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questões obrigações solidárias

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De acordo com o Código Civil brasileiro, nas obrigações em que há solidariedade ativa,
Aem regra, convertendo-se a prestação em perdas e danos, não subsistirá mais, para todos os efeitos, a solidariedade.
Bo pagamento feito a um dos credores solidários não extingue a dívida, por expressa vedação legal, tendo em vista a solidariedade existente.
Cconvertendo-se a prestação em perdas e danos, não substituirá, para todos os efeitos, a solidariedade.
Da um dos credores solidários pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
Eenquanto alguns dos credores solidários não demandarem o devedor comum, a qualquer daqueles poderá este pagar.
Acerca do direito das obrigações, julgue os itens a seguir.
Em se tratando de obrigação pecuniária constituída em moeda estrangeira e desde que as partes tenham convencionado a sua conversão em moeda nacional, esta deve ocorrer pela taxa oficial vigente na data do vencimento da obrigação ou da constituição em mora do devedor, mesmo quando a quitação dessa obrigação ocorrer em data posterior.
Errado
Na obrigação de restituir coisa certa, se sobrevierem acréscimos ou melhoramentos na coisa restituível antes de sua tradição, ainda que realizados pelo devedor, esses são de exclusiva propriedade do dono da coisa principal. Por isso, ao devedor não é assegurado o direito de retenção nem o pagamento de indenização pela valorização da coisa.
Errado
A respeito das obrigações solidárias, é correto afirmar:
AExistindo mais de um credor ou mais de um devedor, presume-se a solidariedade.
BO credor não pode renunciar a solidariedade em favor de um ou de alguns dos devedores.
CCada um dos credores solidários só tem o direito de exigir do devedor a parcela que lhe cabe na prestação.
DConvertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
EImporta em renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
A respeito das modalidades das obrigações, considere:
I. Nas obrigações solidárias, convertendo-se a prestação em perdas e danos, não mais subsiste a solidariedade.
II. Nas obrigações de dar coisa incerta nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação.
III. Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas e danos. 
Está correto o que se afirma APENAS em
AI.
BI e II.
CI e III.
DII e III.
EIII.
O regime econômico se estrutura mediante as relações obrigacionais; assim, por meio do direito das obrigações, se estabelece também a autonomia da vontade entre os particulares na esfera patrimonial. Pode-se afirmar que o direito das obrigações exerce grande influência na vida econômica, em razão da inegável constância das relações jurídicas obrigacionais no mundo contemporâneo; ele intervém na vida econômica, nas relações de consumo sob diversas modalidades e, também, na distribuição dos bens. O direito das obrigações é, pois, um ramo do direito civil que tem por fim contrapesar as relações entre credores e devedores. Consiste em um complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial e que têm por
objeto prestações (dar, restituir, fazer e não fazer) cumpridas por um sujeito em proveito de outro.
Bruna Lyra Duque. Análise histórica do direito das obrigações.
In: Jus Navigandi. Internet: (com adaptações). A partir das ideias apresentadas no texto acima, julgue os
seguintes itens, acerca do direito das obrigações.
Pelo inadimplemento das obrigações respondem todos os bens do devedor, ainda que se trate de obrigação de fazer materialmente infungível.
Certo
O regime econômico se estrutura mediante as relações obrigacionais; assim, por meio do direito das obrigações, se estabelece também a autonomia da vontade entre os particulares na esfera patrimonial. Pode-se afirmar que o direito das obrigações exerce grande influência na vida econômica, em razão da inegável constância das relações jurídicas obrigacionais no mundo contemporâneo; ele intervém na vida econômica, nas relações de consumo sob diversas modalidades e, também, na distribuição dos bens. O direito das obrigações é, pois, um ramo do direito civil que tem por fim contrapesar as relações entre credores e devedores. Consiste em um complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial e que têm por objeto prestações (dar, restituir, fazer e não fazer) cumpridas por um sujeito em proveito de outro.
Bruna Lyra Duque. Análise histórica do direito das obrigações.
