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Educação Física Escolar

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 INTRODUÇÃO
 Entende-se por Educação Física Escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão, capacitando-o para usufruir os jogos, os esportes, as danças, as lutas, as ginásticas, em benefício do exercício da cidadania e melhoria da qualidade de vida (CONFEF, 2007). 
 Segundo Shigunov e Pereira (1993), a Educação tem como função à formação completa do indivíduo (cidadão); onde o professor não é mero transmissor de conhecimentos, é o criador e proponente de condições favoráveis ao desenvolvimento dos alunos, e estes, por sua vez, não são simples receptores e digestores destes conhecimentos.
 Costa (2003) afirma que a Educação Física pode ser entendida como o segmento da educação que utiliza as atividades físicas, orientadas da didática e processos pedagógicos, para desenvolver integralmente o homem, consciente de si e do mundo que o cerca.
 Gadotti (1997), diz que educação é muito mais do que instrução, do que treinamento ou a simples repetição. A educação é eminentemente transformadora, deve se enraizar na cultura dos povos. A modernidade se caracteriza pela superficialidade das relações e pelo consumo imediato. Mas, a educação é um processo em longo prazo e precisa combater o imediatismo, o consumismo, se quiser contribuir para a transformação de uma sociedade. A educação para ser transformadora e libertadora, precisa construir entre educadores e educando uma verdadeira consciência histórica. E isso demanda tempo.
 A Educação Física está na escola; é uma matéria de ensino e sua presença é benéfica e restauradora neste tipo de instituição (SOARES, 1996). Uma vez que esta disciplina é ministrada em ambiente diferenciado, de diversas formas e proporciona aos educandos a possibilidade de se expressar de forma livre e construtiva.
 A LDB (1996) traz na lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a afirmação de que a Educação física integra a proposta pedagógica da escola é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se as faixas etárias e em condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.
 De acordo com Ibernón (2001), a escola deve deixar de ser o lugar onde se aprende somente o básico, para ensinar a complexidade de ser cidadão e as diversas instancias que se materializa: democraticamente, socialmente, solidária/ igualitária, intelectual e ambiental.
 Percebe-se que à escola é atribuído um papel fundamental de selecionar as experiências úteis realizadas pela humanidade para construir os conteúdos cognitivos necessários a uma sociedade futura mais perfeita, uma sociedade democrática; além de harmonizar o ambiente social para possibilitar o desenvolvimento do pensamento reflexivo (CARVALHO, 2002).
 Segundo o CONFEF (2007), a Educação Física Escolar deve dar oportunidade aos alunos para que desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando o aprimoramento dos seres humanos. Esclarece, ainda, que a Educação Física Escolar tem a função de desenvolver a aprendizagem de gestos e movimentos fundamentais nas diferentes maneiras de atividades físicas e esportivas, promovendo as relações interpessoais, a auto-estima e autoconfiança, sempre com a valorização daquilo que o indivíduo é capaz de fazer em função de suas possibilidades e limitações (CONFEF, 2007).
 As aulas de Educação Física são de fundamental importância e devem contribuir para o crescimento e desenvolvimento de crianças até os 14 anos (MEDEIROS, CAMARGO e OLIVEIRA JÚNIOR, 2004). Os autores afirmam ainda que para que isso ocorra, os educadores devem ter noções dos conhecimentos básicos que abordem os aspectos biológicos da atividade motora, da aprendizagem de atividades básicas e específicas, do desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo e social.
 O professor, no processo ensino-aprendizagem, precisa considerar o aluno como um corpo que não foi programado para imitar, que só estará satisfeito e realizado em sua corporeidade, no momento em que estiver participando ativamente das atividades, explorando sua criatividade, espontaneidade, rompendo limitações de seu corpo e descobrindo as maravilhas que pode realizar com seus gestos (LIMA, 2004). O autor enfatiza que a Educação Física enquanto prática pedagógica precisa oferecer conhecimentos para a formação de sujeitos críticos e participativos no mundo atual.
