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Direito do Consumidor

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Direito do consumidor
18/02/13
Manual do Direito do consumidor – sei lá o que dos tribunais! Haha
25/02/14
2. Relação jurídica e relação contratual
	2.1 Conceito de relação jurídica: toda relação social sendo regulada pelo direito produz efeitos jurídicos. 
	2.2 Conceito de relação jurídica de consumo: é o vinculo que se estabelece, entre um consumidor, destinatário final, e entes a eles equiparados e um fornecedor profissional, decorrente de um ato de consumo ou como um reflexo de um acidente de consumo. 
	2.3 elementos da relação jurídica de consumo: 
		- sujeitos: Consumidor é todas as pessoas, físicas ou jurídicas.
		- objeto: bens e serviços. 
		- finalidade: aquisição ou utilização do produto ou do serviço. Com o destinatário final. 
	2.4 Conceito de consumidor: é todas a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. 
	2.5 Espécies de consumidor: 
		- Standard ou padrão. É aquele que participa efetivamente do consumo do bem, e é o destinatário final. Alguém que compra uma TV para por no consultório ou no escritório, para o bem estar de seus clientes. Ou na compra de um carro para o uso próprio, é uma relação de consumo, porem o carro é para uso com fim lucrativo, como usa-lo como taxi. O sujeito que compra o produto. 
		- teoria maximalista: toda e qualquer pessoa que utilizasse bem e produtos sendo ou não o destinatário final. 
		- teoria finalista: para que seja considerado consumidor a pessoa tem que adquirir o produto como destinatário final, e é a que prevalece hoje em dia. 
		- consumidor equiparado: é aquelas pessoas que mesmo não tendo participado da relação de consumo eles sofrem o processo de definição do consumidor. Ex. pessoas estão em um shopping e ele explode, eles recebem indenização pois eram futuros consumidores, se já não eram, pois eles estavam no local na hora do acidente. 
11/03/14
- Relação jurídica e relação contratual 
	2.6 Definição de fornecedor: art. 3º CDC: “ é toda pessoa física ou jurídica , publica ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestações de serviços. 
2.7 Objeto da relação de consumo.
	2.7.a - Produtos: é qualquer bem, móvel ou imóvel , imaterial ou material. Ou seja, todos os produtos, objetos.
	2.7.b - Serviço: é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancaria, financeira, de credito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista (não são considerada de consumo, pois já tem uma legislação própria, e bastante protetiva do direito do trabalhador.). 
2.8 Relação contratual de consumo: tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo... art. 4º CDC
18/03/14	
3. da politica nacional de relação de consumo
-Princípios: art 4º fala em seus incisos sobre os princípios. 
a. da vulnerabilidade do consumidor. Art. 4º ,I. 
B. do intervencionismo do estado. art. 4º , II, a, b, c,d.
c. da harmonização de interesses. Art. 4º , III. 
d. da boa fé e equidade. 
e. da transparência 
4. Dos direitos básicos do consumidor:
a) Proteção à vida e a saúde.
O consumidor antes de adquirir qualquer produto ou serviço ele deve ser orientado pelo fornecedor acerca de possíveis riscos sua saúde ou segurança.
b) Educação para o consumo.
Divulgação adequada sobre o consumo por parte do fornecedor.
c) Escolha de produtos e serviços.
d) Informação.
Inciso III.
e) Proteção contra a publicidade enganosa ou abusiva.
A publicidade é um “pré-contrato”, pois tenho que garantir aquilo que estou “publicizando”.
f) Proteção contratual.
g) Indenização.
h) Acesso à justiça.
Acesso aos órgãos judiciários e administrativos. Lembrando que o direito de estar em juízo contra alguém é um direito constitucional de qualquer cidadão.
i) Facilitação da defesa de seus direitos.
Inciso VIII. Inversão do ônus da prova: Exemplo: que a parte ré, prove que o que o autor está alegando não é verdadeiro.
Esta inversão do ônus da prova tem duas situações, primeiro tem que requerer, segundo o juiz tem que entender ser verossímil, ou quando ele entender que o fornecedor realmente é a parte mais fraca.
j) Qualidade dos serviços públicos.