In: Jus Navigandi. Internet: (com adaptações). A partir das ideias apresentadas no texto acima, julgue os seguintes itens, acerca do direito das obrigações.
O vício da incapacidade alegado pelo devedor contra um dos credores solidários prejudica a todos os demais.
Errado
O regime econômico se estrutura mediante as relações obrigacionais; assim, por meio do direito das obrigações, se estabelece também a autonomia da vontade entre os particulares na esfera patrimonial. Pode-se afirmar que o direito das obrigações exerce grande influência na vida econômica, em razão da inegável constância das relações jurídicas obrigacionais no mundo contemporâneo; ele intervém na vida econômica, nas
relações de consumo sob diversas modalidades e, também, na distribuição dos bens. O direito das obrigações é, pois, um ramo do direito civil que tem por fim contrapesar as relações entre credores e devedores. Consiste em um complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial e que têm por objeto prestações (dar, restituir, fazer e não fazer) cumpridas por um sujeito em proveito de outro.
Bruna Lyra Duque. Análise histórica do direito das obrigações.
In: Jus Navigandi. Internet: (com adaptações). A partir das idéias apresentadas no texto acima, julgue os seguintes itens, acerca do direito das obrigações. Se a prestação se converte em perdas e danos, extingue-se a solidariedade.
Errado
O regime econômico se estrutura mediante as relações obrigacionais; assim, por meio do direito das obrigações, se estabelece também a autonomia da vontade entre os particulares na esfera patrimonial. Pode-se afirmar que o direito das obrigações exerce grande influência na vida econômica, em razão
da inegável constância das relações jurídicas obrigacionais no mundo contemporâneo; ele intervém na vida econômica, nas relações de consumo sob diversas modalidades e, também, na
distribuição dos bens. O direito das obrigações é, pois, um ramo do direito civil que tem por fim contrapesar as relações entre credores e devedores. Consiste em um complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial e que têm por objeto prestações (dar, restituir, fazer e não fazer) cumpridas por um sujeito em proveito de outro.
Bruna Lyra Duque. Análise histórica do direito das obrigações.
In: Jus Navigandi. Internet: (com adaptações). A partir das idéias apresentadas no texto acima, julgue os seguintes itens, acerca do direito das obrigações. Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolve em perdas e danos.
Certo 
Com relação a obrigações e contratos no direito civil, julgue os itens subsequentes.
Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir a quota do crédito correspondente ao seu quinhão hereditário, exceto quando a obrigação for indivisível.
Certo 
Nas obrigações solidárias, no que concerne à solidariedade passiva, é correto afirmar:
Ase o credor receber de um dos devedores o pagamento parcial da dívida, os demais devedores ficarão desobrigados do pagamento do restante.
Bimpossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mas pelas perdas e danos só responde o culpado.
Cse a ação tiver sido proposta somente contra um dos devedores solidários, os demais não respondem pelos juros de mora.
Dimporta em renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou algunsdos devedores.
Ese o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, não subsistirá a dos demais.
Nas obrigações
Aalternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou.
Bsolidárias, não importa em renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
Cindivisíveis, se um dos credores remitir a dívida, a obrigação ficará extinta para com os outros.
Dde dar coisa certa, deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação e exigir do devedor o valor que perdeu em decorrência da deteriorização.
Ede não fazer, praticado pelo devedor o ato a cuja abstenção se obrigara, extingue-se a obrigação pela perda do objeto, não tendo o credor direito a indenização.
Nas obrigações
Adivisíveis, havendo dois ou mais devedores, cada um será obrigado pela dívida toda.
Balternativas, pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.
Csolidárias, o credor pode renunciar a solidariedade em favor de um ou de alguns dos devedores.
Dde dar coisa incerta, indicada pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor, se o contrário não resultar do título da obrigação.
Ede fazer, se a prestação do fato tornar-se impossível sem culpa do devedor, responderá este por perdas e danos.
Com relação ao direito das obrigações, assinale a opção correta.
ATratando-se de obrigação com objeto indivisível e pluralidade de credores, presume-se a solidariedade ativa.
BDada a natureza da obrigação, a exoneração, pelo credor, da solidariedade a um dos devedores, aproveitará aos demais.
