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SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO .....................................................................................
	3
	2
	DESENVOLVIMENTO ..........................................................................
	4
	2.1
	ETAPA 1 – Matriz RACI .......................................................................
	4
	2.2
	ETAPA 2 – Estrutura de Mercado, Preço e Quantidade de Equilíbrio ...
	4
	2.3
	ETAPA 3 – Qualidade de Vida no Trabalho ...........................................
	5
	2.3.1
	Definição e conceito de Qualidade de vida no trabalho .........................
	5
	2.3.2
	Critérios e seus respectivos indicadores que devem ser considerados na elaboração de programas de QVT para a empresa “Bonitta” ...........
	
5
	2.3.3
	Perspectiva assistencialista e perspectiva preventiva ...........................
	7
	2.3.4
	Ações de Qualidade de Vida no Trabalho .............................................
	8
	2.3.5
	Discussão da necessidade de envolver os colaboradores da empresa “Bonitta” nas decisões que os afetarão com a implantação de programas de QVT e discutir algumas vantagens que podem ser adquiridas com investimentos feitos em programas de Qualidade de Vida no Trabalho ....................................................................................
	
9
	2.4
	ETAPA 4 – Sistemas de Informações ....................................................
	10
	2.5
	ETAPA 5 – Margem de Contribuição .....................................................
	11
	3
	CONCLUSÃO ........................................................................................
	12
	4
	REFERÊNCIAS .....................................................................................
	13
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INTRODUÇÃO
O trabalho ora apresentado tem como objetivo executar tarefas que irão auxiliar a empresa “Bonita” em sua reestruturação de seu desenvolvimento empreendedor. Para isso, conta-se com as opções das geradoras de aprendizagem, que nos darão a direção correta na construção deste portfolio. 
Essas tarefas serão simplificadas focando a importância de cada uma para a empresa “Bonita”. Começando com a matriz RACI, que dinamiza a organização de tarefas que cada um que compõe a empresa terá de realizar. Segundo, estrutura de mercado, preço e quantidade de equilíbrio que contribui para que a empresa se baseie no processo de saída da produção de acordo com sua demanda financeira. Qualidade de vida no trabalho vem em terceiro, que justamente influencia na importância de se ter pessoas engajadas com os objetivos organizacionais de uma empresa. Sistematizando a empresa “Bonitta”, este será considerado capacitado para a implantação da tecnologia na empresa, dando relevância a dois tipos de sistemas de informações que serão cruciais na paralização desta empresa, que é o SAD e ERP. Por ultimo, a margem de contribuição requer um bom conceito de como estabilizar um patrimônio de uma empresa.
Levando em consideração a praticidade de se envolver em busca do aprendizado de como relacionar o empreendedorismo com o lado profissional, ajudando em dar ideias inovadoras para que a empresa “Bonitta” constitua uma base financeira sólida em sua reestruturação. 
 
DESENVOLVIMENTO
ETAPA 1 – MATRIZ RACI 
	MATRIZ RACI
	PESSOAS 
	
	
	ATIVIDADE 
	PEDRO 
	MARCOS 
	MARI 
	LUANA 
	ELIZA 
	DEFINIR 
	R
	A
	C
	I
	I
	PROJETAR
	A
	R
	C
	I
	I
	DESENVOLVER 
	I
	A
	R
	C
	C
	TESTAR 
	A
	I
	I
	I
	R
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	LEGENDA RACI 
	R - RESPONSÁVEL 
	A - AUTORIDADE 
	C - CONSULTADO 
	I - INFORMADO
2.2 ETAPA 2 – ESTRUTURA DE MERCADO, PREÇO E QUANTIDADE DO EQUILÍBRIO
Demanda: Qd = 240 - P 
Oferta: Qo = 60 + P
 240 - P = 60 + P
- P - P = 60 + 240
- 2P = - 180 . (-1)
2P = 180
P = 180/2
P = 90
O preço do equilíbrio para o produto é de 90 reais
O preço do da o equilíbrio para o produto é de R$ 90,00(noventa reais), os preços acima desse valor irão implicar em um excesso de oferta, e nos preços praticados abaixo desse valor irão implicar em um excesso de demanda. 
Para saber a quantidade, basta aplicar o valor do preço em uma das equações, segue abaixo a fórmula da demanda:
Qd = 240 - P
Qd = 240 - 90 = 150
A quantidade de equilíbrio é 150 mil unidades.
A empresa apresenta uma capacidade produtiva de 150 mil unidades e vende seu produto à 80 reais, portanto há mais demanda que oferta pelo produto, a melhor alternativa para a empresa seria aumentar seu preço até o preço de equilíbrio. 