 De acordo com Costa (2003), é importante ressaltar que a Educação Física Escolar deve favorecer o desenvolvimento do aluno, onde ele seja capaz de atuar num mundo em constantes transformações, através do conhecimento e aceitação de si, com ajuste de conduta, autonomia e acesso às responsabilidades da vida social.
 Lima (2004) comenta que a Educação Física enquanto prática pedagógica precisa oferecer conhecimentos para a formação de sujeitos críticos e participativos na sociedade.
 Considerando que o papel da Educação, e por conseqüência da Educação Física, é a formação completa do individuo (cidadão), e o objetivo da escola é a promoção e a busca do desenvolvimento integral do educando (SHIGUNOV e PEREIRA, 1993), a escolha deste tema propõe esclarecer se existe ou não influencia do professor de Educação Física na formação social e afetiva de crianças de 11 a 14 anos, alunos do Ensino Fundamental II, colaborando com os profissionais da área no sentido de aprofundar os conhecimentos referentes a este grupo, além de conscientizar a população de que as aulas de Educação Física não estão restritas ao corpo, à promoção de saúde e a manutenção da qualidade de vida, mas também pode auxiliar na formação de caráter, condutas, personalidade, cultura... Enfim, a formação integral do indivíduo enquanto cidadão.
 O objetivo deste estudo foi investigar se existe relação e/ou contribuição por parte dos professores de Educação Física na formação afetivo-social de alunos que cursam o Ensino Fundamental II (5º a 8º séries).
CAPÍTULO I
ENSINO FUNDAMENTAL II
 O Ensino Fundamental II é dividido em ciclos, em se tratando de crianças de 11 a 14 anos, nos referimos aos ciclos 3 e 4, também conhecidos como séries, sendo de 5º à 8º séries.
 Os conteúdos a serem aplicados nas aulas de Educação Física segundo os PCN’s podem estar organizados em três blocos, que visam evidenciar os objetivos de ensino e aprendizagem. São eles: esportes, jogos, lutas e ginásticas: atividades rítmicas e expressivas; conhecimento sobre o corpo (BRASIL, 2000).
 Ou seja, os conteúdos que devem ser ministrados para essa faixa etária, de acordo com os PCN’s, estão divididos em: aspectos sócio-culturais, aspectos psico-sociais, aspectos fisiológicos, biomecânicos, aprendizagem motora, anatomia funcional e recomendações básicas. Estes aspectos englobam temas como: atividade física e esporte na mídia, estética, cultura, saúde X desempenho, importância do trabalho em equipe, cooperação X competição, diferenças individuais, bem–estar, mudanças físicas e comportamentais na adolescência, benefícios da atividade física, tipos de atividade física, composição corporal, posturas, fases de aprendizagem (BRASIL, 2000).
CRIANÇAS (11. A 14 ANOS)
 Segundo Gallahue e Ozmun (2001), o desenvolvimento é baseado em diversos estágios, os quais servem de base para a educação física normal, na qual para se chegar ao domínio de habilidades desportivas é necessário um longo processo, onde as experiências com habilidades básicas são de fundamental importância. A partir dos 7 anos as crianças estão inseridas na fase dos movimentos desportivos, onde as habilidades básicas já foram desenvolvidas, combinadas, aperfeiçoadas e dão lugar as habilidades específicas, desportivas, socialmente determinadas. Os autores afirmam ainda que esta fase está subdividida em 3 estágios: geral ou de transição, englobando crianças de 7 a 10 anos; específico, com criançasde 11 a 13 anos e especializado, dos 14 anos em diante.
 Gallardo (2003) diz ser necessário entendermos que o desenvolvimento é um processo contínuo em todos os domínios do ser humano, sendo que esses se relacionam durante toda a vida. Acrescenta ainda que devemos compreender o indivíduo em sua totalidade.
 De acordo com Gallahue e Ozmun (2001), a partir dos 7 anos, ocorre a aplicabilidade dos movimentos na variedade de jogos cooperativos e competitivos, nos esportes, danças e nas atividades recreativas. Esta fase é dividida em três estágios: estágio geral ou transicional, dos 7 aos 12 anos; estágio específico, dos 10 aos 13 anos e especializado, dos 14 anos até a idade adulta.
