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07/06/2013 
1 
Importância – Bovinocultura Leiteira 
55% 
22% 
18% 
5% 
Descarte Involuntário Redução dos índices reprodutivos
Redução na produção de le ite Custos com tratamentos e enfermidades associdas
Perdas econômicas na pecuária leiteira – Constitui em uma das mais 
prevalentes e dispendiosas enfermidades na pecuária leiteira. 
Prevalência variada e Elevada incidência – Ferreira, 2003 (122%). 
Custos elevados (Produção, Reprodução e Tratamento) – Souza, 2005 
(US$ 227,94 por animal enfermo). 
Perdas econômicas em decorrência das manqueiras em bovinos leiteiros 
Importância – Bovinocultura Leiteira 
Escore de manqueira Ingestão (m.s) Perdas de Leite 
1 -1% 0 
2 -3% -5% 
3 -7% -17% 
4 -16% -36% 
Perdas econômicas na pecuária leiteira 
Importância – Caprino-Ovinocultura 
Perdas econômicas na ovinocultura – fertilidade, gestação, lactação, 
redução do escore corporal e aumento da mortalidade neonatal. 
Footrot: enfermidade endêmica no Brasil em caprinos e ovinos – 
Ribeiro, 1985; Morlán, 2004. 
Causas de manqueiras ovinos – Departament for Environment Food and Rural Affais, 
UK, 2003 
43% 
39% 
4% 
4% 4% 6% 
Dermatite interdigital Foot Rot Abscesso de sola
Manqueira após Dipping Problemas articulares Outros
Importância e Epidemiologia 
Propriedades da Bacia Leiteira de Belo Horizonte/ Pedro 
Leopoldo (63). 
Souza, 2002 
Sistema Intensivo 
Causas 
Descarte 
Podais: 27% 
Leite: 27% 
Reprodução:27% 
Pedilúvio 
Uso Correto 
100% 
 50% 
Importância e Epidemiologia 
Visão dos produtores: 
• 82% das propriedades reconheciam que os problemas de cascos 
eram importantes. 
• Os problemas mais conhecidos: “Gabarro, Frieira, Broca e Podridão 
dos Cascos”. 
• Os tratamentos mais utilizados: “Incisão e cauterização com ferro 
quente, antibióticos parenterais.” 
• 78% das propriedades afirmavam que o número de animais com 
lesão podal era inferior a 7% 
Propriedades da Bacia Leiteira de Belo Horizonte/ Pedro 
Leopoldo (63). 
Souza, 2002 
07/06/2013 
2 
Importância e Epidemiologia 
Prevalência de animais com lesões podais em diferentes sistemas de 
exploração leiteira nas bacias de Belo Horizonte e Pedro Leopoldo 
(2001). 
Propriedades das Bacias Leiteiras de Belo Horizonte/ 
Pedro Leopoldo (63). 
Souza, 2002 
Sistema de Produção 
Animais com Lesão (%) Animais sem Lesão (%) 
Semi Intensivo 89,4 10,6 
Intensivo 92,7 7,3 
Carvalho, 2011 
Histórico 
Animais pouco especializados 
Sistemas extensivos 
Histórico 
Histórico 
Genética 
Histórico 
Intensificação dos sistemas de produção 
07/06/2013 
3 
Histórico 
Aumento da produtividade 
dos animais. 
Evolução Genética 
Facilidade de Manejo 
Intensificação dos 
sistemas de produção 
Aumento: 
Densidade animal 
Umidade 
Matéria Orgânica 
Redução da Higiene 
Dejetos 
Souza, 2002; Ferreira, 2003; Souza, 2005 
Histórico - Estabulação 
Histórico - Estabulação Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Aumento da capacidade 
respiratória e digestória 
Aumento da Capacidade 
Produtiva 
Glândula Mamária 
Pernas e Pés 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pontuacão composta de pernas/ pés 
1980 10 pontos (10%) 
1990 16 pontos (16%) 
1998 20 pontos (20%) 
2005 25 pontos (25%) 
Características de baixa herdabilidade 
2011 30 pontos (30%) 
07/06/2013 
4 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pés & Pernas  Vida Rebanho 
Característica h 2 
Correlação Genética Vida no 
Rebanho 
Pés & Pernas 0.21 +0.52 
Ângulo da pinça 0.13 +0.41 
Altura do Talão 0.10 +0.44 
Qualidade óssea 0.28 +0.45 
M. Posteriores: Lateral 0.26 -0.02 
M. Posteriores: Por trás 0.13 +0.67 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pés 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pés & Pernas  Vida Rebanho 
Ângulo da pinça 
Altura de talão 
50 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
35 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pés & Pernas  Vida Rebanho 
Posterior por trás 
Posterior Lateral 
07/06/2013 
5 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pernas 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Pernas 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Deslocamento do peso na locomoção 