2.3 ETAPA 3 – QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
2.3.1 Definição e conceito de QVT (Qualidade de Vida no Trabalho)
 A Qualidade de Vida no Trabalho pode ser entendida como sendo o resultado do equilíbrio entre as necessidades da empresa, pela crescente lucratividade, e as necessidades dos funcionários, pelo bem-estar físico, mental e social. Portanto, podemos tratar a Qualidade de Vida no trabalho a partir da ótica unilateral, segundo a qual esta depende somente do que a empresa oferece aos funcionários. Para Moretti e Treichel (2003) a Qualidade de Vida no Trabalho não depende somente da organização. Aspectos externos à organização podem afetar os resultados que as pessoas têm a oferecer à empresa. Portanto, apesar de acreditar-se que a maior parcela da responsabilidade advém da organização, as pessoas têm participação ativa na sua Qualidade de Vida.
 Pode-se também falar em Qualidade de Vida no Trabalho como sendo ações específicas que visam à melhoria contínua dos processos tecnológicos, estratégicos, operacionais e humanos de uma empresa. Na prática, visa oferecer aos colaboradores melhores condições, uma atenção maior, e oferecer um ambiente mais condizente e que favoreça o desenvolvimento do profissional durante a realização de seu trabalho.
Silvinha Moretti em seu trabalho Qualidade de Vida no Trabalho versus autorrealização humana diz que “cada vez que o trabalhador entra na empresa, está entrando um ser integrado e indivisível, com direito e todos os sonhos de autoestima e realização”.
Pensar na qualidade de vida no trabalho é, portanto, um grande avanço para os profissionais dentro e fora das empresas, uma vez que defende estilos de vida mais saudáveis, a maior valorização dos profissionais e oferecer-lhes as condições necessárias para que possam realizar suas demandas e tarefas dentro de um ambiente favorável para isso.
2.3.2 Critérios e seus respectivos indicadores que devem ser considerados na elaboração de programas de QVT para a empresa “Bonitta”
Para Walton (1973) “a expressão qualidade de vida tem sido usada com crescente frequência para descrever certos valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico”.
 Em 1976 Walton propõem um modelo conceitual, de categorias com o objetivo de avaliar a Qualidade de Vida no Trabalho dentro das organizações para sua melhoria e melhor produtividade e satisfação pessoal de seus colaboradores, dentre as quais podemos citar:
Relevância Social da Vida no Trabalho: visa medir a Qualidade de Vida no Trabalho através da percepção do empregado em relação à responsabilidade social da instituição na comunidade, à qualidade de prestação dos serviços e ao atendimento a seus empregados. Entre os critérios foram destacados os seguintes:
a. Imagem da instituição: visão do empregado em reação à sua instituição de trabalho: importância para a comunidade, orgulho e satisfação pessoal de fazer parte da instituição.
b. Responsabilidade social da instituição: quanto à responsabilidade para a comunidade, refletida na preocupação de resolver os problemasda comunidade e também de não lhe custar danos.
c. Responsabilidade social pelos empregados: percepção do empregado quanto à sua valorização e participação na instituição, a partir da política de Recursos Humanos.
Constitucionalismo: mede o grau em que os direitos do empregado são cumpridos na instituiuição, segundo os critérios:
a- Diretos trabalhistas: cumprimento dos direitos do trabalhador, inclusive o acesso à apelação.
b- Privacidade pessoal: grau de privacidade que o empregado possui dentro da organização.
c- Liberdade de expressão: forma como o empregado pode expressar seus pontos de vista aos superiores, sem medo de represálias.
d- Normas e rotinas: como as normas e rotinas influenciam o desenvolvimento do trabalho.
A organização precisa de critérios para seu desenvolvimento, por isso, a empresa “Bonitta” deve se atualizar nesse processo de indicadores na Qualidade de Vida no trabalho. A Relevância Social da Vida no Trabalho e Constitucionalismo, geram requisitos de informações que irão ser de grande importância para a organização e procedimento empreendedor para a “Bonitta”. 
2.3.3 Perspectiva assistencialista e perspectiva preventiva 
Fazendo uma reflexão critica sobre os modelos de QVT adotados pelas organizações, Medeiros e Ferreira (2011), identificam duas abordagens:
Perspectiva assistencialista – que tem como objetivo adaptar o funcionário ao trabalho, por meio de práticas que compensem os efeitos do desgaste provocado pelo ambiente organizacional (estresse, doenças ocupacionais, dentre outras), como por exemplo: yoga e ginástica laboral. No entanto, os autores consideram essas práticas paliativas, pois não intervém nas causas dos problemas enfrentados pelos trabalhadores, mas em suas consequências.
