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Ritos_Processuais_Completo(1)

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DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
NOVO PROCEDIMENTO PENAL - RITO ORDINÁRIO 
 
* Em caso de diligências, o Juiz poderá franquear às partes a apresentação de ALEGAÇÕES FINAIS 
ESCRITAS em 5 dias, sucessivamente. 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
NOVO PROCEDIMENTO PENAL - RITO SUMÁRIO 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em caso de PRONÚNCIA segue-se o JUDICIUM CAUSAE 
Denúncia ou Queixa 
Recebimento da denúncia ou queixa 
Citação do réu para apresentação de resposta 
Resposta preliminar em 10 dias 
“Contra-resposta” da acusação em 05 dias 
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 
Declaração do ofendido (vítima) 
Oitiva das testemunhas arroladas pela acusação 
Oitiva das testemunhas arroladas pela defesa 
Oitiva de Peritos (se necessário) 
Acareações e reconhecimentos (se necessário) 
Interrogatório do acusado 
Debates orais 
DECISÃO: 
PRONÚNCIA, IMPRONÚNCIA, 
DESCLASSIFICAÇÃO OU ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA 
Procedimento dos crimes dolosos contra a vida (continuação) 
Primeira Fase: JUDICIUM ACCUSATIONIS 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento dos crimes dolosos contra a vida (continuação) 
 
Segunda Fase: JUDICIUM CAUSAE 
Partes requerem diligências e arrolam até 5 testemunhas (Prazo sucessivo de 5 dias) 
Juiz ordena as diligências necessárias e elabora um relatório do caso 
Plenário (Sessão de Julgamento) 
 
Formação de conselho de sentença 
Declaração do ofendido (vítima) se possível 
Oitiva das testemunhas arroladas pela acusação 
Oitiva das testemunhas arroladas pela defesa 
Peritos, acareações, reconhecimento e leitura de peças 
Interrogatório do acusado 
Debates Orais (com réplica e tréplica) 
Quesitação 
Votação na sala secreta 
SENTENÇA 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO – LEI 9.099/95 
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E 
JULGAMENTO 
Defesa Preliminar 
Recebimento ou não da denúncia ou queixa 
Proposta de Suspensão Condicional do Processo 
Inquirição das testemunhas “de acusação” 
Inquirição das testemunhas “de defesa” 
Interrogatório 
Debates orais 
Sentença na própria audiência 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
Caríssimos alunos, 
Lembrem-se que o presente resumo, às vezes, indica posições diversas, estando as posições majoritárias em vermelho. 
Grande abraço e bons estudos! 
Ana Cristina Mendonça 
 
Perguntas e respostas sobre os Juizados Especiais Criminais 
 
 
I. Conciliação. 
1. Qual a natureza jurídica do instituto? Medida despenalizadora. 
2. Quais os seus efeitos? Penais e civis (pois acarreta a extinção da punibilidade e forma, para a vítima, título executivo judicial). 
3. Quem concilia? Vítima e autor do fato. 
4. Quem participa da conciliação? De acordo com a lei, deveriam estar presentes na audiência o Juiz (que pode se fazer auxiliar por um conciliador), 
Ministério Público, autor do fato, acompanhado por advogado, vítima e o responsável civil, se houver. 
5. Quando deve ocorrer? No início da audiência preliminar. Se frustrada no primeiro ensejo, renovar-se-á a proposta no início da AIJ. 
6. O que ocorre com a conciliação nas ações penais de natureza pública condicionada a representação e privadas? Havendo 
conciliação, a vítima renuncia ao direito de representação ou de queixa (dependendo da natureza da ação), sendo certo que ambas as hipóteses acarretam a extinção 
da punibilidade. 
7. É possível conciliação em ação penal pública incondicionada? 
1ª. corrente: Apesar de não prevista na Lei nº 9.099/95, é perfeitamente possível a conciliação em infrações cuja ação é pública incondicionada, e, sendo a mesma 
medida despenalizadora, deve o Juiz declarar extinta a punibilidade, não restando ao MP o interesse para agir. Impossível, entretanto, a conciliação nos chamados 
crimes vagos, em que não há vítima identificável, partindo-se direto para a transação penal. 
2ª. corrente (Majoritária): É perfeitamente possível a conciliação em infrações cuja ação é pública incondicionada, entretanto, não acarreta a extinção da 
punibilidade. Além disso, o Ministério Público independe da vítima nas infrações de APPública Incondicionada, motivo pelo qual, presentes as condições da ação, o 
Ministério Público deverá oferecer a transação penal ou a denúncia. Não caracteriza ‘bis in indem’. 
3ª. corrente: Diante da ausência de previsão legal, não deve ser aplicada, passando-se direto à proposta de transação penal. 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
8. Qual a natureza jurídica e quais os efeitos da decisão que homologa a conciliação? Apesar da inexistência de processo, têm-se entendido 
que a decisão é homologatória, e teoricamente associada a ato de jurisdição voluntária. Forma título executivo judicial, eventualmente executado no juízo cível. É 
irrecorrível. 
 
9. Descumprido o acordo, o que faz a vítima? Promoverá a execução da decisão homologatória do acordo no juízo cível, caso possível. 
10. Pode o MP oferecer denúncia depois de realizada a conciliação? A posição hj majoritária na doutrina entende ser possível, pois tratam-se de 
esferas distintas. 
 
 
II. Transação penal. 
11. Qual a natureza jurídica do instituto? Medida despenalizadora que primeiro gera efeitos penais e, depois, processuais. 
12. Legitimidade para a proposta. Ministério Público. 
13. Cabe transação penal em ação penal privada? Neste caso, quem oferece a proposta? 
1ª. corrente: Não, por ser a princípio incompatível com esta, pois o titular da ação penal é a vítima, não podendo o MP barganhar sobre o que não “lhe pertence”. 
2ª. corrente (majoritária): Cabível, fundamentada no princípio da isonomia. 
3ª. corrente: Cabível, tratando-se de direito subjetivo do autor do fato. 
14. Qual o momento oportuno? Na audiência preliminar, após a tentativa sem êxito de conciliação, renovando-se a proposta na AIJ, se fracassada a primeira. 
15. Qual a natureza jurídica da proposta? 
1ª. corrente (Majoritária): Trata-se de uma discricionariedade regrada do Ministério Público, mitigadora do princípio da obrigatoriedade da ação penal pública 
fiscalizada pelo juiz, tendo em vista a possível aplicação analógica do art. 28 do CPP. Se oferecida proposta após o oferecimento da denúncia, terá a mesma o 
condão de mitigar o princípio da indisponibilidade. 
2ª. corrente (minoritária, por violar o sistema acusatório): Direito subjetivo do autor do fato. Assim, se o MP não oferecer a proposta e o juiz entender que o autor do 
fato faz jus à mesma, o próprio juiz a concederá. 
3ª. corrente: Exercício de uma nova forma de ação penal. Assim, o princípio da obrigatoriedade está íntegro, não sofrendo mitigação. Altera-se apenas o “vetor”, ou 
seja, se presentes as condições da ação e os requisitos para a proposta, o MP deverá oferecer a transação penal e não a denúncia (que somente seria oferecida 
caso o autor do fato não preencha os requisitos ou não aceite a transação). Se o MP não oferece e o juiz entende que o autor do fato faz jus, aplica o 28 do CPP. 
4ª. corrente: Condição específica de procedibilidade, sem a qual a denúncia não poderá ser oferecida.DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
16. Qual a natureza jurídica do procedimento? 
1a. corrente: Como não há processo penal instaurado, trata-se de fase pré processual, de natureza administrativa. 
2ª. corrente: Para quem defende que é um novo modelo de ação penal, já é fase processual. 
17. Qual a natureza jurídica e quais os efeitos da decisão? 
1a. corrente: Entendimento do STF e da maior parte da doutrina é de que se trata de decisão homologatória-condenatória, também chamada de condenatória 
imprópria. É homologatória em relação ao acordo sacramentado entre o MP e o autor do fato, e condenatória em relação à aplicação de pena alternativa a este 
último. Equipara-se a ato de jurisdição voluntária e faz coisa julgada material, recorrível por meio de apelação. 
2ª. corrente: Condenação imprópria. 
18. Quem participa da transação? MP e autor do fato. 
19. E se o MP se negar a oferecer a proposta? De acordo com a posição majoritária (firmada inclusive na súmula 696 do STF): O juiz, dissentindo, deverá 
remeter os autos ao Procurador Geral de Justiça, aplicando analogicamente o art. 28 do CPP. 
20. E se o juiz proferir decisão distinta do acordo firmado na transação? O juiz, dentro do acordado entre MP em autor do fato, pode decidir pela 
aplicação de pena alternativa menos rígida ou onerosa ou aplica-la até os limites previstos na proposta, nunca além, julgando ultra petita, dando azo a nulidade 
absoluta da decisão. O juiz possui essa margem de atuação, típica da função jurisdicional ao aplicar a pena. 
21. E se o juiz indeferir a transação penal? Alguns entendem que o recurso cabível é a apelação, assim como o é em relação a decisão que homologa a 
transação. Porém, a corrente mais acertada entende ser correta a impetração de mandado de segurança, tanto pelo MP, em defesa do direito líquido e certo ao 
oferecimento da transação, quanto pelo autor do fato, ante o direito líquido e certo de ver extinta a punibilidade do fato que praticou ao aceitar a transação. Atualmente 
muitos também sustentam correição parcial. 
22. E se o autor do fato não cumprir o acordo? 
1ª. corrente: Deve o inadimplemento ser considerado dívida de valor, a ser inscrita na dívida ativa, mantendo-se, em razão do princípio favor rei, extinta a 
punibilidade, apesar de grande parte dos juízes condicioná-la ao cumprimento integral do acordo (homologá-lo sob condição), por força do que dispõe o art. 84 e 
seu parágrafo único da Lei nº 9.099/95. 
2ª. corrente: O inadimplemento acarreta a nulidade do acordo e, caso o juiz tenha homologado o mesmo sob condição do cumprimento da ‘pena’, poderá o MP 
oferecer a denúncia. Caso já tenha sido declarada a extinção da punibilidade, a pena é convertida em multa (caso não tenha sido esta a fixada), sendo a mesma 
executada como dívida civil (execução cível, a ser promovida pelo MP no próprio Juizado). 
Contudo, em 24/10/2014, o STF publicou a Súmula Vinculante nº. 35. 
SÚMULA VINCULANTE nº. 35: A homologação da transação penal prevista no artigo 76 da lei 9.099/1995 não faz coisa julgada material e, 
descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao ministério público a continuidade da persecução penal 
mediante oferecimento de denúncia ou requisição de inquérito policial. 
 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
 
