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Tecnologias da Informação e da Comunicação Autoria: Márcio Araujo Oliverio Tema 03 A tecnologia da informação e a inclusão digital seç ões Tema 03 A tecnologia da informação e a inclusão digital Como citar este material: OLIVERIO, Márcio Araujo. Tecnologias da Informação e da Comunicação: A tecnologia da informação e a inclusão digital. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. SeçõesSeções Tema 03 A tecnologia da informação e a inclusão digital 5 Conteúdo Nessa aula você estudará: • Que apesar das novas possibilidades ainda há muita desigualdades no acesso às novas tecnologias. • O que significa inclusão digital. • Desafios e perspectivas para a inclusão digital no Brasil. CONTEÚDOSEHABILIDADES Introdução ao Estudo da Disciplina Caro(a) aluno(a). Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no Livro-Texto Tecnologias da Informação e Comunicação, do autor Renato Veloso, Editora Saraiva, 2012, PLT 513. Roteiro de Estudo: Prof. Márcio Araujo Oliverio Tecnologias da Informação e da Comunicação 6 CONTEÚDOSEHABILIDADES Habilidades Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões: • Como acontece a exclusão digital? • Quais os números de acesso aos computadores no Brasil? • A exclusão digital é um fenômeno novo? CONTEÚDOSEHABILIDADES Exclusão digital no Brasil e a tecnologia da informação No capítulo sobre Exclusão Digital, você aprendeu que com o crescimento das tecnologias de informação e comunicação, a exclusão digital é um fenômeno que cresce na mesma proporção o acirramento das desigualdades sociais. Quando Veloso (2012) fala em exclusão digital não está falando somente do acesso à internet, mas de todos os sentidos que este conceito pode assumir, “como consequência da ausência ou dos obstáculos presentes no acesso às novas tecnologias disponíveis, sobretudo, mas não exclusivamente, a Internet” (VELOSO, 2012, p. 23). O mesmo autor também afirma que a grande preocupação de refletir sobre essa questão é para não “sucumbir às posturas mistificadoras das atuais inovações e seus impactos para as relações sociais” (VELOSO, 2012, p. 23). Porém, é possivel citar outras definições para a exclusão digital. Uma definição mínima passa pelo acesso ao computador e aos conhecimentos básicos para utilizá-lo. Atualmente, começa a existir um consenso que amplia a noção de exclusão digital e a vincula ao acesso à rede mundial de computadores. A idéia corrente é que um computador desconectado tem uma utilidade extremamente restrita na era da informação, acaba sendo utilizada quase como uma mera máquina de escrever. Existem inúmeras outras definições, mas nesta introdução o termo em questão será considerado como a exclusão do acesso à Internet. Portanto, a inclusão digital dependeria de alguns elementos, tais como, o computador, o telefone, o provimento de acesso e a formação básica em softwares aplicativos (SILVEIRA, 2008). LEITURAOBRIGATÓRIA 7 LEITURAOBRIGATÓRIALEITURAOBRIGATÓRIA Pode-se afirmar que a exclusão digital não é algo isolado, ele reflete muito a exclusão social do país. Todo período histórico possui um conjunto de tecnologias que as sociedades dominantes e dentro delas, suas elites, utilizam como fonte especial de poder e de reprodução da riqueza. Não seria exagero apontar que as sociedades humanas se organizam como sociedades tecnodependentes. Dificilmente encontraremos exemplos históricos de sociedades ricas ou com qualidade de vida avançada em países que não dominam ou usam as principais tecnologias de seu período (SILVEIRA, 2008). As últimas pesquisas do IBGE identificou que o computador com internet está na casa de 22% dos brasileiros em 2011, apresentando um aumento de 16% se comparado com 2009. Segundo o IBGE, a presença do aparelho registrou o mais elevado percentual de crescimento (39,8%) entre os bens duráveis identificados nas casas brasileiras. Em seguida, está o crescimento dos computadores sem conexão à rede (29,7%). O acesso à banda móvel superou o acesso à banda fixa no Brasil, e esta mudança reflete uma tendência mundial de como as pessoas acessam a Internet, apontando que os usuários não acessam somente de lugares fixos; soma-se a isso a disponibilidade de redes wireless que expandem a cobertura de acesso à Internet. Porém, o acesso, apesar do crescimento, não atinge o país em sua totalidade. De acordo com o último levantamento divulgado pela fabricante de equipamentos de Telecom Huawei em parceria com a consultoria Teleco, no