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SEMI_Tecnologias_da_Informacao_e_da_Comunicacao_08

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Tecnologias da Informação 
e da Comunicação
Autoria: Márcio Araujo Oliverio
Tema 08
A Possibilidade Colaborativa das TIC
seç
ões
Tema 08
A Possibilidade Colaborativa das TIC
Como citar este material:
OLIVERIO, Márcio Araujo. Tecnologias da 
Informação e da Comunicação: Tecnologia, 
Trabalho e Sociedade. Caderno de Atividades. 
Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
SeçõesSeções
Tema 08
A Possibilidade Colaborativa das TIC
5
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 A gestão de informação por meio das tecnologias de informação e comunicação.
•	 A relação entre as TIC e as políticas sociais.
•	 A apropriação crítica das TIC.
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no Livro-Texto Tecnologias da 
Informação e Comunicação, do autor Renato Veloso, Editora Saraiva, 2012, PLT 513.
Roteiro de Estudo:
Prof. Márcio Araujo 
Oliverio
Tecnologias da 
Informação e da 
Comunicação 
6
CONTEÚDOSEHABILIDADES
A possibilidade colaborativa das TIC
Benkler (2006) afirma que nos últimos anos a tecnologia trouxe mudanças na 
produção de informação. De certa maneira, a democracia moderna tem dependido dessa 
produção industrial da informação para garantir funções básicas. Mas, impulsionados pelas 
TIC, estamos acompanhando, nas últimas duas décadas, mudanças sociais, econômicas 
e culturais no mundo "que tornam possível uma transformação radical na forma como 
construímos o ambiente informacional que ocupamos como indivíduos autônomos, cidadãos 
e membros de grupos culturais e sociais." (BENKLER, 2006).
Essas mudanças favorecem, por exemplo, ações colaborativas de criação e produção de 
conteúdo não proprietário. Uma produção que se posiciona a margem do sistema de mercado 
de produção e distribuição de informação. Essas práticas têm apresentado sucesso em 
diversas áreas da economia, saindo da questão da produção da informação e passando 
pela produção de software, construção de bibliotecas colaborativas, participações em ações 
governamentais com foco em uma melhor governança. 
O modelo colaborativo ganhou mais força com as inovações tecnológicas 
que surgiram nas últimas décadas. Manuel Castells, entusiasmado com as 
potencialidades contidas no novo meio de comunicação, não hesita em afirmar 
que o tipo de informação que mais prospera na Internet é a livre expressão 
(OLIVERIO, 2012, p.53)
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Quais os impactos de neoliberalismo sobre as políticas sociais?
•	 Como deve acontecer a introdução das tecnologias da informação e comunicação nos 
processos e gestão das políticas públicas?
•	 Quais os perigos em mistificar a importância das TIC?
LEITURAOBRIGATÓRIA
7
LEITURAOBRIGATÓRIA
É possível ver em diversas áreas um movimento em que a tecnologia é usada para agregar 
e aprimorar o conhecimento por meio do compartilhamento de informação entre os diversos 
atores que acessam uma mesma rede e, segundo Noveck (2009, p.18, tradução nossa), 
a colaboração é uma reivindicação fundamental, mas não é bem entendida 
da prática democrática. Existe uma crença de que o público não possui tanto 
expertise quanto as pessoas no governo 1
Essas ações apontam para uma maior liberdade individual de expressão da opinião, 
possibilidade que era menor em uma época quando a informação era produzida e transmitida 
por grandes corporações que decidiam o que era ou não importante ser divulgado.
Para Benkler (2006), 
Essa nova liberdade traz grandes promessas práticas: como uma forma de 
liberdade individual; como uma plataforma para melhor participação democrática; 
como um meio de fomentar uma cultura mais crítica e autorreflexiva; e, numa 
economia global cada vez mais dependente da informação, um mecanismo 
para obter melhorias no desenvolvimento humano em todo lugar. 
Porém, o surgimento de espaços para a produção e compartilhamento de informação, fora 
do sistema de mercado, ameaça aqueles que já estavam em um mercado industrial.
O que caracteriza a economia de informação na rede é a ação descentralizada, do indivíduo, 
uma ação nova e colaborativa, distribuída por toda rede e fora dos padrões do mercado, 
sem depender de uma plataforma proprietária. O processo que impulsionou essa mudança 
foi o barateamento do aparato tecnológico, principalmente dos computadores com impacto 
em todas as tecnologias de comunicação e armazenamento. Esse processo possibilitou que 
boa parte da população mundial tivesse acesso a ferramentas de distribuição e produção 
de informação e cultura.
