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Lipidios na nutrição

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12/04/2015 
 1 
Lipídios na nutrição animal 
Lipídios 
 Compostos orgânicos: heterogêneos 
 
 Apolar, hidrofóbicos, solúveis em solventes 
orgânicos 
 
 Ricos em C e H / pobres em O 
 
 12/04/2015 
 2 
 Presentes na composição: 
Menos de 10 a acima de 40% 
1,5 a 3,5% 
18 a 20% 
Funções dos Lípidios 
 Lipídios estruturais: parte 
integral células e 
estruturas teciduais. Não 
energia 
 
 Lipídios de Reserva: 
estocagem energia: 
Triacilgliceróis. 
 Glicogênio: limitado (1%) 
 Reserva: 9,45 kcal/g 
 
 1g lipídios: 6x + energia que 
1g glicogênio 
 12/04/2015 
 3 
Funções dos lípidios no organismo 
 2,25 x mais energia que CHO e PB 
 Ácidos graxos essenciais (AGE) 
 Transporte e solubilização de vitaminas 
(lipossolúveis) 
 Espécies hibernantes ; desérticos 
 Proteção renal e intestinal 
 Gordura subcutânea (Perda de calor) 
 Impermeabilizantes (aves aquáticas) 
Lípidios no organismo 
 Antimicrobiana 
 Flutuação 
 Marmorização e palatabilizante 
 precursores dos hormônios esteróides, 
(testosterona, progesterona, estrógenos, 
prostaglandinas, e cortisol) 
 cofatores enzimáticos, transportadores de 
elétrons, pigmentos, âncoras hidrofóbicas 
agentes emulsificantes, hormônios e 
mensageiros intracelulares 
 12/04/2015 
 4 
Classificação dos Lípidios 
1) Lipídios Saponificáveis (Simples, Compostos) 
ou Não-Saponificáveis 
2) Lipídios Simples ou Complexos 
 
1. SAPONIFICÁVEIS 
 Simples : Gorduras (graxas e óleos) e Ceras 
 Compostos: Fosfolipídios, Glicolipídios, 
Galactolipídios, Lipoproteínas 
 
 NÃO-SAPONIFICÁVEIS 
 Terpenos, Esteróides e Prostagladinas 
Classificação dos Lípidios 
2) LÍPIDIOS SIMPLES: ésteres de ácidos de 
graxos (AG) + álcool (Glicerol, colesterol, 
cetílico) C, H, O 
 Triacilglicerol: 3 AG e 1 glicerol 
 Esteróis neutros, colesterol, etc 
 Ceras, o cetílico 
 
 
 LÍPIDIOS COMPLEXOS: Fosfolipídios, 
Glicolipídios, Terpenóides, Lipoproteínas 
 
 
 
 
 12/04/2015 
 5 
Ácidos Graxos 
 > lipídios 
 Ácidos orgânicos : 4 a 24 átomos de carbono 
 
 
 
 
 
 
 Cadeia saturada (ligações simples entre carbonos) ou 
insaturada (1 ou + duplas ligações entre carbonos). 
 Linear, cíclica ou ramificada, número par ou ímpar de 
carbono 
Ácidos Graxos 
 Animais superiores e vegetais: AG cadeia 
linear, n.º par de carbonos 
 Microrganismos: ramificados e n.º impar 
 Natureza n.º par (16 – 18C) 
 AGE: poliinsaturados AG cíclicos: 
prostagladinas, hormônios e vitamina D 
 12/04/2015 
 6 
Ácidos Graxos 
 Ácidos graxos voláteis (C2 a C10): 
 solúveis em água 
 Silagem e fermentação da celulose 
 Ácidos graxos verdadeiros (↑C10): 
 insolúveis em água e solúveis em solventes 
orgânicos 
 12/04/2015 
 7 
• Esterificação 3 AG à 1 glicerol 
 
• Armazenamento energia 
• Sólida, semi-sólida ou líquida 
• PF tamanho da cadeia e 
grau de saturação 
• > cadeia e > saturação = >PF 
 
