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Aula 4 Integração Regional Integração da América Latina

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INTEGRAÇÃO REGIONAL NA AMÉRICA LATINA
INTEGRAÇÃO NA AMÉRICA LATINA
Simón Bolívar
1815 – Carta da Jamaica
1826 – Primeiro Congresso Panamericano
Projeto político de integração continental.
Caráter defensivo contra a Doutrina Monroe (1823).
Outros congressos: 1847 (Lima), 1856 (Santiago), 1864 (Lima).
Documentos não foram ratificados.
Rivalidade com os EUA.
Consolidação dos estados latino-americanos.
Brasil: trajetória particular. 
Por que integrar a América Latina?
1 – Política: base cultural comum.
2 – Estratégia: promover a continuidade da liberalização em ambiente com amior controle e reciprocidade.
Sinalizar o comprometimento com reformas e estabilização.
3 – Impulso para o desenvolvimento:
Comércio de produtos não-tradicionais 
Infraestrutura, financiamento e conhecimento de mercado 
Aumento da competitividade, reciprocidade e fluxo de informações.
Criação de uma acesso seguro ao mercado sub-regional.
Atração de investimento estrangeiro direto.
Custos:
Assimetrias.
Dificuldade de prever ganhos. 
DÉCADAS 60-70:
Regionalismo fechado
Iniciativas ambiciosas inspiradas na Europa Ocidental. 
Integração destinada a ampliar estrategicamente a eficiência do modelo de substituição de importações.
Lógica protecionista e uso de barreiras não-tarifárias. 
Resultados aquém do esperado.
FINAL DA DÉCADA DE 80 E ANOS 90:
Modelo tradicional de desenvolvimento muda: abertura econômica,
Abandono de políticas nacionalistas em favor de estratégias liberais para o crescimento.
Aumento da produtividade, absorção de tecnologia e aumento da especialização.
Regionalismo aberto: todos os países da região integram a OMC.
Relaxamento de restrições externas
Fim da crise da dívida externa dos anos 80.
Aumento do fluxo de capitais.
Valorização da taxa de comércio:
Liberalização de capital
Programas de estabilização econômica.
Valorização das moedas nacionais.
Aumentos dos investimento de capital estrangeiro.
Reformas econômicas anos 80-90:
Revitalização do setor privado, facilitou a emergência de comércio e investidores.
Acordos de comércio sub-regionais:
Aumento do fluxo de informação e oportunidades de mercados próximos.
Acordos de comércio que reduzem riscos de investimentos e abrem caminho para o mercado.
Acordos preferenciais de comércio (APCs): comprometimento mesmo mediante conjunturas adversas. 
ALALC (ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE LIVRE COMÉRCIO)
1960 – Tratado de Montevidéu
Objetivo: ser uma zona de livre comércio em 12 anos.
Membros: Argentina, Brasil, Chile, México, Paraguai, Peru e Uruguai.
1970 – Bolívia, Colômbia, Equador e Venezuela.
Visão cepalina.
Fracassou: não conseguiu avançar na agenda de liberalização
1969 – Acordo de Cartagena – Pacto Andino. 
ALADI (ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE INTEGRAÇÃO)
1980 – Novo Acordo de Montevidéu.
Objetivos:
Eliminação gradativa dos obstáculos ao comércio dos países membros;
Cooperação e solidariedade.
Promover o desenvolvimento econômico e social
Renovação do processo de integração latino-americana.
Criação de uma área de preferências econômicas.
Países membros: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. 
Tratado de Montevidéu – 1980
Estabelecimento de preferências tarifárias regionais aplicáveis a produtos originários dos países-membros. 
Celebração de acordos regionais, comuns à totalidade dos países-membros, de acordos de alcance parcial, que podem envolver dois ou mais países-membros, bem como pode envolver países-membros e não-membros.
ACORDOS REGIONAIS:
Abertura de mercados
Preferência tarifária regional
Cooperação científica e tecnológica
Cooperação e intercâmbio de bens nas áreas cultural, educacional e científica.
Acordo-quadro para a promoção do comércio mediante a superação de barreiras técnicas ao comércio.
ACORDOS PARCIAIS:
Acordos de complementação econômica: visam promover a entrada de produtos nos países signatários mediante políticas econômicas conjuntas criando zonas de livre comércio.
Acordos agropecuários: fomentar e regular o comércio agropecuário da região.
