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Resenha: Gestão da produção e Logistica

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Curso: Especialização em Engenharia de produção
Disciplina: Gestão da Produção, Qualidade, Suprimentos, Logística e Transportes
Aluno: Wellington Arauna de Asevedo
Resumo da Obra: Gestão da Produção e Logística 
Autores: David Garcia, Edson Correia de melo e Nelson Ludovico. 
A obra é subdividida em duas grandes partes, uma tendo por enfoque a gestão da produção e a outra, a gestão da logística nas organizações modernas. Entretanto, as partes se relacionam e, em conjunto, evidenciam a importância da gestão das operações.
A gestão da produção é uma atividade que atinge a todos os ramos de organizações (indústria, comércio e serviços); ela está em todos os sectores da organização. A sua dinâmica de operacionalização ocorre através da utilização das funções básicas da gestão (Planear, Organizar, Comandar, Controlar e Coordenar), com o objetivo de promover com êxito as atividades inerentes à empresa. A gestão da produção ou gestão de operações é a função administrativa responsável pela produção de bens e serviços.
Segundo Slack (1996, p.34) a produção é a função central das organizações já que é aquela que vai se incumbir de alcançar o objetivo principal da empresa, ou seja, sua razão de existir.
A função produção preocupa-se principalmente com os seguintes assuntos:
Estratégia de produção: as diversas formas de organizar a produção para atender a procura e ser competitivo.
Projeto de produtos e serviços: criação e melhora de produtos e serviços.
Sistemas de produção: arranjo físico e fluxos produtivos.
Arranjos produtivos: produção artesanal, produção em massa e produção "magra" (lean).
Ergonomia
Estudo de tempos e movimentos
Planeamento da produção: planeamento de capacidade, agregado, plano mestre de produção e sequenciamento.
Planeamento e controle de projetos
Entradas – Transformação – Saídas
O processo produtivo consiste na transformação de entradas (de materiais e serviços) em saídas (de outros materiais e serviços). Transformação é o uso de recursos para mudar o estado ou condição de algo para produzir saídas. A maioria das operações produz tantos produtos como serviços. Os processos de transformação podem ser de vários tipos: De materiais - processam as suas propriedades físicas (forma, composição, características), localização (empresas distribuidoras ou de frete) ou posse (empresas de retalho).
De informações - processam a forma da informação (ex. contadores), localização (ex. empresa de telecomunicações) ou posse (ex. consultoria, serviços de notícias, etc).
De consumidores – processam condições físicas (ex. médicos), de localização (acomodação: ex. hotéis), de estado psicológico (indústria do entretenimento), etc.
Proteção da Produção
Entre as principais responsabilidades da gestão de operações está a proteção da produção: são medidas utilizadas para garantir a continuidade da produção ao longo do tempo, defendendo-a de intempéries e circunstâncias externas. A proteção da produção pode ser dividida de acordo com sua natureza:
Proteção física - envolve a construção de um stock de recursos, de forma que qualquer interrupção de fornecimento possa ser absorvida pelo stock. Serve tanto para matérias-primas como para produtos acabados.
Proteção organizacional - é uma função de isolamento do pessoal da produção do ambiente externo, onde as outras funções organizacionais agem formando barreiras ou proteções entre as incertezas ambientais e a função produção. É feito pelo pessoal de apoio (escritórios, etc). O seu uso excessivo tem sido criticado pelos modelos japoneses, que preveem maior interação de pessoal da fábrica com fornecedores/clientes externos.
Tipos de operação de produção
A gestão de operações trata de operações produtivas, que tipicamente envolvem quatro variáveis:
Volume - Em sistemas de grande volume de produção (por exemplo, os sistemas do McDonalds), há um alto grau de repetição de tarefas. Isso possibilita a especialização de trabalhadores, e a sistematização do trabalho (procedimentos-padrões estão estabelecidos num manual, com instruções de como cada parte do trabalho deve ser feita) e de ferramentas (ex. fogões e frigideiras especializados para o McDonalds). A implicação mais importante disto é o custo unitário baixo, pois no mínimo, os custos fixos são diluídos num grande número de produtos.