CEm se tratando de obrigação solidária, ainda que somente um dos devedores seja o culpado pela impossibilidade de seu cumprimento, todos os demais continuam obrigados ao pagamento do valor equivalente.
DSe a obrigação intuitu personae se tornar impossível, ainda que não haja culpa das partes, haverá conversão em perdas e danos em favor do credor.
EHavendo impossibilidade de cumprimento, por culpa do devedor, de apenas uma das obrigações alternativas, ao credor restará ficar com a obrigação que subsistiu, independentemente de caber a ele a escolha.
Quanto à solidariedade passiva, é correto afirmar que
Aqualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes.
Btodos os devedores respondem pelos juros da mora, salvo se a ação tiver sido proposta somente contra um.
Co pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia paga ou relevada.
Do credor não pode renunciar à solidariedade somente em favor de um dos devedores.
Assinale a alternativa correta a respeito das obrigações solidárias.
AO ajuizamento de ação, pelo credor, em desfavor de apenas um dos devedores solidários, não importa em renúncia da solidariedade.
BA solidariedade ativa se presume; a passiva resulta da lei ou da vontade das partes.
CÉ vedado ao credor renunciar à solidariedade em favor de apenas um ou alguns dos devedores solidários.
DFalecendo um dos credores solidários, cada um de seus herdeiros poderá, em regra, exigir o crédito por inteiro.
ENão se admite a instituição de solidariedade passiva em instrumento particular de confissão de dívida.
Na solidariedade passiva, impossibilitando-se a prestação por culpa exclusiva de um dos devedores,
Asubsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mas pelas perdas e danos só responde o culpado.
Bsubsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mais as perdas e danos.
Csomente o devedor culpado responde pelo pagamento do equivalente, mas pelas perdas e danos respondem todos os devedores.
Dsomente o devedor culpado responde pelo pagamento do equivalente, mais as perdas e danos.
No que se refere à solidariedade passiva, é correto afirmar que
Atodos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida.
Bapenas o devedor culpado pelo atraso responde pelos juros da mora.
Ctodos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um, repartindo-se entre todos o montante da obrigação acrescida.
Dapenas o devedor culpado pelo atraso responde pelos juros da mora, que poderá exigir a participação dos demais em ações regressivas.
A respeito das obrigações solidárias, é INCORRETO afirmar que 
Aimportará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores. 
Bconvertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade. 
Ca solidariedade não se presume, resultando da lei ou da vontade das partes. 
Do pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago. 
Equalquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes. 
Sobre solidariedade ativa, é correto afirmar:
ASe um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, mesmo se a obrigação for indivisível.
BConvertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
CO julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais.
DO julgamento favorável a um dos credores solidários em nenhum caso aproveita aos demais.
Sobre solidariedade passiva, conforme dispõe o Código Civil Brasileiro, é correto afirmar, EXCETO:
AO pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia paga ou relevada.
BImpossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente; mas pelas perdas e danos só responde o culpado.
CSe a dívida solidária interessar exclusivamente a um dos devedores, responderá este por toda ela para com aquele que pagar.
DNo caso de rateio entre os co-devedores, não contribuirão os exonerados da solidariedade pelo credor, nem mesmo pela parte que na obrigação incumbia ao insolvente.
A respeito da solidariedade no Direito das Obrigações, é incorreto afirmar:
ATodos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida.
BO credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, alguns ou todos os devedores
CQualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes.
DA morte de um dos devedores solidários extingue a solidariedade
EO pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida não aproveitarão aos demais, senão até a concorrência da quantia paga ou relevada
No que tange ao Direito das Obrigações, é correto afirmar que
Anas obrigações de dar coisa incerta, tratando-se de coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor, se o contrário não resultar do título da obrigação.
Bnas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, mesmo se outra coisa se estipulou.
Ca obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato suscetíveis de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico.
Da obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos cocredores ou codevedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro.
Enas obrigações de fazer, incorre na obrigação de indenizar perdas e danos o devedor inadimplente, exceto se recusar a prestação a ele só imposta, ou só por ele exequível.