07/06/2013 
6 
Evolução Genética dos Bovinos Leiteiros 
Deslocamento do peso na locomoção 
Anatomia 
Banda coronariana 
Muralha 
Região interdigital 
Pinça 
Muralha axial 
Muralha abaxial 
Anatomia 
Talões 
Solas 
Linha branca 
Pinças 
Espaço interdigital 
Anatomia 
Histologia 
Taxa crescimento do tecido córneo: 5 mm/mensais 
Espessura da sola: 5-7 mm 
Dureza: Muralha - (26,6% subst.orgânica) 
 Sola - (32,5% subst.orgânica) 
 Talão - (38,% subst.orgânica) 
 Linha Branca - (+38% subst.orgânica) 
Minerais: + Ca, P, Zn, Cu 
 - Na, K, Fe 
Histologia 
Derme – Cório 
Coronariana 
Parietal : Tubular 
Lamelar : Vascular 
Coxim Digital (plantar) 
Amortecedor/bombeam
ento de sangue 
Aspectos Circulatórios 
Shunts, Corpos 
racimosos 
07/06/2013 
7 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Metodologia de Trabalho 
Souza, 2002; Ferreira, 2003; Souza, 2005 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Sistema de criação 
Fatores de Risco 
Densidade 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Ambiente 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Ambiente 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Ambiente 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
07/06/2013 
8 
Fatores de Risco 
Ambiente 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Higiene e Umidade 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Conforto 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Conforto 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Conforto 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Pedilúvio 
Souza, 2002. 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
07/06/2013 
9 
Fatores de Risco 
Mão de obra 
Ferreira, 2003. 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Nutrição e manejo nutricional 
Blowey, 1998; Kleen et al., 2003; Manson e Leaver, 1989; Hoblet e Weiss, 2001. 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Nutrição e manejo nutricional 
Blowey, 1998; Kleen et al., 2003; Manson e Leaver, 1989; Hoblet e Weiss, 2001. 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Fatores de Risco 
Manson e Leaver, 1989; Van Amstel e Shearer, 2001; Huang et al., 1995. 
Casqueamento 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Determinação do escore de manqueira no rebanho 
Descrição: Linha de dorso reta tanto com a vaca parada, quanto caminhando. Todos 
os passos são seguros, com boa distribuição do peso. 
Escore de locomoção normal - 0 
Wells et al., 1993 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Determinação do escore de manqueira no rebanho 
Wells et al., 1993 
Descrição: Linha de dorso reta 
com a vaca parada, mas em arco, 
quando caminhando. A 
locomoção é levemente anormal. 
Escore de locomoção 
suspeito - 1 
Descrição: Linha de dorso 
arqueada parada ou 
caminhando. Passos curtos 
(alterados) em um ou mais 
membros. 
Escore de locomoção leve- 2 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
07/06/2013 
10 
Determinação do escore de manqueira no rebanho 
Wells et al., 1993 
Descrição: Linha de dorso arqueada, 
tanto com a vaca parada, quanto 
caminhando. Caminha mancando, 
favorecendo um ou mais membros, 
no entanto, consegue apoiar um 
pouco de peso sobre o membro 
acometido. 
Escore de locomoção 
moderado - 3 
Descrição: Linha de dorso 
arqueada, a vaca se recusa a 
sustentar peso em um dos 
cascos. Pode se recusar ou 
apresentar grande dificuldade de 
locomoção. 
Escore de locomoção grave - 
4 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Prevalência das Lesões: Distribuição das lesões 
12% 
 88% 
Lesões altas - Membros Lesões baixas - Cascos
Lesões Baixas – 88% 
 Membros Pélvico – 84% 
•Laterais: 85% 
•Mediais: 15% 
 Membros torácicos: 16% 
•Mediais mais atingidos 
Toussaint Raven, 1995; Greenouth, 1997; Shearer, 1998; Ferreira, 2003 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
Prevalência das Lesões: Distribuição das lesões 
Exame Clínico dos cascos: 
Toussaint Raven, 1995; Greenouth, 1997; Shearer, 1998; Ferreira, 2003 
PD 
US2 e DLB3 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
07/06/2013 
11 
AFECÇÕES PODAIS – Pele Digital 
 DERMATITE DIGITAL 
 
