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Importância da Impermeabilização na Construção Civil

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1
02/01/2013 1Profª. Irene Joffily
02/01/2013 2
� Introdução
� A importância da impermeabilização
� Conceitos importantes
� Normalização brasileira
� Projeto de Impermeabilização
� Tipos de impermeabilização
� Ensaios de campo 
� Principais manifestações patológicas
� Principais interferências entre subsistemas construtivos
� Intervenções pontuais ou generalizadas
2
02/01/2013 3
02/01/2013 4
Porque impermeabilizar?
3
02/01/2013 5
Porque impermeabilizar?
02/01/2013 6
Porque impermeabilizar?
4
02/01/2013 7
Porque impermeabilizar?
02/01/2013 8
Porque impermeabilizar?
5
02/01/2013 9
Porque impermeabilizar?
02/01/2013 10
Porque impermeabilizar?
6
02/01/2013 11
Porque impermeabilizar?
02/01/2013 12
Porque impermeabilizar?
7
02/01/2013 13Fonte: Dardengo, 2010
02/01/2013 14Fonte: Dardengo, 2010
8
02/01/2013 15Fonte: Dardengo, 2010
02/01/2013 16Fonte: Dardengo, 2010
9
02/01/2013 17
• Conforto, Bem-estar, Saúde... para o usuário
• Manutenção da estrutura da edificação.
• Conservação, manutenção do bem imóvel 
(propriedade).
Porque impermeabilizar?
02/01/2013 18
Porque impermeabilizar?
10
02/01/2013 19
Porque impermeabilizar?
02/01/2013 20
• É uma técnica que consiste na aplicação de
produtos específicos com o objetivo de proteger as
diversas áreas de um imóvel contra ação de águas
que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou
de outras origens.
Impermeabilização
11
02/01/2013 21
Impermeabilização
02/01/2013 22
...impermeabilizar é uma
atividade importante para o
imóvel e para quem vive
nele.
Impermeabilização
12
02/01/2013 23
• Falta de conscientização da importância da
impermeabilização
Deficiências da atividade:
• Ausência de cursos sobre sistemas de
impermeabilização em escolas e universidades
• Falta de centros de treinamento e profissionalização de
mão de obra para aplicadores, técnicos de nível médio e
superior
• Falta de conscientização da necessidade do projeto de
impermeabilização
• Variedade de produtos com desempenhos diferentes
02/01/2013 24
• Projeto de impermeabilização
• Qualidade de materiais e sistemas
• Qualidade de execução
• Qualidade da construção
• Fiscalização
• Preservação
Tecnologia da impermeabilização:
13
02/01/2013 25
• Deve fazer parte integrante dos projetos de
construção, como estrutural, hidráulica, elétrica,
arquitetura, paisagismo, instalações, etc.
• Compatibilização com todos os componentes da
construção
Projeto de impermeabilização:
02/01/2013 26
• Qualidade e desempenho variáveis
• Produtos normalizados e não normalizados(membrana de 
poliuréira, tampomento, etc)
• Métodos de aplicação
• Características físico-químicas
• Durabilidade
• Esforços a que será submetido
• Resistência físico-química às solicitações 
• Adequação às exigências de desempenho
Qualidade dos materiais e sistemas:
14
02/01/2013 27
• Atendimento as normas
• Qualidade dos materiais
• Durabilidade frente as solicitações impostas
• Facilidade de aplicação e manutenção
• Qualidade comprovada
• Capacidade técnica do fornecedor
Qualidade dos materiais e sistemas:
02/01/2013 28
Qualidade dos materiais e sistemas:
15
02/01/2013 29
• Habilitação da empresa aplicadora
• Equipes especializadas na aplicação 
• Credenciamento pelo fabricante
• Porte da empresa frente ao tamanho dos serviços
• Registro nos órgãos competentes
• Estabilidade financeira
• Garantia dos serviços
Qualidade da execução:
02/01/2013 30
Qualidade da execução:
?Manta aluminizada!
