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interpretação de planta cartografica

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA - UNEC 
 
ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL 
 
 
 
 
 
LUIZ MARTINS AMATO JÚNIOR 
NAYANE RIBEIRO SOARES 
 
 
 
 
 
INTERPRETAÇÃO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caratinga – MG 
2014 
 
 
 
 
LUIZ MARTINS AMATO JÚNIOR 
NAYANE RIBEIRO SOARES 
 
 
 
 
 
 
INTERPRETAÇÃO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de 
Engenharia Ambiental e Civil do Centro 
Universitário de Caratinga UNEC, como 
complemento de nota da segunda etapa da 
disciplina de Topografia e Geodésia. 
 
 
 
Orientador: Marco Zopelar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caratinga - MG 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Ainda que eu falasse as línguas 
dos homens e dos anjos, e não tivesse 
amor, seria como o metal que soa ou 
como o sino que tine; E ainda que tivesse 
o dom de profecia, e conhecesse todos os 
mistérios e toda a ciência, e ainda que 
tivesse toda a fé, de maneira tal que 
transportasse os montes, e não tivesse 
amor, eu nada seria.” 
Coríntios 13: 1-2
 
 
RESUMO 
Sabe-se que nas obras de Engenharia é fundamental ter conhecimento da 
altitude e as dimensões de um determinado local, para que se implante um projeto. 
O presente trabalho consiste no estudo, análise e interpretação de plantas 
topográficas, através do levantamento planialtimétrico. Para este trabalho foi 
utilizado um MAPA MUNICIPAL ESTASTÍSTICO, do município de Caratinga – MG, 
cuja fonte é: “Mapa Índice Brasil – IBGE” e escolhida uma bacia hidrográfica para 
que fosse feita sua análise. Por essa dupla, para execução deste trabalho, foi 
escolhida a foz do denominado “Córrego Indaiá”. Com as referências contidas no 
mapa, utilizando régua e cálculo matemático pôde determinar Latitude e Longitude 
da localização do referido Córrego, para assim localizarmos o mesmo no programa 
Google Earth, fazendo as exigidas marcações para avalição do trabalho. 
 
 
 
ABSTRACT 
It is known que the engineering works is essential to have knowledge of the 
altitude and the dimensions of the Given site for it to implant the project. This work 
Consists of the study, analysis and interpretation of topographical plans through 
planialtimetric survey. For this work we used the MAP MUNICIPAL ESTASTÍSTICO, 
the city of Caratinga - MG, Whose source is: "Map Index Brazil - IBGE" and the 
chosen watershed que was done your analysis. For this duo, to complete this work, 
we chose the mouth of the so-called "Córrego Indaiá". With references in the map, 
using ruler and mathematical calculation to determine latitude and longitude Could of 
the location of said stream Thereby to locate it on Google Earth program, making the 
required markings for rating the job. 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6 
 
2 ATUAÇÃO .......................................................................................................... 8 
 
3 OBJETIVOS ....................................................................................................... 9 
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 9 
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ............................................................................... ....9 
 