 DERMATITE INTERDIGITAL 
 
 EROSÃO DE TALÃO 
 
 FLEGMÃO INTERDIGITAL 
 
CORONITE PARASITÁRIA - Tunga penetrans 
Levantamento do Problema e Conduta Profissional 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite digital 
Coloração branco a rosa claro; Odor normal; 1-2 cm 
de diâmetro; Hiperemia da pele digital; Dor intensa. 
Ulceração da lesão; Exposição da derme, o que 
provoca hemorragias quando a lesão é manipulada; 2-
4 cm de diâmetro; Coloração rosa escuro; Odor 
fétido; Exsudato esverdeado ou hemorrágico; 
DD – Grau 1 
DD – Grau 2 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite digital 
Coloração cinzenta ou enegrecida; 
Aparecimento de sulcos em forma de U e 
erosões superficiais; Tamanho de 6 cm de 
diâmetro; Exsudato purulento de odor 
pútrido; Hiperemia na área ao redor da lesão; 
Pêlos eretos circundando a lesão. 
DD – Grau 3 
07/06/2013 
12 
07/06/2013 
13 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite digital 
Cirúrgico 
Tópico: Tetraciclina (25 mg/ml = 1%) 
Pedilúvios: sulfato de cobre 5% e formalina 5% 
Sistêmico: Penicilina procaína, tetraciclinas, ceftiofur (?) 
Vacinação: cepa de Treponema 2-3 meses com poucas lesões, 
em novilhas 
Tratamento 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite digital 
Tratamento 
1 2 3 
4 5 6 
07/06/2013 
14 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite digital 
Tratamento 
PROTOCOLO CIRURGIA 
+ 
BANDAGEM 
BANDAGEM TÓPICO 
PERCENTUAL DE RECUPERAÇÃO 100 100 70,5 
PERCENTUAL DE RECIDIVAS 16 78 82,4 
PERÍODO EM DIAS 128 81 65 
Souza et al., 2005 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite interdigital 
Etiologia Multifatorial: Ambiente/ 
 Status Imunológico 
 Espiroquetas 
 Dichelobacter nodosus 
 Fusobacterium necrophorum 
Consequências: Hiperplasia interdigital 
 Flegmão interdigital 
 Artrite interfalageana distal 
AFECÇÕES PODAIS – Dermatite interdigital 
Tratamento 
Conseqüências do Dermatite Interdigital 
Assepsia e remoção dos tecidos necróticos; 
Hiperplasias – Cirúrgico 
Pedilúvio - CONTROLE 
07/06/2013 
15 
AFECÇÕES PODAIS: Flegmão Interdigital 
Etiologia 
Dichelobacter nodosus 
Fusobacterium necrophorus 
Prevotella melaninogenicus 
A. pyogenes 
Outros 
AFECÇÕES PODAIS: Flegmão Interdigital 
Tratamento: 
Antibiótico parenteral 
Antiinflamatório 
Limpeza local 
Fluidoterapia 
1 1- Flegmão interdigital 
2- Artrite interfalangeana 
distal 
2 
07/06/2013 
16 
AFECÇÕES PODAIS: Erosão de talão 
Etiologia Multifatorial: 
Dichelobacter nodosus ; Prevotella 
melaninogenicus; A. pyogenes, outros 
