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O PERFIL DO EMPREENDEDOR CONTEMPORÂNEO: Um foco na engenharia de produção Biatriz Barbosa Gomes1 E-mail biatrizbarbosagomes@gmail.com; Fábia Maria de Sousa (orientadora)2 E-mail fabia@uepa.br; Gerlane Duarte Araujo1 E-mail gerlanegda@hotmail.com; Gabriel da Silva Muraro1 E-mail gabrielmuraro16@gmail.com 1 Alunas do Cursos de Engenharia de Produção da Universidade do Estado do Pará 2 Docente da Universidade do Estado do Pará RESUMO O perfil empreendedor é bastante rico em peculiaridades, mas que podem ser buscadas a partir de estudos e preparos e assim enriquecer o currículo e a competências em realizar as tarefas empresariais. O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil do empreendedor contemporâneo, conduzindo uma abordagem das características de um empreendedor. Realizado uma pesquisa de cunho bibliográfico de investigação de literaturas como, artigos localizados nas plataformas SciELo e ABEPRO. Os resultados que se chegou foram diversos elementos para a composição do perfil do empreendedor e que no mundo atual o mesmo é de grande valor para o crescimento e sucesso das organizações adaptando-se mais ao engenheiro de produção onde deve-se está preparado para as exigências do mercado e desafios que lhe esperam como empreendedor Palavras-chaves: Perfil. Empreendedorismo. Engenheiro de produção. ABSTRACT The entrepreneurial profile is very rich in peculiarities, but can be sought from studies and preparation and thus enrich the curriculum and the skills to carry out the business tasks. The present study aims to analyze the profile of the contemporary entrepreneur, leading an approach to the characteristics of an entrepreneur. A bibliographical research was carried out to investigate literature such as articles located on the SciELo and ABEPRO platforms. The results that were arrived at were diverse elements for the composition of the profile of the entrepreneur and that in the current world the same is of great value for the growth and success of the organizations adapting more to the production engineer where one must be prepared for the requirements and challenges that await you as an entrepreneur. Keywords: Profile. Entrepreneurship. Production engineer. 1 INTRODUÇÃO Empreendedor pode ser visto como indivíduo que começa algo novo, vê oportunidades e lacuna no mercado consumidor que ninguém vê, ou seja, que realiza antes, sai da subjetividade, do desejo, e parte para a ação. 1 Graduando em Engenharia de Produção – UEPA e-mail: biatrizbarbosagomes@gmail.com 2Orientadora: Drª. em Engenharia de Produção e docente na Universidade do Estado do Pará - UEPA O perfil do empreendedor oriundo da engenharia de produção, deve encarar situações de riscos e ter inovação na forma de administrar são particularidades essenciais de um bom empreendedor. De forma que a indagação que levou a esta pesquisa, consiste em entende o perfil de um empreendedor e sua influência na engenharia de produção? É reconhecível que existem diversos atributos na composição do empreendedor e que atualmente o curso de engenharia de produção está se importando mais como o aluno sai da academia com atribuições para atuar na área do empreendedorismo. Em razão disso houve o interesse e a relevância do tema proposto na vida acadêmica de um engenheiro de produção. Tendo como escopo apresentar qualidades de um empreendedor e como o mesmo tem alcançado diversas áreas de formação como a engenharia de produção, devido às exigências do mercado de trabalho. Isso leva a necessidade de um estudo mais detalhado de como se comporta o ensino do perfil empreendedor. Não sendo o foco dessa literatura, visto que, neste, traz uma análise do perfil do empreendedor em razão de se está exigindo mais desse profissional. Tendo como hipótese o reconhecimento das descrições do empreendedor segundo autores e estudos com relação a essa temática. Embasado numa pesquisa de cunho bibliográfico de artigos e livros referentes as plataformas de pesquisa SciELO (Scientific Electronic Library Online) e ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) e da Biblioteca da Universidade do estado do Pará-CAMPUS VX. O artigo é estruturado em dois itens sendo que no primeiro Empreendedor fala-se do empreendedor seu conceito e suas principais características reconhecidas pelos autores estudados trazendo uma abordagem na engenharia de produção que é uma área afim. No segundo item Materiais e métodos aponta-se os materiais que foram estrurantes para elaboração essa pesquisa e onde foram encontrados. 