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QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Aline Fernanda de Souza – alinefernandadesouza@hotmail.com 
Avenida dos Migrantes, nº193, Setor Industrial, Terra Nova do Norte-MT.
Gestão de Pessoas – UNOPAR – Universidade Norte do Paraná 
Resumo
Este artigo tem por objetivo apresentar e refletir sobre a qualidade de vida nas organizações e a motivação dos colaboradores, visando abordar alguns fatores de motivação que interagem com os mesmos, associando com a qualidade de vida dos funcionários.
O programa de qualidade de vida no trabalho tem como prioridade dois aspectos importantes que é o bem estar do trabalhador e a eficácia organizacional. Podendo assim beneficiar o colaborador fazendo com que ele desempenhe suas tarefas com maior êxito. 
Também analisa a contribuição dada por alguns pesquisadores nesse campo de estudo e identifica as suas dimensões. Além disso, avalia as dificuldades e obstáculos enfrentados para a adequada implementação de programas de QVT.
Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho, Motivação, Autorrealização humana.
Introdução
A qualidade de vida é a busca dos processos de trabalho, que são desenvolvidos para melhorar o potencial humano, tanto individual, quanto em equipe, assim a qualidade de vida inserida no contexto organizacional auxilia no repensar continuo da empresa.
A qualidade de vida é estar saudável, desde a saúde física, cultural, espiritual até a saúde profissional, intelectual e social. Por isso as empresas que desejarem estar entre as melhores no mercado, deverão investir nas pessoas, respeitar o trabalhador como ser humano para que cada vez que ele entrar na empresa se cinta como um ser integrado e indivisível, com o direito a todos os sonhos de autoestima e autorrealização. 
qualidade de vida nas organizações
O conceito de qualidade de vida no trabalho (QVT) é fruto do estudo de vários autores que mais tarde viriam embasar a criação da Escola das Relações Humanas. Começa a ser utilizado nos anos 20, á partir dos estudos realizados no Western Eletric Company, empresa de Chicago, Estados Unidos.
Segundo França (1997:80), a qualidade de vida no trabalho (QVT), consiste no conjunto das ações de uma empresa e que envolvem a implantação de melhorias e inovações tanto gerenciais como tecnológicas no ambiente de trabalho.
A qualidade de vida no trabalho é um instrumento fundamental na gestão organizacional. Com o aumento da competitividade entre as empresas, elas se obrigam a buscar métodos para manter-se sempre a frente de seus concorrentes. Portanto as empresas começam a perceber que as pessoas são o recurso mais valioso para obter melhores resultados, é o que alguns autores denominam de capital humano ou intelectual (ODEBRECH E PEDROSO, 2010). 
Para ANDRADE, (2012) as pessoas são consideradas dentro das organizações como recursos, isto é, como portadores de habilidades e conhecimentos, que auxiliam no processo produtivo e crescimento empresarial, porém, é de extrema importância não esquecer de que essas pessoas são humanas, formadas de personalidades, expectativas, objetivos pessoais, e possuem necessidades.
LIMONGE – FRANÇA, (2009) destaca que toda pessoa é um complexo biopsicossocial, ou seja, tem potencialidades biológicas, psicológicas e sociais que respondem simultaneamente as condições de vida. A dimensão biológica envolve as características físicas, herdadas ou adquiridas, incluindo metabolismo, resistência e vulnerabilidades dos órgãos ou sistemas, a dimensão social revela valores socioeconômicos, a cultura, as crenças, o papel da família e outras formas de organização social, no trabalho, fora dele e no meio ambiente. 
Neste sentido, a conceituação adotada pela organização mundial de saúde em 1986, estabelece que a saúde não seja apenas a ausência de doença, mas também o completo bem estar biológico, psicológico e social. Já em relação ao conceito de qualidade de vida, este se refere à percepção do indivíduo sobre sua posição de vida, no contexto da cultura e do sistema de valores nos quais ele vive.
Para garantir a qualidade de vida, a organização precisa preocupar-se não apenas com o ambiente físico da organização, mas também com os aspectos psicológicos e físicos de seus funcionários.
De acordo com CHIAVENATO, (1999), a qualidade de vida tem se tornado um fator de grande importância nas organizações e está diretamente relacionada à maximização do potencial humano, e isto depende também das pessoas que se sentem trabalhando na organização. 
