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História do Brasil I - Aulas 4, 5 e 6.

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História do Brasil I 
Aula 4 
Cidades Coloniais - Séc. XVI 
► Cidade não seria a melhor denominação, pois não existiam organizações urbanas tão significativas, 
existiam pequenas vilas isoladas, tinham problemas de higiene, saneamento etc. 80% a 90% da 
população morava no campo. 
► A cidade dava apoio ao campo. 
► Aglomerado urbano; polo de convívio citatino. 
 
Características das Cidades Coloniais 
► Ruralismo (Col.): A cidade dependia do campo, desempenhando a função de fortalecimento do 
mesmo, o modo de vida rural se sobressaia em relação ao urbano, a cidade funcionava como um 
intermédio para o comércio com Europa; 
 Predomínio do rural sobre o “urbano”; 
 Cidades pequenas; 
 O porto era a região mais movimentada da cidade. 
 
► Polo cultural português: Na cidade também ocorriam as atividades de lazer (participava de saraus : 
jantares seguidos de apresentação musical; festividades como o carnaval, chamado de entrudo), 
religiosas (vai à cidade assistir a missa, falar com o Bispo); políticas e comerciais. 
 Reforço do Cristianismo (Religião Católica) 
Lusitanismo  manutenção de hábitos portugueses, como forma de se manter as tradições de Portugal. 
 Pensamento da prática colonialismo. 
 
► Pelourinho: O Pelourinho, popularmente designado também como picota, é uma coluna de pedra 
colocada num lugar público (praça central) de uma cidade ou vila onde eram punidos e expostos os 
criminosos. Tinham também direito a pelourinho os grandes donatários, os bispos, os cabidos e os 
mosteiros, como prova e instrumento da jurisdição feudal. 
 Elemento simbólico, obrigatório nas cidades; 
 Representação do poder dos homens brancos sobre escravos negros e indígenas. 
 
 
  IGREJA: parte da organização da cidade. 
 Circunscrição eleitoral; Poder Eclesiástico; 
 
 
 hOMEN 
Homens Bons cAcASASA Residência 
 Oficial 
 
 
 
 
 
 
Na praça principal da cidade, se centravam os três poderes, Igreja (Poder Eclesiástico), Casa do 
Capitão Mor (Representante do Poder real), Câmara dos vereadores (Homens Bons - donos de terra). Nesta 
praça era colocado ainda, o pelourinho, feito de tronco, aonde os escravos (negros e indígenas) eram 
castigados: este era a representação simbólica da superioridade branca. 
 
Fases de evolução dos aglomerados urbanos no Brasil colônia: 
1ª fase  Arraial; 
2ª fase  Freguesia ou paróquia; 
3ª fase  Vila: passa a ter direito a instalar a Câmara Municipal e o pelourinho; 
4ª fase  Cidade. 
 
1ª Vila  São Vicente; 
1ª Cidade  João Pessoa; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pelourinho: 
 Totem de madeira com símbolos de Portugal. 
Capitães Mor
 
Câmara dos 
Vereadores 
AÇÚCAR 
Séc. XVII 
 
O açúcar foi um importante produto comercial no Brasil colonial, por volta do século XVII, 
caracterizando uma das maiores monoculturas da história do Brasil. 
 Primeiro produto brasileiro a fazer sucesso no mundo todo, a trazer riqueza para o Brasil. 
 Sucesso do Governo Geral. 
 
Plantation Modelo agroexportador  sistema / método de produção que congrega os elementos 
básicos: latifúndio + escravidão + monocultura. O termo plantation substitui a tradicional denominação 
tripé da agricultura de exportação: latifúndio, monocultura e escravidão. O que diferencia a plantation de 
outras culturas agrícolas é a existência, nela, de um setor fabril para o beneficiamento da produção. 
Copy and WIN : http://ow.ly/KNICZ 
 
 Plantation: Modo de produção/Modelo Agroexportador 
► Latifúndio (Sesmaria): Concentra a terra nas mãos de poucos. Poucas pessoas com muita riqueza., 
Geração de desigualdade econômica. 
 
► Escravidão: Além da discriminação racial / étnica, reforça a prática autoritarismo (Prática social): 
desigualdade racial; gera uma prática social agressiva. 
 
► Monocultura (Açúcar): embora tenha gerado muita riqueza, pois a Europa comprava muito açúcar, 
gerou o problema da dependência externa. 
 
 
A Produção do Açúcar 
A produção do açúcar no Brasil se divide em dois setores: Agrário e Fabril. O setor agrícola da unidade de 
produção açucareira compunha-se de dois setores que se articulavam: o setor agroexportador, responsável 
pela produção da mercadoria destinada à exportação (Fabril), e um setor camponês, produtor de alimentos 
(Agrário), subordinado ao primeiro. 
Setor responsável pela produção de matéria prima para o açúcar (cana de açúcar). 
 Área cuidada pelo lavrador. 
 