Acerca das obrigações, marque a alternativa INCORRETA:
ANas obrigaçõesprovenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora desde que o praticou, razão pela qual os juros de mora, nas hipóteses de indenização por danos morais, fluem desde a data do evento danoso, em caso de responsabilidade extracontratual.
BO valor da cominação imposta na cláusula penal é limitada à obrigação principal, mas a penalidade deve ser reduzida equitativamente pelo juiz se a obrigação principal tiver sido cumprida em parte, ou se o montante da penalidade for manifestamente excessivo, tendo- se em vista a natureza e a finalidade do negócio.
CA obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetíveis de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem econômica ou dada a razão determinante do negócio jurídico. Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for divisível, cada um será obrigado pela dívida toda. Se a pluralidade for dos credores, poderá cada um destes exigir a dívida inteira, mas o devedor ou devedores se desobrigarão, pagando a todos conjuntamente ou a um, dando este caução de ratificação dos outros credores.
DA solidariedade nas obrigações não se presume, resultando da lei ou da vontade das partes e pode ser ativa, na hipótese de credores solidários ou passiva, em se tratando de devedores solidários. O julgamento contrário ou favorável a um dos credores solidários atinge ou aproveita aos demais, a menos que se funde em exceção pessoal ao credor que o obteve. O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores, subsistindo em relação aos demais.
EO devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir.
A obrigação na qual o credor tem o direito a exigir e receber a dívida comum, parcial ou totalmente, de um ou de alguns dos devedores, tem como elemento a
Asolidariedade ativa.
Bsubsidiariedade.
Cpropriedade condominial.
Dsolidariedade passiva.
Eindivisibilidade ativa.
Caio, Tício e Mérvio são devedores solidários de Glauco, em quinhões iguais, do valor total de R$ 3.000,00 (três mil reais). Glauco, sensibilizado com a precária situação financeira de Caio, exonerou-o da solidariedade. Logo depois, Tício tornou-se insolvente. No dia do vencimento, Mérvio pagou integralmente a dívida. 
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
AMérvio não poderá regredir contra Caio para que participe do rateio do quinhão de Tício, pois ele fora exonerado da solidariedade por Glauco.
BSe, em vez de insolvente, Tício tivesse falecido, seu herdeiro seria obrigado a pagar a totalidade de sua parte na dívida, ainda que tal montante fosse superior ao valor da quota correspondente ao seu quinhão hereditário.
CA exoneração da solidariedade em relação a Caio importa em remissão da sua parte da dívida.
DGlauco não poderia ter exonerado Caio da solidariedade sem exonerar também Tício e Mérvio, uma vez que a renúncia só é válida se relativa a todos os devedores simultaneamente.
EApesar da exoneração da solidariedade, Mérvio pode cobrar de Caio o correspondente ao seu quinhão, bem como a metade do que pagou pelo quinhão de Tício.
Tanto na solidariedade como na indivisibilidade, ante a pluralidade subjetiva, cada credor pode exigir a dívida inteira e cada devedor está obrigado pelo débito todo. O credor que receber responderá pela parte dos demais e o devedor que pagar terá direito de regresso contra os outros. Apesar desses pontos de contato, há nítidas diferenças entre ambas as obrigações. Indique, entre as opções, o elemento diferencial falso:
Aa fonte da solidariedade é o próprio título em razão do qual as partes estão obrigadas e a da indivisibilidade é, em regra, a natureza da prestação, que não comporta execução fracionada.
Ba solidariedade se extingue com o óbito de um dos co-credores e de um dos co-devedores, exceto se a obrigação for divisível; já na indivisibilidade, o falecimento de um co-credor ou co-devedor tornará divisível a obrigação.
Ca solidariedade perdura mesmo se a obrigação se converter em perdas e danos; tal, porém, não ocorrerá com a indivisibilidade, que cessará se houver essa transformação, pois, passando a ter natureza pecuniária, tornar-se-á divisível.
