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RELATORIO DE ESTAGIO TECNICO EM RADIOLOGIA MARA MONALISA MENEZES TEIXEIRA

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FACULDADE IEDUCARE-FIED
Curso: Técnico em Radiologia
Mara Monalisa Menezes Teixeira
RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 Orientador: Francisco Clenilton G Rodrigues
SOBRAL
2018
MARA MONALISA MENEZES TEIXEIRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
 
 Trabalho apresentado a faculdade IEDUCARE-FIED, para obtenção de nota do relatório de estágio técnico em radiologia supervisionado, bem como na obtenção do titulo de Técnico em RADIOLOGIA Supervisor: Fco. Márcio Sousa Bento TECNICO EM RADIOLOGIA CRTR- 00182 
 SOBRAL
2018
AGRADECIMENTO
 À Deus que pela sua infinita misericórdia pois ao concluir o meu estagio que foi em agosto no mês seguinte engravidei do amor da minha vida, Ele permitiu que fosse apenas depois do estagio, louvo a Deus pela vida do meu filho pois nós da área sabemos da tamanha importância de um gravida não esta em uma unidade de raio X, agradeço minha mãe, meu esposo, minha sogra, meu sogro, meu irmão, minha cunhada, todos que sempre me incentivaram e acreditaram em mim, ao meu orientador Francisco Clenilton que durante esse tempo me repassou conhecimento e me ajudou em todo esse trabalho.
 Dedico: Aos meus familiares, especialmente ao meu esposo e meu filho, os que eu amo incondicionalmente. 
 “Escolha um trabalho que você ame e você não terá que trabalhar um dia em sua vida”
Confucio
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...............................................................07
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA..............................08
EXAMES RADIOLOGICOS............................................09
RAIO X............................................................................09
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA..........................13
RESSONÂNCIA MAGNETICA.......................................14
ETICA PROFISSIONAL..................................................15
CONCLUSÃO.................................................................28
BIBLIOGRAFIA..............................................................29
ANEXO...........................................................................30
1-INTRODUÇAO
O trabalho reporta-se ao aprendizado e conhecimento adquirido durante a realização do estagio nesta importante etapa da vida acadêmica onde busca-se o conhecimento prático, vivenciado em um ambiente real, com norma, condutas e procedimentos para a realização de exames radiológicos com a finalidade de diagnostico onde foi aprendido incidências e técnicas radiológicas. No desenvolvimento desse relatório foram realizadas atividades de observação hospitalar, participação das rotinas diárias em um hospital.
 Ao longo do estagio observei que a radiologia é mais do que simplesmente produzir imagem para diagnostico, existe todo um contexto, para que a mesma seja feita, onde existem posicionamento do paciente, local especifico para o exame seja na mesa ou no book mural e ainda kv e Mas especifico para cada parte do corpo e localização do paciente.
 
		2-CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
A Santa Casa de Misericórdia de Sobral (SCMS) representada pelo CNPJ: 07.818.313/0001-09 localizada na rua, Antonio Crisostomo de Melo 919, Centro Sobral-Ceará CEP: 62010-550 Telefone: (88) 3112-0400 é referência regional e estadual, em atendimento de saúde de alta complexidade. Ao longo de mais de 90 anos, a entidade filantrópica, que iniciou com o hospital Santa Casa, criou mais duas unidades – Hospital do Coração e Hospital Dom Walfrido. As unidades hospitalares hoje atendem juntas cerca de 40 mil pacientes por mês e contribuem para formação de acadêmicos de áreas diversas, consolidando-se também como um hospital de ensino. 
O hospital tem se mantido de portas abertas para acolher especialmente os mais pobres e desfavorecidos da sociedade. Com seus 450 leitos, a instituição atende mais de 60 municípios da região e uma população de aproximadamente dois milhões de habitantes.
Durante seu dia-a-dia, o hospital tem por finalidade promover assistência, ensino, pesquisa e extensão, prestando serviços de saúde com qualidade, através de uma assistência humanizada e da formação de profissionais da área, visando à satisfação de seus colaboradores e usuários. Ser reconhecida como uma instituição de excelência em gestão e prestação de serviço de saúde, primando pela assistência, ensino e pesquisa é sua meta.