Triacilgliceróis 
GRAU DE FUSÃO DE ALGUNS ÁCIDOS GRAXOS 
ATOMOS DE CARBONO NOME COMUM PONTO DE FUSÃO (ºC) 
Ácidos graxos saturados 
12 Láurico 44,2 
14 Miristico 53,9 
16 Palmitico 63,1 
18 Esteárico 69,6 
20 Araquidico 76,5 
24 Linocérico 86,0 
Ácidos graxos insaturados 
16 (1 dupla ligação) Palmitoleico -0,5 
18 (1 dupla ligação) Oléico 13,4 
18 (2 duplas ligações) Linoléico -5,0 
18 (3 duplas ligações) Linolênico -11,0 
20 (4 duplas ligações) Araquidonico -49,5 
 
 Gordura bovina (sebo): palmítico e esteárico >40ºC 
 Gordura suínos: C16 e C18 e C18-2 e C18-3 < PF 
 Manteiga: mistura, alguns cadeira curta PF 
 Peixes: líquidos = AG poliinsaturados 
 12/04/2015 
 8 
 Óleos vegetais: líquidos TºC ambiente 
 Exceto óleo de coco (palmítico) 
 Azeite de oliva: ácidos graxos monoinsaturados 
 
 
 Álcool = Colesterol 
 
Esteróis neutros 
 12/04/2015 
 9 
Classificação dos Lípidios 
 Ceras: álcool alifático PM (cetílico) 
 
 
 
 
 Nutrição: hidrofóbica 
 
 
 
 
AG cadeia longa: 14-36C 
Vertebrados: glândulas pele: proteção (cabelo, lã, pelo) 
Folhas e frutos; colméia 
Não atacadas por 
enzimas animais : 
cápsulas 
medicamentos 
Lipídios complexos 
 Fosfolípidios: diglicerídeos AG extremidade / 
base nitrogenada (colina, etanolamina, serina) 
 
 
Ácido fosfórico : Lecitinas, esfingomielinas 
Parede celular, transporte, absorção e metabolismo de 
AG, Na e K; coagulação sanguínea, reservas de AG 
essenciais e fosfatos 
 12/04/2015 
 10 
Classificação dos Lípidios 
 Glicolipídios: 1 AG substituído por CHO (sem 
ponte fosfato) 
 
 
 
 
 
 
 
 Terpenóides: isopropanóide: carotenos, 
carotenóides, vitamina A 
Cerebrosídeos e gangliosideo 
Mudanças na polaridade da membrana: passagem 
de água e substâncias hidrosolúveis 
Classificação dos Lipídios 
 Lipoproteínas: forma transporte lipídios na linfa 
e plasma sanguíneo gema do ovo e leite 
 
 
 
 
 
Enterócitos: quilomicron e lipoproteína de muito 
baixa densidade (VLDL) : transporte lipídico 
 12/04/2015 
 11 
 
1. Tecido adiposo 
• 10-30% água 
• 90% MS (lipídios) e 5% proteína 
• Triacilglicerol (90-98%); diglicerideos (1-2%), 
fosfolipídio (0,25%), colesterol (0,25% 
 