 Nessa faixa etária é de se esperar que os alunos já estejam acostumados ao dia-a-dia escolar, que sejam mais independentes e com inúmeros conhecimentos. Dentro da Educação Física já tenham um bom conhecimento entre todos, desde as regras até a organização nas atividades, podendo assim, aprofundar-se de maneira mais complexa dos jogos, brincadeiras, esportes, lutas, danças e ginásticas (FABIANE e STRAPASSON, 2006).
 Segundo Fabiane e Strapasson (2006), com mais conhecimento e controle do corpo é possível monitorar seu desempenho adequando-se nas dificuldades de certas tarefas. Começam a compreender as relações entre a prática de atividades corporais, desenvolvimento das capacidades físicas e os benefícios que trazem a saúde.
 De acordo com Ferreira (2001) ao interagir com crianças, faz-se necessário identificar seus interesses, necessidades, possibilidades, anseios e dificuldades. 
 A adolescência é o período de tempo afetado tanto pela biologia quanto pela cultura, e começa a partir dos 10 anos e não termina até aproximadamente a idade de 20 anos ou além disso (GALLAHUE E OZMUN, 2001).
 Gallahue e Ozmun (2001) afirmam que o termo adolescência é difícil de definir, pois não é apenas um período de rápida alteração física, mas também de transição social e psicológica da infância à idade adulta.
 Socialização Cultural refere-se a modificações no comportamento do indivíduo para satisfazer as expectativas de um grupo, ou seja, é um processo pelo qual os indivíduos aprendem habilidades, valores, atitudes e comportamentos que os tornem capazes de participar como membros da sociedade em que vivem, além de ser um processo permanente (GALLAHUE E OZMUN, 2001).
CAPÍTULO II
ASPECTOS AFETIVO-SOCIAIS
 Desde o nascimento, vínculos afetivos são estabelecidos entre a criança e outras pessoas (TANI et.al., 1988). Os autores afirmam ainda que esses vínculos vão acumulando dia-a-dia e com o passar do tempo, a criança se tornará mais independente, tomando consciência de si mesma e se auto-afirmando.
 Shigunov e Pereira (1993) comentam que o individuo ao nascer inicia o processo de ajustar-se às demandas do meio físico que o cerca; assim que consegue adaptar-se as novas condições de vida, inicia-se o desenvolvimento de seus padrões de ajustamento psicossocial.
 O processo de educação supõe uma construção social e corporal dos sujeitos, o que implica no processo ensino/aprendizagem de valores, conhecimentos, posturas e movimentos corporais (LOURO, 1992).
 Segundo Pérez (1998) o processo de socialização não é simples, nem pode ser considerado linear ou mecânico. Ele é complexo, sutil e marcado por inevitáveis resistências individuais e grupais, bem como profundas contradições. 
 Tani et.al (1988) afirmam que o processo de socialização é uma esfera única de desenvolvimento e a constituição da personalidade depende, a cada momento, das relações interpessoais que ela vai estabelecendo.
 Aos 11 anos a criança coloca a prova o seu “eu”, criando situações de atrito com os outros; aos 12, inicia uma reação de atitude madura e aceitação social, mostrando resquícios de atitudes anteriores; aos 13, interioriza-se em função dos pensamentos e aos 14 anos se torna mais comunicativo, numa atitude de “eu” mais definido, esforçando-se para se ajustar (TANI et.al.,1988).
 De acordo com Shigunov e Pereira (1993) o domínio afetivo é constituída por uma área do comportamento complexa, difícil de ser estudada e também delimitada.
 Tani et al (1988) afirmam que o movimento humano faz parte do domínio psicomotor, pelo grande envolvimento dos aspectos cognitivos, e o comportamento humano de forma geral faz parte também o domínio afetivo-social. A prática de exercícios colabora, então, para o desenvolvimento físico da criança, formando jovens com maiores habilidades motoras, não somente em relação à força muscular e resistência cardio-respiratória, mas também no equilíbrio e movimentos finos. Como conseqüência, estas crianças tendem a conviver mais facilmente em sociedade e ter maior agilidade de raciocínio.