3-EXAMES RADIOLÓGICOS 
A radiologia está entre as áreas da medicina que mais avançam em tecnologia e modernidade. Atualmente existem diversas modalidades de diagnóstico por imagem, cada uma com suas especificidades, seus benefícios e suas desvantagens, existem vários tipos de diagnósticos por imagem, são eles, Radiografia convencional (Raio-x), Mamografia, Desintometria óssea, Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia, Medicina Nuclear, Angiografia
3.1 RAIO X
Os raios X são radiações eletromagnéticas de alta frequência, produzidas a partir da colisão de feixes de elétrons com metais. Essa radiação não pode ser percebida pelo olho humano, pois está além da frequência máxima distinguida pela visão humana. É importante na Medicina porque possibilita gerar diagnósticos por meio de imagens.
 https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-sao-os-raios-x.htm
Ao realizar o estágio supervisionado na unidade da Santa Casa de Misericórdia em Sobral, na parte da emergência, observei uma grande responsabilidade e comprometimento dos técnicos de plantão, levando em conta de que não se trata de exames de rotina, pacientes que chegam sempre com grandes fraturas causadas por traumas de acidentes, por ser uma emergência não existem nos livros os respectivos posicionamentos para o qual o técnico deva proceder, percebi que ali o que conta de verdade é a experiência e o amor pelo que faz, o técnico em radiologia não consiste em apenas apertar um botão como se escuta por ai, para o técnico que ficava de plantão á noite, havia a responsabilidade da emergência, uti neonatal e uti, no estagio iniciei com observação de procedimento, seguido os dias parti para posicionamento de paciente, realização de exames nas Uti´s e revelação de exames, o aparelho utilizado no inicio da noite onde há mais movimento na emergência é o digital um excelente aparelho pois ao digitar a área a ser feita a radiografia o aparelho direciona automaticamente Kv Mas e Ma é excelente, ainda há possibilidade de movimentar a imagem como cortar por exemplo, clarear ou escurecer dependendo da necessidade, automaticamente já vai para o computador do médico de plantão, a tecnologia é cada dia mais importante e imprescindível nos modos de diagnostico por imagem , mas quando se aproxima das 22:00 HS o aparelho utilizado é o convencional levando em conta o movimento que é bem reduzido. 
Sempre existem aqueles casos que ficam guardados na memória, aquele parecia um dia comum se não fora o sangue que estava no inicio do prédio ao extenso corredor que chegava a sala de raio-x, aquele rapaz tinha sofrido um grave acidente de motocicleta, nesse caso contou a experiência do plantonista, teve que fazer manobras para realizar o exame, ele estava literalmente todo quebrado, varias fraturas pelo corpo, o exame foi realizado na mesa, sem condição de movimentar o paciente, teve que ser realizado muito rápido ainda que o paciente em estado grave necessitava de atendimento médico.
Outra noite aquele menino de 14 anos estava andando de bicicleta, quando sentiu uma dor no antebraço, ao ser levado para a unidade foi solicitado o exame de raio-x quando realizado o técnico por ter uma vasta experiência na área percebeu um problema ósseo, o interessanteé que o pai do garoto perguntou ao técnico do que se tratava, o mesmo não respondeu enfatizando que apenas o medico poderia relatar se havia algum problema, saliento esse caso pois me chamou a atenção tamanha ética daquele profissional
Existiam casos na uti neo natal que eram solicitados a noite, geralmente eram exames na região do tórax, na uti adulta também eram realizados exames.
Também foi feito estagio no Hospital Dr Estevam, la trata-se de exames de rotina, aqueles que são solicitados pelo medico sem necessidade de urgência, nesses casos pode-se usar a literatura da radiologia, pois há tempo para posicionar o paciente e utilizar o regime especifico para cada incidência como manda a literatura, iniciei com preenchimento de prontuário e revelação na câmara escura, me chamou a atenção o exame de coluna lombar que só pode ser realizado pela manhã pois o paciente toma um laxante 14hs antes do exame, existiam apenas exame de rotina onde alguns deles estão listados abaixo.