Ao citar os diversos exemplos colaborativos e participativos que estão surgindo com o advento 
das novas tecnologias, como o já citado software livre, que tem como grande exemplo o 
sistema operacional Linux, fica a questão do que leva milhares de pessoas a se dedicarem 
a produção de algo que será distribuído de graça, ou mesmo a Wikipédia, uma biblioteca 
colaborativa que pode ser encarada como uma séria concorrente da Biblioteca Britânica. 
Para Benkler (2006), já é hora de ver esse fenômeno como 
1 Collaboration is a crucial but not well understood claim of democratic practice. There is a 
belief that the public dos not possess as much expertise as people in government.
8
um novo modelo de produção emergindo no meio das mais avançadas 
economias do mundo – essas são as mais integradas em redes de computadores 
e nas quais produtos e serviços de informação vieram a ocupar os papéis mais 
valorizados. 
De que maneira essas novas práticas também não interferem no modelo de participação 
política?
Durante o século XX, o capital físico sempre necessitou de grandes investimentos na 
infraestutura das grandes corporações e – de certa maneira – esses investimentos orientavam 
as estratégias das empresas. Em economias geridas pelo Estado, esse investimento 
orientava a produção em função dos objetivos da burocracia estatal. Nos dois casos, o 
processo de colaboração, da liberdade individual em opinar, era diminuído em função dos 
interesses e da complexidade dos requerimentos de capital de produção.
Na economia de informação em rede, o capital físico necessário para a produção 
é amplamente distribuído pela sociedade. Computadores pessoais e conexões 
de rede são ubíquos. Isso não significa que eles não possam ser usados por 
mercados, ou que indivíduos deixem de buscar oportunidades de mercado. 
Isso significa, porém, que sempre que alguém, em qualquer lugar, dentre os 
bilhões de seres humanos conectados, e em última instância dentre todos os 
que estarão conectados, queria fazer alguma coisa que requeira criatividade 
humana, um computador e uma conexão de rede, ele ou ela poderá fazê-lo 
sozinho, ou em cooperação com outros (BENKLER, 2006).
Sendo assim, o capital necessário para a produção, se não sozinho, está disponível em 
cooperação com outras pessoas, o resultado é uma produção feita por indivíduos que 
interagem uns com os outros socialmente - de acordo com os seus interesses – e não, em 
tese, de acordo com os interesses de mercado.
LEITURAOBRIGATÓRIA
9
LINKSIMPORTANTES
Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
Sites
Leia o livro: BENKLER, Yonchai. A riqueza das Redes, de Yonchai Benkler. 
Disponível em: <http://cyber.law.harvard.edu/wealth_of_networks/A_Riqueza_das_
Redes_-_Cap%C3%ADtulo_1>. Acesso em: 02 jan. 2014.
A obra completa só está disponível em inglês, mas você pode ler parte dos textos em 
português.
Leia o artigo: SILVEIRA, Sergio Amadeu. Mobilização colaborativa, cultura hacker e a teoria 
da propriedade imaterial. São Paulo: Momento Editorial, 2009. 
Disponível em: <http://wiki.colivre.coop.br/pub/Main/VicenteAguiar/livrohqp.pdf>. Acesso 
em: 02 jan. 2014.
O artigo que está no livro Software Livre, Cultura Hacker e Ecossistemada Colaboração. 
Leia o artigo: ALVES, Lourdes. Cultura Colaborativa. 
Disponível em <http://www1.sp.senac.br/hotsites/arquivos_materias/SENAC_EDUCADOR_
SOCIAL_final.pdf>. Acesso em: 02 jan. 2014.
O artigo aborda que deve-se repensar as estruturas de relação em busca de práticas 
colaborativas.
Vídeos
Assista ao vídeo: KLEIN, Peter. Internet e a Revolução Digital: Verdades e Mitos Econômicos. 
Disponível em: <http://vimeo.com/24588753>. Acesso em: 02 jan. 2014.
O vídeo apresenta uma visão do mercado sobre as recentes crises mundiais.
10
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
Como você entende, com base no Livro-
-Texto, a afirmação do autor de como o ca-
pital reage em contexto de crise?
Questão 2:
O que muda a partir do novo processo de 
reestruturação do capital em um contexto 
de insegurança?