2. Fígado 
 72% água, 19% PB e 6% lipídios 
 49% triacilglicerol, 47% fosfolipídios, 3-4% colesterol 
DEPÓSITO CORPORAIS DE LIPIDIOS 
 Fígado graxo: normal (gestação e inanição) 
 Deficiente de PB, colina e biotina 
 Patológica: cetose 
 Patê de “foie grass”: dietas forçadas de CHO 
(gansos) 
 Músculo esquelético 
 60-70% fosfolipídios, 30-40% neutros 
 Animais jovens: 5%, maduros 20% 
 Células vermelhas do sangue 
 Membrana eritrócito (PB=lipídios) 
 Colesterol e fosfolipidios 
 Plasma 
 Ésteres colesterol, fosfolipídios, AGL (reciclagem 
rápida – jejum); lipoproteinas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12/04/2015 
 12 
 Cérebro e tecido nervoso 
 33% massa cinzenta e 55% massa branca, 78% 
mielina 
 Colesterol, fosfolipidios e esfingomielina 
 Isolamento 
 Lipídios de membranas 
 Membrana celular, reticulo endoplasmático, 
mitocôndria, etc 
 Fosfolipídios 
 Regiões hidrofóbicas e hidrofílicas 
 Fluidez 
Representações tridimensionais de (a) ácido graxo saturado; (b) ácido 
graxo monoinsaturado e (c) mistura de ácidos graxos saturados e 
insaturados. 
Fonte: Lehninger et al. (1995). 
Ácidos Graxos 
• ↑ PM , cadeia linear = saturados e insaturados 
• ≠ n.º C (físico químicas e biológico) 
• comprimento e grau de insaturação (estrutura : biológico) 
 12/04/2015 
 13 
18:2 n-6 (ω-6)= acido linoleico (usual) 
Ácido 9,12 octadecadienóico (IUPAC) 
18:2 Δ9,12 (IUPAC) 
≠ posições 
radicais 
 Não sintetizados ou insuficiente 
 Parar o crescimento, reprodução e causar 
várias patologias (morte) 
 Formação de membrana celular 
 Funcionamento do cérebro 
 Funcionamento do sistema nervoso 
 Produção de hormônios 
 Controlar pressão sangüínea 
 
 
Ácidos Graxos Essenciais 
 12/04/2015 
 14 
 Linoléico (18:2 n-6), linolênico (18:3n-3) e 
araquidônico (20:4n-6) 
 Prática 
 
 
 Linoleico e linolênico: não sintetizados 
 Araquidônico linoleico (quantidades 
suficientes) 
 Alimentos: AGE 
 
Ácidos Graxos EssenciaisAG nutricionalmente essencial = linoleico, 
linolênico 
AG metabolicamente essencial: araquidônico 
Linoleico e linolênico 
Araquidônico : animais 
 Difícil deficiências em AGE 
 Patologia fígado 
 Ração sem antioxidantes (+ 60 dias) = rancifica 
 
 
 
 Linoléico e araquidônico: formação 
prostaglandinas F2α e E e compõem 
fosfolipídios (membrana celular) = fluidez 
 Felinos: não sintetizam araquidônico a partir 
de linoléico 
Ácidos Graxos Essenciais 
Destruindo AGE e vitaminas D, E e 
biotina 
 12/04/2015 
 15 
Deficiências de AG essenciais 
 Redução de crescimento e perda de peso 
 Falhas na ovulação e lactação 
 Degeneração testicular 
 Aumento da permeabilidade das membranas 
 Perda de peso acompanhada de dermatite 
crostosa 
 Cicatrização insuficiente 
 Aumento de susceptibilidade à infecções 
 
 
 12/04/2015 
 16 
Competição metabólica na formação de 
AGPI ω-6 e ω-3. 
Fonte: Henderson e Tocher (1987). 
ESQUEMA SIMPLIFICADO EICOSANÓIDES VIA ÁCIDO 
ARAQUIDÔNICO (AA) 
 Produção dos hormônios locais e pela “reação 
de estresse” : coagulação sangüínea. reação 
inflamatória e reposta imune 
 Excesso: Artrite, hemorragia, inflamações 
 12/04/2015 
 17 
Competição entre PUFA n-3 e n-6 retardando a formação de 
eicosanóides (Lands, 1986). 
Importância do ácidos graxos de cadeia longa 
 AA e DHA agem na formação de células 
nervônicas (neurônios) 
 DHA: essencial para o desenvolvimento do 
cerébro e da retina (infantil) 
 Ingestão de AGPIn-3 (peixes e óleos de peixe): 
 controle de fatores de risco de doenças 
cardiovascular 
 Nível vascular 
 ações antitrombóticas 
 antinflamatórias 
 inibição da formação de plaquetas 
 Nível de metabolismo lipoprotéico 
diminuir as VLDL , hipotrigliceridérmico, 
hipocolesterolêmico 
 
metabolismo de 
eicosanóides 
 
EPA 
 12/04/2015 
 18 
Ácidos Graxos Essenciais - Fontes 
EFAs (%) em alguns óleos vegetais 
 12/04/2015 
 19 
Digestão dos lipídios 
Digestão dos lipídios no rúmen 
 