Raio x de Cavum, trata-se de uma radiografia que tem o objetivo de diagnosticar a influência que o tamanho do tecido adenoidano da faringe e das amígdalas palatinas exercem nas vias aéreas, o filme utilizado foi 24x30, cabeça em perfil com a boca aberta, incidência única, ponta do chassi na ponta do queixo Kv 60, Ma 200, MaS 50
Raio x para da coluna vertebral para a detecção de escoliose, esse exame foi realizado no book paciente em ortostase ponta do chassi 3 dedos abaixo da crista ilíaca, posicionado em AP raio incide abaixo do externo, regime utilizado KV 70 MA 200 MaS 60
Raio X paciente de 4 anos foi solicitado imagem do crânio, exame realizado na mesa posicionamento em AP, ponta do chassi na linha do queixo para cima, raio incide no meio da gabela em longitudinal, regime Kv 60, Ma 200, MaS 60, incidência em perfil, ponta do chassi do queixo para cima raio no meio da gabela em transversal filme 24x30, Kv 60, Ma 200, MaS 60 
 3.2 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
É um método de diagnóstico por imagem que também utiliza o raio-X para criar imagens de altíssima resolução espacial de todo o corpo humano, com destaque para estruturas e órgãos internos, ossos, tecidos de partes moles e vasos sanguíneos.
Nos equipamentos mais modernos de tomografia são realizadas aquisições volumétricas que permitem reconstituições das imagens em múltiplos planos, inclusive visualizações em 3D. Muitas vezes utiliza-se meio de contraste iodado intravenoso, visando obter melhor diferença de contraste entre tecidos normais e eventuais lesões. Trata-se de um método de exame rápido, indolor e muito preciso, sendo também bastante utilizado em emergências
http://samaritano.com.br/especialidades/medicina-diagnostica/diferenca-entre-raio-x-tomografia-ressonancia-e-ultrassom/
Na tomografia computadorizada, o aparelho possui uma fonte de radiação que emite, em forma de leque, os raios-x durante o exame. Esse aparelho rotaciona em 360 graus durante todo o exame e emite os raios que são captados e convertidos em uma imagem. Esse feixe passa por detectores acoplados na máquina, sempre no lado oposto do feixe de radiação, e são transformados em estímulos elétricos que correspondem às fatias do corpo humano estudado, ou a imagem que o médico pede. 
https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/10210/1509381435Raio-x-e-tomografia-da-exposicao-aos-riscos-de-cancer.pdf
3.3 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
É feita através da utilização de um potente campo magnético, ondas de radiofrequência e computadores, para produzir imagens com alta resolução de contraste das estruturas internas do corpo. É um exame não-invasivo e que não utiliza radiação ionizante.
Em muitos casos pode identificar e caracterizar anormalidades com maior probabilidade que outros métodos de imagem, principalmente das estruturas encefálicas, órgãos abdominopélvicos e sistema musculoesquelético. Em determinados casos utiliza-se meio de contraste paramagnético intravenoso (gadolínio) para melhor identificação e caracterização das eventuais lesões.
http://samaritano.com.br/especialidades/medicina-diagnostica/diferenca-entre-raio-x-tomografia-ressonancia-e-ultrassom/
O aparelho é composto pela mesa, o scanner e um imã, que forma um campo magnético que é responsável também por alinhar todas as moléculas de hidrogênio e de água em um único lugar. Esse deslocamento é registrado como uma marca assim que o aparelho é desligado e essa mancha é a imagem formada e utilizada para o diagnóstico.
https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/10210/1509381435Raio-x-e-tomografia-da-exposicao-aos-riscos-de-cancer.pdf
4. ÉTICA PROFISSIONAL
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade, intimamente interligado a ações de humanismo e cidadania.
A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
Essa mudança altera o modo como usuários e trabalhadores da área da saúde interagem entre eles, visando fornecer um melhor atendimento e melhores condições para os trabalhadores e dos indivíduos ocasionando mudanças positivas, criando novos profissionais mais capacitados que melhoram o sistema de saúde, afinal a grande maioria não vai ao hospital a passeio e para tanto merecem assim, tudo de melhor que o profissional e as instituições tem a oferecer no âmbito do atendimento proposto.
http://radiologia.blog.br/mercado-de-trabalho/etica-na-radiologia-saiba-mais-sobre-o-conceito-de-etica-e-moral
CODIGO DE ÉTICA NA RADIOLOGIA
 O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade, intimamente interligado a ações de humanismo e cidadania.
A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. 
http://radiologia.blog.br/mercado-de-trabalho/etica-na-radiologia-saiba-mais-sobre-o-conceito-de-etica-e-moral
Código de ética dos técnicos em radiologia
I - O código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias a boa e honesta praticas das profissões do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia e relaciona direitos e deveres correlatos de seus profissionais inscritos no sistema CONTER/CRTRs e das pessoas jurídicas correlatas.