16
02/01/2013 31
• Tipo de materiais utilizados na construção
• Baixo cobrimento das armaduras
• Trincas e descolamentos
• Substratos inadequados
• Proteções inadequadas
• Interferências construtivas
• Falhas executivas
Qualidade da construção:
02/01/2013 32
Qualidade da construção:
17
02/01/2013 33
Qualidade da construção:
02/01/2013 34
Qualidade da construção:
18
02/01/2013 35
Qualidade da construção:
02/01/2013 36
Qualidade da construção:
19
02/01/2013 37
Qualidade da construção:
02/01/2013 38
Qualidade da construção:
20
02/01/2013 39
• Conhecimento de todos os projetos, inclusive do projeto 
de impermeabilização
• Controle da qualidade do substrato e dos acabamentos
• Controle dos materiais impermeabilizantes
• Controle dos serviços de impermeabilização
• Testes e ensaios necessários
• Definir soluções para as incompatibilidades e 
interferências que possam ocorrer
• Arquivo da documentação
Fiscalização:
02/01/2013 40
Fiscalização:
21
02/01/2013 41
Fiscalização:
02/01/2013 42
• Impedir a danificação por terceiros, como no
assentamento de revestimentos, quebras e demolições,
em serviços de instalações de para raios, antenas,
luminárias, etc.
• Recomendações aos usuários para evitar perfurações e
danos.
• Programa de conservação da impermeabilização
• Vistorias periódicas.
• Réu memória
Preservação e Conservação:
22
02/01/2013 43
Preservação e Conservação:
02/01/2013 44
Tecnologia da Impermeabilização
23
02/01/2013 45
Custo da Impermeabilização
02/01/2013 46
Custo do insucesso da Impermeabilização
• A correção de falha de uma impermeabilização
envolve na maioria das vezes, remoção de
revestimentos, cerâmicas e pinturas, incluindo seu
custo de descarte e reaplicação.
24
02/01/2013 47
Custo do insucesso da Impermeabilização
Lei de Sitter ou Lei dos Cinco
02/01/2013 48
Custo da Impermeabilização
25
02/01/2013 51
02/01/2013 52
• Impermeabilização: conjunto de operações e
técnicas construtivas, composto por uma ou mais
camadas, com funções específicas que tem por
finalidade proteger as construções contra a ação
deletéria de fluidos, vapores e umidade.
26
02/01/2013 53
Formas de atuação da água/fluido:
• Água de condensação;
• Água de percolação (P<0,1 m.c.a);
• Umidade proveniente do solo;
• Água sob pressão positiva (P>0,1 m.c.a);
• Água sob pressão negativa (P>0,1 m.c.a).
02/01/2013 54
IMPERMEABILIZAÇÃO NEGATIVA x POSITIVAIMPERMEABILIZAÇÃO NEGATIVA x POSITIVA
Água quer ENTRAR
Água quer SAIR
27
02/01/2013 55
IMPERMEABILIZAÇÃO NEGATIVA x POSITIVAIMPERMEABILIZAÇÃO NEGATIVA x POSITIVA
02/01/2013 56
• Impermeabilização rígida: conjunto de
materiais que não apresentam característica de
flexibilidade, aplicáveis as partes construtivas não
sujeitas à movimentação do elemento construtivo;
• Impermeabilização flexível: conjunto de
materiais que apresentam característica de
flexibilidade, compatíveis e aplicáveis às partes
construtivas. Deve ser submetida a ensaio
específico!
28
02/01/2013 57
• Cimentícios (argamassa com aditivo impermeabilizante,
argamassa modificada com polímero; argamassa polimérica,
cimento modificado com polímero);
• Asfálticos (membrana de asfalto modificado sem adição de
polímeros, membrana de asfalto elastomérico, membrana de
emulsão asfáltica; membrana de asfalto elastomérico em solução,
manta asfáltica);
• Poliméricos (SBS, SBR, membrana de poliuretano,
membrana de poliuréia, membrana acrílica, membrana epoxídica,
EVA, PVC, PEAD, EPDM, etc).
