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4 Tecnicas de Higiene Bronquica.

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Técnicas de Higiene 
Brônquica 
Curso de Graduação em Fisioterapia 
Disciplina: Fisioterapia Respiratória 
Professora Aline Ramos 
Fisioterapia na Higiene 
Brônquica 
• O clearance normal das nossas vias aéreas depende do 
sistema mucociliar, da hidratação adequada do individuo e da 
presença de tosse efetiva. A retenção de secreção pulmonar 
pode ocorrer quando há alteração do sistema mucociliar, 
fraqueza dos músculos inspiratórios e expiratórios, produção 
de secreções pulmonares mais espessas, comprometimento 
do reflexo de tosse e presença de via aérea artificial. 
 
• A fisioterapia utiliza diversos recursos com objetivo de 
promover eliminação da secreção traqueobrônquica (higiene 
ou desobstrução brônquica) dos pacientes hipersecretivos. 
Estes equipamentos se somam as manobras manuais e aos 
exercícios respiratórios para evitar o acumulo de secreção e 
reduzir o risco de infecções pulmonares. 
Fisioterapia na Higiene 
Brônquica 
• As manobras desobstrutivas são adotadas na fisioterapia 
respiratória no intuito de promover a remoção da secreção 
pulmonar de pacientes com obstrução brônquica. 
 
• As manobras desobstrutivas inicialmente descritas são 
conhecidas como convencionais: drenagem postural, 
vibração, percussão e técnicas de tosse. Estas manobras 
associam a gravidade a força mecânica para promover 
remoção da secreção pulmonar. 
 
• As técnicas mais recentes e atuais incluem drenagem 
autógena, ciclo ativo da respiração, aumento do fluxo 
expiratório (AFE), aplicação de pressão expiratória positiva 
(PEP) e o flutter/shaker (pressão positiva oscilatória). 
Fisioterapia na Higiene 
Brônquica 
 
1) Flutter/Shaker 
• Flutter© e Shaker© são equipamentos que 
promovem eliminação de secreção 
pulmonar. 
 
• O flutter© foi desenvolvido na Suíça na 
década de 80, enquanto o shaker© é um 
equipamento similar produzido no Brasil. 
 
• Estes equipamentos associam oscilação de 
alta frequência e pressão positiva na 
expiração, promovendo redução da 
viscosidade da secreção e favorecendo seu 
deslocamento. 
1) Flutter/Shaker 
• O flutter/shaker é um dispositivo 
simples, portátil com formato de 
cachimbo. Apresenta peça bucal, cone 
circular, esfera de aço inoxidável de alta 
densidade e capuz removível perfurado 
na extremidade. 
• O equipamento é indicado para 
pacientes hipersecretivos e tem sido 
utilizado na fibrose cística, 
bronquiectasia, DPOC e pós-operatório 
de cirurgia cardíaca/abdominal. É 
contraindicado na presença de 
hemoptise, pneumotórax, enfisema e 
doenças cardiovasculares 
descompensadas. 
1) Flutter/Shaker 
• Durante a sua utilização, o paciente 
expira através do bucal, impedindo 
escape de ar entre os labios e o bocal. 
O paciente pode realizar uma 
inspiração nasal seguida de pausa 
inspiratória (de 2 a 3 segundos) e 
expiração oral, com repetição por 10 a 
15 ciclos. 
 
• Durante a utilização do equipamento, o 
paciente pode ajustar a inclinação (para 
cima ou para baixo) buscando pela 
maior vibração da caixa torácica, 
associada a maior remoção de secreção 
pulmonar 
1) Flutter/Shaker 
• A esfera metálica do flutter©/shaker© é 
deslocada superiormente com o fluxo 
expiratório, choca-se contra o capuz na 
extremidade e volta a cair sobre o cone 
devido ao seu peso. A repetição rápida 
deste processo durante a expiração 
produz uma vibração aérea no interior do 
dispositivo, que é transmitida para as vias 
aéreas: efeito flutter. 
 