Acordos de promoção do comércio: matérias não-tarifárias e buscam aumentar o fluxo intrarregional de comércio.
Acordos de outras modalidades.
ALACL X ALADI:
ALALC não previa tratamento diferenciado entre seus países-membros, observando seu grau de desenvolvimento relativo.
ALADI permitiu que países menos desenvolvidos recebessem tratamentos favorecidos (Bolívia, Equador e Paraguai).
ALADI permitiu que países realizassem acordos de alcance parcial, inclusive com países não-membros. 
ESTRUTURA INSTITUCIONAL DA ALADI:
Conselho de Ministros das Relações Exteriores
Conferência da Avaliação de Convergência
Comitê de Representantes (órgão permanente)
Secretaria Geral (órgão técnico-burocrático)
OEA (ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS)
Criada em 1948
Sede em Washington.
Objetivo: defender os interesses do continente americano, solução pacífica de controvérsias, desenvolvimento econômico, social e cultural.
35 membros.
Carta Democrática Interamericana (2001)
Prioridades: democracia, comércio e integração, controle de entorpecentes, repressão ao terrorismo, corrupção, lavagem de dinheiro, questões ambientais. 
Guardiã do TIAR (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca) assinado em 1947.
Deixaram o TIAR: Bolívia, Cuba, Equador, México, Nicarágua, Venezuela. 
Doutrina da defesa hemisférica.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL:
Assembleia Geral
Reunião de Consulta dos Ministros das Relações Exteriores
Conselhos (Permanente e Desenvolvimento Integral)
Comissão Jurídica Interamericana
Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Secretaria Geral
COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (CIDH)
Criação em 1959.
Sistema Interamericano de proteção aos direitos humanos: + Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Sede em Washington.
Composta por sete juristas.
OBJETIVOS DA CIDH
Estimular a consciência de direitos humanos;
Formular recomendações;
Preparar estudos e informes;
Solicitar informações aos estados-membros;
Realizar observações in loco;
Atender a consultas via Secretaria-Geral por requisição dos estados-membros. 
CEPAL (COMISSÃO ECONÔMICA PARA AMÉRICA LATINA E O CARIBE)
Criada em 1948 pelo ECOSOC (Conselho Econômico e Social) da ONU
Sede: Santiago, Chile. 
Contexto pós-Segunda Guerra Mundial 
Objetivo: garantir a inserção dos países periféricos da região por meio da cooperação e do desenvolvimento tecnológico e industrial
Lógica inicial: modelo dos países desenvolvidos, busca da industrialização.
Raúl Prebisch
COMUNIDADE ANDINA (CAN)
Ex-Pacto Andino (até 1996).
Criado em 1969 pelo Acordo de Cartagena.
Formado por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.
Chile deixa o bloco em 1977 e volta em 2006 como membro associado.
Venezuela sai em 2006.
1993 – Zona de livre comércio.
1994 – Tarifa externa comum.
2000 – compromisso em implementar uma área de livre comércio com o MERCOSUL. 
ALIANÇA PARA O PACÍFICO
Criada em 2012.
Chile, Colômbia, México e Peru.
Objetivos:
Comércio livre e integração econômica com orientação clara em direção à Ásia. 
Busca de formação de um mercado comum.
MERCOSUL (MERCADO COMUM DO SUL)
Prática permanente de negociação.
Um dos pilares da política externa brasileira.
Impulso mais político do que econômico.
Membros plenos: Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela. 
Membros associados: Chile, Bolívia, Colômbia, Equador, e Peru. 
Países observadores: Nova Zelândia e México. 
Século XXI – Brasil: opção sul-americana.
1985:
ATA DE IGUAÇU.
José Sarney (1985-1990) e Raúl Alfonsín.
Intensificação da cooperação
Reaproximação bilateral
Reorientação das políticas e economias pós-ditaduras.
1986 – Programa de Integração e Cooperação Econômica Argentina-Brasil (PICE).
1986-87 – participação de Uruguai e Paraguai.
Premissa: reforço da convergênciae complementariedade.
PÓS-GUERRA FRIA
América Latina: 
Temor do isolamento já que não era uma área estratégica.
Aliança preferencial com os Estados Unidos.
AUTONOMIA PELA INTEGRAÇÃO:
Paradigma bilateral hemisférico.
Adesão institucional. 
1988:
Tratado de integração, cooperação e desenvolvimento.