25/03/14
5. Da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. Art. 12
	5.1 definição de fato do produto e do serviço.
Fato: é o defeito que ofende a essência da coisa, ou seja, é um vicio acrescido de um problema extra, que causa dano maior que o simples mau funcionamento, quantidade errada ou perda do valor pago. Ele provoca um dano maior por apresentar um defeito. Ex. comprar equipamento que, venha com defeito, vicio, e causa danos, explode, etc.. dano esse provocado por defeito existente. Não refere-se a erro humano, mau uso pelo cliente.
	5.2 definição de defeito do produto
Defeito: não oferece segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstancias relevantes. Art. 12 § 1º.
	5.3 da responsabilidade civil pelo fato do produto. Art.12 §2º
	5.4 das excludentes da responsabilidade. Art. 12 §3º e incisos. 
	5.5 da responsabilidade do comerciante. Art. 13 e incisos. 	
		5.5.1 direito do regresso. Art. 13 - Paragrafo único: aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito de regresso contra os demais responsáveis, segundo sua participação na causação do evento danoso.
	5.6 Da responsabilidade pelo fato do serviço. Art. 14 diz que a responsabilidade do fornecedor do serviço também é objetiva. Ignifica que o consumidor alegar o dano, o fato do serviço, e o fornecedor, o ônus da prova é dele, que ele não teve culpa, pelo fato deste serviço.
	5.7 Definição de defeito do serviço. Art. 14 §1º. É defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar levando-se em consideração as circunstancias relevantes. 
	5.8 das excludente da responsabilidade do fornecedor de serviço. Art. 14º §3º e incisos. 
I- que tendo prestado o serviço, o defeito inexiste.
II- a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
	5.9 responsabilidade dos profissionais liberais. Art. 14 §4º. A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais, será apurada mediante a verificação de culpa. 
Garantia de meio, é a garantia de entregar os meios empregados, para defender os interesses deles. 
Art. 17: Para os efeitos desta seção, equiparam-se aos consumidores todas as vitimas do evento. Se o produto defeituoso, causou um dano, todas as pessoas que sofreram os danos, estão enquadrados nesse artigo. Apenas tem direito de pedir indenização, não podem pedir o valor em dinheiro, ou abatimento de preço... 
01/04/14
6. DA RESPONSABILIDADE PELO VICIO DO PRODUTO E DO SERVIÇO
	6.1 DAS ALTERNATIVAS DO CONSUMIDOR 
§1º e incisos. Além do sujeito ter o direito de ressarcimento do dinheiro que pagou, ele pode pedir as perdas e danos também. O abatimento proporcional no preço. Ex. geladeira que vem com risco na porta, não vai pedir o valor total da geladeira, mas vai pedir um novo bem sem o risco, ou desconto parcial. 
	6.2 DA DILAÇÃO CONVENCIONAL DO PRAZO – art. 18
	6.3 HIPOTESES DE USO IMEDIATO DAS ALTERNATIVAS DO § 1º DO ART. 18
	6.4 PRODUTOS “IN NATURA” RESPONSABILIDADE DO FORNECEDOR APARENTE. Art.18 §5º
	6.5 VICIOS DA QUANTIDADE DO PRODUTO – art. 19
	6.6 VICIOS DE QUALIDADE DO SERVIÇO – art. 20
	6.7 PRESTAÇAO DE SERVIÇOS DE REPARAÇÃO DE PRODUTOS – art. 21
	6.8 IGNORANCIA DO VICIO PELO FORNECEDOR - Art. 23 
	6.9 GARANTIA LEGAL. ASPECTOS RELEVANTES- art. 24 
	6.10 NULIDADE DE CLAUSULA DE NÃO INDENIZAR – art. 25 § 1º temos uma reafirmação que refere-se as cadeias anteriores. 
A partir do artigo 26, do CDC.
DA DECADÊNCIAE DA PRESCRIÇÃO:
- Início da contagem do prazo de decadência quando o vício é aparente.
- Causas que obtam à decadência.
- O vício oculto e o termo inicial do prazo decadencial.
- Prescrição da pretensão à reparação de danos por fato.
