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Resoluc¸a˜o da Lista 1 • Questa˜o 1 : Montando a matriz completa e escalonando, temos: 2 −3 4 −121 −2 1 −5 3 1 2 1 L1 ⇔ L2 1 −2 1 −52 −3 4 −12 3 1 2 1 L2 ⇐ L2 − 2L1 L3 ⇐ L3 − 3L1 1 −2 1 −50 1 2 −2 0 7 −1 16 L3 ⇐ L3 − 7L2 1 −2 1 −50 1 2 −2 0 0 −15 30 Fazendo os ca´lculos, obtemos x = 1, y = 2 e z = −2. • Questa˜o 2 : Os valores de h e t para que o sistema: a) tenha exatamente uma soluc¸a˜o. Escalonando a matriz, temos,[ 2 −1 5 4 h t ] L2 ⇐ L2 − 2L1 [ 2 −1 5 0 h+ 2 t− 10 ] Para que o sistema tenha uma u´nica soluc¸a˜o, h+2 deve ser diferente de zero e t+10 deve ser igual a zero. Assim h+ 2 6= 0⇒ h 6= −2 e t− 10 = 0⇒ t = 10 b) infinitas soluc¸o˜es. Para que o sistema tenha infinitas soluc¸o˜es, h+2 deve ser igual a zero e t+10 tambe´m deve ser igual a zero. Assim, h+ 2 = 0⇒ h = −2 e t− 10 = 0⇒ t = 10 c) nenhuma soluc¸a˜o. Para que o sistema tenha nenhuma soluc¸a˜o, h+2 deve ser igual de zero e t+10 deve ser diferente de zero. Assim h+ 2 = 0⇒ h = −2 e t− 10 6= 0⇒ t 6= 10 Apenas uma combinac¸o˜es de valores de h e t pode ser relacionada, h = −2 e t = 10. • Questa˜o 3 : Escrevendo b como combinac¸a˜o linear de v1, v2, e v3, temos: c1v1 + c2v2 + c3v3 = b ⇒ c1 − 4c2 + 2c30c1 + 3c2 + 5c3 −2c1 + 8c2 − 4c3 = 2−1 6 Assim podemos montar a matriz completa do sistema e escalonar para verificar se b pode ser gerado por v1, v2, e v3. 1 −4 2 20 3 5 −1 −2 8 −4 6 L3 ⇐ L3 + 2L1 1 −4 2 20 3 5 −1 0 0 0 10 Como podemos verificar, o sistema e´ imposs´ıvel. Desse modo, temos que b na˜o pode ser escrito como bombinac¸a˜o linear,ou seja, b na˜o pode ser gerado por v1, v2, e v3. • Questa˜o 4 : Temos Ax = b =⇒ 1 2 32 −3 2 3 1 −1 1−2 3 = 614 −2 . Pela definic¸a˜o da pa´gina 36 (2a ed.) e pa´gina 28 (4a ed.), temos 1 12 3 + (−2) 2−3 1 + 3 32 −1 = 614 −2 que expressa o vetor b como combinac¸a˜o linear das colunas de A. • Questa˜o 5 : Teorema 6 (Sec¸a˜o 1.5): Suponha que a equac¸a˜o Ax = b seja poss´ıvel para algum b e seja p uma soluc¸a˜o. Enta˜o o conjunto soluc¸a˜o de Ax = b e´ o conjunto de todos os vetores da forma w = p + vh, onde vh e´ qualquer soluc¸a˜o da equac¸a˜o homogeˆnea Ax = 0. Assim, a soluc¸a˜o geral de Ax = b, para este caso e´ w = t(2, 3,−5) + (0, 3, 8); t ∈ R, onde (0, 3, 8) e´ uma soluc¸a˜o particular de Ax = b e t(2, 3,−5) representa a soluc¸a˜o geral da equac¸a˜o ho- mogeˆnea Ax = b. • Questa˜o 6 : a) Criando uma matriz A que tem como colunas os vetores dados e escalonado, temos: A = 0 2 21 −5 0 −2 7 h ∼ 1 −5 00 1 1 0 0 h+ 3 Para que uma matriz tenha vetores LI, o sistema Ax = b deve admitir somente a soluc¸a˜o trivial. Logo temos que a matriz A deve possuir pivoˆ em todas as suas colunas. Desse modo temos que h deve ser diferente de −3, ou seja, h+ 3 6= 0⇔ h 6= −3 Se h = −3, teremos uma linha so´ de zeros, o que implica em infinitas soluc¸o˜es para o problema. Assim, para que os vetores sejam LI, h deve ser diferente de −3. b) Montando a matriz que tem como colunas os vetores dados, temos: 1 4 −2 37−5 pi 4 h√ 56 7 6 1, 2345 Nesse caso temos que a matriz nunca tera´ vetores-coluna LI, pois ha´ mais vetores do que componentes em cada vetor. Desse modo, na˜o importa o valor de h que tomarmos, pois os vetores continuara˜o LD. Assim na˜o existe valor de h que torne o sistema LI. Isso tambe´m pode ser justificado pelo teorema visto que afirma que p vetores em Rn sa˜o LD se p > n. • Questa˜o 7 : Usando o fato de T ser linear, vamos calcular 3u, 2v, 3u + 2v T (3u) = 3T (u) = 3 [ 5 0 ] = [ 15 0 ] T (2v) = 2T (v) = 2 [ −3 1 ] = [ −6 2 ] T (3u + 2v) = T (3u) + T (2v) = 3T (u) + 2T (v) = [ 15 0 ] + [ −6 2 ] = [ 9 2 ] • Questa˜o 8 : Seja T uma transformada linear definida por T (x) = T (x1, x2, x3) = (x1 − 4x2 + 3x3,−x1 − 5x3, 4x1 + 2x2 − 3x3). Assim, temos T (x) = T (x1, x2, x3) = x1 −4x2 3x3−x1 0x2 −5x3 4x1 2x2 −3x3 = 1 −4 3−1 0 −5 4 2 −3 x1x2 x3 = Ax Escalonando a matriz A, temos: 1 −4 3−1 0 −5 4 2 −3 ∼ 1 −4 30 2 −1 0 0 −8 Sabemos que T : R3 ⇒ R3 e´ uma transformada linear e que A e´ a matriz canoˆnica para T . Desse modo, temos que T e´ injetora (pivoˆs em todas as colunas), pois as colunas de A sa˜o LI, e temos tambe´m que T e´ sobrejetora (pivoˆs em todas as linhas) pelo fato de as colunas de A gerarem o R3. • Questa˜o 9 : Pelo Teorema 3 (item d) da Sec¸a˜o 2.1 (segunda e quarta edic¸o˜es) , temos: (AB)T = BT ·AT (1) Calculando BT , temos BT = [ 1 12 3 1 ] . Usando (1), BT ·AT = [ 1 12 3 1 ] [ 1 0 2 −1 ] = [ 1 + 1 0− 12 3 + 2 0− 1 ] = [ 2 −12 5 −1 ]
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