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��ESTÁCIO DE SÁ – Prática 02 � PRÁTICA 02 – MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV) Universidade Estácio de Sá FÍSICA 1 Diego Leite de Carvalho – 201401292615 ÍNDICE 21.0 INTRODUÇÃO � 32.0 OBJETIVO � 53.0 TEORIA � 53.1. TEORIA � 53.2. 1ª Lei de Newton - Princípio da Inércia � 64.0 MATERIAL UTILIZDO � 65.0 PROCEDIMENTO PRÁTICO � 66.0 DADOS (Grupo 6) � 76.1. TABELA GERAL � 77.0 CALCULOS � 88.0 Conclusão � � � INTRODUÇÃO Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Um dos propósitos da Física é estudar o movimento dos objetos: a rapidez com que se movem, por exemplo, ou a distância percorrida num dado intervalo de tempo. O Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) caracteriza-se por apresentar aceleração constante cuja trajetória descreve uma linha reta. Este movimento é evidenciado dentro da Cinemática, a qual descreve os movimentos independentes de suas causas, voltando as observações e as análises apenas para a descrição matemática do movimento, acompanhando as diferentes posições ocupadas pelos objetos móveis, em função do tempo. Quando a velocidade de uma partícula varia, diz-se que a partícula sofreu uma aceleração (ou foi acelerada). Para movimentos ao longo de um eixo, a aceleração média em um intervalo de tempo é: �� Em palavras, a aceleração de uma partícula em qualquer instante é a taxa com a qual a velocidade está variando neste instante. Sendo a aceleração constante, esta faz variar a velocidade do objeto. Se a velocidade aumenta com o tempo, o movimento é dito Acelerado; caso a velocidade diminua com o tempo, o movimento é Retardado. OBJETIVO A Prática descrita nesse relatório tem como objetivo: Comparar a aceleração teórica, a=g sem o. Obtida através da aplicação da 2ª lei de Newton em um plano inclinado sem atrito com a aceleração prática observada atravésda utilização de cinemática na prática do trilo de ar. Comprovação das características do MRUV fazendo uso dos gráficos de espaço x tempo e velocidade x temperatura. Apresentar os conceitos de velocidade e aceleração. . � TEORIA Teoria O Movimento Retilíneo Uniforme, conhecido de forma abreviada por MRU, é o mais simples movimento que se pode existir: tem apenas duas variáveis – a posição e o tempo. Um corpo que se desloca em trajetória retilínea e possui velocidade com módulo constante (aceleração nula) está em MRU. 1ª Lei de Newton - Princípio da Inércia "Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento." Então, conclui-se que um corpo só altera seu estado de inércia, se alguém, ou alguma coisa aplicar nele uma força resultante diferente se zero. MATERIAL UTILIZDO Trilho de Ar e todo seu equipamento Régua PROCEDIMENTO PRÁTICO Com uma régua medimos as distancias entre os sensores 0 – 1, 1 – 2, 2 – 3 e 3 – 4, adquirindo as seguintes informações (d0-1 - 15,1cm), (d1-2 – 15,2cm), (d2-3 – 14,3cm) e (d3-4 – 15,6cm), e então ligamos o aparelho que disparou o carro a partir do Repouso até atingir o fim do trilho em um instante de tempo dado pelo aparelho. DADOs Distancias dos sensores d0-1 – 0,151m d1-2 – 0,152m d2-3 – 0,143m d3-4 – 0,156m Tempo para chegar em cada sensor T0-1 – 0,397 T1-2 – 0,31755 T2-3 – 0,25905 T3-4 – 0,24260 Ângulo do trilho 2,2º Grafico anexo 1 CALCULOS Usando o formula do M.R.U.V a=g.senα a= , V= vo+at S= so + vot + at² V2= Vo +2a ∆S (Equação de Torricelli) Aceleração Teórica será dada pela formula a= g.senα Usando o ângulo do trilho que é 2,2º temos que: a= 10x0,3839 a=0,3839 V1=d0 d1 V1= 0,151 V1= 0,380 t0 t1 0,397 V2=d1 d2 V1= 0,152 V2= 0,479 t1 t2 0,317 V3=d2 d3 V1= 0,143 V3= 0,552 t2 t3 0,259 V4=d3 d4 V1= 0,156 V3= 0,602 t3 t4 0,259 A= V2 – V1 A= 0,479-0,380 A= 0,312 t1 t2 0,317 A= V3 – V2 A= 0,552-0,479 A= 0,281 t2 t3 0,259 A= V4 – V3 A= 0,643-0,552 A= 0,374 t3 t4 0,243 CONCLUSÃO Os resultados encontrados em nosso experimento foram bons, pois apesar dos valores que serviram para preencher as tabelas não ser exatamente iguais, eles foram satisfatórios na hora de efetuar cálculos, (de velocidade, aceleração, etc) e montar gráficos que nos ajudaram a fazer a demonstrações necessárias e esperadas à objetivo do experimento � � �PAGE \* MERGEFORMAT�6�
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