DNa obrigação solidária, havendo inadimplemento, todos os co-devedores responderão pelos juros moratórios, mesmo que a ação tenha sido proposta apenas contra um deles, embora o culpado tenha de responder aos outros pela obrigação acrescida; na obrigação indivisível, sendo a culpa de um só dos devedores, os outros ficarão exonerados, respondendo só aquele pelas perdas e danos.
ENa solidariedade, a interrupção da prescrição aberta por um dos credores aproveitará aos demais, assim como a interrupção efetuada contra o devedor solidário envolverá os demais e seus herdeiros; na indivisibilidade, a interrupção da prescrição por um credor não aproveitará aos demais e a interrupção operada contra o co-devedor ou seu herdeiro não prejudicará os demais coobrigados.
Para o Código Civil, a solidariedade não se presume, resulta de lei ou da vontade das partes. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com seu direito, ou obrigação, à divida toda.
Certo
No que se refere a obrigações solidárias, assinale a opção correta.
AA obrigação solidária não pode ser pura e simples para um dos cocredores ou codevedores e condicional, ou a prazo, para o outro.
BSe o credor cobrar antecipadamente a dívida em razão da falência de um dos codevedores, o débito será considerado vencido em relação aos demais devedores solidários.
CNão subsistirá a solidariedade se a obrigação solidária for convertida em perdas e danos.
DEm se tratando de solidariedade passiva, o credor tem a faculdade de exigir e receber de qualquer dos codevedores, parcial ou integralmente, a dívida comum. Caso haja pagamento parcial, todos os demais codevedores continuarão obrigados solidariamente pelo valor remanescente.
EEm se tratando de solidariedade ativa, a morte de um dos credores romperá a solidariedade e impedirá que seus herdeiros exijam a quota do crédito que corresponderia a seu quinhão hereditário.
A propósito das obrigações solidárias, é CORRETO afirmar:
AImporta renúncia à solidariedade obrigacional a propositura de ação contra um ou alguns dos devedores
BPresume-se solidária a obrigação divisível. 
CVerificada a impossibilidade de cumprimento da prestação por culpa de um dos devedores solidários, a obrigação solidária subsiste, porém as perdas e danos serão atribuídos ao co-devedor culpado. 
DExtingue-se a solidariedade ativa quando a prestação original for convertida em perdas e danos. 
EO devedor demandado poderá opor as exceções pessoais próprias de outro co-devedor.
Nas obrigações solidárias passivas, sob o aspecto interno, ou seja, na relação entre os co-devedores, a obrigação é
Afracionária.
Balternativa.
Csolidária.
Dconjunta.
No caso de responsabilidade solidária, se o credor fizer acordo parcial com um dos devedores para receber indenização por prejuízos decorrentes de ato ilícito, os demais devedores estarão exonerados da obrigação.
Errado
Assinale a opção correta de acordo com o entendimento predominante no TJDFT acerca de obrigações solidárias, contratos bancários e títulos de crédito.
AO credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores; nesse caso, se houver rateio, entre os codevedores, da parte que, na obrigação, incumba a algum devedor insolvente, os exonerados da solidariedade pelo credor ficam de fora do rateio.
BA solidariedade decorrente do contrato de abertura de conta conjunta é ativa e passiva, visto que cada titular está autorizado a movimentar livremente a conta.
CA emissão de cheque sem suficiente provisão de fundos por um dos titulares de conta-corrente legitima a inscrição do nome de todos os cotitulares da conta noscadastros de proteção ao crédito.
DOs cotitulares não são devedores passivos solidários perante o portador do cheque sem suficiente provisão de fundos, pois a dívida se vincula à cártula, e não ao contrato bancário firmado com a instituição financeira.
EHá solidariedade presumida, caso, na mesma obrigação, concorra mais de um credor, com direito à dívida toda, ou mais de um devedor, obrigado à dívida toda.
As obrigações são classificadas em várias espécies. Considerando-as, assinale a alternativa que contém correto entendimento:
AO devedor que descumpre obrigação de não fazer considera-se em mora.
BA obrigação alternativa induz múltiplas prestações, uniformes ou não, em que o obrigado se libera prestando todas elas.