4 METOOLOGIA .................................................................................................. 10 
 
5 DESENVOLVIMENTO ...................................................................................... 11 
 
6 DECLIVIDADE .................................................................................................. 16 
 
7 TERRAPLANAGEM ......................................................................................... 18 
 
8 CONCLUSÃO ................................................................................................... 20 
 
9 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 21 
 
 
6 
 
1 INTRODUÇÃO 
A topografia é a ciência aplicada baseada na geometria e na trigonometria 
plana, que utiliza de medidas de distancias horizontais, diferença de nível, ângulos e 
orientação, com o fim de obter a representação, em projeção ortogonal sobre um 
plano de referencia, dos pontos que definem a forma, as dimensões e a posição 
relativa de uma porção limitada do terreno , sem considerar a curvatura da terra. 
O termo só se aplica a áreas relativamente pequenas, sendo utilizados a 
geodésia quando se fala em áreas maiores. Sendo assim ela esta inserida em todos 
os meios de estudo das engenharias, bem como sua aplicabilidade constante nos 
projetos a serem desenvolvidos. Para tanto, toda vez que vamos projetar uma área 
se faz necessário o prévio levantamento topográfico do local a ser estudado para a 
realização de todas as operações a serem feitas. 
As plantas topográficas possuem uma infinidade de aplicações, na 
engenharia, destacando-se o urbanismo, edificações, saneamento, barragens, entre 
outros. Sendo trabalhadas através dela medidas angulares e lineares, volumes, 
áreas, coordenadas e etc. 
Estas grandezas poderão também ser representadas de forma gráfica através 
de plantas ou mapas, sendo necessário o conhecimento de técnicas de medição, 
métodos de cálculos e estimativas de precisão. 
O presente trabalho tem como objetivo abordar o perfil topográfico, no qual 
obtém as declividades de um terreno através do estudo das distancias V e H para 
obter as informações detalhadas do terreno em questão, sendo mostrado através do 
Excel um gráfico que representará todos os dados retidos do mapa. 
 A Topografia, fornece os métodos e os instrumentos que permitem 
este conhecimento do terreno, feito com visualização apenas por sensoriamento 
remoto , como um exemplo o GPS que com suas tecnologia procura define o local, 
através de suas coordenadas, entretanto conseguimos aprender com a observação 
das imagens local de uma determinada área , onde compreendemos e separamos 
detalhes , e são feitas as marcação na ocasião de objetivo a seu estudo. 
A Topografia fornece dados, obtidos através de cálculos, métodos e 
instrumentos que permitem o conhecimento do terreno, dando base para execução 
de projetos e obras realizadas por engenheiros ou arquitetos. Sendo fundamental 
tanto na etapa de projeto quanto na execução da obra. Não se pode confundir 
topografia com geodésia, pois enquanto a Topografia tem por finalidade mapear 
uma pequena porção da superfície da terra, de 25 a 30 quilômetros de raio, a 
Geodésia tem por finalidade mapear grandes porções. 
A topografia dispõe de uma ampla utilização de equipamentos como: 
teodolito, mira, nível topográfico, mira, GPS, baliza topográfica, e se tratando de 
7 
 
aparelhos de ultima geração os mais utilizados; A estação total que permite que 
todos os dados coletados no campo sejam gravados e depois descarregados no 
computador onde serão processados. Este equipamento permite não somente trazer 
os dados de campo como também gravar os dados que serão utilizados no campo, 
ou seja, para realizar a locação de uma área ou implantação de pontos, as 
coordenadas são gravadas na estação total para serem projetadas em plantas 
topográficas e materializadas no campo, e também o G.P.S. (Global Position 
Sistems), que se tornou indispensável para a Topografia, visto que além de amarrar 
a área nas coordenadas oficiaisU.T.M., possibilita o mapeamento de grandes áreas 
com precisão e em curto espaço de tempo. 
 
8 
 
2 ATUAÇÃO 
Tendo em vista o restrito campo de operações, abrangendo limitadas porções 
da superfície terrestre, a topografia lança mão de uma terceira aproximação: 
considera-as como planas, isto é, despreza a curvatura terrestre, o que constitui o 
campo topográfico. 
Dentro de seu campo de atuação a Topografia adota em seus levantamentos 
regras e princípios matemáticos que permitem obter a representação gráfica de uma 
porção da superfície terrestre, projetada sobre um plano horizontal, com a exatidão e 
os detalhes necessários ao fim a que se destina. Estas regras e princípios 
estabelecem os métodos gerais de levantamentos topográficos que relacionam entre 
si as medidas de ângulos e distâncias, com o propósito de definir, com o rigor 
exigido, a representação pretendida. 
Dentre os diversos métodos topográficos, o das coordenadas retangulares e o 
das irradiações são os mais indicados para o levantamento dos detalhes, enquanto 
o método do caminhamento e o das intersecções serve ao levantamento do 
conjunto. De todos, o que oferece maior precisão é o da triangulação, por isso é 
sempre recomendado para o levantamento do conjunto, pelas vantagens que 
oferece na fixação mais rigorosa das posições dos vários pontos (vértices dos 
triângulos) dentro da área a ser representada. 
A topografia atua em: 
1. Levantamento topográfico do perímetro de área urbana e rural. 
2. Levantamento altimétrico em áreas de interesses. 
3. Cadastramento de imóveis. 
4. Perfis rodoviários e de canais ou rios. 
5. Seções transversais. 
6. Quantitativos de volumes. 
7. Volume de aterros. 
9 
 