 Em princípio uma relação comercial que, posteriormente, se torna afetiva. 
Setor 
Agrário 
 
 Senhor de Engenho: $ (tem dinheiro ou crédito) que traz prestígio e possibilita 
que se torne “homem bom”. 
 Setor em que se faz necessária a presença de profissionais especializados. 
 Necessidade de comprar escravos para o trabalho. 
Tipos de engenho 
Existiam três tipos de engenho: o engenho real, a engenhoca e o trapiche. 
Engenho real: Os engenhos reais eram movidos a água e por isso eram mais produtivos que as engenhocas. 
Tinham por finalidade a produção de açúcar, prioritariamente, não se dedicando à produção de outros 
derivados da cana. 
Engenhoca: As engenhocas eram pequenos engenhos, movidos a tração animal (bois, escravos), que tinha 
por finalidade a produção de açúcar, que por sua peculiaridade se dava em menor quantidade que os 
engenhos reais. 
Trapiche: Era um tipo de engenhoca, movido também por tração animal, mas que se destinava a produção 
de rapadura e aguardente. 
Relações sociais 
Relação Sr. de Engenho / Lavrador: 
Essas relações eram ao mesmo tempo tensas em alguns momentos, mas também afetuosas em outros. As 
relações Sr. De Engenho/Lavrador eram caracterizadas por: 
► Apadrinhamento: frequentemente os lavradores pediam para que o senhor de engenho batizasse seus 
filhos. 
► O senhor de engenho tinha responsabilidade sobre a comunidade. 
► Lealdade/obediência: os lavradores eram fiéis e obedientes ao senhor de engenho. 
► Dependência/submissão: Os lavradores dependiam muitas vezes da terra cedida pelo senhor de 
engenho para que sua família produzisse, e eram compelidos a vender sua cana-de-açúcar ao Sr. 
Dono da terra. 
Relação Sr. de Engenho / Mercador: 
Diferentemente da relação que tinha com os lavradores, a relação do Sr. De Engenho com os 
mercadores era predominantemente comercial. 
► Mercador possuía dinheiro; o que tornava o Sr. de Engenho seu dependente; 
► O senhor de Engenho possuía poder (parentes, amigos em cargos do governo etc.) 
Setor 
Fabril 
“O senhor de engenho, é título a que muitos aspiram, por que traz consigo o ser servido, ser obedecido 
e respeitado de muitos” – André João Antonil 
Estrutura do engenho 
 O Engenho tinha o objetivo ou a tendência de não depender de nada que estivesse fora de seus domínios. 
 Comprar da Europa exclusivamente o que não tinha como ser produzido no Engenho: sapatos / botas, 
produtos manufaturados de ferro, roupas sofisticadas. 
 Autarquia: governo de si próprio. 
 Produzia gêneros alimentícios, madeira, alguns tecidos mais simples (a partir do algodão). 
 
A fazenda do Senhor de Engenho era subdivida em várias partes, como podemos ver na figura, 
dentre as quais se destacam. 
1 – Casa grande: Moradia do Senhor de Engenho, geralmente ficava no lugar mais alto do terreno, 
normalmente possuía muitos quartos para receber hóspedes. 
2 – Senzala: Grandes galpões onde escravos viviam coletivamente (escravos lavradores).1 
3 – Capela: Devido a uma série de superstições que haviam na época, existia também uma pequena 
capela na fazenda, que servia para abençoar a terra e para celebrações;4 – Engenho: centro econômico da fazenda. Havia um conjunto de profissionais especializados para 
serviços específicos: barqueiros, canoeiros, calafate, carapina, carreiro, oleiro, vaqueiro, pastor e 
pescador, mestre de açúcar, purgador, banqueiro e contra banqueiro. Local de produção do açúcar. 
5 – Canavial. 
6 – Armazém: local para guardar tudo que era produzido. 
7 – Curral (local dos gados) / estrebaria (local dos equinos). 
8 – Oficina. 
9 – E até mesmo cemitério. 
 
PERSONAGENS DO ENGENHO 
 
1 Os escravos também poderiam morar em pequenas casas, em terrenos cedidos pelo Sr. de Engenho dentro da fazenda; devemos 
lembrar que entre os escravos existiam uma divisão, ou seja, existiam vários tipos de escravos. Ex. Escravo doméstico, artesão, 
lavrador etc. 
SR DE ENGENHO 
 
- é o elemento-símbolo, da transição aristocrático-capitalista no período 
colonial; 
- dotado de privilégios (característica eminentemente aristocrática) e 
também empresário (característica capitalista / burguesa); 
- aquele que tem poder de mando, acima de todos; 
- figura que marca a passagem do feudalismo para o capitalismo. 
ESCRAVOS 
 
- Não é correta uma imagem de um grupo homogêneo de escravos. Eram 
de tribos, línguas, hábitos e compleições físicas diferentes, havendo, 
ainda, uma hierarquia entre eles. 
 Angola; 
 Golfo de Berlim; 
 Guiné. 
LAVRADORES 
 
- Produtores de cana-de-açúcar, porém sem capital para investir para 
montar o engenho. 
 