CA obrigação, para ser considerada solidária, não precisa se basear em idêntica causa ou fundamento.
DA obrigação passiva solidária se caracteriza por uma variedade de devedores que assumem débitos com um único credor, criando entre si vínculo que os torna responsáveis pelo débito de todos.
EA renúncia ou exoneração da solidariedade quanto a um devedor implica a extinção da obrigação quanto a todos os devedores.
Uma obrigação é solidária quando, em virtude de um mesmo dano, um sujeito apresente- se como responsável perante o lesado por ato ilícito, outro, pelo risco que lhe seja imputável e um terceiro, pela infração de um dever contratual de diligência. Assim, não há necessidade de que, para ser solidária, a obrigação baseie-se em uma mesma causa ou fundamento jurídico.
Certo
A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos cocredores ou codevedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro. Esse tipo de obrigação não se presume, devendo ser sempre resultante da lei ou da vontade das partes.
Certo
A respeito das obrigações solidárias, é correto afirmar: 
I. O pagamento parcial feito por um dos devedores, e a remissão por ele obtida, aproveitam aos outros devedores. 
II. A propositura de ação pelo credor contra um dos devedores importa renúncia da solidariedade. 
III. A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros. 
IV. Convertendo-se a prestação em perdas e danos, a solidariedade subsiste, para todos os efeitos. 
Estão INCORRETAS as afirmativas: 
AI e III, apenas.
BIII e IV, apenas. 
CII, somente. 
DI e II, apenas.
Assinale a alternativa correta acerca das obrigações solidárias.
AImpossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, ficam todos exonerados da obri- gação, respondendo o culpado por perdas e danos.
BFalecendo um dos devedores solidários, em regra, os herdeiros ficam exonerados da dívida.
CÉ vedado ao credor renunciar à solidariedade em benefício de apenas um dos devedores solidários.
DO ajuizamento de ação, pelo credor, em face de um dos devedores, importa em renúncia à solidariedade passiva.
EHavendo insolvente entre os devedores solidários, sua quota é igualmente dividida entre os demais devedores.
Com relação às obrigações solidárias, é correto afirmar que
Ao julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais; o julgamento favorável aproveita-lhes, a menos que se funde em exceção pessoal ao credor que a obteve.
Bimportará renúncia da solidariedade a propositura da ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
Ctodos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida.
Da solidariedade se presume.
Ea obrigação solidária não pode ser pura e simples para um dos co-credores ou co-devedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para outro.
No que tange às “obrigações solidárias”, é correto afirmar segundo dispõe o Código Civil:
ANão se presumem, resultam apenas da lei.
BResultam somente da vontade das partes.
CNão se presumem, podem resultar da vontade das partes.
DPresumem-se desde que resultem da lei.
EPresumem-se quando resultam da lei, não se presumindo quando resultam da vontade das partes.
Nas obrigações solidárias ativas, é incorreto afirmar que 
Acada um dos credores solidários tem o direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro. 
Benquanto alguns dos credores solidários não demandarem o devedor comum, a qualquer daqueles poderá pagar. 
Co pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago.
Do credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento não responderá aos outros pela parte que lhes caiba. 
Ea um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros. 
No que tange às obrigações solidárias, é correto afirmar que 
Aa solidariedade decorre da lei ou das circunstâncias do negócio jurídico. 
Ba elas se aplicam todas as disposições referentes às obrigações indivisíveis. 
Co credor de obrigação solidária pode exigir que apenas um dos devedores pague totalmente a dívida comum. 
Dimporta renúncia à solidariedade a propositura de ação contra apenas um dos devedores. 
Econvertendo-se a prestação em perdas e danos, deixa de existir a solidariedade. 
Acerca das obrigações e da responsabilidade civil, julgue os itens a seguir. 
A obrigação solidária passiva é caracterizada por uma multiplicidade de devedores que assumem diversos débitos com um único credor, criando entre si um vínculo jurídico específico que os torna responsáveis pelo débito de todos.
Errado
Nas obrigações solidárias,
Ao julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais.
Ba solidariedade se presume.