2. EMPREENDEDOR Antes de traçar esse perfil, é importante entender o conceito de empreendedor. Segundo Dalabela (2008) existem vários conceitos acerca do perfil do empreendedor e cada pensador utiliza a definição que é mais favorável. Mas Maximiano (2017) traz a abordagem segundo o conceito do dicionário Houaiss, imprendere palavra latina que significa “decidir realizar tarefa difícil e laboriosa” e que dar origem a outra palavra, empreendedorismo que é o comportamento de um empreendedor. No decorrer do tempo conceitos mais específicos foram como da economia e comportamento. Os economistas vinculam o empreendedor a inovações e desenvolvimento econômico. Já os comportamentais abordam uma visão enfática à criatividade e disposição para correr riscos. 2.1 PERFIL DO EMPREENDEDOR O empreendedorismo é muito importante para o desenvolvimento de um país, e nada mais importante que descobrir e traçar um perfil pra tal profissional. Como Silva et. al (2015) colocam, a importância de se estudar e conhecer o perfil do empreendedor, pois o mesmo ajudará para o crescimento desse campo como do país. Percebe-se a relevância de se aprimorar nessa área de conhecimento empresarial. O perfil do empreendedor é composto por diversas características como capacidade de assumir riscos que é a mais citada dentre os autores, ter uma mente inovadora, liderança dentre muitas outras que serão apontadas no decorrer dos tópicos seguintes. 2.1.1 VISÃO DOS ECONOMISTAS A primeira referência acerca de empreendedorismo segundo Carvalho e Costa (2015) foi o economista Richard Cantillon, isso na França no século XVIII, considerado o primeiro a abordar o termo empreendedor como aquele que corre riscos em seu livro Ensaio sobre a natureza do comércio em geral (1755) e diferencia o empreendedor do capitalista que é aquele que fornece o capital. Em um período próximo, 1776, Adam Smith em A riqueza das nações discorre sobre o papel do empreendedor como um empresário. Segundo ele existem três tipos de empresário, o aventureiro que investe em negócios de altos riscos o projetor que arquiteta invenções arriscadas e o empreendedor que projeta planos, supondo riscos prováveis e agindo moderadamente. Já no século XIX surge outro economista expondo pontos acerca do empreendedor de acordo com Carvalho; Costa (2015), Jean Baptiste Say aponta que empreendedores são aqueles que usam suas indústrias pra organizar e dirigir os meios de produção de forma a beneficiar a sociedade, pois o sucesso empresarial não depende somente da comunidade interna da empresa, mas também de toda a sociedade. É um sistema, onde uma empresa dependerá de outras fazendo girar o capital. Say acrescenta mais, que um empreendedor é capaz de transferir recursos de uma área de baixa produtividade para uma área de alta lucratividade. E criam valores utilizando recursos de cientistas, como a tecnologia transformando-o em produtos comerciáveis. Esses estudiososforam de grande influencia para seus períodos ates os dias atuais, graças a eles empreendedor ficou relativamente ligado a ação de gestão Numa concepção mais moderna surge e expressiva Joseph Alois Schumpeter consolida a conceito de empreendedor como aquele que inova, criando a expressão “destruição criativa” invenções que são criadas para superar antigas ocasionando o melhoramento da qualidade de vida da sociedade. 