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P1.3 Afecções cirurgicas de cabeça pescoço e tórax

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P1 - Patologias Cirurgicas – Erica - Aula 5/9
Afecções cirurgicas e procedimentos envolvendo cabeça, pescoço e torax
Colocação de argola nasal no touro
anestesia: infiltração local. 
Contenção: tronco. 
A região encontra-se extre a extremidade anterior do tabique nasal cartilaginoso e a pele do focinho. 
Perfuração com alicate apropriado, objeto pontiagudo ou argola.
Borrifar o local com antibiotico.
Mochação
definição: é a extirpação cirurgica (exerese) ou a destruição (quimica ou termica) do botão córneo. 
Indicações: facilitar o manejo. 
Diminuir o numero de contusões e escoriações dos animais. 
Melhorar a qualidade da carne. 
Reduzir o perigo para o tratador. 
Aumentar o numero de animais nos veiculos de transporte. 
Anestesia: para uma anestesia eficaz pode-se realizar uma tranquilização do animal, associado com um bloqueio anestesico local. 
Quando for realizado em um grande numero de animais pode-se utilizar apenas do bloqueio anestesico local. 
Tecnicas: 
recem nascido – ate 15 dias (apresentando o botão córneo movel). 
Mochação quimica: aplica-se ao redor do botão córneo (0,5cm) uma substância oelosa (vaselina ou oleo mineral) e sobre o botão córneo aplica-se substâncias causticas, como o nitrato de prata ou a soda caustica, friccionando-se sobre o mesmo. Obs: o bezerro so devera mamar na vaca 48h após a aplicação, para não promover queimaduras no teto, pelo contato com a substância caustica. 
Recem nascido – com mais de 15 dias (com o botão córneo estando fixo). Ressecção cirurgica do botão córneo e logo após, procede-se a cauterização do ferimento. Animais com 30 dias ou mais já estão desenvolvendo a projeção ossea.
Descorna
definição: é a amputação cirurgica das apofises córneas do animal. 
Indicações: as mesmas da mochação, associado ainda aos casos de fratura dos cornos e a formação de cornos defeituosos. 
Anestesia: 
Xilazina 0,05 a 0,10 mg/kg. 
Realiza-se uma tranquilização do animal, associado com um bloqueio local, por meio do bloqueio do nervo cornual, que é feito em nivel do centro da crista temporal, entre o canto externo do olho e a base do corno. 
Piso macio para evitar paralisia, ex nervo radial. 
Se o Lado esquerdo ficar para cima – timpanismo. 
Anestesia:
Perineural do nervo cornual “em leque” - LIDOCAÍNA 5 a 10ml. OU
Subcutaneo ao redor do chifre – ring block – LIDOCAÍNA - 3 a 5ml 
Cuidados: secção do musculo auricular, torção da arteria córnea.
Descorna: tecnicas animal adulto
contenção adequada do animal. 
Limpeza e tricotomia. 
Bloqueio local – nervo cornual. 
1º incisão: iniciada na base da nuca, passando dorsalmente ao chifre. 
2º incisão: passando cranialmente e contornando o chifre (união a pelo menos 1cm do chifre). 
Aprofundar as incisões ate encontrar o osso do cranio. 
Rebater as bordas da incisão com dissecação romba constante. 
Colocação do fio serra, descornador ou serra convencional diretamente na base do chifre (crista do osso frontal).
Serrar em movimentos rapidos e uniformes (hemostasia). 
Lavagem da area com solução fisiologica – “poeira”. 
Aplicação das suturas de pele. Continua simples ou reverdin: fio de nylon ou agrafes metalicas.
Pos operatorio: 
Antibioticoterapia + Antiinflamatorio + curativo local diariamente. 
retirada dos pontos 10 a 14 dias após a cirurgia. 
Complicações: sinusite (mais comum no metodo rustico). 
Necessidade de trepanação no seio frontal para a drenagem do conteudo purulento. 
Erros mais comuns: remoção de muita pele. 
Retirada inadequada de chifre (coto). 
Falha em rebater adequadamente a pele = não fechamento da ferida cirurgica causa sinusite.
Descorna em pequenos ruminantes
facilitar o manejo dos animais. 
Prevenção de acidente/lesões causadas por animais com chifres. 
Estimulo a docilidade. 
Economia de espaço para manejo ou transporte. 