Cconvertendo-se a prestação em perdas e danos, não subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
Do credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
Eo credor não poderá renunciar à solidariedade em favor de um dos devedores.
A obrigação, se indivisível e solidária,
Aimplica responsabilidade de todos os devedores pelo total e sub-rogação em favor de quem pagar.
Bimplica responsabilidade de todos os devedores pelo total, mas a sub-rogação limita-se à solidariedade.
Cnão perde essas características se convertida em perdas e danos.
Dperde essas características se convertida em perdas e danos.
Na solidariedade ativa,
Ase um dos credores falecer deixando herdeiros, cada um destes terá direito a receber a integralidade do crédito do finado.
Bmais de um credor está obrigado à divida toda.
Cmais de um devedor pode exigir a dívida toda.
Dconvertendo-se a prestação em perdas e danos não mais subsiste a solidariedade.
Ecada um dos credores tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro.
Considere as seguintes proposições: 
I . A obrigação solidária não se presume, resulta da lei ou da vontade das partes. 
II . O devedor não será considerado em mora, se não houver fato ou omissão imputável ao devedor. 
III . Quando os juros moratórios não forem convencionados pelas partes, ou o forem sem taxa estipulada, ou quando provierem de determinação da lei, serão fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional. 
IV . A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetível de divisão. 
V . Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro. 
Assinale a alternativa correta:
Atodas estão corretas
Bapenas a II está correta
Ctodas estão incorretas
Dapenas a V está incorreta
Eapenas a I, II e a IV estão corretas
I - Há solidariedade ativa quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, cada um com direito à dívida toda. Esse tipo de obrigação pode ser presumida, decorrente de determinação legal expressa ou da vontade das partes.
II - O pagamento feito por terceiro, com desconhecimento ou oposição do devedor, não obriga a reembolsar aquele que pagou, se o devedor tinha meios para ilidir a ação.
III- Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao credor. Em se tratando de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período.
IV - Na solidariedade passiva, o devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais e comuns a todos; não lhe aproveitando as exceções pessoais a outro codevedor.
V - Na assunção de dívida, o novo devedor não pode opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo.
Com fundamento no Código Civil, em sua redação atual, estão corretas:
AApenas as assertivas I e III.
BApenas as assertivas II, IV e V.
CApenas a assertiva V.
DApenas as assertivas I, IV e V.
EApenas as assertivas II e IV. 37
Havendo pluralidade de devedores solidariamente responsáveis pelo pagamento da dívida, o credor pode exigir de qualquer um dos co-devedores o cumprimento integral da obrigação, mas, ao optar por cobrar a integralidade da dívida, extingue-se a solidariedade, perdendo o credor o direito de exigi-la dos demais devedores.
Errado
No que diz respeito às obrigações por atos ilícitos é INCORRETO afirmar.
AQue o incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
BQue os empresários individuais, ressalvados outros casos previstos em lei especial, respondem, independentemente de culpa, pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
CQue não há solidariedade entre os autores da ofensa.
DQue o dever de prestar reparação transmite-se com a herança.
EQue o dono do animal agressor só ressarcirá a vítima se não provar culpa da vítima ou força maior.
Carla, Ticiana e Márcia são devedoras solidárias de Gláucio, em quinhões iguais, do montante total de R$ 9.000,00 (nove mil reais). Gláucio, profundamente sensibilizado com a precária situação financeira de Carla, exonerou-a da solidariedade. Logo depois, Ticiana tornou-se insolvente. No dia do vencimento, Márcia pagou integralmente a dívida.
Com referência a essa situação hipotética, assinale a opção correta. 
ASe, em vez de insolvente, Ticiana houvesse falecido, seus herdeiros seriam obrigados a pagar a totalidade de sua parte na dívida, ainda que tal montante fosse superior ao valor da quota correspondente ao seu quinhão hereditário.
BImportará renúncia da solidariedade a propositura de ação por Gláucio em face de Márcia. 
CApesar da exoneração da solidariedade, Márcia pode cobrar de Carla o montante correspondente ao seu quinhão. 
