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resoluções Fisioterapia neurofuncional, Quiropraxia e osteopatia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA 
CAMPUS DE JEQUIÉ 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE I 
CURSO DE FISIOTERAPIA UESB 
DISCENTES: GISELE BRANDÃO SANTOS 
MANOELA GOMES DA SILVA 
TALITA DA SILVA ARAÚJO 
 
2015 
Reconhece a Especialidade de Fisioterapia Neuro 
Funcional e dá outras providências. 
 
O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e 
Terapia Ocupacional - COFFITO, no exercício de 
suas atribuições legais e regimentais e cumprindo o 
deliberado em sua 83ª Reunião Ordinária, realizada 
nos dias 8 e 9 de dezembro de 1998, na 
Secretaria Geral do COFFITO. 
 
RESOLUÇÃO Nº. 189, DE 9 DE 
DEZEMBRO DE 1998 
RESOLVE: 
 
 Art. 1º - Fica reconhecida a Fisioterapia Neuro Funcional 
como uma Especialidade própria e exclusiva do 
Fisioterapeuta 
 
 Art. 2º - Receberá o Título de Especialista nesta tipicidade do 
conhecimento o Fisioterapeuta, portador de Título outorgado 
nos termos do artigo 2º e incisos da Resolução COFFITO n.º 
186, de 09.12.1998. 
 
 Art. 3º - Fica assegurado ao Fisioterapeuta, pelo prazo de até 
180 (Cento e Oitenta) dias a partir da publicação desta 
Resolução, desde que comprovado o efetivo exercício 
profissional no campo desta especialidade, por período não 
inferior a 05 (cinco) anos e após ter obtido aprovação em 
banca examinadora de qualificação, requerer o seu 
reconhecimento pelo COFFITO na qualidade de Especialista, 
nos termos desta Resolução. 
 Art. 4º - A comprovação do efetivo exercício profissional 
no campo desta Especialidade, ocorrerá através de 
documentos que comprovem uma continuidade de estudos e 
ações profissionais nesta tipicidade assistencial, trabalhos 
científicos publicados e participação em eventos científicos 
e culturais da espécie. 
 
 Art. 5º - A banca examinadora para promoção do exame de 
qualificação, previsto no Artigo 3º desta Resolução, será 
implementada pelo COFFITO em parceria ou convênio com 
IES. 
 
 Art. 6º - Os casos omissos serão deliberados pela Diretoria 
do COFFITO ou pelo seu Plenário. 
 
 Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua 
publicação, revogadas as disposições em contrário. 
 
Dá nova redação ao Artigo 3º, extingue o artigo 5º e 
renumera os subseqüentes da Resolução COFFITO 
189/98, dando outras providências. 
 
O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e 
Terapia Ocupacional – COFFITO, no exercício de 
suas atribuições legais e regimentais e, cumprindo o 
deliberado em sua 95ª Reunião Ordinária, ocorrida 
aos dias 22 e 23 de agosto de 2001; DECIDE: 
 
RESOLUÇÃO Nº. 226, DE 23 DE 
AGOSTO DE 2001 
 Art. 1º - Fica alterada a redação do Artigo 3º da Resolução 
COFFITO nº 189 (D.O.U de 09/12/1998), que passa a ter a 
seguinte redação: “Art. 3º: Fica assegurado ao 
Fisioterapeuta, pelo prazo de até 180 (cento e oitenta) dias 
a partir da publicação desta Resolução, desde que 
comprovado o efetivo exercício profissional no campo 
desta especialidade, por período não inferior a 05 (cinco) 
anos e após ter o exame documental comprobatório da 
atividade profissional referida, analisado e homologado 
pelo Plenário do COFFITO, requerer o seu reconhecimento 
pelo COFFITO na qualidade de Especialista, nos termos 
desta Resolução. 
 