Questão 3:
Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso 
nas sentenças abaixo:
O autor afirma que a qualificação não deve 
consistir apenas em aprender os procedi-
mentos necessários para utilizar os compu-
tadores. Qual deve ser o próximo passo?
( ) Proporcionar a descoberta dos usos 
possíveis e inovadores das TIC pelas di-
versas profissões.
( ) Ter um conhecimento básico das fer-
ramentas e aprofundar o conhecimento de 
sua utilização conforme é solicitado.
( ) Absorver as TIC e adequá-las às ne-
cessidades dos seus respectivos projeto 
profissionais.
( ) Não absorver as TIC já que não há ne-
cessidade de adequá-las aos respectivos 
projetos profissionais.
( ) Apenas conhecer as inovações sem a 
necessidade de utilizá-las.
AGORAÉASUAVEZ
11
Questão 4:
Qual a crítica que Veloso (2012) faz com 
relação ao uso da automação e das novas 
tecnologias usada para desqualificar o tra-
balhador?
Questão 5:
Ao citar Lojkine, Veloso (2012) afirma que 
as armadilhas do “fetiche tecnológico” des-
consideram alguns fatores e destaca:
I. A mercantilização da vida social é 
um elemento constitutivo do sistema 
capitalista, significando que a informação 
também se transforma em mercadoria.
II. O aumento do uso das informações 
não significa a constituição de uma 
sociedade pós-industrial.
III. A substituição de formas violentas de 
exploração do trabalho por inovações 
tecnológicas não significa que a 
exploração tenha sido extinta.
IV. As inovações tecnológicas não têm 
implicado a redução da jornada de 
trabalho e o aumento do tempo livre do 
trabalhador.
a) Somente a alternativa I está correta.
b) Somente a alternativa II está correta.
c) Somente a alternativa III está correta.
d) As alternativas I, II e III estão corretas.
e) Todas as alternativas estão corretas.
Questão 6:
Dentre as principais consequências que 
se pode destacar sobre a resistência dos 
profissionais a utilização das TIC, pode-se 
destacar:
a) As características culturais relaciona-
das ao sexo.
b) As características relacionadas às 
condições de trabalho.
c) As formas concretas de utilização 
das tecnologias no sentido de substituir 
trabalhadores por máquinas e 
computadores.
d) As características relacionadas 
às ideologias que estão por trás das 
tecnologias.
e) As três primeiras alternativas estão 
corretas.
Questão 7:
Veloso (2012) identifica uma série de efei-
tos positivos derivados na aplicação das 
tecnologias da informação e comunicação 
na educação. Como é essa aplicação?
Questão 8:
O que são reais possibilidades contidas 
nas tecnologias de informação e comuni-
cação na educação on-line?
AGORAÉASUAVEZ
12
Questão 9:
Segundo Veloso (2012), mistificar a impor-
tância das TIC significa extrapolar as fron-
teiras das reais possibilidades contidas nas 
tecnologias de informação e comunicação, 
por quê?
Questão 10:
É possível que o trabalho do profissional 
seja feito sem a utilização das TIC. Porém, 
essas ferramentas podem ser utilizadas 
para: 
a) Tornar as tarefas mais rápidas.
b) Sistematizadas.
c) Dinâmica.
d) Organizada.
e) Todas as alternativas anteriores estão 
corretas.
AGORAÉASUAVEZ
Nessa aula, você aprendeu que as TIC podem funcionar, por exemplo, como recursos 
para organização social e processos participativos de produção, mas isso depende de 
como as pessoas se apropriam dessas ferramentas. Você viu também o que caracteriza a 
economia de informação na rede é a ação descentralizada, do indivíduo, uma ação nova 
e colaborativa, distribuída por toda rede e fora dos padrões do mercado, sem depender de 
uma plataforma proprietária.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
FINALIZANDO
13
BENKLER, Y. A Riqueza das Redes. Cyber Law Harvard, 2006. Disponível em: <http://cy-
ber.law.harvard.edu/wealth_of_networks/A_Riqueza_das_Redes_-_Cap%C3%ADtulo_1>. 
Acesso em 02 jan. 2014.
CASTELLS, M. Sociedade em Rede. 6 ed. São Paulo: Editora Paz e Terra ltda, 1999. 
___________. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a socieda-
de. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2003.
NOVECK, B. S. Wiki Government: how technology can make government better, demo-
cracy stronger, and citizens more powerful. Washington D. C.: Brookings Institutions 
Press, 2009. 
