reprodutores
▪ Animais que apresentem a doença displasia nas categorias C, D e E.
▪ Animais que tenham uma fertilidade baixa, que não tenham ovários e espermatozoides bons.
▪ Animais agressivos, a ponto de morder e rosnar quando se aproximam dele.
▪ Animais que não se encaixem nos critérios de seleção descritos anteriormente.
Critério de descarte – progênie
▪Animais que apresentem a dermatite
▪ Animais que tenham uma fertilidade baixa, que por conta disso não serviram para a substituição dos reprodutores.
▪ Animais que apresentem doenças graves como, leishmaniose, cinomose, parvovirose, corona vírus.
Considerações finais
Após o processo de melhoramento genético, os resultados esperados serão a diminuição da incidência de cães com as doenças displasia e dermatite ocasionando um aumento do tempo de vida do animal, além da diminuição da dor, do prurido, sem dificuldades de locomoção e diminuição de infecções secundárias por conta do prurido intenso. 
Uma das principais recomendações para a raça é a alimentação balanceada, para evitar que o cão fique obeso e possa desenvolver outras doenças. Outra recomendação é a pratica regular de atividade física, mais com um ressalto, por ser um braquiocelalico e ter também problema de termoregulação recomendasse não submeter o cão a muito esforço. 
Por serem muito inteligentes, é recomendado exercícios mentais para explorar a capacidade de pensar e agir do animal. Outra recomendação é escovar o animal semanalmente para retirada dos pelos mortos, pois eles têm pelos curtos e que podem apresentar um odor desagradável.
 Imagem 3 – Boxer Filhote
Fonte: <http://www.adimaxpet.com.br/noticias/racas/boxer-a-tranquilidade-e-a-coragem-em-um-unico-cao>.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 TUBALDINI, Ricardo. Médico Veterinário (CRMV- SP 23.348). Guia de Raças Boxer. Cachorrogato. Disponível em: <http://www.cachorrogato.com.br/racas-caes/boxer>. Acesso em: 22/04/2016.
PATRÍCIA, Karlla. Bióloga. As tristes mudanças manipuladas nas raças de cães durante 100 anos. Diário de biologia. Disponivel em: <http://diariodebiologia.com/author/karlla/>. Acesso em: 24/04/2016.
FERRIGNO, Cássio R.A., SCHMAEDECKE, Alexandre e FERRAZ, Vanessa C.M. Abordagem cirúrgica inédita para denervação acetabular em cães. Portal de revistas em veterinárias e zootecnia. Disponível em: <http://revistas.bvs-vet.org.br/pesqvetbras/article/viewFile/13922/14787>. Acesso em: 22/04/2016.
BOSI, Dr. Tomaso e HAUCK, Prof. E. A criação em teoria: genética. Boxer club. Disponível em: <http://boxerclub.pt/artigos/2013/genetica.PDF>. Acesso em: 23/04/2016.
FERREIRA, M. P., ALIEVI, M.M., GOMES, C., BECK, C. A.C., VOLL, J., SAI D., SILVIA FILHO, A.P.F. e FREIRE, C.D. Acetabuloplastia extracapsular para tratamento de displasia coxofemoral em cão – relato de caso. 2007, Pub. 713. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/29567/000632653.pdf?sequence=1>. Acesso em: 20/04/2016.
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Brace, A. (1999). Guia do Boxer- Animais de Estimação (1 ed.). Nobel. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=Lx7HkazhMh4C&printsec=frontcover&dq=Guia+do+Boxer&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi9tZ7JndDMAhUBEZAKHVVzD-0Q6AEIHDAA#v=onepage&q=Guia%20do%20Boxer&f=false>. Acesso em: 10/04/2016.

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