Diminuição no indice de abortos. 
Diminuição no indice de mastites. 
Mais utilizada em caprinos.
Tecnicas – descorna utilizando ferro quente – ate duas semanas de vida. 
Uso de pastas causticas. 
Descorna cirurgica: após oito meses de idade. 
Descorna com elastico ou garrote.
Metodo quimico ou caustico
borregos e cabritos novos com 3 a 8 dias de vida. 
Identificação e tricotomia dos “botões” dos chifres. 
Proteção da pele ao redor do chifre: colocação de vaselina ou esparadrapo. 
Aplicação do produto caustico (NaOH ou KOH) no lugar em que se encontra o botão do chifre. 
Pomadas causticas podem causar cegueira e intoxicações nos animais.
Descorna cirurgica
contenção adequada do animal. 
Limpeza da area. 
Bloqueio local. 
Tricotomia de toda a area que circunda o chifre. 
Serrar o mais proximo possivel do chifre Uso do fio serra. 
Cauterização com ferro quente Sem necessidade de suturas.
Descorna com elastico ou garrote principio: promover a isquemia do chifre. Queda espontânea.
Anatomia
1) cavidade oral.
2) cavidade nasal. 
3) seio maxilar inferior. 
4) seio maxilar superior. 
5) seio frontal. 
6) bolsa gutural. 
7) faringe. 
8) traqueia. 
9) bronquio. 
10) alveolo. 
11) pulmões. 
12) laringe.
Sinusites
definiçoes e etiologia: processo inflamatorio que acomete os seios frontais e paranasais. 
Empiema: grande acumulo de pus na cavidade sinusal. 
Infecção bacteriana primaria ou secundaria a virus ou fungos. 
Equinos: alem do seio paranasal – seio maxilar. 
Sinusite maxilar: problemas dentarios – periostite alveolar e fraturas. 
Maior incidência em animais mais velhos.
Sinusite secundaria a doença dentaria
equinos: problema dentario – acumulo de alimento e bacterias = sinusites. Streptococcus spp. 
Ruminantes: bovinos > ovinos > caprinos. 
Fraturas de chifre. 
Complicações de descorna. 
Problemas de assepsia: sinusites Actinomyces Pyogenes, Pasteurella spp, Staphylococcus Aureus, Fusobacterium Necrophorum, Pseudomonas spp e Streptococcus spp.
Sinais clinicos
variação: causa, localização e extensão da sinusite. 
Descarga nasal de aspecto espesso/cremoso. 
Intermitente ou continua. 
Unilateral (cada seio drena para um septo). 
Alteração da percussão dos seios (som abafado/maciço). 
Descarga ocular. 
Origem dentaria: hiporexia, odor fetido, dor, descarga nasal purulenta/serosanguinolenta. 
Linfadenopatia. 
Distorção facial. 
Dificuldade respiratoria. 
Sibilos respiratorios. 
Fistulações. 
Neutrofilia (cronicos). 
Hiperfibrinogenemia. 
Ruminantes: head pressing, desvio lateral de cabeça.
Diagnostico
exame clinico. 
Endoscopia. 
Exame da cavidade oral.
RX acumulo de secreção ou presença de massas. 
Ruminantes: neoplasias (linfossarcoma). Abcessos. Fraturas.
Diagnostico diferencial – equinos: doenças do trato respiratorio superior. Empiema ou micose de bolsa gutural. Faringite agura (influenza). Neoplasia. Hematoma etmoidal. 
Tratamento
Remoção da causa primaria. 
Lavagem com soluçoes antissepticas (iodo povidine, clorexidina). 
Antibioticoterapia sistemica: penicilina + estreptomicina. Tetraciclinas. Metronidazol. 
AINE’s: fenilbutazona, Dipirona sodica, Sinusotomia = trepanação.
Trepanação Ruminantes
estação sob anestesia local. 
Incisão de 5cm pele-periosteo. 
Colocação do trepano. 
Movimentos circulares. 
Remoção de um disco osseo. 
Drenagem da secreção. 
Lavagem. 
Equinos – trepanação seios paranasais. Seio maxilar inferior: trepanação dorsal ao fim da crista facial. Seio maxilar superior: 2-5cm rostral ao canto medial do olho e 2 a 3cm dorsal a crista facial.
HEMATOMA ETMOIDAL
pólipos hemorragicos nasais. 