3 OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVO GERAL 
Fazer um levantamento topográfico planimétrico de uma área específica, 
incluindotodos os elementos constantes dentro e fora da área especificada. 
 
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 
O presente trabalho tem como objetivo determinar a área especifica e a 
posição exata desta, com base nos resultados obtidos através do levantamento 
topográfico a fim de fornecer subsídios que facilitam a elaboração deste trabalho. 
 
 Escolher uma planta topográfica; 
 Obter medidas em centímetros da área escolhida; 
 Identificar os pontos de maior e menor elevação; 
 Calcular as medidas com os valores estipulados da planta; 
 Com os dados obtidos fazer os cálculos da latitude e longitude; 
 Delimitar os braços das nascentes e os encontros; 
 Marcar como uma área poligonal a área da foz, encontro e braços da 
nascente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4 METODOLOGIA 
Para elaboração deste trabalho, foi selecionada uma planta topográfica, 
sendo respeitadas as normas da ABNT, sendo que das condições exigidas para a 
execução deste levantamento, obtivemos as medidas angulares e lineares, medidas 
de nível, selecionando métodos, processos e instrumentos para obtenção dos 
resultados compatíveis com os dados obtidos no levantamento topográfico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5 DESENVOLVIMENTO 
Em uma planta topográfica fornecida pelo professor para execução deste 
trabalho, foi selecionado um córrego a ser estudado, no caso desta dupla, escolheu-
se o denominado “Córrego Indaía”. Na mencionada planta traçamos os encontros 
dos braços da nascente, e a foz do córrego Indaiá. Utilizando as referências de 
Latitude e Longitude contidas no mapa, medimos com a régua as distâncias em cm 
e cada ponto até a linha de referência, e através de cálculo matemático, pudemos 
encontrar a Latitude e Longitude de cada ponto em questão. Inserindo as 
coordenadas obtidas através dos cálculos no programa Google Earth, localizamos 
os pontos no próprio programa, e assim, tudo que foi feito no mapa, marcações e 
indicações, foram feitas também no programa, inserido ainda um polígono ao redor 
do córrego. 
 As coordenadas obtidas não indicaram a exata localização da nascente 
no programa, entretanto, bastante próximo. Dessa forma, movemos o marcador até 
o local exato da nascente. 
 
 
Figura 1: Córrego Inaiá representado no mapa fornecido pelo professor 
 
 
 
12 
 
Cálculo usado para achar a Latitude: 
 
3,4 ---------- (- 4000) 
0,85 ---------- x 
 
3,4 x = - 3400 
x = - 3400/3,4 = -1000 
 
 
Latitude: - 1000 + 782000.00 = 7827000.00 m S 
 
Cálculo usado para achar a Longitude: 
 
3,4 ---------- (4000) 
0.6 ---------- x 
 
3,4 x = 2400 
x = 2400/3,4 = 705,88235 
 
Longitude: 705,88235 + 772000 = 772705.88 m E 
TABELA 1: Demonstração de Cálculos Matemáticos utilizados para obtenção de Latitude e Longitude 
a nascente do Córrego Indaiá. 
 