• Hidrólise 
• Microrganismos (esterase e lipase): > de óleos 
:gorduras animais 
 
• Insaturados transformados em saturados 
• H+ do ácido fórmico (CHO) e NADH (fermentação) 
Digestão dos lipídios 
1. Hidrólise dos glicerídeos e fosfolipídios 
 
2. Hidrogenação dos ácidos graxos insaturados 
 
3. Produção de isômeros de AG 
 
4. Síntese de AG de cadeia ramificada 
 
5. Incorporação pelos microrganismos 
 12/04/2015 
 20 
Ácido graxo Antes (%) Depois (%) 
Ácido palmitoléico (C16:0) 5,6 13,8 
Ácido esteárico (C18:0) 5,8 31,6 
Ácido oléico (C18:1) 21,6 30,2 
Ácido linoléico (C18:2) 12,5 14,2 
Ácido linolênico (C18:3) 54,5 5,1 
<C16 - 5,0 
Tabela. Alterações em ácidos graxos pela fermentação no 
rúmen 
Ácido linoléico conjugado 
 12/04/2015 
 21 
 12/04/2015 
 22 
Digestão dos lipídios 
 
Digestão pré-duodenal 
• Exceto ruminantes: atividade lipase bucal e 
gástrica 
• Glicerol – AG cadeia curta absorção (estômago) 
 
• Leite: ↑ AG cadeia média e curta : não atacado 
lipase pancreática e sim gástrica 
• Idade = movimentos gástricos 
 emulsificação ↔ completa no duodeno 
Neonatos: fonte imediata de energia 
Digestão dos lipídios 
Digestão duodenal 
• Lipase pancreática: diglicerideos e 
monoglicerídeos = absorvidos intactos 
 
 
 
 
 
• Solubilizados luz intestinal = micelas (sais 
biliares) → detergente 
• Carrega negativamente: atrai lipase 
e colipase (complexo ternário) + Ca 
 
 12/04/2015 
 23 
Digestão e absorção dos lipidios 
• Também fosfolipase, libera colesterol e 
hidrolisa ésteres de vitaminas lipossolúveis 
 
 
• Digestão: produtos + polares e solúveis água 
 
 
 
Transporte micela enterócito (microvilosidade) 
Absorção dos lipídios 
• Moléculas maiores que CHO e proteínas 
 
• Os AG são absorvidos sob a forma de: 
 
• AG simples 
• Ácidograxomonoglicerídeo-sais biliares 
• Ésteres fosfóricos 
• Diglicerídeos 
• Colesterol livre 
 
 
 12/04/2015 
 24 
Digestão e absorção dos lipidios 
 
• Mucosa: reesterificação → 2-monoglicerides, 
glicerol e lisofosfolipidios 
• Reunidos fase estável 
em meio aquoso = 
quilomicrons e VLDL 
 
• Para a corrente circulatória 
e transportados pelo organismo 
 
 
 12/04/2015 
 25 
Absorção dos lipídios 
• Absorção de lipídio é limitada 
 
• Grandes quantidade de gordura: distúrbios 
digestivos 
 
• Herbívoros: 
• Inibição da motilidade e secreção gástrica 
• Capacidade emulsionante limitada do meio 
intestinal 
• Proteção sobre outras substâncias 
• Inibição das fermentações microbianas 
 
 
 12/04/2015 
 26 
Acúmulo de gordrura 
 Endógenos: CHO, AGV e aminoácidos (fígado) 
 
 Exógenos = dieta ou AG sintetizados ou 
modificados por microrganismos do TG 
 
 Não ruminantes: absorção sem alteração 
 Ruminantes: extensa alteração 
 
 
Ácidos graxos endógenos 
 Só podem ser determinados em não ruminantes 
 
 
 12/04/2015 
 27 
Ácidos graxos exógenos 
 Em não-ruminantes vão afetar 
composição da gordura corporal e 
depósitos de gordura 
 