- faz acordo com o senhor de engenho para a moagem da sua produção 
de cana; 
- forma a comunidade que orbita a volta do senhor de engenho ( relação 
 
HIERARQUIA ENTRE OS ESCRAVOS 
 
ESCRAVOS DOMÉSTICOS:
geralmente mulheres que 
viviam na Casa Grande.
VÁRIAS CATEGORIAS DE 
ESCRAVOS:
dependia da estrutura do Engenho.
Capitão do Mato; negro de cuidado.
ESCRAVO DE EITO:
- vivem na senzala coletiva; 
trabalho rural; em geral jornada 
de 10 h de trabalho.
 
de dependência e submissão); 
- livre, mas pobre; 
 - podia adquirir escravos. 
 
PROFISSIONAIS 
ESPECIALIZADOS 
 
- Pessoas que vivem no Engenho em troca de trabalho assalariado; 
 
- Feitor  sujeito que recebe pelo trabalho de “domar” os escravos. 
 
CAPELÃO 
 
 
- Padre ordenado, vinculado a uma Paróquia, era visitante no Engenho; 
 
- Visitante; itinerário (passava por diversos Engenhos); 
 
- aceitava doações para a igreja. 
FAMÍLIA SR ENGENHO 
 
 
- figuras que tem dificuldade de se encaixar neste mundo, neste espaço 
de vivência; 
 
- Esposa: muito presa em casa, isolada, não servia para nada. Tem poder 
mas não pode executar. 
 
 - Filho: oprimido pelo pai, oprime os escravos por ser herdeiro. 
 
ECONOMIA AÇUCAREIRA 
PRIVI LÉGIO 
 
PRIVADA LEI 
 
PODER DE MANDO 
COMERCIANTES Fazem a ponte entre comunidade rural e a cidade. 
 Grande Comerciante: Empresário do Comércio Oceânico. 
 
 Mascate: comerciante do varejo. Importante para o abastecimento dos engenhos e pessoas, 
nos manufaturados do dia a dia. 
 
 
 
AGUARDENTE principal subproduto da cana-de-açúcar. 
Concorrente ao vinho de Portugal; 
fez muito sucesso pela Europa e África; 
 moeda de troca para compra de escravos em Angola; 
 tornou-se traço da cultura brasileira. 
 
HIGIENE  Não existiam hábitos de higiene que prevenissem as doenças e a mortalidade entre os 
habitantes neste período. 
 mortalidade infantil alta; 
 abortos; 
 muita doença de pele; 
 era muito comum a zoofilia, acarretando um grande número de infectados pela sífilis, doença mais 
disseminada na época. 
 
PAISAGEM faziam queimadas indiscriminadas para plantar a cana. 
 o sistema que mais sofreu devastação foi a Mata Atlântica; 
 não havia preocupação com a fauna brasileira, em preservar. 
 
CIDADE 
LAZER / SOCIABILIDADE ARRANJOS COMERCIAIS 
- necessidade de estabelecer relações 
sociais; 
-era muito comum o sr de engenho passar 
por dificuldades financeiras; 
- espaço para se comunicar/falar com 
pessoas de Portugal; 
- 1°: trabalho escravo era antiprodutivo 
(má vontade e menor eficiência); 
- participar de Festas Religiosas 
(procissão); 
- 2°: Poucos indivíduos oferecendo 
empréstimo: prazos curtos e juros altos. 
- festividades populares; 
- não perder o vínculo com a cultura 
portuguesa. 
 
 
AGROEXPORTAÇÃO  visão mercantilista. 
 AÇÚCAR 
 
 TRANSFERÊNCIA DE RIQUEZA 
 
 PRODUTOS MANUFATURADOS 
 
 
A Coroa Portuguesa reduziu drasticamente os compradores de açúcar. 
O açúcar produzido na colônia só poderia ser vendido para Portugal e a colônia só podia comprar produtos 
manufaturados de Portugal. 
 