2.1.2 VISÃO COMPORTAMENTAL Outra perspectiva é a comportamental onde visa individualidades de comportamento dos indivíduos, sabendo que em uma organização é constituída por pessoas que pensam e agem de diferentes formas. Essa concepção passou a ser bastante relevante dentro nas organizações, devido à descoberta da importância do fator humano como afirma Weil (2002) “o estudo do fator humano e a resolução dos problemas atinentes a este não podem ficar ausentes da organização moderna, pois o homem é mais importante que a máquina”. Por um bom tempo acreditou-se, de acordo as revoluções no maquinismo iriam resolver problemas de produtividade, mas com o passar do tempo percebeu-se outros problemas como, acidentes de trabalho, problemas de relações humanas, indivíduos inaptos, entre outros. Por isso o valor do fator humano nas organizações. E atualmente é a tecla que e mais batida nas organizações. Para uma empresa se torne de qualidade e sucesso deve-se levar em conta esse ponto que tanto foi esquecido. Atual o empreendedor deve possuir esse perfil. Algumas competências que um empreendedor deve possuir segundo Maximiano (2017). 2.1.3 CRIATIVIDADE E REALIZAÇÃO Um bom empreendedor deve possuir essa característica, ser criativo, está com ideias novas, principalmente nesse mercado está modernizando-se constantemente, não só no ideal, mas para Zuccari; Belluzzo (2016) ter a capacidade de realizar, de colocar em prática seus objetivos. Assim criando novas formas de crescer. 2.1.4 DETERMINADO A CORRER RISCOS Esse é decorrente do anterior, pois aquele que se prontifica a realizar seus ideais automaticamente corre riscos, pois segundo Silva (2015) estará experimentando o novo e como o próprio nome induz, é algo que não foi testado antes ou não é comum na realidade do ambiente que se pretende implantar. Existem riscos previsíveis como o investimento, aluguel, salários, taxas etc. Mas, o empreendedor para Rocha; Freitas (2015) estará consciente desses riscos e é capaz de assumi-los assegurando-se que dará certo. Essa com certeza é uma característica de todos os que decidem seguir uma atividade empresarial. A aceitação de que um empreendimento terá riscos é primordial para uma organização segundo Leite e Morais (2013). 2.1.5 PERSISTÊNCIA E ESFORÇO Para que o planejamento consiga ser realizado, mesmo com os possíveis riscos o empreendedor deve ser obstinado em seu ideal, Schmidt (2009) é o trabalho duro, sacrifício às vezes para se atingir o escopo. Devem ter pensamento positivo e acreditar no sucesso do negócio mesmo nas complexidades agir de forma segura e tentar resolver da melhor forma para a posteriori seja recompensado. 2.1.6 CONDUTA AUTÔNOMA O empreendedor possui em sua natureza, segundo Drucker (1986), a independência, preferem trabalhar pra se que para outros. Preferem assumir os riscos que a careira oferece, mas confiante que seu negocio dará certo, pois dará de si o melhor. 2.2 OUTRAS VISÕES Mas não foi somente Maximiano (2017) que discute a cerca das características que um bom empreendedor deve conter. A particularidade que é mais aceita entre os autores e que já foi discutida é o de correr riscos, tanto os economistas quanto comportamentais concordam nesse aspecto. Como coloca Drucker “Indivíduos que precisam contar com a certeza é de todo impossível que sejam bons empreendedores” (Drucker, 1986, p. 33). Pois certeza é algo que não se tem quando se inicia um trabalho inovador, que também é um traço do empreendedor. Segundo Leite e Morais (2013) percebe-se que a tomada de riscos é essencial para um empreendedor que se propõem em crescer internacionalmente. Essa é a força motriz de todo bom empreendedor. Outro ponto que compõem o perfil do empreendedor é a capacidade de detectar oportunidades e isso foi o que grandes empresas fizeram, um exemplo é imigração de pessoas a certa região, isso é uma oportunidade para que se crie um ramo para esse tipo de comunidade como afirma Degen “A predisposição para identificar oportunidades é fundamental para quem deseja ser empreendedor e consiste em aproveitar todo e qualquer ensejo para observar negócios” (Degen, 1989, p. 19). Esse elemento pode ser um diferencial quando se trata de concorrência. A inovação é outra aptidão de um empreendedor ela vem como aquele diferencial quando se trata de competitividade, está muito relacionado em assumir riscos também, pois nem todos empresários