02/01/2013 58
Propriedades e requisitos:
• Resistir as pressões (impermeabilidade)
• Resistência Mecânica
• Resistência Térmica
• Aderência
• Flexibilidade
• Resistir ao ataque de raízes
29
02/01/2013 59
� pré fabricado 
� moldado in loco
Aplicabilidade:
---- aplicação à quenteaplicação à quenteaplicação à quenteaplicação à quente
---- aplicação a frioaplicação a frioaplicação a frioaplicação a frio
---- base água ou base solvente base água ou base solvente baseágua ou base solvente base água ou base solvente 
02/01/2013 60
• dispensa proteção
• requer proteção
• auto protegido
• proteção térmica
Proteção:
30
02/01/2013 61
• Alvenaria;
• Concreto;
• Fibrocimento;
Substrato a ser impermeabilizado:
• Gesso acartonado
• Madeira;
• Metal.
02/01/2013 62
• não aderido ao substrato
• presença de umidade no substrato
• resistência do substrato
• rugosidade do substrato
Característica do Substrato:
31
02/01/2013 63
• baixa inclinação
• elevada inclinação
• plana 
• abobadada
• cilíndrica
• esférica
• complexa
Forma do Substrato:
02/01/2013 64
• Firme, coeso, regular, limpo
• Seco/Úmido
• Isento de corpos estranhos: restos de formas, pontas
de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou
impregnantes
• Falhas e ninhos
32
02/01/2013 65
• grau de especialização exigido 
• exequibilidade
• custo
• rapidez na aplicação
• fatores de risco - exigência de segurança
• exigências de EPI 
• armazenamento
• normalização ABNT
• toxidade
02/01/2013 66
33
02/01/2013 67
ABNT NBR TÍTULO E ESCOPO
EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
ESTABELECE AS EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À EXECUÇÃO DE 
IMPERMEABILIZAÇÃO PARA QUE SEJAM ATENDIDAS AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE PROTEÇÃO 
DA CONSTRUÇÃO CONTRA A PASSAGEM DE FLUIDOS, BEM COMO A SALUBRIDADE, 
SEGURANÇA E CONFORTO DO USUÁRIO, DE FORMA A SER GARANTIDA A ESTANQUEIDADE 
DAS PARTES CONSTRUTIVAS QUE A REQUEIRAM, ATENDENDO A NBR 9575.
IMPERMEABILIZAÇÃO - SELEÇÃO E PROJETO
ESTABELECE AS EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À SELEÇÃO E PROJETO DE 
IMPERMEABILIZAÇÃO, PARA QUE SEJAM ATENDIDAS AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE 
PROTEÇÃO DA CONSTRUÇÃO CONTRA A PASSAGEM DE FLUIDOS, BEM COMO A 
SALUBRIDADE, SEGURANÇA E CONFORTO DO USUÁRIO, DE FORMA A SER GARANTIDA A 
ESTANQUEIDADE DAS PARTES CONSTRUTIVAS QUE A REQUEIRAM.
POTABILIDADE DA ÁGUA APLICÁVEL EM SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
ESTA NORMA PRESCREVE O MÉTODO PARA ANÁLISES FÍSICAS, ORGANOLÉPTICAS E 
QUÍMICAS DE ÁGUA POTÁVEL EM CONTATO COM SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
 12170:2009
9574: 2008
 9575: 2010
02/01/2013 68
ABNT NBR TÍTULO E ESCOPO
VÉU DE FIBRAS DE VIDRO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA AS CONDIÇÕES EXIGÍVEIS AO VÉU DE FIBRA DE VIDRO UTILIZADO COMO ARMADURA 
NA FORMAÇÃO DE MEMBRANAS.
ASFALTO ELASTOMÉRICO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
ESTA NORMA ESPECÍFICA OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGÍVEIS PARA O ASFALTO 
ELASTOMÉRICO APLICDO A QUENTE PARA IMPERMEABILIZAÇÃO.
MEMBRANA ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO COM ESTRUTURA APLICADA A 
QUENTE
ESTABELECE OS REQUISITOS EXIGIVEIS PARA A MOLDAGEM DE MEMBRANAS ASFÁLTICAS 
PARA IMPERMEABILIZAÇÃO COM ESTRUTURANTE , APLICADA A QUENTE, COM UMA A TRÊS 
ARMADURAS DOS SEGUINTES TIPOS: a) ARMADURA TECIDA DE POLIESTER, RESINADA E 
TERMOESTABILIZADA b) ARMADURA NÃO TECIDA DE POLIÉSTER c) ARMADURA NÃO TECIDA 
DE FIBRA DE VIDRO
EMULSÕES ASFÁLTICAS COM FIBRAS DE AMIANTO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA AS CONDIÇÕES EXIGÍVEIS À EMULSÃO ASFÁLTICA COM FIBRAS DE AMIANTO DO TIPO 
CRISOTILO DESTINADA À EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO.