Constituição de um espaço econômico comum em 10 anos por meio da liberalização comercial.
Eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias ao comércio de bens e serviços.
1990: 
Fernando Collor (1990-1992) e Carlos Menem
Aceleração da integração reforça projetos e reformas
Regionalismo aberto
Dimensão comercial-financeira > político-estratégica.
Formato de negociações 4+1 – bloco + EUA.
Ausência de uma ação sistemática dos EUA
Impeachment
Instabilidade: rápida abertura e privatização de atores estratégicos.
Alinhamento e baixo perfil.
Desmonte dos projetos associados à segurança nacional  moeda de troca, credibilidade
1991:
TRATADO DE ASSUNÇÃO
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai
Inserção mais competitiva no mercado internacional.
Intenção de se estabelecer um mercado comum entre os países acordados. 
Inicialmente zona de livre comércio.
Acordo quadro
1992-1993 
Correção de rumos
Itamar Franco (1992-1995)
Autonomia do Mercosul
Lógica volta a ser predominantemente sul-americana 
1994:
PROTOCOLO DE OURO PRETO
Estrutura institucional do Mercosul
Formato intergovernamental
Deu personalidade jurídica ao Mercosul.
Celso Lafer – adaptação criativa
Reinserção dos país aos principais fluxos da política global
1995 – vigência da união aduaneira
Superação da rivalidade Brasil x Argentina
1996 – Bolívia e Chile : países associados.
 EUA – projetos de cooperação para a América Latina
George H. W. Bush (1989-1993)
Iniciativa para as Américas
Construção de uma zona de livre comércio hemisférica
“Trade not aid”.
Bill Clinton (1994 -2001)
ALCA – Área de Livre Comércio das Américas
Dificuldade: disparidade entre os países.
George W. Bush (2002-2009)
2005 – projeto abandonado na reunião da Cúpula das Américas de Mar del Plata. 
Fernando Henrique Cardoso (1995-2003)
Diplomacia presidencial
Intercâmbio com os EUA assume lugar central 
AUTONOMIA PELA CREDIBILIDADE  reconhecimento derivado do alinhamento 
CRISE NO MERCOSUL:
Deterioração gradual das condições econômicas globais.
Fragilidade das economias locais nas arenas cambial, comercial e produtiva.
Agenda neoliberal e diminuição do papel do estado. 
1994 – Plano Real
Crescimento das compras brasileiras no Mercosul.
1997 – crise asiática
Desaceleração da atividade econômica.
Aumento de 3% da TEC.
1999 – 
FHC ação unilateral: desvalorização cambial do Brasil
Argentina: perda de competitividade de seus produtos no mercado brasileiro e aumento das exportações brasileiras para a Argentina.
Crise: Argentina adota medidas protecionistas e Brasil reage com adoção de represálias.
1996:
Consolidação do compromisso democrático.
1998: 
PROTOCOLO DE USHUAIA
Declaração do compromisso democrático do Mercosul e zona de paz.
OEA – compromisso democrático em 2001. 
2000:
Decisão de alavancar o Mercosul
Agenda de Buenos Aires
Coordenação macroeconômica
Aspectos institucionais
Regimes aduaneiros
Incentivos aos investimentos
Tarifa externa comum
Defesa comercial
Lula (2003-2010)
AUTONOMIA PELA DIVERSIFICAÇÃO
2004:
PROTOCOLO DE OLIVOS
Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do Mercosul
FOCEM (FUNDO PARA A CONVERGÊNCIA DO MERCOSUL)
Entrou em operação em 2007 e foi renovado em 2015. 
Objetivos: 
financiar programas para promover a convergência estrutural, 
desenvolver a competitividade e promover a coesão social, em particular das economias menores e regiões menos desenvolvidas; 
apoiar o funcionamento da estrutura institucional e o fortalecimento do processo de integração.
O Brasil é o maior contribuinte, aportando 70% dos recursos do Fundo. A Argentina é responsável pela integralização de 27% do montante; o Uruguai, pela contribuição de 2%; e o Paraguai, de 1%.
2007 – Instituto Social do Mercosul
2009 – Instituto de Políticas Públicas e DH
MERCOSUL INSTITUCIONAL
Tratado de Assunção + Protocolo de Ouro Preto.
Perfil intergovernamental.
CONSELHO MERCADO COMUM (CMC)
Reunião de Ministros das Relações Exteriores e da Economia
Direção política.