“PACTO COLONIAL” IMPOSIÇÃO DA COROA PORTUGUESA 
 
COLÔNIA PORTUGAL 
MONOPÓLIO  em economia, monopólio (do grego monos, um + polein, vender) designa uma situação 
particular de concorrência imperfeita, em que uma única empresa detém o mercado de um determinado 
produto ou serviço, conseguindo, portanto influenciar o preço do bem comercializado. 
TRANSIÇÃO QUE DEMORA SÉCULOS 
 
 
PERÍODO COLONIAL 
FEUDALISMO CAPITALISMO 
- Rural - Urbano 
- Sem comércio - Comércio Globalizado 
- Religiosidade - Mercadorias / Serviços / informações / 
dados 
 - Racionalismo 
 
DOMÍNIO HOLANDÊS 
(Pernambuco , 1630 a 1654) 
 
Com o marco da União Ibérica, Portugal, por determinação de Felipe I, parou de comercializar 
açúcar com a Holanda. 
A Holanda se tornou uma comunidade protestante. 
 
 Companhia das Índias Ocidentais (WIG) 
 
 Empresa comercial, mas com objetivos militares também; k666m-021 
 Tinha como objetivo forçar o comércio açucareiro com o Brasil; 
 1624: primeira tentativa, na Bahia; 
 1640: segunda tentativa, em Pernambuco. Estendeu-se para a PB, RN e parte de AL. 
 
1ª FASE 
1630 - 1637 
2ª FASE 
1637 - 1644 
3ª FASE 
1644 – 1654 
CONQUISTA PERÍODO ÁUREO 
Conde Maurício de Nassau 
RESTAURAÇÃO 
PORTUGUESA 
 Guerra Auge do domínio  Retorno de Nassau à 
holandês em PE. Holanda (1644). 
A ocupação holandesa 
foi essencialmente urbana, 
conquistando as vilas no 
litoral (vilas portuárias). 
Maurício de Nassau 
tinha grande habilidade em 
governar. 
”Restauração 
Pernambucana”, também 
nominada “Insurreição 
Pernambucana”: trazer de 
volta o domínio português. 
Não adentraram o 
interior do nordeste. 
 Adotou uma política 
conciliatória. 
Restaura a 
independência portuguesa 
da Espanha. 
 
 Não havia interesse na 
produção, somente na 
comercialização do açúcar. 
 Foram mantidas as Leis 
Portuguesas, os costumes 
portugueses e a 
escrituração de 
documentos oficiais na 
língua portuguesa. 
1645 – Batalha das 
Tabocas ou Batalha dos 
Montes da Taboca: foi o 
primeiro embate 
da insurreição 
pernambucana e recuperação 
do território ultramarino 
do Império 
Português por Portugal, sendo 
travada entre as forças da 
Companhia da Índias 
Ocidentais e a milícia luso-
brasileira. 
 Conquistou zonas 
fornecedoras de escravos, 
conquistando os pontos 
escravagistas de Portugal 
na África. 
 Alguns cargos públicos 
foram mantidos para os 
portugueses. 
1645 e 1649 – Batalha 
dos Guararapes: A Batalha 
dos Guararapes, na 
sequência da Guerra da 
Restauração após 
a Restauração da 
Independência de Portugal de 
1640, foi uma batalha travada 
em doisconfrontos entre o 
exército da Holanda e os 
defensores do Império 
Português no Morro dos 
Guararapes, atual município 
de Jaboatão dos Guararapes, 
10 km ao sul do centro da 
cidade do Recife, no estado 
de Pernambuco, Brasil. 
 1ª Batalha dos Guararapes - 19 
de abril de 1648. 
 2ª Batalha dos 
Guararapes (decisiva) - 19 de 
fevereiro de 1649. 
  Tolerância religiosa: 
judeus, católicos e 
protestantes. 
1654 – Os holandeses 
assinam sua rendição e são 
autorizados a voltar pra 
Holanda. 
  Incentivo financeiro aos 
srs de engenho, tanto por 
parte da cia quanto por 
judeus: prazos maiores e 
juros menores. 
 
  Melhoramentos 
urbanos; festividades 
públicas; iniciativas 
artísticas e científicas. 
 
 
 
 Guerra Brasílica – modo indígena de guerrilha, que deu origem a esse nome. 
Os índios não focavam parados em linha reta, mas circulando, atacando e se escondendo. 
Contribuição dos indígenas brasileiros para a construção de uma nova perspectiva sobre tática militar. 
 
 
 Melhoramentos Urbanos: a cidade de Recife foi transformada, se tornando boa para comércio. 
1) Adotou o mesmo sistema utilizado na Holanda, aproveitando os rios que cortavam a cidade do 
Recife para transporte fluvial e construindo pontes para melhorar o trânsito terrestre. 
2) Construiu um castelo para sua moradia onde colocou um Jardim Botânico e Jardim Zoológico. 
 
 
 Festividades Públicas: importante para paz e harmonia social. 
“Boi Voador”. 
 
 Iniciativas Artísticas e Científicas: primeiro a trazer botânicos, zoólogos e pintores.

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