9227:1986
13121: 2009
13724: 2008
8521: 1984
34
02/01/2013 69
ABNT NBR TÍTULO E ESCOPO
EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGÍVEIS PARA EMULSÃO ASFÁLTICA DESTINADA À 
EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO.
SOLUÇÃO E EMULSÃO ASFÁLTICAS EMPREGADAS COMO MATERIAL DE IMPRIMAÇÃO NA 
IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGÍVEIS PARA SOLUÇÃO E EMULSÃO ASFÁLTICAS 
EMPREGADAS COMO MATERIAL DE IMPRIMAÇÃO NA IMPERMEABILIZAÇÃO.
ASFALTOS MODIFICADOS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO SEM ADIÇÃO DE POLÍMEROS - 
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
ESPECIFICA AS CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO PARA OS ASFALTOS MODIFICADOS SEM 
ADIÇÃO DE POLÍMEROS, DESTINADOS À EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO.
MANTA ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
 ESPECIFICA OS REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A ACEITAÇÃO DE MANTAS 
ASFÁLTICAS UTILIZADAS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, BEM COMO ESTABELECE OS MÉTODOS 
DE ENSAIO NECESSÁRIOS PARA A VERIFICAÇÃO DESTES REQUISITOS.
9685: 2005
9686: 2006
9910: 2002
9952: 2007
02/01/2013 70
ABNT NBR TÍTULO E ESCOPO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO COMPOSTO POR CIMENTO IMPERMEABILIZANTE E 
POLÍMEROS
FIXA AS CONDIÇÕES MÍNIMAS EXIGÍVEIS PARA O SISTEMA FORMADO POR CIMENTO 
IMPERMEABILIZANTE E POLÍMEROS A SEREM UTILIZADOS EM IMPERMEABILIZAÇÃO.
ADERÊNCIA APLICÁVEL EM SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO COMPOSTO POR CIMENTO 
IMPERMEABILIZANTE E POLÍMEROS.
PRESCREVE O MÉTODO APLICÁVEL EM SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO COMPOSTO POR 
CIMENTO IMPERMEABILIZANTE E POLÍMEROS, PREPARADO DE ACORDO COM AS 
RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE E APLICADO DIRETAMENTE SOBRE A ESTRUTURA A SER 
IMPERMEABILIZADA OU EM LABORATÓRIO.
11905: 1995
12171: 1992
35
02/01/2013 71
ABNT NBR TÍTULO E ESCOPO
POLÍMEROS - DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ACIDEZ DE DISPERSÃO
PRESCREVE O MÉTODO DE ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ACIDEZ EM 
DISPERSÕES DE POLÍMEROS.
MEMBRANA ACRÍLICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGÍVEIS PARA MEMBRANA ACRÍLICA MONOCOMPONENTE 
Á BASE DE POLÍMEROS ACRÍLICOS TERMOPLÁSTICOS EM DISPERSÃO AQUOSA, DESTINADA A 
IMPERMEABILIZAR AS SUPERFÍCIES QUE DEVEM FICAR EXPOSTAS ÀS INTEMPÉRIES, SOBRE AS 
QUAIS É LIMITADO O TRANSITO PARA MANUTENÇÃO EVENTUAL 
MEMBRANA DE POLIURETANO COM ASFALTO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA OS REQUISITOS EXIGÍVEIS PARA AS MEMBRANAS DE POLIURETANO COM ASFALTO, 
DESTINADAS À EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÕES OU REVESTIMENTOS, COM OU SEM 
ESTRUTURANTE.
MEMBRANA DE POLIURETANO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
ESTABELECE OS REQUISITOS EXIGÍVEIS PARA AS MEMBRANAS DE POLIURETANO 
DESTINADAS à EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÕES, COM OU SEM ESTRUTURANTE.
