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���������� ������������ �� Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora Fotojornalismo moderno Fotojornalismo Moderno � Alemanha, no período entre guerras: Inovações técnicas possibilitam novas formas de utilização da fotografia na imprensa. Máquinas portáteis. � Ideia de que o uso das fotos ajuda a interpretar e esclarecer os fatos. Fotojornalismo Moderno � Distribuição das fotos nas páginas passa a ter uma interação com o texto. � Profissionais começam a se comprometer com � Profissionais começam a se comprometer com as rotinas do fotojornalismo atual: deadline, estar informado sobre o contexto da foto, ter boas imagens (convenção da “fotografia única”). Fotojornalismo Moderno � Principais fotógrafos do período: Felix Man, Alfred Eisenstaed, Moholy-Nagy e André Kertez. � Surgimento dos estados ideológicos (fascismo e nazismo) obrigou os fotógrafos a “escolher um lado”, um ponto de vista – fotografia engajada. Fotojornalismo Moderno � 1947: fundação da Magnum, agência de fotografia que possibilitou seus fundadores (Henri Cartier-Bresson, Robert Capa, David Seymor e George Rodger) afirmarem-se como Seymor e George Rodger) afirmarem-se como defensores de um fotojornalismo livre dos interesses do poder e mais humanista, proibindo fotos fora do contexto. Fotojornalismo Moderno � Guerra do Vietnã. Fotojornalismo contribuiu para criar um clima de oposição à guerra, proporcionando uma reflexão sobre a estupidez dos combates. As fotos acompanham estupidez dos combates. As fotos acompanham o vento da opinião pública norte-americana, primeiro a favor e depois contra. � Após o Vietnã, os conflitos passaram a ser representados fotograficamente em termos de violência sensacional. Material didático para consulta � Livro: “Fotojornalismo: Uma viagem entre o analógico e o digital” (Erivam Morais de Oliveira) �Capítulo I (pg. 22-26) de “História do Fotojornalismo” até “A fotografia e a guerra”. Material didático para consulta � Livro: “Uma História Crítica do Fotojornalismo Ocidental” (Jorge Pedro Sousa) �Capítulo X (123-197) “O pós-guerra”�Capítulo X (123-197) “O pós-guerra”
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