Causa de epistaxe em equinos. 
Etiologia idiopatica. 
Formação não neoplasica na submucosa do labirinto etmoidal. 
Carater progressivo e destrutivo. 
Invasão do assoalho e parede dos seios maxilar e frontal. 
Formação composta de sangue e tecido fibroso encapsulado. 
Associado a sinusite.
Historia e sinais
dificuldade respiratoria/dispneia. 
Inicio quadro – secreção nasal mucopurulenta unilateral. 
Mucopurulenta = estrias sangue. 
Sinais gerais de inflamação. 
Dificuldaderespiratoria: obstrução mecanica, secreção.
Diagnostico
endoscopia vias aereas: observação massa obstrutiva. 
Exame radiografico: util delimitar o tamanho massa. 
Diferencial = sinusite restrita ao seio = não obstrui a passagem de ar.
Tratamento
Conservativo: massas pequenas. Infusão de formalina no interior da massa + ATB. 
 Complicações: edema massa = dificuldade respiratoria. 
Cirurgico: trepanação maxilar e retirada da massa. 
 Complicações: hemorragia.
Enucleação
definição: remoção do globo ocular, deixando o tecido adiposo e os musculos. 
Indicações: panoftalmite septica, trauma grave que não permita reparo.
Extirpação
definição: retirada de todo o conteudo do interior da orbita, isto é, o globo ocular, musculos, tecido adiposo e a glandula lacrimal. 
Indicações: neoplasia das palpebras superior e inferior, da terceira palpebra. Carcinoma espinocelular. 
Tecnica: tricotomia da região. 
Bloqueio retrobulbar de quatro pontos: injeta-se atraves das palpebras, na direção dorsal e ventral, alem dos cantos lateral e medial do olho, de 15 a 20ml de lidocaina. Exoftalmia, anestesia córnea e midriase indicam bloqueio satisfatorio. 
As palpebras são fechadas com pinças para campo ou fio para diminuir a contaminação do campo cirurgico. 
Incisão transpalpebral ao redor da orbita (1cm da margem da palpebra). 
Dissecção fina ou romba para os 360ºC ao redor da orbita, evitando penetrar na conjuntiva palpebral. 
Ligar o pediculo optico e seu suprimento sanguineo com auxilio de uma pinça de ângulo reto. 
Realizar a remoção do olho. 
Espaço morto sera preenchido por coagulo, que deixara uma grande depressão na orbita após a cicatrização. 
Sintese: pontos simples interrompidos com fio absorvivel na pele. 
Gaze esteril como tampão. 
Pós operatoria: ATB peniciliada 20.000 Ul/kg 24/24h. AIINES.
**Bolsa gutural
 par de diverticulos ou bolsas de ar originadas das tubas de eustaquio que fazem a comunicação entre o ouvido medio e a faringe. 
Capacidade -+ 300ml. 
Divididas em lateral e medial pelo osso estiloioide. Porção medial > porção lateral. 
Paredes laterais (nervos cranianos): VII facial, IX glossofaringeo, X vago, XI acessorio, XII acessorio. 
Vasos: arteria carotida interna e ramos da arteria carotida externa. 
Localização: ventral ao atlas, dorsocaudal a faringe, retrodorsal aos linfonodos retrofaringeos. 
Função: incerta, refrigeração arterial que chega ate o cerebro, cavalos atletas. 
Microambiente: ambiente septico = comunicação com a faringe, lavado de 30 cavalos saudaveis = 59% crescimento bacteriano, 7% patogenicas, celulas inflamatorias < 5% de neutrofilos, linfocitos, macrofagos e monocitos. 
Patologias: localização anatomica + comunicação = empiema, timpanismo, micose.
Timpanismo de bolsa gutural
baixa incidencia. 
Potros com ate 1,5 ano de idade. 
Distensão uni ou bilateral das bolsas guturais por ar. 
Etiologia: desconhecida, defeito congenito na prega salpingofaringeana que atua como barreira para saida de ar = valvula. 
Fatores predisponentes: infecções e inflamação das vias aereas superiores. 
Hipertrofia da prega salpingofaringea. 
Obliteração da bolsa gutural. 
Sinais clinicos: aumento de volume na região retrofaringea. 
Geralmente unilateral = aparencia bilateral. Indolor. Consistencia flutuante a palpação. 