LIMONGI (1995) e ALBUQUERQUE e FRANÇA (1997) consideram que a sociedade vive novos paradigmas de modos de vida dentro e fora da empresa, gerando em consequência, novos valores e demandas de qualidade de vida no trabalho. Para os referidos autores, outras ciências têm dado sua contribuição ao estudo do QVT, tais como:
Saúde – nessa área, a ciência tem buscado preservar a integridade física, mental e social do ser humano e não apenas atuar sobre o controle de doenças, gerando avanços biomédicos e maiores expectativas à vida.
Ecologia – vê o homem como parte integrante e responsável pela preservação do sistema dos seres vivos e dos insumos da natureza.
Ergonomia – estuda as condições de trabalho ligadas à pessoa. Fundamenta-se na medicina, na psicologia, na motricidade e na tecnologia industrial, visando ao conforto na operação.
Psicologia – juntamente com a filosofia, demonstra a influência das atitudes internas e perspectivas de vida de cada pessoa em seu trabalho e a importância do significado intrínseco das necessidades individuais para seu envolvimento com o trabalho.
Sociologia – resgata a dimensão simbólica do que é compartilhado e construído socialmente, demonstrando suas implicações nos diversos contextos culturais e antropológicas da empresa.
Economia – enfatiza a consciência de que os bons são finitos e que a distribuição de bens, recursos e serviços deve envolver de forma equilibrado a responsabilidade e os direitos da sociedade.
Administração – procura aumentar a capacidade de mobilizar recursos para atingir resultados, em ambiente cada vez mais complexo, mutável e competitivo.
Engenharia – elabora formas de produção voltados para a flexibilização da manufatura, armazenamento de materiais, uso da tecnologia, organização do trabalho e controle de processos.
WALTON apud RODRIGUES (1999:81) considera que “a expressão Qualidade de Vida tem sido usada com crescente frequência para descrever certos valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico”. 
WALTON, ainda apud FERNANDES (1996) propõe oito categorias conceituais, incluindo critérios de QVT. Em compensação justa e adequada busca-se a obtenção de remuneração adequada pelo trabalho realizado, assim como o respeito à equidade interna (comparação com outros colegas) e à equidade externa (mercado de trabalho).
Em Condições de Trabalho medem-se as condições prevalecentes no ambiente de trabalho. Envolve a jornada e carga de trabalho, materiais e equipamentos disponibilizados para a execução das tarefas e ambiente saudável (preservação da saúde de trabalhador). Ou seja, esse tópico analisa as condições reais oferecidas ao empregado para a consecução das suas tarefas.
O fator Uso e Desenvolvimento de Capacidades implicam o aproveitamento do talento humano, ou capital intelectual, como está em voga atualmente. É forçoso, portanto, reconhecer a necessidade de concessão de autonomia, incentivo à utilização da capacidade plena de cada indivíduo no desempenho de suas funções e feedbacks constantes acerca dos resultados obtidos no trabalho e do processo como um todo.
Oportunidade de Crescimento e Segurança aborda as políticas da instituição no que concerne ao desenvolvimento, crescimento e segurança de seus empregados, ou seja, possibilidade de carreira, crescimento pessoal e segurança no emprego. Neste fator pode-se observar, através das ações implementadaspelas empresas, o quanto a prática empresarial está de fato sintonizada com o respeito e a valorização dos empregados.
Essencialmente em Integração Social na Organização pode-se efetivamente observar se há igualdade de oportunidades, independente da orientação sexual, classe social, idade e outras formas de discriminação, bem como se há o cultivo ao bom relacionamento.
Constitucionalismo mede o grau em que os direitos do empregado são cumpridos na instituição. Implica o respeito aos direitos trabalhistas, à privacidade pessoal (praticamente inexistentes no mundo empresarial moderno), à liberdade de expressão (altamente em cheque, tendo-se em vista as enormes dificuldades de trabalho com registro em carteira).
No fator Trabalho e o Espaço Total da Vida deveríamos encontrar o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Todavia, como veremos mais adiante, estamos muitos distantes de uma prática minimamente ideal nesse campo. Por fim Relevância do Trabalho na Vida investiga-se a percepção do empregado em relação à imagem da empresa, à responsabilidade social da instituição na comunidade, à qualidade dos produtos e à proteção dos serviços. Felizmente, esses aspectos vêm tendo significativos avanços no campo empresarial.
TABELA I CATEGORIA CONCEITUAL DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT)
	CRITÉRIOS
	INDICADORES DE QVT
	