primeiro trimestre de 2010, o número de usuários de Internet móvel ultrapassou pela primeira vez o de usuários de banda larga fixa no Brasil. Ainda de acordo com o relatório, no mundo, o crescimento de celulares 3G foi de 43% nos últimos 12 meses. No Brasil, atualmente, há um olhar mais cuidadoso para a questão da mobilidade. Com a migração de celulares GSM para aparelhos com conexão 3G, houve um crescimento na venda de smartphones. A tendência é que eles se tornem o principal dispositivo de acesso à Internet. Não se pode esquecer, também, de outros dispositivos, como eReaders, Tablets e Netbooks. O Brasil terminou 2011 com 16,5 milhões de acesso de banda larga móvel e 79,9 milhões de usuários com acesso à Internet (TELECO, 2011), o que representa um crescimento de 1,8% em relação a 2010. O acesso à Internet por meio de Smartphones também muda o tipo de experiência que se tem com o espaço virtual. Além da questão da mobilidade, os 8 serviços com base na web passam a ter uma importância para quem utiliza esse tipo de dispositivo. Apesar de muitos recursos, em vários casos, os dispositivos móveis não são os únicos ou o principal meio de acesso à Internet. O aumento de conexões resultantes de tecnologia móvel no país tem proporcionado diferentes oportunidades e desafios aos hábitos sociais e aos limites entre espaço públicos e privados. O acesso always-on com voz e dados tem aberto caminho para um novo manancial de distribuição e colaboração de informações em um contexto onde os aparelhos são “hiperpessoais”, pois eles são realmente usados por uma só pessoa, o que não ocorre necessariamente com o computador digital (PELLANDA, 2009, p. 11). Porém, ao verificar os dados de acesso da internet no Brasil, é possível perceber a distribuição desigual dos recursos tecnológicos; até mesmo nos grandes centros urbanos nota-se que os bairros centrais têm melhores condições de acesso, qualidade e opção do serviço em relação aos bairros mais periféricos. Como afirmado Veloso (2012), há uma marginalização informacional que cresce em vários os países. Essa marginalização precisa ser combatida, pois a exclusão digital se transforma em exclusão social a partir do momento que pessoas deixam de conseguir colocação no mercado de trabalho por não ter contato com as novas ferramentas tecnológicas que estão surgindo. Atualmente a temática da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação está em voga e leva a reflexões como: Até que ponto você precisa das Tecnologias de Informação e Comunicação para realizar determinadas tarefas? Como diminuir a exclusão digital? Qual o papel das TIC da construção de uma sociedade mais justa? Como essas tecnologias podem auxiliar na representação e na construção do conhecimento? Somente em uma sociedade em que todos possam ter acesso de uma forma igualitária é possível medir as consequências e os frutos de uma sociedade tecnológica. No Brasil, é possível identificar várias ações, porém, a barreira de exclusão só será eliminada com políticas sociais e não só no âmbito digital (VELOSO, 2012). LEITURAOBRIGATÓRIALEITURAOBRIGATÓRIA 9 LINKSIMPORTANTES Quer saber mais sobre o assunto? Então: Sites Leia o livro: NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhiadas Letras, 1995. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=GD4n1KG8uFcC&lpg=PP1&hl=pt- BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 02 jan. 2014. Nele, o autor faz, a partir de uma simples distinção entre átomos e bits, um retrato do que aconteceu com nossa vida na era do computador. Leia o artigo: SILVEIRA, Sergio Amadeu de. Inclusão Digital, Software Livre e Globalização Contra-Hegemônica. Disponível em: <http://www.softwarelivre.gov.br/artigos/artigo_02/>. Acesso em 02 jan. 2014. Este texto pretende relacionar a política de inclusão digital e o movimento de software livre como um nexo fundamental da malha de iniciativas pelo desenvolvimento sustentável do país, de combate à pobreza e de globalização contra-hegemônica. Leia o livro: BONILLA, Maria Helena Silveira; PRETTO, Nelson de Luca (Org.). Inclusão digital: polêmica contemporânea. Salvador : EDUFBA, 2011. v. 2. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/4859/1/repositorio-Inclusao%20 digital-polemica-final.pdf>. Acesso em 02 jan. 2014. O livro procura definir teoricamente, e de forma mais clara, o que é a inclusão digital e de que forma pode-se atuar politicamente considerando essa perspectiva teórica. 10 LINKSIMPORTANTES Vídeos Assista ao documentário: Globalização Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=-UUB5DW_mnM>. Acesso em 02 jan. 2014. O documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias. Instruções: Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema. Questão 1: Baseado no texto que você leu anterior- mente, o que você entende por “exclusão digital”? Questão 2: Baseado no que você aprendeu na “Leitura obrigatória” e nos “Links Importantes”, você concorda ou não com afirmação de que há uma distribuição desigual dos recursos tec- nológicos? Explique. Questão 3: Ao tratar da relação entre aumento da pro- dutividade e uso das TIC é correto dizer que: AGORAÉASUAVEZ 11 a) Não há evidência de que a informática tenha trazido aumento da produtividade no setor terciário nas últimas décadas. b) Há evidência de que a informática tenha trazido aumento da produtividade no setor terciário nas últimas décadas. c) Que a oferta de empregos aumentou depois conforme a informática popularizou-se. d) Que a oferta de empregos diminuiu depois conforme a informática popularizou-se. e) Que é necessário refletir sobre o exercito que pessoas que perderam seus empregos em consequência da automação e da robotização da produção e dos serviços. Questão 4: Marque V para verdadeiro e F para falso nas afirmativas a seguir sobre o proble- ma da exclusão digital, conforme Veloso (2012): ( ) O acesso aos recursos tecnológicos é suficiente para a resolução da “divisão di- gital”. ( ) O autor concorda com a noção do “di- gital divide” e que o acesso as TIC já é su- ficiente para resolver o problema da exclu- são digital. ( ) A preocupação com o acesso aos re- cursos das TIC não é suficiente para a su- peração do problema da exclusão digital. ( ) O aspecto fundamental para resolver o problema está no padrão vigente de produ- ção e distribuição da riqueza socialmente produzida. Questão 5: Veloso (2012) considera que apesar da “exclusão digital” ser considerada um fenô- meno novo, a “exclusão digital” nada mais é do que expressão do processo já conhe- cido de apropriação privada da riqueza pro- duzida. Explique. Questão 6: Qual afirmação de Castells o autor Renato Veloso (2012) cita ao tratar das inovações tecnológicas? Questão 7: Para Veloso (2012), o que Castells se es- queceu de mencionar: a) Que a sorte da classe trabalhadora é fortemente influenciada por fatores inerentes à dinâmica capitalista. b) Que a classe trabalhadora não sofre influência ideológica do sistema econômico vigente. AGORAÉASUAVEZ 12 AGORAÉASUAVEZ c) Que o novo sistema tecnoeconômico parece causar desenvolvimento desigual. d) Que o esse sistema pode aumentar simultaneamente a riqueza e a pobreza. e) Que o processo global de desenvolvimento desigual pode ser a expressão mais dramáticas da divisão digital. Questão 8: A exclusão digital, tomada como um fenô- meno,: I. é possível apenas pelo surgimento e disseminação dos computadores e da tecnologia digital. II. é um problema que reside em reconhecer a condição da questão fundante e estruturante das relações sociais. III. acaba por obscurecer sua condição de expressão das desigualdades sociais e ocultar a real matriz das desigualdades. a) Todas estão corretas. b) Apenas I está correta. c) Apenas II está correta. d) As alternativas I e II estão corretas. e) As alternativas II e III estão corretas. Questão 9: Quando coloca em evidência a existente divisão entre indivíduos, regiões e socieda- de, qual diferenciação Castells sustenta? Explique a sua resposta. Questão 10: Como você enxerga os desafios e perspec- tivas para a inclusão digital nos próximos anos? 13 Nessa aula você refletiu sobre a preocupação em não “sucumbir às posturas mistificadoras das atuais inovações e seus impactos para as relações sociais” (VELOSO, 2012, p.23). Também viu que a cada nova invenção de sucesso, o homem torna a olhar com mais atenção para a questão da organização do espaço e do tempo. Para finalizar, Veloso (2012) deixa algumas questões que você pode ajudar a responder. Até que ponto você precisa das Tecnologias de Informação e Comunicação para realizar determinadas tarefas? Como diminuir a exclusão digital? Qual o papel das TIC na construção de uma sociedade mais justa? Como essas tecnologias podem auxiliar na representação e na construção do conhecimento? Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos! IBGE. Total de pessoas com acesso à internet atinge 77,8 milhões. 2011. Disponível em: <http://www.ibope.com.br/calandraWeb/servlet/CalandraRedirect?temp=5&proj=PortalIB OPE&pub=T&db=caldb&comp=Noticias&docid=C2A2CAE41B62E75E83257907000EC0 4F>. Acesso em: 02 jan. 2014. LEMOS, A. Micronações Virtuais. Cidadania e Cibercultura. Cibercidade. As cidades na cibercultura. Rio de Janeiro: E-paper, 2004. p. 151-174. LÉVY, P. O universal sem totalidade, essência da Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999a. p. 111-121. FINALIZANDO REFERÊNCIAS 14 ______. A revolução contemporânea em matéria de comunicação. In: MARTINS, F. M.; SILVA, J. M. D. (Ed.). Para Navegar No Seculo XXI: Tecnologias Do Imaginario E Ciber- cultura. Porto Alegre: Sulina, 1999b. p. 195 - 216. SILVEIRA, S. A. Inclusão Digital, Software Livre e Globalização Contra-Hegemônica. Dis- ponível em: <http://www.softwarelivre.gov.br/artigos/artigo_02/>. Acesso em 02 jan. 2014. PELLANDA, A. When transparency and collaboration collide: The USA Open Data pro- gram. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 62, n. 11, p. 2085-2094, 2009. ISSN 1532-2890. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1002/ asi.21622>. Acesso em: 02 jan. 2014. TELECO. Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usa- dos. Brasil, 2011. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/atlas/PR/Calculo_IDH.doc>. Acesso em: 02 jan. 2014. VELOSO, R. Tecnologias da informação e da comunicação:desafios e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2012. REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO GSM: Global System for Mobile Communications, ou Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM: originalmente, Groupe Special Mobile) é uma tecnologia móvel e o padrão mais popular para telefones celulares do mundo. Exclusão digital: conceito que diz respeito às extensas camadas das sociedades que ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação. IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Always-on: Termo em inglês que significa conexão permanente. Smartphones: consideramos como Smartphone um aparelho com a possibilidade de instalação de aplicativos e acesso à Internet. 15 GABARITO Questão 1 Resposta: <Resposta aberta> Espera-se que o aluno aborde questões relacionadas a extensa camada da sociedade que ficou à margem do fenômeno da sociedade da informação. Questão 2 Resposta: De acordo com pesquisas, há um aumento de quantidade de usuários da internet, por outro lado, o número de usuários representa apenas 19% da população mundial. Questão 3 Resposta: Alternativa E. Para o autor, ao mesmo tempo em que há um incremento da produtividade e da riqueza social, também há uma redução da demanda de trabalho humano. Questão 4 Resposta: F, F, V e V. Para o autor, o problema da exclusão digital está na preocupação com o acesso aos recursos das TIC, mas sabendo que isso não é suficiente para a superação do problema da exclusão digital. O aspecto fundamental para resolver o problema está no padrão vigente de produção e distribuição da riqueza socialmente produzida. Questão 5 Resposta: O que é amplamente divulgado como um tipo inédito de desigualdade social, e muitas vezes qualificado como parte de uma “nova” questão social, nada mais é do que produto do próprio desenvolvimento da acumulação capitalista, que, aprofundando as características de sua lei geral, produz e reproduz novas mediações nas quais se expressa a questão social. 16 Questão 6 Resposta: O novo sistema tecnoeconômico parece causar desenvolvimento desigual, aumentando simultaneamente a riqueza e a pobreza, a produtividade e a exclusão social, acarretando um processo global de desenvolvimento desigual que pode ser a expressão mais dramática da divisão digital. Questão 7 Resposta: Alternativa A. Segundo o autor, faltou a Castells mostrar que a sorte da classe trabalhadora é fortemente influenciada por fatores inerentes à dinâmica capitalista, sobretudo aqueles que correspondem ao aumento do capital, pela alteração de sua composição orgânica e técnica. Questão 8 Resposta: Alternativa E. A exclusão digital não é um fenômeno isolado, ela é reflexo de uma exclusão social e das contradições do sistema capitalista. Questão 9 Resposta: Que o uso entre os que possuem e os que não possuem acesso à Internet acrescenta uma divisão essencial às fontes já existente de desigualdades e exclusão social. Questão 10 Resposta: Espera-se que o aluno aborde que a inclusão digital exige uma atuação no conjunto de políticas sociais e não apenas no âmbito digital. GABARITO
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