têm a coragem de enfrenta um mercado ou produto novo pelo fato de ser novo, mas o empreendedor além de possuir dentro de si a ânsia de querer mais tem a ousadia de colocar em pratica aquilo que sonha, planeja. Claro que não se pode agir sem estratégia como afirma Chinelato (2011) iniciar um negócio sem antes saber o “por quê?” e o “para quê?” deve-se existir uma finalidade e essa valer o investimento senão haverá prejuízos. As características para se definir um perfil empreendedor são diversas. Principalmente no mundo contemporâneo, onde a concorrência é um fator esmagante. Aquele empresário que não possui esse perfil com certeza estar correndo riscos de ficar para trás, o aconselhável é que se busque por meio de estudos para que se aprimorem e entre no mercado competitivo Drucker (1986) afirma que o empreendedor não é uma personalidade, mas um comportamento. Segundo Schmidt e Bohnenberger (2009) o perfil do empreendedor está intimamente ligado com seu desempenho das organizações. Isso remete uma dúvida, se os profissionais que exercem papéis importantes nas organizações estão preparados para esse mercado contemporâneo. Visto que na nova metodologia de trabalho atual as empresas é uma grande equipe cooperando para uma finalidade, o sucesso da organização. Por isso o seguinte tópico. 2.3 EMPREENDEDOR ASSOCIADO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO O ensino do empreendedorismo nas Universidades ultimamente tem focado no ensino do mesmo como profissional atuante de forma mais prática Rocha e Freitas (2014). Figura 01 - Avaliação do Ensino de Empreendedorismo entre Estudantes Universitários por meio do Perfil Empreendedor Fonte: Rocha; Freitas (2014) Rocha; Freitas (2014), apontam um tripé com os objetivos para uma educação empreendedora. As aptidões de um empreendedor dependerão circunstancialmente do ensino que terá na sua graduação. Todos os objetivos propostos nesse esquema é um item a mais para que possa ocorrer um desenvolvimento no ensino e que ao sair das Universidades os alunos possam concorrer a uma vaga de emprego com total segurança nas suas qualificações para atuarem no mercado de trabalho. Nos cursos de engenharia que tem o empreendedorismo como disciplina é um quesito a mais, pois o campo empreendedor é amplo e anseia por mais profissionais capacitados para atuarem com qualidade. A engenharia de produção é um campo promissor para o empreendedorismo o mercado competitivo anseia por mais profissionais capacitados nessa área. É perceptível o quão grande se faz a importância do papel do empreendedor para o mundo dos negócios, trás inovação e faz ideias tomar forma e obter o sucesso estimado. O engenheiro de produção se encaixa no papel de empreendedor exigido pelomercado de trabalho atualmente, pois em sua formação acadêmica une-se formação gerencial, administração, gerencia de recursos humanos e todo esse leque que engloba o perfil do empreendedor contemporâneo. Assim surge uma dúvida será que os engenheiros de produção são preparados como líderes e empreendedores na mesma proporção que é treinada na área técnica? Segundo a Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO, 2006) as atribuições do engenheiro de produção englobam o empreendedorismo na sua grade curricular, porém falta mais incentivo em disciplinas que envolvem a criatividade, o empreendedorismo é o senso de inovação nos estudantes sem deixar de lado a formação técnica. De acordo com os estudos de Farias e Silva (2006) as instituições de ensino superior vem atrelando mais peso a disciplinas que aborda o empreendedorismo para assim mudar essa visão de que engenheiros são mais preparados em componentes técnicos do que habilidades empreendedoras. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa é de cunho bibliográfico é um campo de investigação de literatura narrativa que deve respeitar regras estabelecidas é bastante comum no campo acadêmico. Segundo Gil (2008) “pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.” Os dados da pesquisa foram coletados por meios de artigos disponíveis nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online) e ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção). Na seleção desses artigos foram utilizadas palavras chaves: administração, perfil do empreendedor, empreendedor, administração empreendedora e empreendedorismo. Para complementar os textos utilizamos algumas obras clássicas. Conforme Quadro 01 abaixo Palavra chave: administração, empreendedorismo Base de dados Filtros utilizados Números de artigos SciELO pesquisa por artigo 75 Analise dos títulos: 21 Analise dos resumos: 8 Artigos selecionados: 4 Palavra chave: perfil do empreendedor Base de dados Filtros utilizados Números de artigos SciELO pesquisa por artigo 25 Analise dos títulos: 10 Analise dos resumos: 5 Artigos selecionados: 2 Palavra chave: administração empreendedora Base de dados Filtros utilizados Números de artigos ABEPRO Revista produção on-line 20 Analise dos títulos: 8 Analise dos resumos: 5 Artigos selecionados: 2 Palavra chave: administração e empreendedor Base de dados Filtros utilizados Números de artigos SciELO pesquisa por artigo 30 Engenharia de produção e gerenciamento 9 Analise dos títulos: 7 Analise dos resumos: 4 Artigos selecionados: 1 Quadro 01 – Bases de dados e filtros para seleção de artigos Fonte: Autores 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O perfil de um empreendedor deve ser rico, possuindo bastantes características composicionais como: ser autônomo, ter liderança, capacidade de enfrentar riscos, ser inovador e criativo, persistência entre outros, agregando valor e qualidade para o profissional. O leque que foi abordado nessa literatura abre portas para diversas outras pesquisas, pois nada está pronto e acabado, podendo entrar em outros víeis como estudo de caso ou pesquisa de campo averiguando o desenvolvimento do ensino de empreendedorismo no curso de engenharia de produção. Em decorrência dos dados levantados nos textos lidos percebe-se claramente que a hipótese pretendida foi respondida, pois realmente existe um perfil do empreendedor e que como tal é muito importante na área de engenharia de produção continuamente sendo um campo de exploração para o empreendedorismo. Por fim, a ideia contida na redação atingiu os objetivos, levou-se a pensar e a questionar-se sobre o papel do empreendedor na sociedade atual e para os profissionais de engenharia de produção que vem ganhando ascensão nas últimas décadas. 5 REFERÊNCIAS CARVALHO, Luísa Cagica. COSTA, Teresa Gomes da. Empreendedorismo: Uma Visão Global e Integradora. Sedições Sílabo: Lisboa, 2015. CHINELATO, João Filho, O&M Integrado à Informática. 14 ed. GEN/LTC. Rio de Janeiro, 2011. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1986. FARIA. Maria Helena Ferreira de. SILVA, Carlos Eduardo Sanches da. Elementos de educação empreendedora no contexto da Engenharia de Produção: a universidade estimulando novos negócios. Bauru: SIMPEP, 2006. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. LEITE, Yákara Vasconcelos Pereira. MORAES, Walter Fernando Araújo de. Facetas do Risco no Empreendedorismo Internacional. Rio de Janeiro: SciELO, 2013. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 8 ed. Atlas. São Paulo, 2017. ROCHA, Estevão Lima de Carvalho. FREITAS, Ana Augusta Ferreira. Avaliação do Ensino de Empreendedorismo entre Estudantes Universitários por meio do Perfil Empreendedor. Rio de Janeiro: SciELO, 2014. SCHMIDT, Serje. BOHNENBERGER, Maria Cristina. Perfil Empreendedor e Desempenho Organizacional. Curitiba: SciELO, 2009. SILVA, Ana Carolina Cozza Josende et.al. Evolução do empreendedorismo no Brasil baseada nos indicadores do global entrepreneurship monitor (gem). Revista produção online: Florianopolis, 2015. Uma visão global e integradora. Lisboa: Edições Libano, 2015. WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 51 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. ZUCCARI Patrícia. BELLUZZO, Regina Célia Baptista. A competência em informação e o perfil empreendedor no âmbito das organizações. Revista: Perspectivas em Gestão & Conhecimento: João Pessoa, 2016
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