III. Suspensão condicional do processo. 
23. Qual a natureza jurídica do instituto e quais os seus efeitos? Medida despenalizadora que primeiro gera efeitos processuais e, depois de 
cumprido o período de prova, penais. 
24. De quem é a legitimidade para a proposta? De acordo com a lei, do Ministério Público. 
25. Qual o momento oportuno? Após o recebimento da denúncia. Entende-se hoje que é possível mesmo em fase recursal. 
26. Qual a natureza jurídica da proposta? 
1ª. corrente (Majoritária): Trata-se de uma discricionariedade regrada do Ministério Público, mitigadora do princípio da indisponibilidade da ação penal pública, 
fiscalizada pelo juiz, tendo em vista a possível aplicação analógica do art. 28 do CPP (Súmula 696 do STF). 
2ª. corrente (minoritária, por violar o sistema acusatório): Direito subjetivo do autor do fato. Assim, se o MP não oferecer a proposta e o juiz entender que o autor do 
fato faz jus à mesma, o próprio juiz a concederá. 
3ª. corrente (posição da banca delegado civil RJ (André Nicolitt)): O juiz é o DIRETOR do processo. A suspensão condicional do processo seria o devido processo 
legal, e cabe ao juiz conduzir o processo. Não concorda com a posição majoritária, e entende que não há que se falar em violação do sistema acusatório na 
hipótese do juiz oferecer ele próprio o benefício, seja porque não se trata de desdobramento do direito de ação, nem de disponibilidade da pretensão, já que não há 
certeza na extinção da punibilidade, que não ocorrerá caso o réu descumpra as obrigações. Assim, caso o MP não ofereça, não se aplica o 28 do CPP. O juiz 
aplica de ofício. Tal posição facilita a discussão nas infrações de ação penal privada. 
27. Qual a natureza jurídica do procedimento? Processo. 
28. Qual a natureza jurídica da decisão que a concede? Interlocutória mista não terminativa. Cabível recurso em sentido estrito (POSIÇÃO MAJORITÁ). 
29. Qual a natureza jurídica da decisão que a indefere? Interlocutória simples. 
30. Qual a natureza jurídica da decisão que a revoga? Interlocutória simples. 
31. E se o MP se nega a oferecer a proposta? Súmula 696 do STF: aplica-se o art. 28 do CPP. 
32. É cabível a suspensão condicional do processo em ação penal privada? 
1ª. corrente: Não, por ser a princípio incompatível com esta, pois o titular da ação penal é a vítima, não podendo o MP dispor do que não “lhe pertence”. 
2ª. corrente (majoritária): Cabível, fundamentada no princípio da isonomia. 
3ª. corrente: Cabível, tratando-se de direito subjetivo do autor do fato. 
 
 
 
 
DELEGADO POLÍCIA CIVIL 2015 
Direito Processual Penal 
Ana Cristina Mendonça 
 
 
PROCEDIMENTO DA LEI DE TÓXICOS (Lei 11.343/2006) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rejeição* 
 
 
 
 
DENÚNCIA 
(5 testemunhas 
– art. 54) 
 
 
Notificação do 
acusado 
(art. 55) 
 Defesa 
Preliminar 
em 10 d 
(5 testemunhas – 
art. 55 § 1º.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recebimento* 
 
Citação do réu e intimação do MP 
e requisição dos laudos periciais 
 
 
 
 
 
 
 Audiência de Instrução e 
Julgamento (art. 57) 
 
Interrogatório 
Oitiva das testemunhas arroladas 
pela acusação 
Oitiva das testemunhas arroladas 
pela defesa 
Debates orais 
Sentença preferencialmente na 
própria audiência 
 
 
 
 
 
* Juiz deve decidir acerca do recebimento da denúncia em 5 dias. 
Se entender imprescindível, no prazo de 10 dias determinará a apresentação do preso, realização de diligências, exames e perícias.

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