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PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 1 TÁ OLHANDO O QUÊ? HUMMMM EU HEIM! PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 2 CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – DNA / TÉCNICO EM RADIOLOGIA MÉDICA. PROFESSOR: RICARDO SOUZA. COLUNA VERTEBRAL. _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ LORDOSE. DEFINIÇÃO É o aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose). Os músculos abdominais fracos e um abdome protuberante são fatores de risco. Caracteristicamente, a dor nas costas em pessoas com aumento da lordose lombar ocorre durante as atividades que envolvem a extensão da coluna lombar, tal como o ficar em pé por muito tempo (que tende a acentuar a lordose). A flexão do tronco usualmente alivia a dor, de modo que a pessoa frequentemente prefere sentar ou deitar. NOTA: Na grande maioria dos casos, a curvatura excessiva é de origem postural e pode ser corrigida com o emprego de uma força de tração e exercícios de correção de postura. CIFOSE. DEFINIÇÃO É definida como um aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade. Quando ocorrem deformidades com o aumento dessas curvaturas elas são chamadas de hipercifose (corcunda) e hiperlordose, respectivamente. ESCOLIOSE. DEFINIÇÃO. É a curvatura lateral da coluna vertebral, podendo ser estrutural ou não estrutural. A progressão da curvatura na escoliose depende, em grande parte, da idade que ela inicia e da magnitude do ângulo da curvatura durante o período de crescimento na adolescência, período este onde a progressão do aumento da curvatura ocorre numa velocidade maior. PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 3 O tratamento fisioterápico usando alongamentos e respiração são essenciais para a melhora do quadro. Quando um músculo fica mais tensionado que o seu par, ele acaba puxando a coluna para o seu lado e, assim, provoca a escoliose. A escoliose não deve ser confundida com má postura. Quando a causa é desconhecida ela recebe o nome de escoliose idiopática. Aproximadamente 85% das escolioses são idiopáticas (sem causa conhecida). É a grande maioria. ESPONDILITE ANQUILOSANTE. DEFINIÇÃO. Doença inflamatória crônica que acomete preferencialmente os tecidos conectivos do esqueleto axial, evoluindo para limitação funcional progressiva e anquilose da coluna vertebral; caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e grandes articulações, como os quadris, ombros e outras regiões. Embora não exista cura para a doença, o tratamento precoce e adequado consegue tratar os sintomas. FISIOPATOGENIA. Encontrada nos dois sexos, se manifesta mais frequentemente no sexo masculino, acomete de 4 a 5 homens para uma mulher. Normalmente os pacientes desenvolvem os primeiros sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta (17 aos 35 anos), sendo muito raro após os 40 anos de idade. Quando se manifesta antes da adolescência é descrita como espondilite anquilosante juvenil. (não hereditária). SINTOMATOLOGIA. Dores na coluna de modo lento ou insidioso durante algumas semanas, associadas à rigidez matinal da coluna que diminui de intensidade durante o dia. A dor persiste por mais de três meses, melhora com exercícios e piora com repouso. A E.A costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. Essa dor tem origem nas articulações sacro-ilíacas. A inflamação das articulações entre as costelas e a coluna vertebral pode causar dor no peito, que piora com a respiração profunda, sentida ao redor das costelas, podendo ocorrer diminuição da expansibilidade do tórax durante a respiração profunda. NOTA: Como o passar do tempo, os ossos das vértebras da coluna crescem, formando pontes entre as vértebras, às vezes envolvendo completamente as juntas, impedindo assim que ela se mova, causando a rigidez denominada anquilose. PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 4 ESPONDILÓLISE. DEFINIÇÃO. A espondilólise é um defeito de fechamento do arco vertebral ao nível da lâmina, logo posterior ao pedículo. Quando a falha é bilateral, uma parte anterior da vértebra (incluindo corpo, pedículos, processos transversos e zigoapófises superiores) está unida, por tecido conjuntivo denso, com o restante do arco vertebral (lâminas, zigoapófises inferiores e processo espinhoso). Ou seja, não há continuidade óssea entre as duas zigoapófises superiores com as inferiores. Em consequência de um trauma ou de uma hiperextensão, a parte anterior da 5ª lombar pode deslizar junto com o restante da coluna sobre a 1ª vértebra sacral. A este deslizamento patológico denomina-se espondilolistese. ESPONDILOLISTESE. DEFINIÇÃO. A espondilolistese é caracterizada por um deslizamento ou deslocamento anterior ou posterior de uma vértebra em relação à outra. Malformação congênita que consiste no deslizamento progressivo de uma vertera sobre a outra localizada imediatamente abaixo e que ocorre com maior frequência na 5ª vértebra lombar que desliza sobre a primeira sacral. PATOGENESE. Tem com causa principal a espondilólise. NOTA: ESPONDILOSE: processo de artrose progressiva degenerativo, deformante na coluna vertebral, em especial a lombar; normalmente resultante do enfraquecimento senil. HÉRNIA DE DISCO. DEFINIÇÃO. Hérnia discal é a herniação do núcleo pulposo através do anel fibroso, constituindo-se como uma das principais causas de dor lombar. Quando há uma herniação medial, envolve a medula espinhal diretamente, pode haver pouca ou nenhuma dor, ou dor na distribuição radicular bilateral. Sendo que, em muitas vezes, as dores são sentidas em local distantes da herniação do disco. FISIOPATOGENIA. A hérnia de disco surge como resultado de diversos pequenos traumas na coluna que vão, com o passar do tempo, lesando as estruturas do disco intervertebral, ou pode acontecer como conseqüência de um trauma severo sobre a coluna. PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 5 A hérnia de disco surge quando o núcleo do disco intervertebral migra de seu local, no centro do disco para a periferia, em direção ao canal medular ou nos espaços por onde saem as raízes nervosas, levando à compressão das raízes nervosas. FISIOPATOGENIA. Envelhecimento (degeneração) Rompimento do anel vertebral Traumas, infecções, malformações congênitas, doenças inflamatórias e metabólicas, neoplasias, distúrbios circulatórios, fatores tóxicos, fatores mecânicos e psicossomáticos. Forças excessivas, esforços repetitivos e tensão prolongada sobre o mecanismo hidráulico ou a presença de um anel defeituoso. SINTOMAS. Dor nas pernas;Dormências e diminuição da força nesta perna, com dificuldade para caminhar. Com o passar dos meses, o paciente pode notar atrofia na musculatura desta perna. Dependendo do tamanho da hérnia, e se ela for central, ambas as pernas podem ser acometidas. PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 6 PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 7 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Nº 06. DATA: ___/___/___ VISTO: 1) Defina lordose. 2) Defina cifose. 3) Defina escoliose. 4) Defina espondilite anquilosante. 5) Defina espondilólise. 6) Defina espondilolistese. 7) Defina hérnia de disco. OBRIGADO POR VOCÊ PENSAR EM MIM QUERIDO FILHO(A). TE AMO E SEMPRE CUIDAREI DE TI. ASS. TEU DEUS, TEU PAI DO CÉU.
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