13321: 2008
13176: 1994
15414: 2006
15487: 2007
02/01/2013 72
ABNT NBR TÍTULO E ESCOPO
MANTAS DE ETILENO-PROPILENO-DIENO-MONÔMERO (EPDM) PARA 
IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA AS CONDIÇÕES MÍNIMAS EXIGÍVEIS PARA MANTAS EPDM CALANDRADAS OU 
EXTRUDADAS, DESTINADAS À EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO.
MANTAS TERMOPLÁSTICAS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) E DE 
POLIETILENO LINEAR (PEBDL) PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS MANTAS TERMOPLÁSTICAS DE POLIETILENO 
DE ALTA DENSIDADE (PEAD) E DE POLIETILENO LINEAR (PEBDL), DESTINADAS À EXECUÇÃO 
DE IMPERMEABILIZAÇÃO.
MANTAS DE BUTIL PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
FIXA AS CONDIÇÕES EXIGÍVEIS ÀS MANTAS DE ELASTÔMEROS CALANDRADAS OU 
ESTRUDADAS, DESTINADAS À EXECUÇÃO DE I MPERMEABILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. 
ESTÁ BASEADA NO COPOLÍMERO DE ISOBUTILENO ISOPRENO.
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTAS DE CLORETO DE POLIVILINA (PVC)
ESPECIFICAS AS CARACTERÍSTICAS DE MANTAS DE CLORETO DE POLIVILINA CALANDRADAS 
OU EXTUDADAS, SEM REFORÇOS, DESTINADAS A EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO.
9690: 2007
11797: 1992
15352: 2006
9229: 1988
36
02/01/2013 73
Requisitos:
• As áreas que requeiram estanqueidade devem ser
totalmente impermeabilizadas;
• Para os tipos de impermeabilização que requeiram
substrato seco, a argamassa de regularização deve
ter idade mínina de 7 dias
• As superfícies sujeitas à água sob pressão positiva
devem receber a impermeabilização na face de
atuação da água
02/01/2013 74
Tipo de impermeabilização rígida
• Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo
• Argamassa modificada com polímero
• Argamassa polimérica
• Cimento cristalizante
• Cimento modificado com polímero
• Membrana epoxídica
37
02/01/2013 75
Tipo de impermeabilização flexível
• Membrana de emulsão asfáltica
• Membrana de asfalto elastomérico em solução
• Membranas elastoméricas (S.B.S., S.B.R.)
• Membrana de poliuretano
• Membrana acrílica 
• Membrana depolímero com cimento
• Mantas asfálticas
• Mantas PVC, PEAD, EPDM
02/01/2013 76
• Preparação do substrato
• Aplicação do tipo de impermeabilização
• Proteção do tipo de impermeabilização
Para cada tipo de impermeabilização:
38
02/01/2013 77
• As trincas e fissuras devem ser tratadas
• Deve ser vedado o transito de pessoal, material e
equipamento
• Devem ser observadas as normas de segurança (fogo,
explosão e intoxicação)
• Em estruturas destinadas à contenção de água, deve ser
efetuado ensaio de carga para verificação da estabilidade
estrutural
Condições específicas:
02/01/2013 78
• Após a execução da impermeabilização, recomenda-se efetuar o
teste de estanqueidade com água limpa, com duração mínima de
72 horas
Condições específicas:
39
02/01/2013 79
• Inclinação do substrato mín. 1%. Calhas e áreas internas
0,5%
• Coletores Φ > 75 mm rigidamente fixados à estrutura
• Prever detalhes específicos para fixação de instalações
• Prever detalhes específicos para tubulações que
atravessem a impermeabilização
Condições específicas:
02/01/2013 80
40
02/01/2013 81
• Prever encaixe na vertical mín 20 cm acima do piso acabado
ou 10 cm acima do niv. máx. que a água possa atingir
Condições específicas:
02/01/2013 82
• Prever encaixe na vertical mín 20 cm acima do piso acabado
ou 10 cm acima do niv. máx. que a água possa atingir
41
02/01/2013 83
• Prever encaixe na vertical mín 20 cm acima do piso acabado
ou 10 cm acima do niv. máx. que a água possa atingir
02/01/2013 84
• Limites entre áreas
externas impermeabilizadas
e internas, ≠ cota mín. 6 cm
e barreira física nos limites
internos dos contra marcos,
caixilhos, e batentes, para
ancoragem da
impermeabilização. Prever
selamentos adicionais.