 As interações sociais entre as pessoas estão estruturadas nos processos sociais, que trazem incluídos valores fomentados pela cultura (SHIGUNOV e PEREIRA, 1993). 
 Freire (1998) afirma que as crianças de 11 a 14 anos se socializam, integram grupos, interagem de forma social com as demais, porém não é a idade cronológica que determina o desenvolvimento, mas as condições de vida que levam.
 Socialização Cultural refere-se a modificações no comportamento do indivíduo para satisfazer as expectativas de um grupo, ou seja, é um processo pelo qual os indivíduos aprendem habilidades, valores, atitudes e comportamentos, que os tornem capazes de participar como membros da sociedade em que vivem, além de ser um processo permanente (GALLAHUE E OZMUN, 2001).
 De acordo com Szenészi (2007), a inclusão da criança na prática físico-desportiva proporciona oportunidades de contato social colaborando com seu amadurecimento psíquico, Além de que, através da prática de atividades em grupo, a criança aprende a conviver socialmente, respeitar regras, reconhecer e aceitar as limitações do seu corpo e dos seus colegas. Aprende, ainda, a conquistar resultados e superar a frustração de não obter a vitória. 
 Tani et al (1988) considera de relevante importância que os objetivos da Educação Física acompanhe as necessidades demandadas do próprio processo de mudanças no comportamento humano, ao longo do seu desenvolvimento.Afirma ainda que o Esporte Escolar deve contemplar o ser humano criança às mais amplas possibilidades de vivências que respeitam as características afetivo-emocionais.
 Machado e Presoto (2001) defendem a iniciação esportiva, como parte de um Programa de Educação Física deve ser abordada como aprendizagem e desenvolvimento motor, com táticas e regras básicas e sem muita exigência técnica, física ou tática, tendo como objetivo cooperar para a formação integral do aluno (físico, cognitivo e afetivo-social).
CONCLUSÃO
 Considerando as afirmações citadas anteriormente, acredito sim que o professor de Educação Física pode influenciar e/ou contribuir na formação afetivo-social de alunos do Ensino fundamental II, desde que este se proponha a ser mais que um mero transmissor de conhecimentos e seja efetivamente um educador.
 Entendo ainda que o principal objetivo de um educador é formar cidadãos, contribuindo para a formação completa do educando. Indo, assim, além dos conhecimentos sobre o domínio motor e cognitivo, auxiliando o aluno a descobrir seu lugar na sociedade em que vive, seus deveres, sua conduta, seus direitos e principalmente, definir suas atitudes. 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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FERREIRA, R. L. Futebol e a Iniciação. 5º ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
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FREIRE, J. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Sciprone,1998.
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LIMA, C.C.C.Percepções de educadores quanto ao perfil da Educação Física escolar no 1° segmento do ensino fundamental.. Disponível em: www.sprint.com.br. Acessado em: 10/02/2007.
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MEDEIROS, O. A.,CAMARGO, M. M.,OLIVEIRA JÚNIOR, C. R. A importância dos jogos no processo educacional. Revista Virtual EFArtigos, natal/rn, V01, n 21, 2004.
PÉREZ, G. As funções sociais da escola: Da reprodução à reconstrução crítica do conhecimento e da experiência. 4° ed. Porto Alegre: Artmed,1998
SZENÉSZI, S. D. Os benefícios do esporte para a criança. Disponível em: www.ativo.com , Acessado em 12/02/2007.
SHIGUNOV, V., PEREIRA, V.R. Pedagogia da Educação Física – O Desporto Coletivo na Escola – Os componentes Afetivos.São Paulo: IBRASA,1993.
SOARES, C.L. Educação Física Escolar: Conhecimento e Especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, suplemento 2, 6-12, 1996.
TANI, G., MANOEL, E. J., KOKUBUN, E. PROENÇA, J.E. Educação Física Escolar – Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 1988.

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