 Art. 2º - Fica revogado o Artigo 5º da Resolução 
COFFITO nº 189/98 (D.O.U 09/12/1998). 
 
 Art. 3º - Ficam renumerados os Artigos 6º e 7º da 
Resolução COFFITO 189/98 (D.O.U 09/12/1998). 
 
 Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data da 
sua publicação, ficando revogadas as disposições 
em contrário. 
Disciplina a Especialidade Profissional de 
Fisioterapia Neurofuncional e dá outras 
providências. 
 
O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e 
Terapia Ocupacional - COFFITO, no exercício de 
suas atribuições legais e regimentais e cumprindo o 
deliberado em sua 214ª Reunião Plenária 
Ordinária, realizada no dia 18 de agosto de 2011 
RESOLUÇÃO Nº 396/2011 DE 18 
DE AGOSTO DE 2011 
RESOLVE: 
 
 Art. 1º - Disciplinar a atividade do 
Fisioterapeuta no exercício da Especialidade 
Profissional Fisioterapia Neurofuncional. 
 
 Art. 2º - Para efeito de registro, o título 
concedido ao profissional Fisioterapeuta será de 
Especialista Profissional em Fisioterapia 
Neurofuncional. 
 
 Art. 3º - Para o exercício da Especialidade 
Profissional em Fisioterapia Neurofuncional é 
necessário o domínio das seguintes Grandes 
Áreas de Competência: 
I - Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, avaliação 
física e cinesiofuncional do sistema neuro-músculo-
esquelético, solicitar e realizar interconsulta e 
encaminhamentos; 
 
II - Aplicar testes de sensibilidade, de reflexo, de 
coordenação motora, de força, tônus e trofismo 
musculares, análise da marcha, entre outros, utilizando de 
instrumentos de avaliação qualitativo ou quantitativo; 
 
III - Realizar avaliação e monitorização da via aérea 
natural e artificial dos pacientes com disfunções 
neurológicas; 
 
IV - Monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios dos 
pacientes com disfunções neurológicas; 
 
V - Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar; 
VI - Solicitar exames complementares; 
 
VII - Realizar e interpretar exames complementares como: 
eletromiografia de superfície, nistagmoscopia, 
biofotogrametria entre outros; 
 
VIII - Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; 
 
IX - Planejar e executar medidas de prevenção de 
morbidades, comorbidades e imobilismo; 
 
X - Decidir, prescrever e executar o tratamento 
fisioterapêutico neurofuncional específico para cada caso, 
enfatizando a frequência, a periodicidade e quantitativo de 
atendimentos; 
 
 
XI - Decidir, planejar e executar métodos e técnicas de 
intervenção fisioterapêuticas neurofuncionais para crianças 
em risco do desenvolvimento neuro-psico-motor; 
 
XII - Decidir, planejar e executar métodos e técnicas de 
intervenção fisioterapêutica neurofuncional na lesão nervosa 
periférica, central e mista; 
 
XIII - Decidir, planejar e executar métodos e técnicas de 
intervenção fisioterapêutica neurofuncional em paratletas; 
 
XIV - Programar métodos e técnicas de intervenção 
fisioterapêutica neurofuncional individual ou em grupo; 
 
XV – Decidir, prescrever, planejar e executar métodos e 
técnicas de intervenção fisioterapêutica neurofuncional nos 
distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular; 
 
XVI - Elaborar e aplicar estratégias de promoção da saúde e 
de prevenção de doenças em todos os níveis de atenção à 
saúde e para todos os estágios do desenvolvimento 
ontogênico; 
 
XVII - Planejar e executar estratégias de adequações para uma 
melhor acessibilidade a ambientes públicos e privados, como 
também planejar adequações em ambiente domiciliar, escolar, 
laboral e de lazer; 
 
XVIII – Prescrever e confeccionar, órteses, próteses, 
mecanismos auxiliares de locomoção, além de planejar e 
aplicar estratégias de tecnologia assistiva para otimizar, 
adaptar ou manter atividades funcionais com vistas à maior 
autonomia e independência funcional de seu 
cliente/paciente/usuário; 
 