Dificuldade respiratoria variavel, compressao a faringe. 
Extensão de cabeça e pescoço = posição ortopneica. 
Disfagia. 
Diagnostico: exame clinico geral = aumento de volume no pescoço. 
RX: demonstração da distensão por gas. 
Endoscopia: visualização da distensão e distorção da faringe. 
Tratamento e prognostico: aliviar a dificuldade respiratoria, descompressão: introdução de cateter, fenestração = paliativas. 
Termoablação da prega salpingofaringea, fenestração do septo mediano, criação de fistula salpingofaringea, prognostico favoravel = endoscopio.
EMPIEMA DE BOLSA GUTURAL
contaminação bacteriana. 
Origem: faringe ou via linfatica. 
Evolução infecção: grande acumulo de material purulento. 
Manifestação cronica e localizada de infecção respiratoria ascendente, streptococcus equi. 
Sinais clinicos: descarga nasal purulenta intermitente (abaixa a cabeça). 
Linfadenite. 
Aumento de volume na região retrofaringea. 
Dor/desconforto. 
Disfagia. 
Dificuldade respiratoria = dispneia. 
Descarga nasal uni ou bilateral. 
Secreção ocular, abertura da bolsa gutural localizada caudalmente ao septo nasal. 
Cronicidade do processo: condroides, organização das concreções purulentas formando massas firmes. 
Sinais sistemicos: 2 a 6 dias de incubação. 
Febre – Depressão – Tosse - Linfonodos enfartados, doloridos = abcessos.
 
Diagnostico: deve ser considerado em todos os casos de descarga nasal, não responsivos ao tratamento clinico. Exame clinico. RX. Endoscopia. Centese. 
Diagnostico diferencial: doenças respiratorias cronicas – pneumonia, sinusites, garrotilho, timpanismo de bolsa gutural. 
Tratamento: depende da duração e natureza do empiema. 
Drenagem - Colocação de cateter - Antibioticoterapia sistemica - Lavagem – solução fisiologica aquecida. 
Tecnica cirurgica: animal em decubito lateral sob anestesia geral. 
Incisão de 3 a 5cm na região do triangulo de Viborg: veia linguofacial + tendão do musculo esternocefalico + ramo vertical da mandibula. 
Cuidado com a parotida. 
Inserção do cateter ou sonda de borracha, cateter de Foley. 
Fixação do cateter na pele = lavagem. 
Prognostico favoravel: rapido diagnostico e inicio do tratamento.
MICOSE DE BOLSA GUTURAL
Contaminação da bolsa por fungos, aspergillus nidulans – patogeno oportunista. 
Região medial da bolsa. 
Geralmente unilateral. 
Fatores predisponentes: incertos, estresse: inflamação, trauma ou insulto vascular, maior incidencia nos meses de verão. 
Não se apresenta na forma de surtos. 
Sinais clinicos variados: patogenicidade da especie fungica, grau de acometimento. 
Principais micoses que acometem os cavalos. 
Região onde forragens de feno e silagem. 
Mecanismo de penetração do aspergillus nidulans: invasão da parede da carotida medial = epistaxes. 
Epistaxe escura: sangue venoso. 
Epistaxe vermelha brilhante: sangue arterial da carotida. 
Sinais clinicos: epistaxe intermitente/intercorrente: intervalos de 24h. erosão fungica da parede da carotida interna medial. 
Animal permanece com a cabeça abaixada. 
Anemia grave = morte. 
Disfagia: nervo vago e hipoglosso. 
Geralmente começa a se manifestar após o estabelecimento da epistaxe. 
Tosse: aspiração de conteudo alimentar. 
Diagnostico: historico/evolução do quadro. 
Endoscopia: lesões na forma de placas diftericas = cultura. 
Coloração avermelhada, esbranquiçada, marrorm ou negra. 
Presença de cicatrizes/ região dorsal. 
Erosão: fistulas entre a bolsa gutural e a faringe. 
Coagulos. 
Presença de saliva na faringe e cavidade nasal: paralisia de faringe. 
Atrofia e lesão dos nervos cranianos. 
O tronco simpatico e o ganglio simpatico cranial tambem podem estar envolvidos = sindrome de Horner. 
Lesão temporaria ou permanente dos movimentos dos musculos orbitais: enoftalmia e protusão de terceira palpebra. 