DGláucio não poderia ter exonerado Carla da solidariedade sem exonerar também Márcia e Ticiana, uma vez que a renúncia apenas é válida se relativa a todos os devedores simultaneamente.  
Com relação ao direito das obrigações, assinale a opção correta.
ATratando-se de obrigação com objeto indivisível e pluralidade de credores, presume-se a solidariedade ativa.
BDada a natureza da obrigação, a exoneração, pelo credor, da solidariedade a um dos devedores, aproveitará aos demais.
CEm se tratando de obrigação solidária, ainda que somente um dos devedores seja o culpado pela impossibilidade de seu cumprimento, todos os demais continuam obrigados ao pagamento do valor equivalente.
DSe a obrigação intuitu personae se tornar impossível, ainda que não haja culpa das partes, haverá conversão em perdas e danos em favor do credor.
EHavendo impossibilidade de cumprimento, por culpa do devedor, de apenas uma das obrigações alternativas, ao credor restará ficar com a obrigação que subsistiu, independentemente de caber a ele a escolha.
Sobre as obrigações solidárias, assinale a alternativa correta.  
AHá solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda. Por isso mesmo, não se presume solidariedade passiva pelo simples fato de duas ou mais pessoas jurídicas integrarem o mesmo grupo econômico, na medida em que a solidariedade deriva da vontade das partes ou da Lei.
BSegundo o Código Civil, a obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos cocredores ou codevedores, além de condicional ou a prazo ou pagável em lugar diferente, para o outro. A solidariedade não admite outras disposições de conteúdo particular além dessas hipóteses, por se tratar de rol exaustivo (numerus clausus).  
CTodos os devedores respondem pelos juros da mora, exceto se a ação tiver sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida. 
DO devedor solidário demandado não pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais e as comuns a todos. 
EO credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. Entretanto, se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, a dos demais não subsistirá.  
De acordo com o previsto expressamente no Código Civil, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, especificamente sobre o Direito das Obrigações, assinale a alternativa INCORRETA.
AA obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso
BSe a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda
CNas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor
DNas obrigações de não fazer praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos
ESe um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for divisível
José e Joaquim são devedores solidários de Rita do valor de R$ 80.000,00. No termo avençado para o cumprimento da obrigação, Rita, de maneira injustificada, recusa-se a receber a prestação. José e Joaquim, diante de tal recusa, ajuízam ação de consignação em pagamento, julgada procedente. 
Após a sentença, José procura Rita, solicitando-lhe permissão para levantamento do valor depositado em juízo. Rita permite tal levantamento, sem, contudo, dar conhecimento a Joaquim ou dele receber anuência. 
Sobre os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
ARita não pode autorizar o levantamento por José do valor consignado, já que a ação consignatória havia sido julgada procedente, extinguindo-se a obrigação.
BRita não pode autorizar o levantamento por José do valor consignado, já que não houve anuência de Joaquim, devedor solidário.
CRita pode autorizar o levantamento por José do valor consignado, renascendo para José a obrigação que havia sido extinta com a procedência da ação consignatória.
DAo levantar o valor consignado, José inaugura nova relação contratual com Rita, da qual Joaquim não é parte.
EAo levantar o valor consignado, José e Joaquim continuam solidariamente obrigados a satisfazer a obrigação.
Paulo é credor da quantia líquida de R$ 20.000,00 de Renato, Maurício, José e Fernando, devedores solidários. Neste caso, de acordo com o Código Civil brasileiro, 
Ase a dívida solidária interessar exclusivamente ao devedor Maurício, este não responderá por toda ela para com o devedor que pagar. 
Bfalecendo o devedor Maurício, deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, e todos reunidos não serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores. 
Ca remissão obtida pelo devedor Fernando junto a Paulo aproveita aos outros devedores, que ficam livres de qualquer pagamento. 
DPaulo não poderá renunciar à solidariedade em favor de um dos devedores, pois a renúncia só valerá se ocorrer em favor de todos os devedores. 
Enão importará renúncia dasolidariedade a propositura de ação por Paulo contra um ou alguns dos devedores.

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