42
02/01/2013 85
• Tubulações que passem paralelamente à
impermeabilização deverão ser executadas sobre a
impermeabilização. As aparentes devem manter 10 cm acima
do nível do piso acabado
• Tubulações embutidas na alvenaria, prever proteção
• Tubulações externas à parede devem ficar afastadas entre si
e dos planos verticais no mín. 10 cm
• Tubulações passantes dever ser rigidamente fixadas à
estrutura
02/01/2013 86
• Tubulações de água quente embutidas ou sistema de
aquecimento de pisos, deve ser prevista isolação térmica
adequada para execução da impermeabilização
• Toda mudança de plano deve ter detalhe específico
• Arredondar cantos e arestas;
43
02/01/2013 87
• A impermeabilização deve ser executada em todas as áreas
sob enchimento. Recomenda-se também executá-la sobre o
enchimento. Devem ser previstos, em ambos os níveis,
pontos de escoamento de fluidos.
• Prever juntas nas proteções mecânicas
• Juntas devem ser divisores de água e prever detalhe
específico
02/01/2013 88
44
02/01/2013 89
02/01/2013 90
• Planos verticais a serem impermeabilizados devem ser
executados com elementos rígidos
• Desvãos devem ser impermeabilizados na laje superior e
recomenda-se também na laje inferior
• Nos locais onde a impermeabilização for executada sobre
contrapiso, o mesmo deve estar perfeitamente aderido ao
substrato
45
02/01/2013 93
Escopo
Estabelece exigências e recomendações relativas à
seleção e projeto de impermeabilização, para que sejam
atendidos os requisitos mínimos de proteção da
construção contra a passagem de fluidos, bem como os
requisitos de salubridade, segurança e conforto do
usuário.
02/01/2013 94
Os serviços auxiliares da impermeabilização são
classificados segundo a sua função, como:
• Preparo do substrato
• Preenchimento de juntas
• Tratamento estanque de juntas
• Tratamentos por inserção
46
02/01/2013 95
Tratamento estanque de juntas
• Jeene
• Uniontech
02/01/2013 96
• Camada de regularização: estrato com a função de
regularizar o substrato, proporcionando uma superfície
uniforme de apoio, coesa, perfeitamente aderida e
adequada à camada impermeável, e de fornecer um certo
caimento ou declividade (argamassa, concreto, etc).
47
02/01/2013 97
• Imprimação: estrato com a função de favorecer a
aderência da camada impermeável, aplicado ao substrato
(solução, emulsão, cimentícia)
02/01/2013 98
• Camada separadora: estrato com a função de evitar a
aderência de outros materiais sobre a camada
impermeável (filme de polietileno, papel kraft sobre
geotextil, papel kraft betumado)
48
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• Camada berço: estrato com a função
de apoio e proteção da camada
impermeável (adesivo elastomérico,
asfáltico, geotêxtil)
• Camada de amortecimento: estrato com a função de
absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos
atuantes sobre a camada impermeável (areia, cimento e
emulsão asfáltica; geotêxtil; emulsão asfáltica com
borracha moída; EPS)
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0
• Camada drenante: estrato com a função de facilitar o
escoamento de fluidos que atuam junto à camada
impermeável (geotêxtil, geocomposto, polipropileno)
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10
1
• Camada de proteção mecânica: estrato com a função
de absorver e dissipar os esforços estáticos ou
dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de
modo a protegê-la contra a ação deletéria destes
esforços
- Argamassa
- Concreto
- Geotêxtil
- Metal
- Solo
- Agregado
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2
• Camada de proteção térmica: estrato com a função
de reduzir o gradiente de temperatura atuante sobre a
camada impermeável, de modo a protegê-la contra os
efeitos danosos do calor excessivo.
- Concreto celular ;
- Lã de rocha;
- Lã de vidro;
- Mineral expandido;
- Poliestireno;
- Poliuretano;
- Solo.