I - Para o exercício da profissão de Tecnólogo, Técnico ou Auxiliar de Radiologia impõe-se a inscrição no Conselho Regional da respectiva Jurisdição.
I - Os preceitos deste Código de Ética têm alcance sobre os profissionais das Técnicas Radiológica e Auxiliares de Radiologia, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades e especializações.
Art. 1º - É objeto da profissão do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia o disposto na Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985, regulamentada pelo Decreto nº 92.790 de 17 de junho de 1086, nas seguintes áreas;
I - Radiologia, no setor de diagnostico médico;
Art. 2º - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, no desempenho de suas atividades profissionais, deve respeitar integralmente a dignidade da pessoa Humana destinatária de seus serviços, sem restrição de raça nacionalidade, partido político, classe social e religião.
Parágrafo Primeiro - Respeitar integralmente a dignidade da pessoa humana destinatária de seus serviços, sem restrição de raça, nacionalidade, sexo, idade, I - Radioterápicas, no setor de Terapia medica; I - Radioisotopicas, no setor de Radioisótopos;
IV - Radiologia Industrial, no setor Industrial; V - De medicina nuclear. partido político, classe social e religião.
Parágrafo segundo - Pautar sua vida observando na profissão e fora dela, os mais rígidos princípios moraispara a elevação de sua dignidade pessoal, de sua profissão e de toda a classe, exercendo sua atividade com zelo, probidade e decoro, em obediência aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e da legislação em vigor.
Parágrafo terceiro - Dedicar-se ao aperfeiçoamento e atualização de seus conhecimentos técnicos científicos e a sua cultura geral, e assim para a promoção do bem estar social.
	De suas responsabilidades, direitos e deveres nas disposições da legislação especial ou em geral, em vigor no país
	
Art. 3º - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, no exercício de sua função profissional, complementará a definição Advocacia Bueno e Costanze http://www.buenoecostanze.adv.brw.guaru.net!Produzido em: 31 March, 2011, 13:57
Art. 4º - O alvo de toda a atenção do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é o cliente/paciente, em beneficio do qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade técnica e profissional.
Art. 5º - Fica vedado ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, obter vantagem indevida aproveitando-se da função ou em decorrência dela, sejam de caráter físico, emocional econômica ou política, respeitando a integridade física e emocional do cliente/paciente, seu pudor natural, sua privacidade e intimidade.
Art. 6º - Ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é expressamente vedado fornecer ao cliente/paciente, informações diagnósticas verbais ou escritas sobre procedimentos realizados.
Art. 7º - É vedado ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia:
Parágrafo primeiro - Participar de qualquer ato de concorrência desleal contra colegas, valendo-se de vantagem, física, emocional, política ou religiosa.
Parágrafo segundo - Assumir emprego, cargo ou função de um profissional demitido ou afastado em represália a atitude
Advocacia Bueno e Costanze http://www.buenoecostanze.adv.brw.guaru.net!Produzido em: 31 March, 2011, 13:57 de defesa de movimentos legítimos da categoria e da aplicação deste código.
Parágrafo terceiro - Posicionar-se contrariamente a movimentos da categoria, com a finalidade de obter vantagens.
Parágrafo quarto - Ser conivente em erros técnicos, infrações éticas e com o exercício irregular ou ilegal da profissão.
Parágrafo quinto - Compactuar, de qualquer forma, com irregularidades dentro do seu local de trabalho, que venham prejudicar sua dignidade profissional, devendo denunciar tais situações ao Conselho Regional de sua jurisdição.
Parágrafo sexto - Participar da formação profissional e de estágios irregulares.
Art. 8º - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia tem obrigação de adotar uma atitude de solidariedade e consideração a seus colegas, respeitando sempre os padrões de ética profissional e pessoal estabelecidos neste código, indispensáveis a harmonia e a elevação de sua profissão, dentro da classe e no conceito da sociedade.
Parágrafo Único - As relações do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, com os demais profissionais, no exercício da sua profissão, devem basear-se no respeito mutuo, na liberdade e independência profissional de cada um, buscando sempre o interesse e o bem estar do cliente/paciente.