_____________. The single point of failure. In: LATHROP, D. e RUMA, L. (Ed.). Open Go-
vernment - Collaboration, Transparency and Participation in Practice. Sebastopol: O'Reilly 
Media 2010. 
OLIVERIO, M. Governo aberto: Transparência, colaboração e participação na comunica-
ção entre governo e cidadão. Dissertação. Universidade Metodista de São Paulo. Maio 
2012. 
VELOSO, R. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. São 
Paulo: Saraiva, 2012.
REFERÊNCIAS
14
Noveck: Beth Noveck Simone foi vice-diretora de tecnologia para governo aberto nos 
Estados Unidos durante a primeira gestão do governo Barack Obama.
Yochai Benkler: professor da escola de direito na Universidade de Harvard, que escreve 
sobre a internet e o surgimento da economia da sociedade em rede, bem como sobre a 
organização da infraestrutura, por exemplo, a comunicação sem fios.
Linux: termo popularmente utilizado para se referir a sistemas operativos (português 
europeu) ou sistemas operacionais (português brasileiro) que utilizem o núcleo Linux.
Wikipedia: projeto de enciclopédia multilíngue de Licença livre, baseado na web, colaborativo 
e apoiado pela organização sem fins lucrativos Wikimedia Foundation.
Biblioteca britânica: é a Biblioteca Nacional do Reino Unido, uma das maiores do mundo. 
Atualmente, o seu acervo possui aproximadamente 150 milhões de itens e a cada ano 
incorporam-se à coleção cerca de três milhões de itens novos.
GLOSSÁRIO
15
Questão 1
Resposta: O capital reage atacando fortemente o trabalho, com vistas a aumentar os níveis 
de extração de mais-valia, intensificando a exploração e diminuindo os custos de produção 
pela redução de gastos atrelados ao salário.
Questão 2
Resposta: O trabalho sofre duros ataques por parte do capital, como forma de criar 
novas condições para que o processo de acumulação continue, e para que as taxas de 
produtividade e de extração de mais-valia sejam elevadas.
Questão 3
Resposta: V, F, V, F, F.
O autor afirma que a qualificação não deve consistir apenas em aprender os procedimentos 
necessários para utilizar os computadores. O próximo passo deve proporcionar a descobertados usos possíveis e inovadores das TIC pelas diversas profissões e absorver e adequá-las 
às necessidades dos seus respectivos projeto profissionais.
Questão 4
Resposta: Para o autor a automação e as novas tecnologias, muitas vezes, são usadas 
para desqualificar o trabalhador, retirando dele o seu saber e transferindo-o para a máquina. 
Isso contribui para tornar o trabalho cada vez mais dominado pelo instrumento.
Questão 5
Resposta: Alternativa E. 
I. A mercantilização da vida social é um elemento constitutivo do sistema capitalista, 
significando que a informação também se transforma em mercadoria.
GABARITO
16
II. O aumento do uso das informações não significa a constituição de uma sociedade pós-
industrial.
III. A substituição de formas violentas de exploração do trabalho por inovações tecnológicas 
não significa que a exploração tenha sido extinta.
IV. As inovações tecnológicas não têm implicado a redução da jornada de trabalho e o 
aumento do tempo livre do trabalhador.
Questão 6
Resposta: Alternativa E. Há uma desconfiava sobre o uso de máquinas em muitas funções. 
Em muitos casos essa utilização visa substituir o material humano sem entender que a 
máquina ainda não consegue tratar de questões subjetivas do cotidiano.
Questão 7
Resposta: Essa discussão envolve a utilização das TIC como ferramenta auxiliar no 
processo de ensino-aprendizagem. A aplicação dessas técnicas não se deve voltar para a 
reprodução de práticas tradicionais.
Questão 8
Resposta: Os AVAs são tecnologias utilizadas na educação online que agregam uma das 
características fundantes da Internet: a convergência de mídias, ou seja, a capacidade 
hibridizar e permutar várias mídias em um mesmo ambiente.
Questão 9
Resposta: Porque muitas vezes atribui-se um caráter salvacionista, uma postura de 
endeusamento das tecnologias atribuindo um caráter de muito mais importância do que o 
que elas realmente possuem.
Questão 10
Resposta: Alternativa E. A principal função das tecnologias é dinamizar o trabalho, podendo 
tornar sua realização mais rápida, interativa, sistematizada, dinâmica, ágil, organizada, 
propiciando condições para potenciar as dimensões inerentes ao exercício profissional.
GABARITO

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