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Port. Ind. Serviço Social - 1º semestre ADRIANE GOMES

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 Título nível 1 – Conceituando o crack e seu surgimento no Brasil.	�
42.1.1 Título nível 2 – Do efeito as consequências........................................................�
42.1.1.1 Título nível 3 – Repercussões do uso do crack na família e na sociedade ...................	�
42.1.1.1.1 Título nível 4 – O papel do assistente social e da família no processo de estruturação e reabilitação do dependente químico	�
53 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
53.1 CRACK	�
53.2 CRACOLÂNDIA	�
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 
 O crack apareceu no Brasil no estado de São Paulo em 1990. Destruidor o crack que é um subproduto da cocaína vem crescendo de forma assustadora em todos os Países e em todas as classes sociais. A pessoa que tem a infelicidade de ser usuário do crack, além de sofrer um grande estrago na sua vida em todos os sentidos, causa também uma série de prejuízos a sua família e a sociedade. Com um grande desafio nas mãos a família, e as instituições (sindicatos, conselhos, movimentos sociais, religioso e estudantil) precisam unir forças para desenvolverem um trabalho de assistência e tratamento a esses dependentes químicos.
DESENVOLVIMENTO
2.1 Título Nível 1 – Conceituando o Crack e seu surgimento no Brasil
 O crack é produzido a partir da cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água, gerando um composto que pode ser fumado ou inalado. O nome crack vem do barulho que as pedras fazem ao serem queimadas durante o uso. O usuário queima a pedra em cachimbos improvisados com latinhas de alumínio ou tubos de PVC, e aspira a fumaça. Pedras menores quando quebradas, podem ser misturadas a cigarro de tabaco e maconha chamado pelo usuário de pitico, mesclado ou basuco.
A droga se disseminou no Brasil, no estado de São Paulo na década de noventa, entrando pelo País através da Colômbia, pelas fronteiras com o Acre, Roraima e Amazonas. Tentaram resolver o problema expulsando os usuários de crack da tão famosa cracolândia, mas os dependentes foram para outros pontos da cidade não adiantando de nada. Consequentemente como uma epidemia o uso do crack hoje é um problema em todas as regiões do Brasil. 
Comparando com a chegada da Família Real e a Reforma de Pereira Passos, a Cracolândia é atualmente, a prova de que se precisa de políticas de inclusão mais eficazes, uma vez que a ação da Cracolândia não foi devidamente planejada, e possibilitou assim o crescimento nos números de usuários. (BARBOSA, 2013, p. 8) 
Título Nível 2 – Do efeito as consequências 	
 Uma droga de rápida absorção, prazer efêmero e devastador para o organismo. Forma menos pura da cocaína, o crack causa danos ainda maiores ao corpo humano pela velocidade e potência com que seus componentes chegam ao pulmão e ao cérebro. O psiquiatra Fernando Madalena Volpe - que fez um estudo sobre a relação entre a vasculite cerebral e o uso de cocaína e crack - explica que o crack provoca uma má circulação aguda, o que deixa os usuários mais suscetíveis a problemas que podem acometer órgãos nobres, como o cérebro e o coração. Ele ressalta, no entanto, que o risco de o usuário ter tais disfunções ocorre independentemente da dose consumida. 
 O usuário queima a boca, os dedos, as vias aéreas e o pulmão. Em alguns casos, chegam a ser feitas feridas, úlceras junto ao lábio pela alta temperatura do cachimbo ou da latinha, a pessoa fica virada e só para por exaustão. O uso do crack altera o centro da fome: há uma hiperdosagem de neurotransmissores, e a pessoa não sente necessidade de outras coisas. O crack na própria definição de alguns usuários é a “raspa mais profunda de um lixo produzido pelo capeta”, o fato interessante também segundo os usuários é o clima não só de terror ou paranóia descritos anteriormente, mas a imensa carga negativa criada pela droga, já que diversas pessoas morreram brutalmente na cadeia de produção e venda da mesma.
O crack na própria definição de alguns usuários é a “raspa mais profunda de um lixo produzido pelo capeta”, o fato interessante também segundo os usuários é o clima não só de terror ou paranóia descritos anteriormente, mas a imensa carga negativa criada pela droga, já que diversas pessoas morreram brutalmente na cadeia de produção e venda da mesma.(PSICÓLOGO ANTONIO CARLOS ALVES DE ARAÚJO)- C.R.P. 31341/5
Título nível 3 – Repercussões do uso do crack na família e na sociedade
 Sem o tratamento adequado, a dependência química tende a piorar cada vez mais com o passar do tempo, levando a pessoa a uma destruição gradativa de si mesma, atingindo sua vida pessoal, familiar, profissional e social.
 De acordo com Silva (200, p.11), a dependência química que está substancia causa, é responsável por diversos problemas sociais, tais como tráfico de drogas, assaltos, prostituição, superlotação das cadeias e de hospitais.
De fato, as consequências são preocupantes tanto à sociedade como um todo, e principalmente aos familiares que estão mais próximas do usuário. Superar o vício não é fácil e requer, além de ajuda profissional, muita força de vontade por parte da pessoa, e apoio da família. Há pacientes que ficam internados por muitos meses, mas conseguem se livrar dessa situação. (ARAGUAIA, Brasil Escola, online)
2.1.1.1.1 Título nível 4 – O papel do assistente social e da família no processo de estruturação e reabilitação do dependente químico.
 Atualmente, a questão da dependência química e do álcool permeia praticamente todas as ações no contexto da assistência social, seja na perspectiva preventiva ou de tratamento. 
 Usuários de drogas de vários tipos, inclusive o crack, tem sido presente demanda dos CREAS e de todo o sistema de assistência social no Brasil. 
Para os assistentes sociais que atuam na ponta do sistema esse já é um desafio há muito tempo. Assim como o desafio é grande, grande também é a nossa disposição de superá-lo. Afinal, tratamos aqui de um dos maiores valores que carregamos conosco: estamos falando de vidas. (Artigo publicado do jornal Estado de Minas)
A família precisa ter muita paciência e amor para conseguir trazer novamente esse dependente ao convívio com a sociedade e com seus sonhos, que a droga com seus efeitos devastadores roubaram.
	
ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
Crack
 Figura 1 ​​- Crack 
 Fonte: Brasil escola
CRACOLÂNDIA
 Figura 1 – Cracolândia de São Paulo
 
 Fonte: Google
CONCLUSÃO
A problemática das drogas é vasta e de modo geral, o crack não escolhe gênero, classe social, idade, tampouco raça.
O indivíduo que se entrega à droga poderá estar fadado à falência dos seus valores éticos e morais que o integram. É muito fácil consegui-la, difícil é se livrar dela.
Atualmente o crack é um dos maiores entraves que a sociedade enfrentar, pois o esforço para combatê-lo, infelizmente não tem sido suficiente. Com base nisso, nota-se uma necessidade de unir forças para realizar um combate eficaz ao uso do crack.
REFERÊNCIAS
A REFORMA PEREIRA PASSOS local. In: OFFICINA DA HISTÓRIA, blogspot, 2011. Disponível em < http://officinadahistoria.blogspot.com.br/2007/10/reforma-pereira-passos-e-classe-popular.html>. Acesso em 10 de mai. 2012.
antonioaraujo_1.tripod.com/psico1/portugues/drogas/crack.html
Artigo UNIAD Fonte:Redação Portal
CARVALHO, Maria do Carmo Brandt de (Coord.). Serviço de proteção familiar. Cadernos de Ação, n. 5, 1994.
Cordioli, A; Psicofármacos – Consulta rápida –
Diehl, A; Cordeiro, D; Laranjeira, R – Tratamentos
evidencia Científica à Prática Clinica – PortoAlegre
Farmacológicos para Dependência Química – Da- Artmed – 2010
Marcelo Ribeiro, O crack em São Paulo: histórico e perspectivas, 08/10/2010, edição nº3 da Revista Debates, produzida bimestralmente pela Associação Brasileira de Psiquiatria.
"O crack, que envolve a conversão do cloridrato de cocaína em uma base livre ao se usar fermento em pó e água, tem revolucionado o preparo, a propaganda e o comércio de cocaína." Mim J. Landry. Understanding Drugs of Abuse: The Processes of Addiction, Treatment, and Recovery. American Psychiatric Pub; ISBN 978-1-58562-193-4. p. 32.
Porto Alegre –Artmed- 2005.
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SERVIÇO SOCIAL
ADRIANE GOMES DA SILVA NOGUEIRA
o uso do crak
Itaperuna RJ
2015
adriane gomes da silva nogueira
o uso do crak
Trabalho de Metodologia Cientifica apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral no curso de Serviço Social nas disciplinas:
Metodologia Científica
Professora: Clarice Kernkamp
Formação Social, Política Econômica do Brasil
Professor: Gleiton Lima
Acumulação Capitalista
Professora: Rosane Malvezzi
Itaperuna RJ
2015

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