Ptose palpebral: estreitamento da fissura palpebral e incompleta elevação das palpebra superior e inferior. 
Lesão da inervação simpatica (tonus) do musculo dilatados da iris: miose. 
Diagnostico diferencial: 
hemorragia pulmonar induzida por exercicios. 
Hematoma etmoidal. 
Neoplasias. 
Corpos estranhos faringeos. 
Tratamento: 
Conservativo – fenestração da bolsa gutural para aplicação local de antifungicos: cetoconazol ou iodo (solução fisiologica). 
Lavagens a cada dois dias por 4 semanas. Endoscopia: curetagem das placas fungicas. 
Cirurgico emergencial: ligadura dos vasos acometidos = contenção da hemorragia. 
Animal em decubito lateral sob anestesia geral.
Traqueostomia
urgencia. 
Indicações: obstrução aguda das fossas nasais, da laringe ou da traqueia anterior.
Obstruções cronicas de vias aereas anteriores.Tecnica: animal em estação ou em decubito dorsal. 
Area: terço proximal e medio do pescoço, quarto a sexto aneis traqueais, linha media ventral. 
Incisão longitudinal na pele, dissecção romba dos musculos cutaneo e esternoioideos. 
Pinçar o anel traqueal com a pinca Backhaus e realizar a amputação da parte ventral do quarto e quinto aneis traqueais. 
Colocar o traqueotubo e fixa-lo com pontos de sutura simples descontinua a pele. 
ATB sistemico. 
A ferida da pele e o anel traqueal cicatrizam por segunda intenção após a retirada do traqueotubo.
Toracocentese
função diagnostica e terapeutica. 
Enfermidades que acumulam liquido entre as pleuras (linfossarcoma, abscessos pulmonares, migração de corpos estranhos que atravessem o diafragma). 
Local: 5º EIC direito no terço inferior ou no 6º EIC esquerdo. 
Tricotomia e limpeza. 
Cateter ou trocater. 
Pouco realizada, animais de alto valor zootecnico, estagios iniciais da reticulopericardite traumatica. 
Finalidade: extrair o corpo estranho do pericardio, drenagem e lavagem do saco pericardio. 
Anestesia: bloqueio de toda a area cardiaca, desde o terço medio do torax ate o esterno, da 4º ate a 7º costela. 
Animal em estação ou decubito lateral. 
Incisão de -+ 25cm da metade da 5º costela ate abaixo da arteria costocondral, ate o periosteo. 
Sobre o periosteo efetua-se uma incisão em I maiusculo, que permite abri-lo como se fosse um livro. 
Desprender o periosteo e serrar a costela com a serra de Liess, seccionando-a pela metade. 
Desarticular da sua inserção esternal. Incidir o pericardio, drenar, inspecionar o coração a procura do corpo estranho. 
Lavagens sucessivas do pericardio. 
Sintese: categute nº2 no pericardio e nylon nas camadas musculares. 
Colocação de dreno. 
Baixa porcentagem de exito. 
ATB sistemica.
Tecnicas para descornas
Técnica do arame para cortar, plano para incidir 2 a 3 cm além do local de incisão, latero-lateral entre a orelha e os olhos e entre os chifres se faz outra incisão. Divulsionar, corte com a serra de fio, para preencher o espaço morto... gordurinhas... 
Qual é o melhor anestésico para o bovino? Xilazina a 2%
Para sedar um cavalo? Acepromazina
Antiinflamatorio? Banamine – flunexim meglumine
Conta... pencivet + penicilina conjugada...
Uveíte – Positivo ou negativo para leptospirose
Quais são os fármacos pra equinos bloqueador – lidocaína
Qual a bactéria q pode provocar micose na bolsa gutural? Aspergilus Nidulans. Meio: Feno e cilagem.
Empiema na bolsa gutural – Acetilcisteina
Tipos de hemostasia: Preventiva, temporária u definitiva
Classificação dos fios de sutura
Classificação de cirurgias: Cruentas, incruentas, paliativos,
Fetotomia
Castração de macho – vai colocar o saco do animal sem o escroto e vai pedir pra identificar as estruturas
Bolsa gutural
Hematoma etimoidal
Técnica cirúrgica de descorna
Exérese de mochação ou descorna
Caiu diagnostico diferencial de Epiema de bolsa gutural

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