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Historia da Metematica - Resumo Capitulo VI_Sem ABNT

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ 
Licenciatura em Matemática 
Glaycon Cristiano de Souza 
PROFESSOR MANOEL DE CAMPOS ALMEIDA 
Origens da matemática – A pré história da matemática 
Resumo do Capitulo VI – Técnicas de Contagem da Matemática Paleolítica 
Já inteirado da sequência histórica do livro, consigo concluir a intenção do autor 
em exemplificar e interdisciplinarizar a história da matemática. Pois bem. Começamos 
com o osso rotulado de “Rádio de Lobo, vindo do sítio arqueológico de Dolní 
Věstonice” (depois separando e embutindo localizações arredores, transformado em 
Dolní Věstonice I e II), datando a forma primitiva de contagem como matemática no 
formato inicial ao que conhecemos hoje. 
Como logo após este período de pesquisas, como um sítio muito rico em peças, 
ossos e demais materiais para análise dos envolvidos acontecia à guerra física e 
ideologia de raças e por consequência das pesquisas do sitio em questão foram 
encontradas cabeças de marfim (verificar maiores detalhes) e por estar muito próximo 
ao território alemão os Nazistas acabaram tomando conta do sítio e manipulando 
informações e “descobertas” para que a raça Ariana pudesse ser cientificamente 
identificada como superior, para que então fosse criado um argumento cientifico e 
inquestionável. 
Grosso modo, este comportamento para com as pesquisas que contribuíam pra 
diversas áreas, incluindo a matemática, atrapalhou para que fosse identificado o 
processo de contagem através do fóssil que é um osso pouco resistente ao fogo do fim 
da guerra. Espiculou-se que a base de contagem era 5, por conta desse fóssil, mas na 
verdade tudo aponta para que não. O texto do livro inclusive não aponta fontes e com 
certeza continuará sendo um mito ainda por muito tempo. Essa questão da base cinco 
foi descoberta somente em torno de 20 anos depois, quando um palestrante estudava o 
fóssil e necessitou amplia-lo, vendo assim que as ranhuras do fóssil não estavam 
agrupadas de cinco em cinco. 
Mais tarde, através de outros fósseis de outras regiões, pode-se concluir que o 
homem paleolítico empregava em boa parte de símbolos e combinações de símbolos o 
sistema 5. 
Ainda neste capitulo são abordadas as Talhas Numéricas e o Antigo 
Testamento. Passagem esta que nos auxilia a entender métodos de selagem e 
comprovantes de débitos, contratos e cheques usualmente utilizados, transpondo a nossa 
linguagem atual. 
Era simplesmente um tipo de madeira que apresentava rabiscos, ranhuras e tinha 
um tipo de encaixe único. Exemplificando: você realizava uma compra e era emitido um 
contrato entre os tipos de talhas com encaixe especifico ao do emissor que por sua vez 
seria a prova de que não há falsificação. Portanto os registros ficavam armazenados no 
contratado e no contratante com essas ranhuras, símbolos como se fosse um tipo de 
extrato que eram confrontados em pares. Se imaginarmos, pouco mudou, pois hoje 
realizamos um pagamento no banco e é gerado um numero de autenticação que 
simplesmente é confrontado no banco, entretanto através de códigos via sistema 
bancário, mas com praticamente a mesma raiz lógica. Essa portanto é uma das 
aplicações e formas de contagem vinculada a transações comerciais e demais utilidades 
da época. Sobre o Antigo Testamento, temos a passagem no Livro de Tobias que 
converte partes de prata confiadas num depósito em prata a uma determinada pessoa. O 
comprovante para retirada era a metade de um documento que ficava uma parte com o 
depositador e outra com o depositante. Era sem dúvida uma forma funcional de se fazer 
pra época, com todo aparato legal daquela região. 
Também conseguimos vincular o Cômputo do tempo entre indígenas 
brasileiros e demais povos. Através disso, conseguiam identificar e mensurar o tempo 
com luas tinham base num calendário comum com o nosso, com a identificação das 
estações. Ainda que de forma primitiva, tinham uma noção de como o tempo era regido. 
Logo, a astronomia sem dúvida é identificada por vários povos até mesmo sem vinculo 
podendo ser chamado de senso comum, pelo que pude identificar por esta leitura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curitiba, 15 de Abril de 2015.

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