1-Condições de Trabalho
	Equidade Interna e Externa
Justiça na Compensação
Partilho de Ganhos de Produtividade
	
2-Condições de Trabalho
	Jornada de Trabalho Razoável
Ambiente Físico Seguro e Saudável
Ausência de Insalubridade 
	CRITÉRIOS
	INCADORES DE QVT
	
3-Uso de Desenvolvimento de capacidades
	Autonomia
Autocontrole Relativo
Qualidades Múltiplas
Informações sobre Processo Total do Trabalho
	
4-Oportunidade de Crescimento e Segurança
	Possibilidade de Carreira
Crescimento Pessoal
Perspectiva de Avanço Salarial
Segurança de Emprego
	
5-Integração Social na Organização
	Ausência de Preconceitos
Igualdade
Mobilidade
Relacionamento
Senso Comunitário
	
6- Constitucionalismo
	Direito de Proteção ao Trabalhados
Privacidade Pessoal
Liberdade de Expressão
Tratamento Imparcial
Direitos Trabalhistas
	
7-O Trabalho e o Espaço Total de Vida
	Papel Balanceado no Trabalho
Estabilidade de Horários
Poucas Mudanças Geográficas
Tempo para lazer da Família
 
	
8-Relevância Social do Trabalho na Vida
	Imagem da Empresa
Responsabilidade pelos Produtos
Práticos de Emprego
	
	
Fonte WALTON apud FERNANDES (1996:48)
Para SUCESSO (1998), pode-se dizer, de maneira geral, que a qualidade de vida no trabalho abrange:
Renda capaz de satisfazer às expectativas pessoais e sociais;
Orgulho pelo trabalho realizado;
Vida emocional satisfatória;
Autoestima;
Imagem da empresa/instituição junto à opinião publica;
Equilíbrio entre trabalho e lazer;
Horários e condições de trabalho sensato;
Oportunidades e perspectivas de carreira;
Possibilidade de uso do potencial;
Respeito dos direitos; e,
Justiça nas recompensas;
Para SILVA e DE MARCHI (1997), a adoção de programas de qualidade de vida e promoção da saúde proporcionariam ao individuo maior resistência ao estresse, maior estabilidade emocional, maior motivação, maior eficiência no trabalho, melhor autoimagem e melhor relacionamento. Por outro lado, as empresas seriam beneficiadas com uma força de trabalho mais saudável, menos rotatividade, menor número de acidentes, menor custo de saúde assistencial, maior produtividade, melhor imagem e, por último, um melhor ambiente de trabalho.
 
DICAS PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
1-Foco – Um profissional focado e comprometido com seu trabalho sofre menos interferências negativas do ambiente;
2-Afastar-se das Fofocas – Conversas fúteis sobre a vida dos colegas e superiores só alimenta um ambiente hostil. É recomendado afastar-se delas e procurar eliminar esta conduta no trabalho;
3-Aprender a trabalhar em equipe – O trabalho em equipe é umas das principais habilidades exigidas pelas empresas. Por isso é sempre bom colaborar com os colegas e aprender com eles também;
4-Cumprir prazos e horários – Atender as demandas com qualidade e cumprir prazos e horários evita estresses e que o desempenho do funcionário seja questionado;
5-Cultivar bons relacionamentos – Manter boas relações interpessoais com os colegas e superiores. Isso torna o ambiente melhor e mais favorável;
Assim como no aspecto pessoal, a QVT é essencial para o desenvolvimento dos colaboradores, tanto dentro como fora do ambiente da empresa. Neste sentido, é importante salientar o papel social das organizações também na formação de cidadãos mais conscientes de seu papel na sociedade.
satisfação no trabalho
A qualidade de vida no trabalho é desenvolver e manter uma sensação de bem estar no local de trabalho, o que não significa apenas salários altos, mas também questões de qualidade de vida, tais como: tempo com a família, saúde, sensação de segurança no trabalho. (ROSSI, 2008), a partir do comprometimento mútuo entre colaboradores e organizações, para que a satisfação ocorra nos dois sentidos. Corresponde a uma área de competência relevante para as organizações, nas quais um conjunto de programa e ações, que interferem no ambiente organizacional, deve ser implantado, tendo, como publico alvo, o cliente interno.
Definindo qualidade de vida no trabalho
Para FERNANDO E GUTIERREZ, qualidade de vida no trabalho é definida pela melhoria da saúde, através de novas maneiras de organizar o trabalho, que é afetada por questões comportamentais, que dizem respeito às necessidades humanas e aos tipos de comportamentos individuais no ambiente de trabalho, de alta importância, como, entre outras, variedade, identidade de tarefas e retroinformação. (apud LIMONGE FRANÇA, 2009.p.34).
BORTOLOZO E SANTANA, (2011), diz que uma organização que se preocupa e tem ações voltadas à qualidade de vida de seus funcionários, passará confiança aos mesmos, pois são organizações que se preocupam com o bem estar, satisfação, segurança, saúde e motivação de seus funcionários.
Dessa forma, a qualidade de vida no trabalho não engloba somente o gerenciamento de riscos à saúde, na dimensão física, mas também as condições de trabalho, tais como o ambiente e as relações chefes e colegas, além da segurança, motivação e adaptação das expectativas dos colaboradores quanto à realização pessoal. O sentir-se livre para participar é fundamental para a motivação e consequentemente à melhoria da produtividade e alcance dos resultados.
MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES
O investimento nas pessoas é algo que dá retorno liquido e certo. Algumas pesquisas revelam que empresas eleitas como melhores para se trabalhar apresentam duas vezes mais rentabilidade que as demais em um período de cinco anos.
Dentre vários aspectos pesquisados, há um ponto em comum: a satisfação das pessoas que nela trabalham. São empresas que percebem e reconhecem que seus funcionários são o grande diferencial.
Isto acontece quando a empresa reconhece, valoriza, cria condições para o desenvolvimento pessoal e profissional e adota processos de gestão baseadas em critérios justos e aplicados de maneira uniforme, consolidando as relações de confiança mútua, tornando seus funcionários motivados.
Conforme MAXIMIANO (2000 p. 347), o termo motivação pode ser interpretado como “processo pelo qual um conjunto de razões ou motivos explica, induz, incentiva, estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento humano”. Sendo assim, a motivação pode ser entendida como uma razão que leva as pessoas a uma determinada ação ou comportamento.
Para que os colaboradores possam realizar suas atividades com motivação e satisfação, é necessário que as organizações ofereçam um ambiente de trabalho seguro e confortável.
De acordo com MIRANDA (2009), sobre a motivação nas organizações, atuam alguns sistemas motivacionais. Tais sistemaspodem ser entendidos como todos e quaisquer incentivos ou recompensas que o colaborador recebe para conseguir atingir um determinado objetivo laboral. Podem ser citados como exemplo de incentivos, programas de estimulo, remuneração de acordo com os resultados, autogestão nos grupos de trabalho, enriquecimento do trabalho, dentre outros.
Ressalta-se também que é através da motivação, associada à educação formal e à capacitação, que o profissional pode utilizar todo o seu potencial, realizar todos seus objetivos e ideais, além de tornar-se evidência e um profissional de sucesso. 
Conclusão
Podemos observar neste trabalho a importância e relevância da qualidade de vida no trabalho, seja para a melhoria da qualidade vida pessoal, na melhoria do convívio social, na maior satisfação e motivação do trabalhador com a instituição e, consequentemente melhora na produtividade das empresas.
Por tanto a qualidade de vida no trabalho é de suma importância tanto para o colaborador que será beneficiado tendo maiores condições para desempenhar suas tarefas com mais eficácia e para as empresas que conseguem minimizar os efeitos negativos no seu interior, podendo assim melhorar o seu desempenho.
A necessidade de tornar nossas empresas competitivas colocou-nos de frente com a busca pela qualidade, que deixou de ser um diferencial competitivo, para se tornar condição de sobrevivência. Para tanto, é necessário canalizar esforços para o comprometimento humano, na busca da qualidade de vida.
 