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3
• Camada de proteção térmica: estrato com a função
de reduzir o gradiente de temperatura atuante sobre a
camada impermeável, de modo a protegê-la contra os
efeitos danosos do calor excessivo.
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5
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10
6
Definição:
conjunto de informações gráficas e descritivas que
definem integralmente as características de todos
os sistemas de impermeabilização empregados em
uma dada construção, de forma a orientar
inequivocamente a produção deles.
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O projeto de impermeabilização é constituído de
três etapas sucessivas:
- Estudo preliminar
- Projeto básico
- Projeto executivo
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8
- Estudo preliminar: conjunto de informações legais,
técnicas e de custos. Tem por objetivo determinar as
áreas a serem impermeabilizadas de forma a garantir a
estanqueidade e durabilidade dos elementos
construtivos
-
- Relatório com as áreas que serão impermeabilizadas
- Planilha com os tipos de impermeabilização aplicáveis ao
empreendimento, de acordo com os projetista e
incorporador contratante
Deve conter:
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10
9
-
- Projeto básico: conjunto de informações gráficas e
descritivas que definem as soluções de
impermeabilização a serem adotadas. Deve ser feito
durante a etapa de coordenação dos projetos.
- Definição das áreas impermeabilizadas e verificação das
interferências
- Definição dos sistemas de impermeabilização
- Planilha de levantamento quantitativo
- Estudo de desempenho
- Estimativa de custos
Deve conter:
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0
-
- Projeto executivo: conjunto de informações gráficas
e descritivas que detalha e especifica, integralmente
todos os sistemas de impermeabilização. É um projeto
especializado e deve ser feito concomitantemente aos
demais projetos executivos.
- Plantas de localização da impermeabilização
- Detalhes específicos e genéricos
- Memorial descritivo de materiais e camadas de
impermeabilização
- Memorial descritivo de procedimentos de execução
- Planilha de quantitativos de materiais
Deve conter:
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1
Parâmetros a serem considerados na seleção
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2
Principaisproblemas:
• Interferências com instalações elétricas e hidráulicas
• Cotas finais inadequadas
• Ralos de diâmetro reduzido
• Altura inadequada para arremates
• Impermeabilizações sobre enchimentos
• Dificuldade de arremates em caixilhos, equipamentos
• Etc...
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3
Origem das patologias no Brasil
44%28%
18% 10%
Projeto e Planejamento Execução
Materiais Uso
(Fonte: Helene, 2003 adaptado)
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4
• Unificação dos orçamentos, permitindo a comparação 
em igualdade de condições técnica e financeiramente. 
• Facilidade para a fiscalização, que possui 
documentação para controle de todas as etapas.
• Definição das etapas anteriores e posteriores à
impermeabilização.
• Antecipação de possíveis conflitos de projetos e
etapas de serviços.
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5
• Definição das etapas de serviços, para evitar
inadequação nos cronogramas.
• Prevenção de possíveis problemas de patologia
devido a escolha de sistemas impermeabilizantes
inadequados.
• Otimização dos cronogramas, evitando interferências.
• Padronização de metodologia construtiva e ganho de
experiência da equipe técnica da construtora.
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6
• Informações a serem obtidas
ANTEPROJETOANTEPROJETOANTEPROJETOANTEPROJETO INFORMAÇÕES A SEREMINFORMAÇÕES A SEREMINFORMAÇÕES A SEREMINFORMAÇÕES A SEREM OBTIDASOBTIDASOBTIDASOBTIDAS
Anteprojeto de 
arquitetura
- Desníveis entre os ambientes no nível do piso acabado
- Especificação dos revestimentos de piso a serem empregados em 
áreas impermeabilizadas
- Posição dos ralos
- Existência de caimento
- Detalhes de soleiras, rebaixos e degraus
Anteprojeto de 
estrutura
- Espessura das lajes
- Desníveis previstos nas lajes
- Posicionamento de pilares
Anteprojeto de 
sistemas 
prediais
- tipo, posição e diâmetro das tubulações passantes pela laje
- tipo, posição e diâmetro dos ralos existentes nas áreas internas
- tipo, posição e diâmetro das tubulações de gás embutidas no 
contrapiso/regularização
- Posicionamento dos eletrodutos passantes pela laje e ao nível do 
rodapé

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