• A resistência durante a expiração produz 
uma pressão expiratória positiva que evita 
o fechamento das vias aéreas e promove 
recrutamento alveolar, favorecendo a 
remoção de secreção. 
2) Drenagem Postural 
• A drenagem postural utiliza a 
gravidade para favorecer o 
escoamento das secreções 
pulmonares da região periférica 
para a região central, de forma que 
o reflexo de tosse ou aspiração 
possa auxiliar na sua eliminação. 
 
• É necessário localizar a região com 
secreção pulmonar através da 
ausculta pulmonar. Se disponível, a 
imagem radiológica pode auxiliar. 
 
2) Drenagem Postural 
• O posicionamento adotado tem por objetivo 
colocar a região a ser drenada em posição 
superior à carina, ou seja, promover a 
verticalização do brônquio lobar ou segmentar, 
direcionado para a região em que a secreção 
pulmonar está localizada. 
 
• A eficiência da drenagem aumenta quando 
associada às outras técnicas de desobstrução. 
Entretanto, na bronquiectasia apenas a 
drenagem postural pode se mostrar eficiente. 
 
• Cada posição pode ser mantida por 3 a 15 
minutos 
2) Drenagem Postural 
 
2) Drenagem Postural 
 
Indicações e Contraindicações 
 
 
3) Vibração 
• A vibração torácica pode ser produzida 
manualmente ou de forma mecânica por 
equipamentos elétricos. Durante a vibração 
manual, o fisioterapeuta posiciona as mãos 
sobre o tórax e promove a vibração 
sincronizada com a expiração do paciente. O 
tremor das mãos é produzido pela tetanização 
dos músculos do braço e do antebraço. 
 
• De acordo com o Consenso de Lyon, a técnica 
de vibração visa atingir a propriedade de 
tixotropismo do muco e promover a redução 
da viscosidade da secreção pulmonar, 
facilitando seu deslocamento devido a agitação 
mecânica aplicada ao tórax. 
3) Vibração 
• A frequência ideal de vibração é em torno de 13-15 Hz, 
similar a frequência do batimento ciliar (na prática varia de 3 
a 75 Hz), o que dificulta sua aplicação de forma correta pelos 
fisioterapeutas por um tempo suficiente. A eficácia da 
manobra é questionada e são necessários estudos clínicos 
com sua aplicação para a devida avaliação. 
 
4) Percussão 
• Durante a percussão, a energia cinética é aplicada 
à parede torácica e transmitida aos pulmões sobre 
a região com obstrução pulmonar. A tapotagem é 
a técnica de percussão mais utilizada em adultos. 
 
• O cotovelo é mantido em flexão, e a mão assume 
formato de concha. Há flexão e extensão rítmica 
do punho (240 ciclos/min), promovendo a 
tapotagem torácica durante a inspiração e 
expiração. A aplicação da técnica de tapotagem 
não deve gerar desconforto ao paciente, sendo 
sempre realizada sobre uma camada de tecido. A 
associação com exercícios de expansão pulmonar 
(aumento do volume de ar mobilizado) pode 
favorecer maior eficiência da manobra. 
4) Percussão 
• Cuidados: a aplicação da tapotagem pode 
favorecer microatelectasias e predispor ao 
broncoespasmo. É possível associar respiração 
diafragmática à sustentação máxima da inspiração 
durante a tapotagem para evitar broncoespasmo 
e dessaturação. 
 
• A energia aplicada ao tórax promoveria o 
descolamento da secreção pulmonar. A eficiência 
da técnica é questionada, apesar do uso 
frequente, e são necessários trabalhos clínicos 
para sua avaliação. Pacientes com maior volume 
de secreção em vias aéreas proximais e sem 
broncoespamo poderiam ser os mais 
beneficiados pela técnica de tapotagem. 
4) Percussão 
•Estas manobras não 
costumam ser utilizadas 
na terapia intensiva 
devido à falta de 
evidências da sua eficácia, 
tempo necessário para 
execução de forma 
adequada e pelo 
desconforto para os 
pacientes em pós-
cirúrgico, com presença 
de drenos ou com quadro 
álgico. 
5) Aumento do Fluxo 
Expiratório (AFE) 
• Também chamada de Aceleração 
do Fluxo Expiratório, o AFE é 
realizado através da expiração ativa 
ou passiva de volume pulmonar, 
que pode variar como maior ou 
menor. 
• O fisioterapeuta promove uma 
compressão manual 
toracoabdominal sincronizada com 
a fase expiratória. A expiração é 
realizada pelo paciente de forma 
ativa com a glote aberta, de forma 
lenta ou rápida. 
5) Aumento do Fluxo 
Expiratório (AFE) 
• Amão do fisioterapeuta deve ser 
posicionada na região torácica, aplicando 
força com sentido obliquo de cima para 
baixo e de frente para trás, enquanto a 
mão posicionada na região abdominal 
aplica a força obliqua de baixo para cima 
e da frente para trás. Em crianças, a 
técnica pode ser aplicada de forma 
passiva. 
 