XIX - Planejar, criar e utilizar recursos da realidade virtual no 
tratamento com vistas à otimização de resultados; 
 
XX - Realizar posicionamento no leito, sedestação, 
ortostatismo, deambulação, além de planejar e executar 
estratégias de adaptação, readaptação, orientação e capacitação 
dos clientes/pacientes/usuários, visando à maior funcionalidade 
e autonomia; 
 
XXI - Orientar, capacitar os cuidadores e acompanhantesquanto ao posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, 
visando à maior funcionalidade e autonomia dos 
clientes/pacientes/usuários; 
 
XXII - Utilizar estratégias fisioterapêuticas neurofuncionais de 
contenção induzida ou terapia de restrição com vistas a 
estimular o dimídio corporal comprometido a fim de melhorar 
a capacidade funcional de seu cliente/paciente/usuário; 
XXIII - Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de 
agente cinésio-mecano-terapêutico, termoterapêutico, 
crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, 
sonidoterapêutico entre outros; 
 
 XXIV - Empregar abordagem paliativa a pacientes com 
prognóstico de óbito; 
 
XXV - Escolher e aplicar recursos das Práticas Integrativas e 
Complementares em Saúde com vistas à melhora da condição 
de saúde físico funcional do seu cliente/paciente/usuário; 
 
XXVI - Determinar as condições de alta fisioterapêutica; 
 
XXVII - Prescrever a alta fisioterapêutica; 
 
XXVIII - Registrar em prontuário consulta, avaliação, 
diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, 
interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica; 
 
XXIX - Emitir laudos, pareceres, relatórios e 
atestados fisioterapêuticos; 
 
XXX - Realizar atividades de educação em todos os 
níveis de atenção à saúde, e na prevenção de riscos 
ambientais e ocupacionais. 
 
 
Art. 4º - O exercício profissional do Fisioterapeuta 
Neurofuncional é condicionado ao conhecimento e 
domínio das seguintes áreas e disciplinas, entre outras: 
 
I - Anatomia geral dos órgãos e sistemas e em especial 
do sistema nervoso central periférico e autônomo; 
II – Biomecânica; 
III - Fisiologia geral; 
IV - Fisiopatologia das doenças neurológicas; 
V - Semiologia do sistema nervoso; 
VI - Instrumentos de medida e avaliação neurológicos; 
VII - Farmacologia aplicada; 
VIII - Próteses, Órteses e Tecnologia Assistiva; 
IX – Humanização; 
X - Ética e Bioética. 
 
Art. 5º - São áreas de atuação do Fisioterapeuta 
Neurofuncional as seguintes, entre outras: 
 
I - Assistência fisioterapêutica neurofuncional na criança e no 
adolescente; 
II - Assistência fisioterapêutica neurofuncional no adulto; 
III - Assistência fisioterapêutica neurofuncional no idoso. 
 
§1°: O COFFITO disporá acerca do Certificado das áreas de 
atuação do Especialista Profissional em Fisioterapia 
Neurofuncional, nos termos do Título VII da Resolução 
COFFITO n°. 377/2010. 
 
§2°: Transcorrido prazo mínimo de seis meses a contar do 
registro da especialidade, o profissional poderá requerer o 
certificado de área de atuação e seu respectivo registro, 
devendo atender os critérios definidos em Portaria editada pelo 
presidente do COFFITO. 
Art. 6º - O Fisioterapeuta Neurofuncional pode 
exercer as seguintes atribuições, entre outras: 
 
I - Coordenação, supervisão e responsabilidade 
técnica; 
II - Gestão; 
III - Gerenciamento; 
IV - Direção; 
V - Chefia; 
VI - Consultoria; 
VII - Auditoria; 
VIII - Perícias. 
 