 AG saturados da dieta em efeito 
menos marcante nos depósitos de 
gordura que insaturados 
 
Ácidos graxos exógenos 
 Ruminantes: 
 
 Composição dos depósitos: pouca influência da 
dieta 
 
 Hidrogenam os insaturados em 18:0 
 
 
 12/04/2015 
 28 
Ácidos graxos exógenos 
 Ruminantes: 
 
 Microrganismos sintetizam AG ramificados (aa 
ramificados) e de cadeia ímpar (propionato) 
 
 AG de cadeia ramificada 
 Ácido 4-metiloctanóico 
 Ácido 4-metilnonanóico 
 
 Concentrados: > monoinsaturado 
 
 
 
 
Aspectos alimentares relacionados aos lipídios 
 
• Adição gordura e óleos: ↑ aporte energético 
< volume ingerido 
• Monogástricos nos trópicos: estresse calórico 
↓ ingestão alimentos 
> Energia < volume : adição lipídios = 
↓ produção calor 
 12/04/2015 
 29 
Ácidos graxos da dieta 
 Dietas alta energia 
 ↑ energia e ↓ingestão 
 outros nutrientes normais: desbalanço nutricional 
(terminação) 
 Dietas alta densidade 
 ↑ energia e teores elevados outros nutrientes 
 Todos estágios (estresse calórico) 
 
 
 
 
 RANCIFICAÇÃO 
 
 
 Alterações composição química (físico e 
organoléptico) : oxidativa e hidrolítica 
 
 
 12/04/2015 
 30 
Ácidos graxos da dieta 
 Oxidativa: 
 Entrada de O2 : AG insaturado – peróxido 
 
 Sabor, odor e PM 
 ↑ TºC e luminosidade - > superfície > oxidação 
 Destrói componentes lipossolúveis: vitamina A, D, 
E e biotina 
 
 
↓ valor energético 
Ácidos graxos da dieta 
 Hidrolítica: 
 Hidrólise dos lipídios microrganismos: AG+glicerol 
 Não interfere valor nutricional : sabor, odor = 
palatabilidade 
 Minimizar rancificação: antioxidantes, evitar ↑ 
TºC, umidade e luminosidade = recipientes 
 
 
 12/04/2015 
 31 
Utilização de óleos e gorduras para espécies 
 Aves e suínos : 
 Estresse calórico 
 Gosto estranho (fonte de lipídios) 
 Excesso AGI: gordura mole < tempo de prateleira 
 Carnívoros domésticos 
 Palatabilidade (segredos) 
 Gatos : palatabilidade (20-25% MS) 
 
 10g/dia ácido linoleico 
 Felinos : araquidônico (1g/dia)e 10.000UI vitamina 
A (carotenos) 
 
Gorduras animais (boi e frango) 
Utilização de óleos e gorduras para espécies 
 Ruminantes: 
 
 Vacas leiteiras em alta produção 
 
 Limitação da capacidade de ingestão de MS 
 Déficit energético 
 
Dieta mais energética 
 
+ 7% de lipídios: deprimem apetite e reduzem 
digestibilidade 
 
 12/04/2015 
 32 
Utilização de óleos e gorduras para espécies 
 Gordura protegida: 
 
 Associação com proteína protegida 
 Saponificação das gorduras – Ca e Mg 
 
 Aumento da eficiência alimentar e estimula a 
produção de leite 
 
 
Prioridades na utilização de energia 
 Manutenção da própria vida 
 Depois produção e excessos estocagem 
 Déficit energético: produção e deposição 
 Severo: catabolismo (processo vitais) 
 Glicogênio hepático e muscular 
 Reservas de gorduras 
 Proteínas tissulares 
 Escassez de alimento: 1.º energia, depois 
proteína e minerais e vitaminas 
 Excesso: obesidade, infertilidade 
 12/04/2015 
 33

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