• O aumento do fluxo expiratório favorece 
o deslocamento da secreção pulmonar da 
periferia para a região central. 
6) Técnica de Expiração 
Forçada (TEF) 
• A TEF é uma combinação de HUFF (manobra 
de eliminação do ar forçada com a glote 
aberta) intercalada com controle de 
respiração. Um bocal, similar ao utilizado na 
espirometria, pode ser utilizado durante o 
HUFF para manutenção da glote aberta. 
 
• O volume inspirado pode variar durante a 
realização do HUFF. O volume de baixo a 
médio favorece deslocamento das secreções 
mais periféricas, enquanto volumes maiores 
deslocam secreção de regiões mais centrais 
para traqueia. O controle da respiração pode 
ser realizado com respiração diafragmatica. 
7) ELTGOL 
• A ELTGOL (L’expiration Lente Totale Glotte 
Ouverte en Decubitus Lateral - Expiração Lenta 
Total com a Glote Aberta em Decúbito 
Infralateral) pode ser realizada pelo paciente 
com ou sem auxílio do fisioterapeuta. 
• O paciente é mantido em decúbito lateral com 
o pulmão que apresenta secreção pulmonar 
em posição dependente (infralateral). 
• O paciente respira ao nível do volume 
corrente, realizando expiração oral com a glote 
aberta ate o volume residual. O bocal da 
espirometria pode ser utilizado para 
manutenção da glote aberta. 
7) ELTGOL 
• O fisioterapeuta posicionado atrás do paciente 
aplica força de compressão em diagonal com uma 
mão na região torácica e outra mão inferiormente 
na região abdominal na expiração, favorecendo o 
esvaziamento pulmonar. 
 
• O posicionamento do pulmão em decúbito 
infralateral atua sobre a pressão pleural (efeito da 
gravidade) e o peso do mediastino atua sobre o 
pulmão infralateral, assim como há compressão 
sobre este pulmão pelas vísceras abdominais 
durante a expiração lenta e ativa. Estes 
mecanismos favorecem a desinsuflação pulmonar 
e facilitam o deslocamento da secreção pulmonar 
de vias aéreas médias devido ao fluxo expiratório 
lento. 
7) ELTGOL 
• A ELTGOL é capaz de promover aumento da eliminação da 
secreção pulmonar das vias aéreas periféricas de pacientes 
hipersecretivos, promove redução da dispneia, das 
exacerbações e hospitalizações de pacientes com DPOC. 
 
• Segundo o Consenso de Lyon, a ELTGOL é contraindicada para 
pacientes não cooperativos, em lesões pulmonares cavitárias 
e para pacientes com descompensação cardiorrespiratória. 
 
• A expiração lenta prolongada (ELPr) é uma manobra passiva 
aplicada aos recém-nascidos com compressão manual lenta ao 
final da expiração espontânea ate o volume residual. 
Modalidade de ELTGOL para a pediatria, devendo ser realizada 
por terapeutas experientes. 
8) Drenagem Autógena (DA) 
• O paciente respira mobilizando diferentes amplitudes de volumes 
de forma ativa. A Drenagem Ativa é dividida em três etapas e tem 
como objetivos descolar, coletar e eliminar secreções pulmonares. 
Durante a realização da DA, são feitas inspirações e expirações 
lentas e controladas pelo paciente. 
 