Art. 7º - A atuação do Fisioterapeuta Neurofuncional se 
caracteriza pelo exercício profissional em todos os níveis de 
atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento 
ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, 
educação, intervenção, recuperação e reabilitação do 
cliente/paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre 
outros: 
 
I - Hospitalar; 
II - Ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); 
III - Domiciliar e Home Care; 
IV - Públicos; 
V - Filantrópicos; 
VI - Militares; 
VII - Privados; 
VIII - Terceiro Setor. 
 
Art. 8º - Os casos omissos serão deliberados pelo 
Plenário do COFFITO. 
 
Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de 
sua publicação 
 
RESOLUÇÃO 220, DE 23 DE 
MAIO DE 2001 
Dispõe sobre o reconhecimento da Quiropraxia e 
da Osteopatia como especialidades do profissional 
Fisioterapeuta e dá outras providências. 
O Plenário do CONSELHO FEDERAL DE 
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 
– COFFITO, no exercício de suas atribuições 
legais e regimentais, na 93ª Reunião Ordinária, 
realizada nos dias 23 e 24 de maio de 2001 
RESOLVE: 
 
Art. 1º: - Reconhecer a Quiropraxia e a Osteopatia como 
especialidades do profissional Fisioterapeuta; 
 
Art. 2º: - Os certificados de conclusão de cursos de 
quiropraxia e/ou de osteopatia somente serão aceitos, se 
oriundos de instituição de reconhecida idoneidade no ensino 
das linhas de conhecimento referenciadas, devendo 
comprovarem uma carga horária mínima de 1500 h (um mil e 
quinhentas horas), sendo 1/3 (um terço) de atividades 
práticas, com duração mínima de 2 (dois) anos. 
 
Parágrafo Único - Para que os títulos tenham validade 
perante o Sistema COFFITO/CREFITOs, as instituições 
concedentes deverão remeter os seus projetos pedagógicos a 
análise e a deliberação do Plenário do COFFITO. 
Art. 3º: - O Fisioterapeuta com formação em quiropraxia ou 
osteopatia, oriundo de curso com carga horária inferior ao 
determinado nesta Resolução, deverá complementar sua 
formação acadêmica em curso reconhecido pelo COFFITO, 
para que possa alcançar a condição de especialista, previsto 
nesta Resolução. 
 
Art. 4º: - O membro do corpo docente de curso reconhecido 
pelo COFFITO deverá ter registro profissional nesta 
instituição, quando Fisioterapeuta. 
 
Art. 5º: - Somente após efetuado o registro de seu título de 
qualificação em quiropraxia e/ou em osteopatia no 
COFFITO, poderá o Fisioterapeuta se anunciar como 
especialista na área de conhecimento objeto desta resolução, 
pelos meios eticamente permitidos. 
Art. 6º: - O profissional fisioterapeuta com registro de título 
no COFFITO, nos termos desta Resolução, fica para os 
efeitos de direito, sujeito as normas previstas no Código de 
Ética e no Código de Processo Disciplinar do Fisioterapeuta, 
considerando que por ordenamento legal, as atividades ora 
reconhecidas, não são autônomas em relação a Fisioterapia, 
esta regulamentada, pela Lei Federal n.º 6316/75. 
 
Art. 7º: - O profissional amparado por esta Resolução deverá 
ter anotado na sua carteira de identidade profissional (tipo 
livro) a condição de especialista, conforme o instituído por 
esta Resolução; 
 
Art. 8º: - Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário 
do COFFITO; 
 
Art. 9º: - Esta Resolução entra em vigor na data de sua 
publicação, revogadas as disposições em contrário. 
Disciplina a Especialidade Profissional Osteopatia e 
dá outras providências. 
 