Os prazos de decadência envolvem os direitos potestativos, as ações anulatórias, da mesma forma.
A reclamação pelos vícios envolve prestações. O legislador no CDC confundiu as coisas ao invés de estabelecer um prazo de prescrição ele estabeleceu um prazo de decadência.
O prazo de prescrição pode ser suspenso ou interrompido, em razão das causas de suspensão e de interrupção, as quais constam no código civil, artigos 198, 202.
Suspensão e interrupção do prazo de prescrição, diferenças:
Suspensão do prazo da prescrição: Aquele prazo de que transcorreu até o prazo suspensivo ele soma-se ao prazo que volta a correr.
Interrupção do prazo da prescrição: Quando interrompe a prescrição, aquele prazo que ele transcorreu até o prazo interruptivo apaga por completo, reabrindo novo prazo.
O inicio da contagem é 30 dias se for produto não durável, desde que haja a existência de vício oculto.
O prazo inicia na entrega efetiva do bem, ou no fim da prestação do serviço.
Obstar a decadência: não corre prazo de decadência. No código civil o prazo não se interrompe nem se suspende, contudo no CDC é diferente. É suspensão ou interrupção nesse “obstar a decadência”? A doutrina e a jurisprudência entendem ser interrupção, pois esta (interrupção) é mais favorável ao consumidor, na prática você compra o bem, ele está com defeito, você em 90 dias, passou dois meses, foi fazer a reclamação, esses dois meses que já passaram quando faz a reclamação, interrompe o prazo de decadência, apaga os dois meses, aí o fornecedor possui 30 dias para resolver o problema, caso não haja solução, o prazo de dois meses anteriormente “usado” na reclamação, serão apagados, dessa forma ter-se-á mais 90 dias para reclamação.
Vício oculto: o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito do produto. Defeito oculto nada mais é, o vício redibitório, artigo 441 CC. Qual o prazo no código civil para reclamar sobre o vício redibitório, 30 dias se a coisa for móvel e de 1 ano se a coisa for imóvel. Obs: o prazo constante no CDC é distinto. Se o vício só puder ter sido percebido com tempo posterior ao prazo para reclamação, segundo o CC não há mais possibilidade para reclamar, já no CDC, existe o que a doutrina chama de “vida útil do bem”, o que possibilita vantagem ao consumidor (não entendi porquê).
A prescrição da pretensão da reparação de danos, aqui é fato, fato é prescrição, vício é decadência, quando ocorre o chamado acidente de consumo que é o fato do produto que provoca um dano, a reparação desse dano tem o prazo de cinco anos.
A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição. 
15/04/14
8. desconsideração da personalidade juridica;
	- Disregari / of legal entity:
O direito reconhece somente essas duas pessoas: físicas e abstratas(jurídicas). 
Física e jurídica tem personalidade jurídica ou civil, quer dizer que tem aptidão para o exercício do direito. 
O patrimônio da pessoa física não se confunde com o patrimônio da jurídica, quando ela contrai obrigações, o patrimônio dela, que vai responder por aquilo. Se eu sou sócio de uma sociedade limitada, eu tenho parte do patrimônio dela, e o outro tem sua parte. Seu patrimônio da pessoa física, na falta de pagamento, não ira fazer parte (??)...
Art. 28 sempre que houve um abuso de direito, previsto no 187 CC.
Resumo para prova:
Analisamos a relação jurídica que é aquela que provoca efeito jurídico. Relação jurídica não é uma relação contratual. Quando firma-se um contrato de locação, é uma relação jurídica. Quando firma-se contrato de prestação de serviços é um contrato que produzirá efeitos jurídicos. 
O consumidor é aquela pessoa que adquire para consumo, e não para titulo de insumo, que é aquele produto, bem que é utilizado para produção de outros bens.
Maximalista consumidor é aquele que utiliza o bem para consumo e para insumo... 
Finalista é predominante na doutrina. 
SEGUNDO BIMESTRE
9. DAS PRATICA COMERCIAIS. 
	9.1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: art. 29. Todos que estiverem expostos a uma publicidade abusiva, enganosa, fora da realidade do produto, feita e recusada depois, essas pessoas que estão expostas a essas pratica, mesmo não sendo consumidor stand, não consumindo o produto, pelo simples fato de estar exposta elas tem o direito de pedir que estas praticas cessem. 