Art. 9º - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia se obriga, caso seja solicitado seu depoimento em processo administrativo, judicial ou procedimento de dispensa por justa causa a depor compromissado com a verdade, sobre fatos que envolvam seus colegas, de que tenha conhecimento em razão do ambiente profissional, jamais dando falso testemunho para obter vantagens com alguma das partes ou prejudicar injustamente os mesmos.
Parágrafo único - Ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é terminantemente vedada a obtenção de informações prejudiciais ao seu colega, utilizando-se de meio ilícito ou imoral a fim de obter qualquer vantagem pessoal e profissional, em detrimento da imagem do outro.
Art. 10 - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia deve reconhecer as limitações de suas atividades, procurando desempenhar suas funções segundo as prescrições medica e orientações técnicas do Coordenador Técnico do serviço.
Art. 1 - Quando investido em função de Chefe, Coordenador ou Supervisor, deve o Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, em suas relações com colegas, auxiliares e demais funcionários, pautar sua conduta pelas normas do presente Código, exigindo deles igualmente fiel observância dos preceitos éticos.
Art. 12 - O Tecnólogo ou Técnico em Radiologia deverá abster-se junto aos clientes de fazer critica aos serviços hospitalares, assistenciais, e a outros profissionais, devendo encaminhá-la, por escrito, à consideração das autoridades competentes.
Art. 13 - Deverá o Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, empregado ou sócio, respeitar as normas da instituição utilizadora dos seus serviços, desde que estas não firam o presente Código de Ética.
Art. 14 - O Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, tem o dever de apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas do exercício da profissão ou prejudiciais aos clientes, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes e ao Conselho Regional de Técnicos em Radiologia de sua jurisdição.
Parágrafo único - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, uma vez constatado condições indignas de trabalho que possam prejudicar a si ou a seus clientes/pacientes deve encaminhar, por escrito, à Direção da instituição relatório e pedido de providencias, caso persistam comunicar às autoridades competentes.
Art. 15 - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia deve recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência legal.
Art. 16 - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia deve:
Parágrafo primeiro - Preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade, pela sua reputação pessoal e profissional.
Parágrafo segundo - Reconhecer as possibilidades e limitações no desempenho de suas funções profissionais e só executar técnicas radiológicas, radioterápicas, nuclear e industrial, mediante requisição ou solicitação do especialista.
Parágrafo terceiro - Assumir civil e penalmente responsabilidades por atos profissionais danosos ao cliente/paciente a que tenha dado causa por imperícia, imprudência, negligencia ou omissão.
Parágrafo quarto - Assumir sempre a responsabilidade profissional de seus atos, deixando de atribuir, injustamente, seus insucessos a terceiros ou a circunstancias ocasionais, devendo primar pela boa qualidade do seu trabalho.
Art. 17 - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, deve observar, rigorosa e permanentemente, as normas legais de proteção contra as radiações ionizantes no desempenho de suas atividades profissionais, para resguardar sua saúde, a do cliente, de seus auxiliares e de seus descendentes.
Art. 18 - Será de responsabilidade do Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, que estiver operando o equipamento emissor de Radiação a isolação do local, a proteção das pessoas nas áreas irradiadas e a utilização dos equipamentos de segurança, em conformidade com as normas de proteção Radiológica vigentes no País.
Art. 19 - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é obrigado a exigir dos serviços em que trabalhe todo o equipamento indispensável de proteção radiológica, cumprindo determinações legais e adotando o procedimento descrito no parágrafo único do art. 16 deste Código, podendo, caso persistam, negar-se a executar exames, procedimentos ou tratamentos na falta dos mesmos.
Art. 20 - O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia jamais poderá deixar de cumprir as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Técnicos em Radiologia e de atender as suas requisições administrativas, intimações ou notificações no prazo determinado.
Art. 21 - A fim de garantir o acatamento e cabal execução deste Código, cabe ao Tecnólogo, Técnico e o Auxiliar em Radiologia comunicar ao Conselho Regional de Radiologia, com discrição e fundamento, fatos de que tenhaconhecimento e que caracterizem possível infrigência do presente Código e das normas que regulam o exercício das Técnicas Radiológicas no país.
Art. 2 - Os Serviços profissionais do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, devem ser remunerados em níveis compatíveis com a dignidade da profissão e sua importância reconhecida na área profissional a que pertence.