O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e 
Terapia Ocupacional, no uso das atribuições legais e 
regimentais e cumprindo o deliberado em sua 213ª 
Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 03 de 
agosto de 2011 
 
RESOLUÇÃO 398, DE 03 DE 
AGOSTO DE 2011 
RESOLVE: 
 
Artigo 1º Disciplinar a atividade do Fisioterapeuta no 
exercício da Especialidade Profissional em Osteopatia. 
 
Artigo 2º Para efeito de registro, o título concedido ao 
profissional Fisioterapeuta será de Especialista Profissional 
em Osteopatia. 
 
Artigo 3º Para o exercício da Especialidade Profissional de 
Osteopatia é necessário o domínio das seguintes Grandes 
Áreas de Competência: 
 
I) Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e 
realizar interconsulta e encaminhamento; 
 
II) Realizar avaliação física e cinesiofuncional dos órgãos e 
sistemas, em especial o músculo esquelético; 
 
III) Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e 
testes funcionais; 
 
IV) Solicitarexames complementares; 
 
V) Identificar alterações da mobilidade visceral, de tensões 
das fáscias cranianas e das cavidades internas do corpo 
humano; 
 
VI) Aplicar testes osteopáticos; 
 
VII) Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; 
 
VIII) Prescrever e executar o tratamento fisioterapêutico 
osteopático, bem como estabelecer, definir a frequência e 
tempo de intervenção, preparar programas de atividades e 
exercícios físicos com intenção terapêutica ou preventiva e 
programas integrativos de qualidade de vida; 
 
IX) Atuar de maneira preventiva com ações de promoção à 
saúde, prevenção de agravos e morbidade, assim como 
reabilitar fisicamente, recuperar e readaptar funcionalmente o 
paciente, oferecendo a ele totais condições para reinserção ao 
mercado de trabalho e à sociedade; 
 
X) Prescrever e aplicar ajustamentos articulares, recursos 
manipulativos, recursos proprioceptivos, adaptações 
funcionais, técnicas de normatização funcional visceral, 
técnicas de manipulação craniana, reeducação postural entre 
outras; 
XI) Prescrever e confeccionar órteses, próteses e tecnologia 
assistiva; 
 
XII) Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de 
agente cinésio-mecano-terapêutico, termoterapêutico, 
crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, 
sonidoterapêutico, entre outros; 
 
XIII) Aplicar medidas de biosegurança; 
 
XIV) Determinar as condições de alta fisioterapêutica; 
 
XV) Prescrever a alta fisioterapêutica; 
 
XVI) Registrar em prontuário consulta, avaliação, 
diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, 
intercorrências e alta fisioterapêutica; 
XVII) Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados 
fisioterapêuticos; 
 
XVIII) Realizar atividades de educação em todos os níveis de 
atenção a saúde, e na prevenção de riscos ambientais e 
ocupacionais. 
 
Artigo 4º O exercício profissional do Fisioterapeuta 
Osteopático é condicionado ao conhecimento e domínio das 
seguintes áreas e disciplinas, entre outras: 
 
I) Anatomia geral dos órgãos e sistemas e em especial do 
sistema músculo esquelético; 
II) Biomecânica; 
III) Fisiologia geral; 
IV) Fisiopatologia das doenças musculoesqueléticas; 
V) Semiologia; 
 
VI) Farmacologia aplicada; 
 
VII) Próteses, órteses e Tecnologia Assistiva; 
 
VIII) Técnicas de Trust de baixa amplitude e alta velocidade 
para todas as articulações corporais; 
 
IX) Técnicas de energia muscular em suas diversas variações 
para todos os músculos do corpo; 
 
X) Técnicas de pompagem fascial; 
 
XI) Técnicas de Jones (Técnicas de liberação pelo 
posicionamento); 
 
XII) Técnicas de mobilização articular; 
 
XIII) Técnica de inibição muscular; 
 
XIV) Técnicas funcionais; 
 
XV) Técnicas neuromusculares; 
 
XVI) Técnicas de regulação do sistema nervoso autônomo; 
 
XVII) Técnicas viscerais (coração, pulmão, rins, estômago, 
fígado, baço, pâncreas, hemodinâmicas, útero, ovário, 
próstata, intestinos); 
 
XVIII) Técnicas cranianas (suturais, membranosas, 
bombeamento de líquido, entre outras); 
XIX) Humanização; 
 
XX) Ética e Bioética. 
 
