01 COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS Aula 1

Prévia do material em texto

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS Aula 1: Administração e linguagem * 
* - Trabalhar a capacidade de ler, interpretar e produzir textos escritos em língua culta; - Rever alguns aspectos gramaticais; - Conhecer as características fundamentais da linguagem, formas narrativas e dissertativas aplicadas à comunicação nas organizações (redação administrativa). OBJETIVOS DA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS 
Aula 1: Administração e linguagem * * OBJETIVOS DA COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
 1. Ler, interpretar e produzir textos no contexto empresarial, observando coesão e coerência. 
2. Reconhecer os processos linguísticos que contribuem para eficiência, eficácia e efetividade na empresa. 
Aula 1: Administração e linguagem Conceitos básicos: linguagem, língua, fala, escrita. A importância do processo comunicativo em uma empresa. O ato de comunicação. Conteúdo Programático desta aula: 
O QUE É LÍNGUAGEM? - É o código comunicativo mais utilizado. - Instrumento formal de comunicação de determinado povo/nação.
O QUE É LÍNGUA? “A língua é um aspecto da linguagem. Trata-se de um sistema de natureza gramatical, pertencente a um grupo de indivíduos, formado por um conjunto de sinais (as palavras) e por um conjunto de regras para a combinação destes”. Terra (1997:13) 
A NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA 
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. 
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS Aula 1: Administração e linguagem:
 “3M UM D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4”. COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS 
FALA E ESCRITA: MODALIDADES DIFERENTES DE USO DA LÍNGUA 
As crianças sabem muita coisa sobre a língua falada antes de dominar a escrita. Para a aquisição do sistema de escrita de uma língua, é preciso que o indivíduo passe por um processo de educação formal. 
* DIFERENÇAS Maneiras diferentes de produzir a sentença: Vamos fazer o trabalho. (Faraco e Tezza, 2003:23) - Vamos → com “s” (chiado ou não) ou sem “s” (vamo, vamu, van’ ou bamu). - Fazer → com diferentes erres ou sem nenhum erre (fazê). - Trabalho → “trabalhu” ou “trabaio”. 
* A língua é utilizada da mesma maneira por todos os falantes? No uso que o falante faz da sua língua, percebemos marcas que indicam a que grupo ele pertence. 
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA Variação: fenômeno inerente às línguas do mundo. Variações: regionais, sociais e situacionais.
 A NORMA CULTA A norma culta é formada por um conjunto de estruturas consideradas corretas e que devem ser utilizadas tanto para falar quanto para escrever.
POR QUE “COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS” NO MEU CURSO? 
abri comutador •  sm. 3. Elet. Interruptor, dispositivo que pode interromper ou permitir (restabelecendo) o fluxo de corrente elétrica num sistema.
4. Elet. Dispositivo us. para inverter o sentido de uma corrente.
5. Elet. Dispositivo us. para substituir parte de um circuito por outro ou para alterar as conexões de circuitos.
6. Telc. Peça ou mecanismo us. para estabelecer ligação entre dois aparelhos ou circuitos telefônicos. computador •  sm. 1. Inf. Aparelho eletrônico que funciona a partir de princípios matemáticos e pode ser programado para desempenhar tarefas variadas, como armazenar, buscar, processar, classificar, organizar, formatar e apresentar dados, inclusive impressos. (Dicionário Aulete - digital)
 Ruído: qualquer distúrbio ou perturbação que ocasiona perda de informação na transmissão da mensagem. (UOL-Houaiss) 
Diferencial competitivo. Estabelece a diferença entre profissionais de sucesso e aqueles que se situam no lugar comum. A BOA COMUNICAÇÃO 
O marketing pessoal de um profissional de excelência passa pela forma com que ele se expressa (fala e escrita). 
* CARACTERÍSTICA BÁSICA DA COMUNICAÇÃO “Alguém diz alguma coisa a uma outra pessoa.” Três fatores: remetente; mensagem; destinatário. 
* * Três outros fatores decorrem dos primeiros: “A mensagem requer um contexto a que se refere um código total ou parcialmente comum (ao remetente e ao destinatário) e um contato, através de um canal, capacitando a ambos no ato de comunicação.” (Valente, A. 1997:85) 
FATORES CONSTITUTIVOS DO ATO DE COMUNICAÇÃO 
TEORIA CLÁSSICA DA COMUNICAÇÃO CONTEXTO EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR OU OU REMETENTE DESTINATÁRIO CANAL OU CONTATO CÓDIGO COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS 
Adequar o uso da língua. Escolher o vocabulário. EMISSOR 
História sobre um possível diálogo entre Rui Barbosa, renomado jurista brasileiro, e um ladrão. Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe: - Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz: Dotô, resumino... eu levo ou dêxo os pato? (Disponível em http://www.pensador.info/autor/Ruy_Barbosa/) 
Abrir-se à comunicação. Estar preparado para receber a comunicação. RECEPTOR .Deve ser comum a ambos (emissor/receptor). Precisa de ajustes em relação à situação comunicativa (apropriado à situação – formal e informal – e ao receptor).
 Considerar o contexto comunicativo. “Fala-se não o que se deseja, mas sim o que o contexto permite e determina.” (Ducrot) 
CONTEXTO 
Veicula a mensagem entre Emissor e Receptor. Há a influência da tecnologia.