Após a seleção da planta topográfica, foi traçada uma reta horizontal 
pertencendo do ponto A com rumo de 88⁰ SO ate o ponto B e uma distancia de 628 
(distância real). O presente trabalho faz menção às plantas topográficas aplicadas 
as Engenharias Ambiental e Civil. De modo que represente um esboço para 
construção de uma planta topográfica que demonstrando e instigando o estudante 
de Engenharia os primeiros passos para a elaboração de um projeto, e sua 
importância e sua eficácia na elaboração destes. 
 A elaboração da planta topográfica abre espaço para o Engenheiro 
conhecer o a área a ser trabalhada conhecendo sua inclinação, verificando os 
pontos críticos do relevo do local a ser trabalhado, propiciando um campo de ideias 
e um rico material que pode aproximar o realizador de um projeto ainda mais de seu 
campo de trabalho. 
13 
 
 A elaboração do perfil será elaborada no Excel, onde veremos plantas 
elaboradas, mas que devem atingir o mesmo objetivo, instigar ao futuro Engenheiro 
o valor e a necessidade de se elaborar uma planta topográfica. 
 
 
E
stação 
Di
stancia – 
m 
D
.H. 
Acum- 
m 
Difer
ença de 
Nível 
+ 
- 
C
ota – 
m 
0
-1 
30 0 5
90 
1
-2 
30 6
0 
5 5
95 
2
-3 
26 8
6 
5 6
00 
3
-4 
70 1
56 
5 6
05 
4
-5 
30 1
86 
5 6
00 
5
-6 
12
0 
3
06 
5 5
95 
6
-7 
26 3
32 
5 5
90 
7
-8 
40 3
72 
5 5
85 
8
-9 
15
0 
5
22 
5 5
80 
9
-10 
4 5
26 
0 5
80 
1
0-11 
6 5
32 
5 5
85 
1
1-12 
12 5
44 
5 5
90 
14 
 
1
2-13 
12 5
56 
5 5
95 
1
3-14 
10 5
66 
5 6
00 
1
4-15 
10 5
76 
5 6
05 
1
5-16 
12 5
88 
5 6
10 
1
6-17 
20 6
08 
5 6
15 
1
7-18 
20 6
28 
5 6
20 
 
Após o levantamento de dados que extraímos da planta topográfica fizemos 
uma observação da quantidade de braços obtidos na nascente, os encontros em 
relação à foz, que são relativos e deságuam em um rio próximo a foz, entretanto 
através das imagens e marcação feitas pelo Google Earth, conseguimos desenhar 
uma poligonal e obter o perímetro da área em metros, e a área em metros quadrado 
do foz corrego Indaiá 
 
15 
 
Figura 2: Marcações do Córrego no programa Google Earth 
 
Figura 3: Polígono em torno do Córrego 
 
 
16 
 
6 DECLIVIDADE 
A declividade de uma vertente é o grau de inclinação que esta tem em relaçãoa um eixo horizontal, ou seja, vertentes mais inclinadas possuem uma maior 
declividade. Quanto mais inclinada uma vertente, maiores são os riscos de 
processos erosivos se acentuarem. Em uma carta topográfica é possível verificar a 
declividade através da proximidade das curvas de nível. Quando estas curvas 
estiverem mais próximas, a declividade será maior. Quanto mais afastadas, menor 
será a declividade. O cálculo da declividade é dado pela fórmula , que é a 
relação entre a distância vertical e a distância horizontal. Fizeram-se então os 
cálculos entre os pontos da área estudada, chegando aos resultados conforme 
tabela abaixo: 
ESTAÇÃO D. VERTICAL D.H. acm CÁLCULO DA 
DECLIVIDADE/RESULTADOS 
1  
4 
605 - 
590 
156 
– 0 
 = 0,09615 m/m ou 9,615% 
 
5  
9 
600 - 
580 
522 
– 186 
 = 0,05952 m/m ou 5,952% 
 
10 
 13 
595 - 
580 
556 
– 526 
 = 0,50000 m/m ou 50,000% 
 
14 
 18 
620 - 
600 
628 
– 566 
 = 0,32225 m/m ou 32,225% 
 
 
 