Parágrafo único - Ao candidatar-se a emprego, deve procurar estipular as suas pretensões salariais, nunca aceitando ofertas inferiores às estabelecidas na legislação em vigor e nas negociações feitas pelo órgão de classe.
Art. 23 - A remuneração do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia será composta de salários, comissões e produtividade, por qualidade, participações em faturamento de empresas ou departamentos radiológicos, cursos, aulas, palestras, supervisão, chefia e outras receitas por serviços efetivamente prestados, sendo terminantemente vedado o recebimento de gratificações extras de cliente/paciente ou acompanhante.
Art. 24 - Constitui infração ética:
I - revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão do exercício de sua profissão;
I - negligenciar na orientação de seus colaboradores quanto ao sigilo profissional;
I - fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir clientes ou seus retratos em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos Radiológicos em programas de rádio, televisão ou cinema, e em artigos entrevistas ou reportagens em jornais, revistas, congressos e/ou simpósios, ou outras publicações legais, salvo se autorizado pelo cliente/paciente ou responsável,
Parágrafo único - Compreende-se como justa causa, principalmente:
1.colaboração com a justiça nos casos previstos em Lei;
2.notificação compulsória de doença;
3.perícia radiológica nos seus exatos limites;
4.estrita defesa de interesse legítimo dos profissionais inscritos; 5.revelação de fato sigiloso ao responsável pelo incapaz.
Art. 25 - Constitui infração ética:
I - desatender às normas do órgão competente à Legislação sobre pesquisa envolvendo as Radiações;
I - utilizar-se de animais de experimentação sem objetivos claros e honestos de enriquecer os horizontes do conhecimento das Radiações e, conseqüentemente, de ampliar os benefícios à sociedade;
I - realizar pesquisa em ser humano sem que este ou seu responsável, ou representante legal, tenha dado consentimento, livre e estabelecido, por escrito, sobre a natureza das conseqüências da pesquisa;
IV - usar, experimentalmente, sem autorização da autoridade competente, e sem o conhecimento e o consentimento prévios do cliente ou de seu representante legal, qualquer tipo de terapêutica ainda não liberada para uso no País;
V - manipular dados da pesquisa em benefício próprio ou de empresas e/ou instituições;
VI - divulgar assunto ou descoberta de conteúdo inverídico;
VII - utilizar-se sem referência ao autor ou sem sua autorização expressa de dados ou informações publicadas ou não.
VIII - publicar em seu nome trabalho científico do qual não tenha participado ou atribui-se autoria exclusiva quando houver participação de subordinado ou outros profissionais, tecnólogos/técnicos/Auxiliar ou não.
Art. 26 - Aplicam-se as disposições deste Código de ética e as normas dos Conselhos de Radiologia a todos aqueles que exerçam a radioimaginologia, ainda que de forma indireta, sejam pessoas físicas ou jurídicas.
Art. 27 - Os profissionais quando proprietário ou responsável Técnico responderão solidariamente com o infrator pelas infrações éticas cometidas.
Art. 28 - As entidades mencionadas no artigo 26 ficam obrigadas a:
Parágrafo primeiro - Indicar o Supervisor técnico, de acordo com a legislação vigente;
Parágrafo segundo - Manter a qualidade técnica científica dos trabalhos realizados;
Parágrafo terceiro - Propiciar ao profissional, condições adequadas de instalações, recursos materiais, humanos e tecnológicos os quais garantam o seu desempenho pleno e seguro.
Art. 29 - Compete somente ao Conselho Nacional e aos Conselhos Regionais orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, bem como aplicação de medidas disciplinares que possam garantir a fiel observância do presente Código.
Parágrafo único - Ao se inscrever em qualquer Conselho Regional o Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia assume tacitamente a obrigação de respeitar o presente Código.