	9.2 DA OFERTA
	Art. 30. A oferta cria um vinculo, uma obrigação entre o fornecedor que expos o produto. Ela é tida como uma espécie de contrato. Art. 31tambem trata sobre o assunto. 
	9.2.1 GARANTIA DE COMPONENTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO, obriga a assegurar a oferta de componentes, enquanto não cessar a produção e importação. Ex. comprar um carro novo, e dois anos depois não existem mais peças para a manutenção do veiculo, então o CDC veio para ajudar que isso não ocorra, pois o consumidor não pode ter que trocar de carro a cada vez que necessite peça nova.
		9.2.2 OFERTA OU VENDA POR TELEFONE. Cuidados com as propagandas em ligações pagas pelo consumidor e o excesso de tempo na ligação. 
		9.2.3 RESPONSABILIDADE CIVIL SOLIDARIA: é solidaria no caso do art. 34. Vai buscar a responsabilidade, do fornecedor real, seja produtor, fabricante ou importador e o seu preposto (nas mais variadas formas de preposição, empregado da pessoa jurídica, corretor, qualquer um que esteja agindo em nome da pessoa). 
		9.2.4 DESCUMPRIMENTO DA OFERTA E ALTERNATIVAS DO CONSUMIDOR:
-RECISÃO DE CONTRATO: Quando nasce com defeito. Ex. contrato que foi firmado pelo um relativamente capaz. Com age com dolo, culpa.
- RESOLUÇÃO DE CONTRATO: QUANDO está ok, é valido, mas deixou de ser cumprido, mas foi perfeitamente firmado, com pessoas capazes. 
	9.3 PUBLICIDADE: É o ato de vulgarizar, de tornar publico um fato com fim lucrativo. Divulgar algo com fim lucrativo. Ex. divulgação de produtos das empresas que vemos nas tv’s todos os dias. 
PROPAGANDA: Propagação de princípios e teorias visando um fim ideológico. Ex. propagando politica, religiosa. 
		9.2.1 PUBLICIDADE ENGANOSA OU ABUSIVA: art. 37 é proibida toda publicação enganosa ou abusiva. Aquela que pode induzir o consumidor ao erro. Abusiva que incidi a violência, ao “medo”... 
		9.3.2 ONUS DA PROVA: pode ser invertido passando a ser o ônus do fornecedor desde que o consumidor requeira isso (...) a inversão é automática, o ônus é do fornecedor (de quem faz a publicidade). 
20/05/14
9.4 DAS PRATICAS ABUSIVAS . ART.39 é explicativo e não exaustivo. Pois fala no artigo que tem outras praticas abusivas.
Venda casada: eu compro uma coca mas só posso levar se comprar um conhaque junto. 
Não pode-se negar vender algo que tem-se em estoque, por qualquer motivo que for. 
	9.4.1 DO ORÇAMENTO PREVIO;
	9.4.2 PRODUTOS E SERVIÇOS SUJEITOS A CONTROLE OFICIAL DE PREÇO;
27/05/14
	9.5 DA COBRANÇA DE DIVIDAS art. 41 e 42 CDC
	9.6 DOS BANCOS DE DADOS E DADASTRO DE CONSUMIDORES
		9.6.1 ASPECTOS: art. 147 a 149 CC.
		9.6.2 PRAZOS PARA MANTER INFORMAÇÕES NEGATIVAS. FIM (LEMBRAR DA THAIS) 
art. 86
03/06/14
9.6. BANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES
	9.6.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 
	9.6.2 PRAZOS PARA MANTER INFORMAÇÕES NEGATIVAS.
	9.6.3 ABERTURA DE BANCO DE DADOS. COMUNICAÇÃO PREVIA AO CONSUMIDOR. 
	9.6.4 RESPONSABILIDADE CIVIL. Objetiva e solidariedade. 
	9.6.5 CARATER PUBLICO DOS BANCOS DE DADOS. Art 43 §4º
	9.6.6 CADASTRO DE RECLAMAÇÕES CONTRA FORNECEDORES.

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