17 
 
 
Figura 4: Perfil de Elevação 
 
Figura 5: Perfil representado em Tabela 
 
18 
 
7 TERRAPLANAGEM 
Terraplanagem é a técnica de engenharia de escavação e movimentação de 
solos e rochas, e tem como objetivo a conformação do relevo terrestre para 
implantação de obras de engenharia, tais como açudes, canais de navegação, 
canais de irrigação, rodovias, ferrovias, aeroportos, pátios industriais, edificações, 
barragens e plataformas diversas. O serviço de terraplanagem compreende quatro 
etapas: escavação, carregamento, transporte e espalhamento. 
Para o cálculo da área do terreno onde será feita a terraplanagem, utiliza-se a 
fórmula , onde l é a largura e c o comprimento, sendo assim: 
 
 
 
 Logo, pelo terreno ser em declive, deve-se fazer a média da altura para 
proceder com o cálculo da quantidade de terra a se retirar. Para isso, utiliza-se 
 , onde H é a altura maior e h a altura menor, então: 
 
 
 
 
 
 
 Após a obtenção desses valores, fica fácil a distinção da quantidade de 
terra a ser retirada do local e a quantidade de caminhões/viagens necessários para 
19 
 
a retirada de toda esta. O volume de terra (V) é, de aproximadamente, o produto da 
área (A) vezes a altura média (hm), e levando-se em consideração que cada 
caminhão, de tamanho médio, tem capacidade de 6m3, obtém-se: 
 
 
 
 
 
onde: 
 
1 caminhão 6m3 terra 
x caminhões 24.300m3 terra 
x = 4.050 
caminhões/viagens 
 Ou seja, para um volume de terra de 24.300m3, precisa-se de 
aproximadamente 4.050 caminhões/viagens para o carregamento e transporte de 
toda esta terra. 
 
 
 
 
 
20 
 
8 CONCLUSÃO 
Como primeiro trabalho de interpretação de cartas topográficas, conclui-se, 
portanto que este em questão é de suma importância para o desenvolvimento do 
profissional engenheiro, pois se trata de questões relacionadas às engenharias civil 
e ambiental que tanto focam nos estudos de cartas topográficas, exigindo-se, por 
exemplo, o cálculo de área para declividade e terraplanagem, como feitos neste, 
além de saber ler e compreender a própria carta e o que ela traz. 
 Tendo como base este estudo, fica claro que a topografia se incumbe 
da representação por uma visualização e entendimento desse projeto de maneira, 
podemos representar em uma imagem de uma região considerada, o que equivale a 
dizer, projetar seus traço sem determinada área, com todas as suas particularidades 
notáveis, tais como acidentes naturais que estão ligados as nascentes próximas aos 
rios e lagos de uma determinada região. 
Assim, pensamos foi de enorme importância para a nossa Formação técnico 
como futuro engenheiro, uma vez que nos permitiu aplicar muito daquilo que foi 
passado em aprendido em meio acadêmico, com soluções que permitam 
ultrapassá-los para que o trabalho chegue a bom porto. Na verdade, nem sempre 
tudo foi como havíamos imaginado. Pensamos que esta questão se torna ainda mais 
relevante na medida em que este envolveu trabalhos numa grande diversidade de 
áreas da topografia, levantamentos topográficos é muito importante, neste primeiro 
contacto com o mundo do trabalho, a vivência passada em termos de situações e 
relações profissionais. Consideramos este fator uma grande valia para a nossa 
formação, tanto mais que o trabalho em dupla decorreu em um período curto, Mas 
buscamos as informações necessárias para poder fazer um trabalho de prestigio 
com a dominação software como Google Earth e Auto CAD mesmo que foram 
necessários para a conclusão desde projeto. 
 
 
 
21 
 
REFERÊNCIAS 
1-ABRAM, Isaac e ROCHA, Aroldo. Manual Prático de Terraplenagem, 1ª 
ed., Salvador/BA, 2000. 
 
 2- BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977. 
3- ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. Ed. Porto Alegre: Globo, 1980. 
 
4-GODOY Reynaldo. Topografia. 10ed. ESALQ. Piracicaba-SP. 1988 
5-LOCH Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. 
 
6-SERVIÇO GEOGRÁFICO DO EXÉRCITO. Manual Técnico- 
Transformação de Coordenadas Geodésicas. 1ed. EGGCF. Brasília - DF. 1978

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