Referencias
ANDRADE, R. M. Qualidade de vida no trabalho dos colaboradores da empresa Farben S/A indústria química. Monografia, 52 f (Pós-graduação em gestão empresarial) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, 2012.
BORTOLOZO, A. SANTANA, D. D. Qualidade de vida no trabalho: os fatores que melhoram a qualidade de vida no trabalho. 1º Simpósio Nacional de Iniciação Científica, 2011.
Disponível em:
http//www.unifil.br/portal/arquivos/publicações/paginas/2012/1/420685 publig.pdf. Acesso em 15 de março de 2015.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1999.
FERNANDES, E. C. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade, 1996.
FRANÇA, A C. Limongi. Qualidade de vida no trabalho: conceitos, abordagens, inovações e desafios nas empresas brasileiras, Revista Brasileira de Medicina Psicossomática. Rio de Janeiro, vol. 1, n.º 2, p. 79-83, abr./mai./jun. 1997.
LIMONGI‐FRANÇA. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós‐industrial. 2ª ed.. São Paulo: Editora Atlas S.A, 2009.
MAXIMIANO, Antonio César A. Introdução a administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MIRANDA, C. O desafio em manter funcionários motivados: os fatores motivacionais para o trabalho. Monografia, 83f (MBA em gestão de recursos humanos) – Escola Superior Aberta do Brasil – ESAB, Vila Velha – ES, 2009.
RODRIGUES, Marcus V. C. Qualidade de Vida no Trabalho: evolução e análise no nível gerencial. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
ROSSI, Ana Maria, PERREWÈ, Pámela L., SAUTER, Steven L. (organizadores). Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 1ª ed. – 3. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, M. A Dias da e DE MARCHI, Ricardo. Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Editora Best Seller, 1997.
SUCESSO, E. de P. Bom. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora e Dunya Editora, 1998.
ODEBRECH, T. A. C.; PEDROSO, R. Qualidade de Vida no Trabalho: Diferentes percepções de um mesmo processo. Revista Olhar Científico – Faculdade Associadas de Ariquemes – V. 01, n.1 Ago./Dez. 2010

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