Perda irregular de tecido córneo, iniciando-se como pequenos orifícios até a 
formação de fissuras profundas na região axial do talão 
AFECÇÕES PODAIS: Erosão de talão 
Grau 1 Grau 2 Grau 3 
Infecção por Bicho de pé (Tunga spp) 
Infecção por Bicho de pé (Tunga spp) 
AFECÇÕES PODAIS: Laminite 
Inflamação asséptica das laminas do cório, causada por um distúrbio da micro 
circulação e degeneração na junção derme/ epiderme; 
Patogenia 
07/06/2013 
17 
AFECÇÕES PODAIS: Laminite 
Aguda: baixa freqüência, inicio da lactação, manqueira, aumento de 
temperatura, relutância em se movimentar, dificuldade de 
permanecer de pé, congestão, edema e sensibilidade na região 
coronariana. 
Subaguda (subclínica): Alta freqüência, são observados as 
conseqüências das laminites 
Hemorragias de Sola; Úlceras; Abscessos; Doença da Linha Branca; Sola 
Dupla; Fissuras da Muralha; Erosão de Talão; 
Crônica: deformação dos cascos. 
AFECÇÕES PODAIS: Laminite subclínica 
Hemorragia de sola Úlcera de pinça Úlcera de sola Sola dupla 
Doença da linha branca com abscesso Doença da linha branca com hemorragia 
Laminite subclínica 
Tratamento 
70 ml pó 30 ml líquido 
Veia Digital 
07/06/2013 
18 
AFECÇÕES PODAIS: Laminite crônica AFECÇÕES PODAIS: Material de trabalho 
 1-Faca reta 
2-Faca “L” 
3-Rineta em anel 
4-Par Rinetas 
5-Rineta corte duplo 
6-Espátula 
7-Jogo Lima p/ afiação 
8-Afiador 
9-Martelo Plessimétrico 
10-Padrão 
 11-Pinça Casco 
12-Torquês 
13-Grosas 
14-Esmerilhadeira 
15-Pistola ar quente 
AFECÇÕES PODAIS: Prevenção 
Conforto das instalações 
Higiene e controle de umidade 
Dieta 
Balanceamento (Proteína, Energia, Minerais, Vitaminas), Uniformidade, 
Fornecimento Diário, Tamanho das partículas, Fibra efetiva, Sobras. 
Manejo 
Casqueamento Preventivo 
Melhoramento Genético 
Uso adequado de Pedilúvio 
Casqueamento Preventivo 
• Remoção precoce de lesões que 
possam vir a causar manqueiras e 
restabelecimento da conformação, 
quando possível. 
 
• Toilete (Exposição) Restabelecimento 
da conformação em detrimento das 
patologias que possam existir 
Casqueamento Preventivo 
07/06/2013 
19 
07/06/2013 
20 
Pedilúvio 
• Finalidade 
• Localização 
• Formalina: 3-5% 
• CuSO4: 3-5% 
• ZnSO4: 10% 
• Antibióticos 
• Cloro 1% 
 
Pedilúvio 
07/06/2013 
21 
Pedilúvio 
•Dimensões: 
Comprimento - 3,0 m 
Largura - 0,8 m 
Altura - 0,2 m 
Solução - 0,1 m 
Pedilúvio 
•Utilização: 
300-400 passagens 
Uso / dias 
•Descarte: 
Drenagem 
Quanto dinheiro 
desperdiçado!! 
?

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