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Universidade Federal do Tocantins Campus de Araguaína Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia AMBIÊNCIA ANIMAL DE FRANGOS DE CORTE E POEDEIRAS Acadêmicos: Alan Marques; Bárbara Pércya; Ecione Martins; Jéssica Lene; Paulo Sérgio; Suzana Dias; Thalita Rodrigues. Professora: Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz. INTRODUÇÃO O bem-estar animal pode ser definido como o estado de um indivíduo em relação às suas tentativas de se adaptar ao seu ambiente; A ambiência exerce grande influência na adaptação do animal ao ambiente no qual se encontra; A ambiência: FATORES BIOLÓGICOS FATORES FÍSICOS SUCESSO OU FRACASSO SOMA DOS IMPACTOS 2 As aves exigem do meio: Condições ideais de ambientes... Ambiente térmico: Temperatura do ar; Umidade relativa; Ambiente aéreo: Partículas de poeira; Concentração de gases; INTRODUÇÃO Ambiente biológico: Analisa todos os microrganismos, insetos e parasitas que habitam os aviários; Perdas na produção; Ambiente físico: Elementos construtivos e funcionais; Comedouros e bebedouros; Ambiente acústico: Equipamentos e ambiente exterior; Pode afetar o desempenho; Ambiente social: Hierarquia das aves e disputa por espaço INTRODUÇÃO A AVE X AMBIENTE Temperatura; Humidade; Pressão; Luminosidade; Nível sonoro; Conteúdo de Oxigênio; Anidrido Carbônico; Nitrogênio. •Boas condições: –Homeotermia •Condições Inadequadas: –Alterações fi siológicas –Desperdício energético –Desempenho comprometido PLANEJAR INSTALAÇÕES PARA MANIPULAR O AMBIENTE Boas condições: - Homeotermia; Condições inadequadas: Planejar instalações para manipular o meio ambiente A AVE X AMBIENTE RESPOSTAS FISIOLÓGICAS Ave animal Homeotérmico – 41°C. Em situações de estresse térmico: - Temperatura retal; - Frequência respiratória (umidade); - Consumo de água; - ↓ Desempenho. 7 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS Queda na produção de ovos; Redução na ingestão de alimentos e nutrientes essenciais devido a perda de apetite; RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS Maior problema de aves em gaiolas: IMPOSSIBILIDADE DE EXPRESSAR SEU COMPORTAMENTO NATURAL: Comportamento de acasalamento; Incubação; Cuidado com os pintinhos; Esticar suas asas; Ciscar, voar, empoleirar, andar. RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS Bicagem das penas: Motivo da debicagem (causa dor e sofrimento); Sangramento – levando ao canibalismo; Adotar camas: maravalha reduz comportamento de bicar penas. QUALIDADE DOS OVOS EM FUNÇÃO DO BEM-ESTAR Pereira (1991), o pH sanguíneo das aves de postura decresce juntamente com o nível de cálcio, após duas horas de estresse térmico. QUALIDADE DOS OVOS EM FUNÇÃO DO BEM-ESTAR Andrade et al. (1976) - aves expostas à 32 °C apresentaram um decréscimo em sua produção de ovos, de 25% no consumo de ração, no peso e espessura da casca dos ovos. Mais susceptíveis a Salmonella; Casca úmida no momento da postura, favorecendo a aderência de M.O (pressão interior). CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CRIAÇÃO Sistema caipira (Farmyard): CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CRIAÇÃO Sistema com acesso a pasto (Free range): Sistema com cama (Deep litter); Sistema com cama e pasto (Strawyard); Sistema de baterias de gaiolas (Cages); Gaiolas modificadas ou gaiolas enriquecidas (Enriched cages). FREE RANGE DEEP LITTER STRAWYARD CAGES ENRICHED CAGES PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES Localização; Proteção contra chuva; Excessos de temperatura (baixa ou elevada); Ventos; Radiação solar; Stress; Poluição do ar; Controle de ectoparasitas, endoparasitas, roedores e aves. PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES Localização - seleção de áreas: - Orientação das instalações; - Disposições das construções; - Otimização dos processos construtivos, de conforto térmico e sanitário; - Aproveitamento da circulação do ar natural. Planejamento das Instalações PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES Proteções contra a insolação (coberturas / telhados, oitões, beirais): Coberturas: - Uso de forros sob a cobertura; - Pinturas com cores claras e escuras; - Uso de materiais isolantes; - Uso de aspersão de água sob o telhado; - Beirais; - Inclinação do telhado. PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES Dimensões das instalações; Uso de Lanternins; Abastecimento de água (localização de caixas d’água, tubulações); Arborização (quebra vento, cobertura do solo); Tipo de galpão (Controle térmico específico). SISTEMAS DE CONTROLE TÉRMICO Ventilação natural. CONTROLE TÉRMICO ARTIFICIAL Sistema de ventilação de pressão negativa. CONTROLE TÉRMICO ARTIFICIAL Sistema de ventilação de pressão positiva. CONTROLE TÉRMICO ARTIFICIAL O resfriamento da temperatura do ar. CONTROLE TÉRMICO ARTIFICIAL Sistema de material poroso acoplado a ventilador e tubo de distribuição de ar. SISTEMA DE VENTILAÇÃO POSITIVA EM MODO TÚNEL EM ASSOCIAÇÃO A NEBULIZAÇÃO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS ACONDICIONAMENTO TÉRMICO NATURAL - intervir sobre as variáveis do meio ANDRADE, A. N.; ROGLER, J. C.; FEATHERSTON, W. R . Influence of constant elevated temperature and diet on egg production and shell quality. Poultry Science, v.55, p. 685-693, 1976. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE AVICULTORES. Boletim mensal – outubro de 2005. Disponível em: http://www.apa.com.br. BARBOSA FILHO, J. A. D. Aval iação do bem-estar de aves poedeiras em diferentes sistemas de produção e condições ambientais, utilizando análise de imagens. Dissertação de mestrado. ESALq: Piracicaba, 2004. 123 p. COSTA, E. C. Arquitetura ecológica, condicionamento térmico natural. 5:ed. SãoPaulo: Edga rd Blúcher, 1982. 264p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNNINGHAM, D. L. Poultry production systemas in Georgia, costs and returns. Analysis cooperative expension service, Colle ge of Agricultural na Enviromental Sciences, The Universi ty of Georgia, At hens, GA 30602 4356, 1995. DONALD, J. Considerações básicas so bre ventilação em galpões de integração de aves. 1996. 22 p. (Circular ANR, 956) PEREIRA, A. M. Stress calórico em poedeiras comerciais. In: Seminário de Postura Comercial. Campinas: Guabi, 1991. p. 133-146. SALES, M. N. G.; GARCIA, R. A . M.; PINHEIRO MACHADO, F. L. C.; PADILHA , J. C. F.; SILVEIRA, T. D.; DINON,P. S. L. Isa Brown and Native B razilian Chicks raised on pasture displ ay similar behavior. In: Intern. Congresso of tha ISAE, 34. Florianópolis, Brazil, 2000. Proceedings. TELATIN JR., A . Caracterização tipológica e bioclimatológica da avicultura de postura no Estado de São Paulo – um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. ESALq: Piracicaba, 2007). 71 p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OBRIGADO!!!
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