Artigo 5º O Fisioterapeuta Osteopático pode exercer as 
seguintes atribuições, entre outras: 
 
I) Coordenação, supervisão e responsabilidade técnica; 
 
II) Gestão; 
 
III) Gerenciamento; 
 
IV) Direção; 
 
V) Chefia; 
 
VI) Consultoria; 
 
VII) Auditoria; 
 
VIII) Perícia. 
Artigo 6º A atuação do Fisioterapeuta Osteopático se 
caracteriza pelo exercício profissional em todos os níveis de 
atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento 
ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, 
educação, intervenção, recuperação e reabilitação do 
cliente/paciente, nos seguintes ambientes, entre outros: 
 
I) Hospitalar; 
 
II) Ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); 
 
III) Domiciliar e Home Care; 
 
IV) Públicos; 
 
V) Filantrópicos; 
 
VI) Militares; 
VII) Privados; 
 
VIII) Terceiro Setor. 
 
Artigo 7º Os casos omissos serão deliberados 
pelo Plenário do COFFITO. 
 
Artigo 8º Esta Resolução entra em vigor na 
data de sua publicação. 
 
Disciplina a Especialidade Profissional de 
Fisioterapia em Quiropraxia e dá outras providência 
 
O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e 
Terapia Ocupacional - COFFITO, no exercício de 
suas atribuições legais e regimentais e cumprindo o 
deliberado em sua 213ª Reunião Plenária Ordinária, 
realizada no dia 03 de agosto de 2011 
RESOLUÇÃO 399, DE 03 DE 
AGOSTO DE 2011 
RESOLVE: 
 
Artigo 1° Disciplinar a atividade do Fisioterapeuta no 
exercício da Especialidade Profissional em Quiropraxia. 
 
Artigo 2° Para efeito de registro, o título concedido ao 
profissional Fisioterapeuta será de Especialista Profissional 
em Quiropraxia. 
 
Artigo 3º - Para o exercício da Especialidade Profissional em 
Quiropraxia é necessário o domínio das seguintes Grandes 
Áreas de Competência: 
 
I) Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e 
realizar interconsulta e encaminhamento; 
 
II) Realizar avaliação física e cinesiofuncional dos órgãos e 
sistemas, em especial do sistema musculoesquelético; 
 
III) Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e 
testes funcionais; 
 
IV) Solicitar exames complementares; 
 
V) Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; 
 
VI) Aplicar testes quiropráxicos; 
 
VII) Prescrever e executar o tratamento fisioterapêutico 
quiropráxico bem como estabelecer, definir a frequência e 
tempo de intervenção, preparar programas de atividades e 
exercícios físicos com intenção terapêutica ou preventiva e 
programas integrativos de qualidade de vida; 
 
VIII) Atuar de maneira preventiva com ações de promoção à 
saúde, prevenção de agravos e morbidade, assim como 
reabilitar fisicamente, recuperar e readaptar funcionalmente o 
paciente, oferecendo a ele totais condições para reinserção ao 
mercado de trabalho e à sociedade; 
 
IX) Prescrever e aplicar ajustamento articulares, recursos 
manipulativos, recursos proprioceptivos, adaptações 
funcionais, reeducação postural; 
 
X) Prescrever, confeccionar e gerenciar órteses, próteses e 
tecnologia assistiva; 
 
XI) Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de 
agente cinésio-mecano-terapêutico, termoterapêutico, 
crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, 
sonidoterapêutico, entre outros; 
XII) Determinar as condições de alta fisioterapêutica; 
 
XIII) Prescrever a alta fisioterapêutica; 
 
XIV) Registrar em prontuário consulta, avaliação, 
diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, 
intercorrências e alta fisioterapêutica; 
 
XV) Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados 
fisioterapêuticos; 
 
XVI) Realizar atividades de educação em todos os níveis de 
atenção à saúde, e na prevenção de riscos ambientais e 
ocupacionais. 
 
