Buscar

Maquiavel e o Realismo Político

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Maquiavel e o Realismo Político
Equipe: 
Polianna de Almeida Portela	
Cindy Araujo Cabral 
Larissa Camelo Ponce Leon Noronha 
Prof.: Rômulo de Araújo Lima 
Quem foi Nicolau Maquiavel?
 Nicolau Maquiavel (1459-1527), Florença, Itália
 Estudioso Político; filósofo; historiador; diplomata
 Aos 29 anos: 
 . nomeado secretário da Segunda Chancelaria da República da Florença
 . nomeado secretário dos Dez Magistrados da liberdade e da paz
 
1512: Dinastia Médici volta ao poder
 . Exilado e Torturado
1513: Obra "O Príncipe"
 Obs.: começa a escrever Primeira década de Tito Lívio, mas interrompe este trabalho para escrever sua obra prima: O Príncipe.
Contexto Histórico 
Maquiavel viveu durante o Renascimento Italiano
Retorno da visão antropocêntrica do mundo (o homem como centro das coisas)
Questionamento ao poder absoluto dos reis e dinastias (ex: Médici em Florença)
Época de confusão e desordem; conflitos internos entre os principados
Interesses políticos sempre divididos
Necessidade de um príncipe para garantia da estabilidade 
Manual político para os governantes que desejassem se manter no poder
Legitimação do poder para a preservação do Estado
 Retorno do sentimento cívico do povo italiano
O conceito de Política e Estado para Maquiavel
Pai da Ciência Política
 . Elaborou não uma teoria do Estado moderno, mas sim uma teoria de como se formam os Estados Modernos.
Realismo
 . Lidar com o mundo real e não com o mundo como deveria ser
Terror = Poder
 . É mais seguro ser temido do que amado
 . O Estado moderno funda-se no terror
 . O poder é a base da Política
Estado
 . Tem suas próprias características, faz política, segue sua técnica e suas próprias leis.
Política
 . Arte do possível e da realidade que pode ser efetivada ( Realismo)
 
Contribuição de Maquiavel para a Ciência Política 
Base do pensamento moderno da Ciência Política 
 . Autonomia à política 
 . Uma política laica 
 
 . Legitimação do poder 
“Um príncipe não deve, portanto, importar-se por ser considerado cruel se isso for necessário para manter os seus súditos unidos e com fé. Com raras exceções, um príncipe tido como cruel é mais piedoso do que os que por muita clemência deixam acontecer desordens que podem resultar em assassinatos e rapinagem, porque essas consequências prejudicam todo um povo, ao passo que as execuções que provêm desse príncipe ofendem apenas alguns indivíduos”

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais