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Filme A escola da vida

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Filme – A Escola da Vida
O filme “A escola da Vida” aborda a atuação de um professor em uma escola extremamente tradicional e com um ensino arcaico. Michael, também conhecido como Sr. D. revolucionou a forma como o conteúdo era abordado, utilizando em sala de aula metodologias diferenciadas e dinâmicas, mostrou aos seus alunos o significado de cada aprendizagem partindo sempre da vivência desses alunos. No início, sua forma de ensinar e enxergar seus alunos causou estranhamento e até mesmo inveja diante dos olhos dos outros professores, porém com seu exemplo a escola toda foi “contagiada” pela sua forma de trabalhar, revolucionando assim seu ambiente de trabalho, mostrando também aos seus colegas a importância de se trabalhar de maneira contextualizada e com metodologias diferenciadas. 
O filme nos desperta para vários questionamentos, o primeiro deles seria uma reflexão sobre nossa própria prática docente, nos levando a refletir se, encontramos-nos na posição do Sr. D ou do Matt Warner (professor de biologia). Outra reflexão e agora, relaciono com o que foi visto na disciplina de Fundamentos na Aula 02, através do texto de Thomas Tadeu da Silva, ao citar que currículo é um documento de identidade, nesse sentido, penso que seja importante muitas vezes que o professor “forje” esse currículo segmentado e inacessível que algumas escolas possuem. É importante que o professor trabalhe de forma a proporcionar a indagação em seus alunos, fazendo deles sujeitos com senso crítico e assim, promovendo uma educação emancipadora, sempre partindo de suas vivências e considerando a identidade de cada aluno. Ainda, reflito sobre a importância de trabalharmos com metodologias diferenciadas em sala de aula, durante a aula 06, ao assistir o vídeo do professor Sérgio Cortella, também me indaguei nesse sentido, visto que logo no início do vídeo o professor diz: Einstein dizia que “tolice é fazer as coisas sempre do mesmo jeito e esperar resultados diferentes” e também é abordado neste pelo professor Cortella a diferença de ensino tradicional e ensino arcaico, dizendo que o ensino tradicional não é ruim, aliás ele é extremamente necessário, o ruim é o ensino arcaico, onde o aluno não possui “voz”, não é um sujeito com identidade e não participa do processo de ensino e aprendizagem assim, cabe falar das metodologias diferenciadas e principalmente as metodologias ativas, muito defendidas pelo Professor José Armando Valente, sendo que nesse processo de ensino o professor é um mediador do conhecimento e o aluno passa a ser protagonista neste cenário. 
Para finalizar, trago uma frase que para mim, possui muita importância e sempre me faz refletir, podendo relacionar com o papel do professor de história do filme e as aulas de fundamentos: “O papel de facilitador do professor é decisivo no aprender”.

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