• A DA requer a participação e aprendizado do paciente, que deve ser 
adequadamente orientado pelo fisioterapeuta. Não é indicada para 
pacientes não colaborativos, dispneicos, com instabilidade 
hemodinâmica, ou em pós-operatório recente de toracotomia e/ou 
laparotomia. 
 
• Tem indicação para pacientes cooperativos que controlam sua 
respiração e hipersecretivos; adultos, adolescentes e crianças acima 
de cinco anos com doença respiratória crônica e retenção de muco 
nas vias aéreas. 
8) Drenagem Autógena (DA) 
• Durante a realização da DA, o paciente realiza inspiração lenta 
nasal e expiração oral com manutenção da glote aberta, 
podendo usar bocal. 
 
• ETAPAS DA DRENAGEM AUTÓGENA 
• Etapa 1: Promove descolamento. 
• Procedimento: paciente realiza inspiração lenta associada à 
apneuse, seguida de expiração oral lenta e forçada até o 
volume residual. Nesta etapa, o paciente respira com baixos 
volumes (menor que o volume corrente usual), realizando 
pausa a cada incursão de 2-3 segundos, que favorece a 
ventilação colateral e mobilização da secreção periférica. 
8) Drenagem Autógena (DA) 
• Etapa 2: Promove coleta. 
• Procedimento: paciente realiza inspiração com volumes 
pulmonares maiores, próximo ao volume corrente, associada 
às pausas de 2-3 segundos e expiração oral lenta. Tem por 
objetivo mobilizar secreção para as vias aéreas de maior 
calibre (centrais). 
 
• Etapa 3: Promove eliminação. 
• Procedimento: paciente realiza inspiração nasal com altos 
volumes pulmonares (crescente), associada às pausas de 2-3 
segundos e expiração oral lenta ao nível do volume corrente. 
Ao final, o paciente realiza o HUFF com alto volume pulmonar. 
9) Tosse assistida e dirigida 
• A tosse representa um mecanismo de 
proteção do sistema respiratório. Pode ser 
voluntária ou involuntária (reflexo), 
permitindo remover as secreções 
pulmonares e evitar aspiração de 
alimentos/ secreções/ corpos estranhos. 
 
• Pode haver supressão ou diminuição da 
eficiência da tosse por causas específicas, 
como uso de sedativos, doenças 
neuromusculares, alterações do sistema 
nervoso central, cirurgias abdominais e 
torácicas e presença de vias aéreas 
artificiais. 
9) Tosse assistida e dirigida 
• Tosse dirigida: pode ser designada como 
tosse técnica ou controlada. A manobra e 
voluntaria, intencional e ensinada. O paciente 
deve reproduzir o mecanismo espontâneo 
(reflexo) da tosse. 
• Durante a manobra, o paciente é posicionado 
sentado e mantido com os pês apoiados. Se 
não for possível, deve-se elevar a cabeceira, 
flexionar os joelhos e apoiar os pés na cama. 
• O paciente realiza a tosse voluntária: 
inspiração profunda + contração abdominal 
com a glote fechada + fase explosiva de 
eliminação. 
9) Tosse assistida e dirigida 
• Tosse assistida: durante a realização da tosse assistida, o 
fisioterapeuta auxilia a contração abdominal na fase compressiva. 
Após a inspiração profunda, na fase expiratória, o fisioterapeuta 
aplica compressão manual nas regiões inferiores das costelas e/ou 
na região epigástrica. 
9) Tosse assistida e dirigida 
• A tosse é considerada efetiva quando o paciente apresenta 
pico de fluxo, avaliado com Peak Flow, maior que 270 L/min. 
Abaixo deste valor, o paciente tende a acumular secreção 
pulmonar. Se o pico de fluxo for menor que 160 L/min, o 
paciente terá tosse ineficaz e pode precisar de auxílio através 
da tosse assistida manual ou mecanicamente assistida. 
 
• A medida de pico de fluxo tem relação com a "força da tosse", 
sendo um componente importante na avaliação do paciente 
com doença neuromuscular, na presença de DPOC, para 
pacientes acamados e na evolução do desmame e extubação 
na terapia intensiva. 
Referência 
• Livro Didático de Fisioterapia Respiratória – Faculdade Estácio.

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