GRUPO MERCADO COMUM (GMC)
Função executiva
Responsável por fixar os programas de trabalho
4 membros + 4 suplentes
COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL
Assessora o GMC na aplicação dos principais instrumentos de política comercial comum relativos à união aduaneira (intra e extra bloco).
Decisões tomadas por consenso.
Decisões constituem diretrizes não-obrigatórias para todos os estados.
Pode apresentar propostas.
PARLAMENTO DO MERCOSUL (PARLASUL)
Criado em 2006
Integrado por 139 parlamentares divididos por proporção populacional.
Legisla sobre matéria de interesse comum à integração regional.
Observância da democracia e dos direitos humanos
Dividido em comissões temáticas de acordo com as áreas de interesse comum da integração regional. 
FORO CONSULTIVO ECONÔMICO E SOCIAL
Reúne diferentes setores da sociedade que enviam suas propostas para o GMC.
SECRETARIA TÉCNICA
Ligada ao GMC
Atuação:
Assistência técnica
Normativa e documentação
Administração e apoio
Outras instituições:
Tribunal Permanente de Revisão
UNASUL (UNIÃO DE NAÇÕES SUL-AMERICANAS)
Revitalização dos ideais bolivarianos.
Conjugação das duas uniões aduaneiras regionais: Comunidade Andina e Mercosul.
Criada em 2008 pelo Tratado Constitutivo.
Sede: Quito. Parlamento: Bolívia; Banco: Venezuela.
2004 – DECLARAÇÃO DE CUZCO – Comunidade Sul-Americana de Nações (CASA).
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A UNASUL é estruturada por Conselhos formados por Chefes de Estado, por Chanceleres e por Delegados, por uma Secretaria-Geral e por doze Conselhos Setoriais, que tratam de temas específicos:
• energia;
• defesa;
• saúde;
• desenvolvimento social;
• infraestrutura;
• problema mundial das drogas;
• economia e finanças;
• eleições;
• educação;
• cultura;
• ciência, tecnologia e inovação;
• segurança cidadã, justiça e coordenação de ações contra a delinquência organizada transacional.
COSIPLAN (Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento)
Criado em agosto de 2009 durante encontro presidencial da UNASUL, 
Substituiu o Comitê de Direção Executiva da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) por um Conselho em nível de Ministros. 
Buscou conferir maior suporte político às atividades desenvolvidas na área de integração da infraestrutura, de forma a assegurar os investimentos necessários para a execução de projetos prioritários.
De lá para cá, o COSIPLAN definiu um Plano de Ação Estratégica para os próximos 10 anos e elaborou uma Agenda Prioritária de Projetos.
A IIRSA, em seus 10 anos de existência, desenvolveu importante trabalho, com uma carteira de 520 projetos.
CARICOM (Mercado comum e comunidade do Caribe)
Criado: 1973 
Tratado de Chaguaramas.
Formado por 15 países e 5 territórios.
Todos insulares, exceto Belize.
Mais antigo esforço de integração regional do mundo em desenvolvimento.
Foco: turismo.
1997 – defesa do tratamento diferenciado para economias em desenvolvimento.
2001 – revisão do tratado e estabelecimento de um mercado comum
.
2010 – Brasil + CARICOM – Declaração de Brasília. 
Cooperação funcional.
EMBRAPA, SENAI.
CELAC (COMUNIDADE DE ESTADOS LATINOS E CARIBENHOS)
2008: Brasil convoca a primeira Cúpula de Chefes de Estado e Governo na América Latina. 
Grupo do Rio: foro regional de concertação política. 
Objetivo: estabelecer um processo de cooperação que abrangesse a região latino-americana e caribenha. 
Cooperação para o desenvolvimento.
Concertação política.
2010: criação da CELAC
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ODECA (ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS CENTRO-AMERICANOS)
Criada em 1951
Costa Rica, Guatemala,Honduras, Nicarágua e El Salvador,
Sede: San Salvador.
1960 - Mercado Comum Centro-Americano.
1991 - Sistema da Integração Centro-Americana. 
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NAFTA (NORTH AMERICA FREE TRADE AGREEMENT)
Origem: Acordo de Livre Comércio entre Canadá e EUA de 1988. 
1994 entra em vigor, incluindo o México.
Chile é observador. 
Objetivo: 
Ampliar os horizontes de mercado e investimento.
Maximizar a produtividade interna.
2018 - renegociação do acordo. 
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