Em sistemas com baixo volume de produção (por exemplo, um restaurante pequeno), há um número pequeno de funcionários, e não há grande repetição de tarefas. Isso pode ser mais gratificante para o funcionário, mas é prejudicial para a sistematização. Além disso, o custo unitário é bem mais elevado, pois é pouco diluído. O capital exigido, no entanto, é intensivo.
Variedade- Confronta produtos ou serviços altamente padronizados (analogia: autocarro, com rotas estabelecidas) com outros produtos e serviços altamente flexíveis e customizáveis (analogia: táxi, que pode seguir infinitas rotas). O que é padronizado tem custos mais baixos e pode ter uma taxa de erros menor (e por consequência, uma qualidade maior).
Variabilidade (da procura) - Contrapõe negócios de alta variação da procura (procura instável – por exemplo, um resort que fica cheio na época alta, mas vazio na baixa) com negócios de procura estável (por exemplo, um hotel à frente de uma rodoviária movimentada). O custo unitário de primeiro caso é maior, e ele deve adaptar-se para contratar funcionários temporários, etc.
Visibilidade - Depende do quanto da operação é exposto para os clientes. Operações de alto contato (ex. retalho de material de construção) exigem funcionários com boas habilidades de interação com o público. Operações de baixo contato (ex. vendas por catálogo, ou via web) exigem funcionários menos qualificados, e podem ter alta taxa de utilização, por isso têm custos mais baixos. Visibilidade baixa tolera prazos de entrega mais longos, e por isso podem trabalhar com menor stock. Há operações de visibilidade mista: algumas micro operações são de alta visibilidade, outras de baixa.
Gestão da Logística 
Seu objetivo é reduzir custos em todas as etapas da supply chain, resolver demandas de transporte, cumprir prazos, controlar e organizar as atividades do setor. Essa prática aumenta a competitividade organizacional e assegura que o negócio se destaque perante a concorrência. Além disso, aumenta a satisfação dos clientes, pois os processos são executados com mais eficiência.
Os processos logísticos exigem a utilização de recursos diversos, como tempo, mão de obra e dinheiro. Ao gerenciar essas operações é possível reduzir os gastos e aumentar a lucratividade do negócio. Ao mesmo tempo, consegue-se reduzir os desperdícios de combustíveis e diminuir os gastos relativos ao armazenamento de mercadorias.
O gerente responsável pela logística tem, diariamente, uma série de desafios à sua frente: liderar o time, garantir o fluxo da cadeia de suprimentos, montar os planos de atuação e explorar os processos são alguns deles.
A logística oferece sustentação para todos os demais processos da companhia, já que vai da gestão das compras de insumos até a entrega do produto ao cliente final — e, por isso, merece atenção para que seja possível enfrentar os desafios do mercado e oferecer a melhor experiência.
A administração da cadeia de suprimentos e da cadeia de distribuição é o segredo para aumentar as taxas de sucesso da empresa e a satisfação do consumidor.
A gestão de operações de logística da empresa precisa adotar posicionamentos firmes na hora de responder às cobranças constantes do setor. Com a ajuda da tecnologia e o aperfeiçoamento constante dos profissionais do ramo, o departamento pode integrar as soluções mais modernas. Mas quais as vantagens em modernizar sua gestão?
As estratégias de uma companhia são as ações em que ela toma frente no mercado, focada em conquistar a fidelidade de seus clientes. Apostar na boa gestão de logística como um diferencial competitivo é de grande relevância no cenário do empreendedorismo brasileiro, em que a corrida por público consumidorfica a cada dia mais acirrada.
Reduz os custos;
Fideliza clientes;
Integra setores da empresa;
Transforma o setor;
Estabeleça objetivos reais;
Mapeie os processos;
Antecipe a demanda dos clientes;
Crie um mapa para os pedidos;
Fortaleça parcerias;
Organiza e controle;
Equipe treinada e motivada;
Implante um software logístico.

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