Art. 30 - Os preceitos deste Código são de observância obrigatória e sua violação sujeitará o infrator e quem, de qualquer modo, com ele concorrer para a infração, ainda de forma omissa as seguintes penas:
1.Advertência confidencial
2.Censura Confidencial
3.Censura Publica em publicação oficial;
4.Multa no valor de até 10 anuidades; 5.Suspensão do exercício profissional por 30 dias;
6.Cassação do exercício profissional "ad referendum" do Conselho Nacional
Parágrafo Único - Salvo nos casos de manifesta gravidade, que exijam aplicação mediata das penalidades mais sérias, a imposição das penas obedecerá a graduação conforme a reincidência;
Art. 31 - Considera-se de manifesta gravidade, principalmente:
I - Levantar falso testemunho ou utilizar-se de má-fé e meios ilícitos contra colega de profissão com o objetivo de prejudica-lo;
I - Acobertar ou ensejar o exercício ilegal ou irregular da profissão;
I - Manter atividade profissional durante a vigência de penalidade suspensiva;
IV - Exercer atividade privativa de outros profissionais;
V - Exercer, o Auxiliar, atividade inerente ao Tecnólogo e ao Técnico em Radiologia;
VI - Ocupar cargo cujo profissional dele tenha sido afastado por motivo de movimento classista;
VII - Ofender a integridade física ou moral do colega de profissão ou do cliente/paciente;
VIII - Atentar contra o decoro e a moral dos dirigentes do órgão a que pertence.
Art. 32 - São circunstâncias que podem atenuar a pena:
I - Não ter sido antes condenado por infração ética; I - Ter reparado ou minorado o dano.
Art. 3 - Avalia-se a gravidade pela extensão do dano e por suas conseqüências;
Art. 34 - A pena de multa aplicada em casos de transgressões não prejudica a aplicação de outra penalidade concomitantemente;
Art. 35 - As referidas penas serão aplicadas pelos Conselhos Regionais e comunicadas ao Conselho Nacional que dará ciência aos demais Conselhos Regionais.
Art. 36 - Ao penalizado caberá recurso suspensivo ao Conselho Nacional até 30 (trinta), dias após a notificação.
Parágrafo único - A parte reclamante ou a acusação, também caberá recurso até 30 (trinta), dias após o julgamento.
Art. 37 - Em caso de reincidência, a pena de multa deverá ser aplicada em dobro.
Art. 38 - Somente na secretaria do Conselho Regional poderão as partes ou seus procuradores terem vistas do processo, tirar cópias mediante pagamento das custas, podendo, nesta oportunidade tomar as notas que julgarem necessárias a defesa ou acusação.
Parágrafo Único - É expressamente vedada a retirada de processos pelas partes ou seus procuradores, sob qualquer pretexto, da secretaria do Conselho Regional, sendo igualmente vedada lançar notas nos autos ou sublinhá-los de qualquer forma.
Art. 39 - As duvidas e os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Nacional, para o qual podem ser encaminhadas consultas que, não assumindo caráter de denúncia, incorrerão nas mesmas exigências de discrição e fundamentação.
Art. 40 - Caberá ao Conselho Nacional e aos Conselhos Regionais, bem como a todo Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, promoverem a mais ampla divulgação do presente Código.
Art. 41 - O presente Código de Ética do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, elaborado pelo Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia, atende ao disposto do artigo 16, do Decreto nº 92.790/96, de 17 de julho de 1986.
5-CONCLUSÃO
 Neste estagio pude vivenciar a rotina de uma emergência e de um hospital de atendimento diário vi o quanto essa etapa é importante para o aprendizado do aluno, vem especificamente para reforçar o que se évisto na teoria, vale muito a pena se dedicar a aprender muito mais, encontrei pessoas empáticas, técnicos extremamente humanos, prontos a ajudar e ensinar, dispostos a repassar conhecimento, sei que preciso estudar e me dedicar ainda mais considerando o que essa área tão esplendida tem para nos oferecer a nível de conhecimento, um leque de opções, desafios e aprendizados, foi de extrema importância para o meu crescimento inclusive como pessoa.
6-BIBLIOGRAFIA
http://www.radiografiacuritiba.com.br/index.php/duvidas/53-que-tipo-de-paciente-deve-realizar-o-exame-de-cavum
http://samaritano.com.br/especialidades/medicina-diagnostica/diferenca-entre-raio-x-tomografia-ressonancia-e-ultrassom/
https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/10210/1509381435Raio-x-e-tomografia-da-exposicao-aos-riscos-de-cancer.pdf
http://samaritano.com.br/especialidades/medicina-diagnostica/diferenca-entre-raio-x-tomografia-ressonancia-e-ultrassom/
https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/10210/1509381435Raio-x-e-tomografia-da-exposicao-aos-riscos-de-cancer.pdf
http://radiologia.blog.br/mercado-de-trabalho/etica-na-radiologia-saiba-mais-sobre-o-conceito-de-etica-e-moral
ANEXO

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