Artigo 4° O exercício profissional do Fisioterapeuta 
Quiropráxico é condicionado ao conhecimento e domínio das 
seguintes áreas e disciplinas: 
 
I) Anatomia geral dos órgãos e sistemas e em especial do 
sistema musculoesquelético; 
 
II) Biomecânica; 
 
III) Fisiologia geral; 
 
IV) Fisiopatologia das doenças musculoesqueléticas; 
 
V) Semiologia; 
 
VI) Farmacologia aplicada; 
 
VII) Próteses, órteses e TecnologiaAssistiva; 
VIII) Técnicas de Trust de baixa amplitude e alta velocidade 
para todas as articulações corporais; 
 
IX) Técnicas de energia muscular em suas diversas 
variações para todos os músculos do corpo; 
 
X) Técnicas de pompagem fascial; 
 
XI) Técnicas de Jones (Técnicas de liberação pelo 
posicionamento); 
 
XII) Técnicas de mobilização articular; 
 
XIII) Técnicas funcionais; 
 
XIV) Humanização; 
 
XV) Ética e Bioética. 
Artigo 5º O Fisioterapeuta Quiropráxico pode exercer as 
seguintes atribuições, entre outras: 
 
I) Coordenação, supervisão e responsabilidade técnica; 
 
II) Gestão; 
 
III) Gerenciamento; 
 
IV) Direção; 
 
V) Chefia; 
 
VI) Consultoria; 
 
VII) Auditoria; 
 
VIII) Perícia. 
 
Artigo 6º - A atuação do Fisioterapeuta Quiropráxico se 
caracteriza pelo exercício profissional em todos os níveis de 
atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento 
ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, 
educação, intervenção, recuperação e reabilitação do 
cliente/paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre 
outros: 
 
I) Hospitalar; 
 
II) Ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); 
 
III) Domiciliar e Home Care; 
 
IV) Públicos; 
 
V) Filantrópicos; 
VI) Militares; 
 
VII) Privados; 
 
VIII) Terceiro Setor. 
 
Artigo 7º - Os casos omissos serão deliberados pelo 
Plenário do COFFITO. 
 
Artigo 8º - Esta Resolução entra em vigor na data 
de sua publicação 
REFERENCIAS 
 
COFFITO, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; RESOLUÇÃO 
Nº. 189, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1998. Disponível em: < 
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COFFITO, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESOLUÇÃO 
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226-2001-da-nova-redacao-ao-artigo-3-extingue-o-artigo-5-e-renumera-os-subse 
queentes-da-resolucao-coffito-189-98-dando-outras-providencias.html>. Acessado 
em 04 de abril de 2015. 
 
COFFITO, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; RESOLUÇÃO 
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http://www.coffito.org.br/site/index.php/home/resolucoes-coffito/475-resolucao-n-
396-2011-disciplina-a-especialidade-profissional-de-fisioterapia-neurofuncional-e-
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CREFITO, Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Resolução 
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CREFITO, Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Resolução 
398, de 03 de agosto de 2011. Disponível em: < http://www.crefito2.gov.br 
/legislacao/resolucoes-coffito/resolucao-398--de-03-de-agosto-de-2011--1241.html>. 
Acessado em 04 de abril de 2015. 
 
CREFITO, Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia OcupacionalResolução 
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.gov.br/legislacao/resolucoes-coffito/-resolucao-399--de-03-de-agosto-de-2011--
1242.html>. Acessado em 04 de abril de 2015.

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