Perspectiva preventiva – que objetivam atenuar ou remover os problemas causadores do mal-estar provocado pelas condições, organização e relações sócio profissionais de trabalho, como a falta de equilíbrio entre a vida pessoal e trabalho, falta de segurança, lideranças despreparadas, dentre outros fatores. Essa perspectiva insere uma complexidade maior nas intervenções e pressupõe uma visão mais abrangente, com implicações na cultura, estrutura e politicas, em nível organizacional.
Com a problemática da “Bonita” que precisa ser inserida os critérios de desenvolvimento relevante para a organização, Medeiros e Ferreira atribuem ideias que serão cruciais no desenrolar que a organização está se passando. Para isso, analisa-se a duas abordagens (perspectiva assistencialista e preventiva) para que haja uma escolha primordial que será de suma importância para a Empresa. E a perspectiva preventiva seria a mais adequada para suprir as problemáticas da “Bonitta”. 
2.3.4 Ações de Qualidade de Vida no Trabalho 
 Já não é mais novidade que profissionais satisfeitos com o local de trabalho produzem mais e apresentam uma entrega diferenciada para o negócio, nesse sentido os programas de Qualidade de Vida no trabalho se constituem de ações específicas das empresas visando atender as necessidades dos seus funcionários no que tange os aspectos profissionais e também pessoais. Representa a implementação de politicas que apresentam benefícios que melhorem progressivamente a qualidade do ambiente organizacional e que ajudem no desenvolvimento dos seus colaboradores. Alguns exemplos de ações que buscam melhorar a qualidade de vida no trabalho: DDS - Diálogos Diários de Segurança; Projetos Internos - Mapeamento de Indicadores Básicos de Saúde; Dia de Massagem; Hora de Lazer, entre outros ficando a critério de cada empresa a sua implementação ou não.
Treinamentos de segurança no trabalho
 O treinamento de segurança além de ser obrigatório, é essencial para capacitar pessoas para reconhecer, avaliar e controlar os riscos presentes em seu ambiente de trabalho. Os treinamentos em segurança buscam conscientizar os colaboradores sobre as maneiras mais seguras e apropriadas de executar suas tarefas. Assim, eles devem ser oferecidos não apenas para atender uma exigência legal, mas também para promover a redução no número de acidentes e demonstrar a valorização dos funcionários, pois com os treinamentos de segurança do trabalho o trabalhador estará capacitado para identificar, analisar e entender as medidas de controle dos riscos presentes em seu ambiente.
Pesquisas de satisfação
Montar uma pesquisa de satisfação é essencial para conhecer o nível de contentamento dos colaboradores. Com isso a empresa pode adotar mudanças para garantir o bem-estar dos funcionários. Quando a equipe percebe que sua opinião importa, ela se sente valorizada e motivada a dar o melhor de si nas tarefas.
Tanto os funcionários quanto a empresa são beneficiados pelas ações aqui descritas. Elas levam à redução do absenteísmo, à diminuição do número de acidentes de trabalho, ao aumento da integração da equipe e à motivação dos colaboradores. Por isso, todos saem ganhando quando a qualidade de vida no trabalho é promovida.
2.3.5 Discussão da necessidade de envolver os colaboradores da empresa “Bonitta” nas decisões que os afetarão com a implantação de programas de QVT e discutir algumas vantagens que podem ser adquiridas com investimentos feitos em programas de Qualidade de Vida no Trabalho.
Para envolver os colaboradores da empresa “Bonitta” nas decisões com implantação desses programas de qualidade de vida no trabalho, é essencial permitir a interação de todos os membros da empresa, pois é importante que os colaboradores possam sentir que sua opinião tem relevância para a organização. O incentivo do diálogo também é outro ponto fundamental, visto que não adianta a empresa permitir ao funcionário se manifestar e não incentivar e proporcionar meios para tal prática.
Momentos de descontração na empresa é interessante pelo fato de estimular todos a interação e conversa sobre assuntos fora do trabalho. Por último é preciso lembrar que comunicar é mais que informar, não adianta enviar diversos e-mails para seus colaboradores comunicando programas e ações da empresa se eles não podem se envolver o ao menos opinar e conversar sobre o assunto.
Em suma, para o melhor incentivo e desenvolvimento empresarial é crucial a participação de todos para que a empresa possa prosperar, pois com essas pequenas praticas desenvolvidas ao longo do tempo a empresa “Bonitta” conseguirá implantar seus programas e aperfeiçoar a comunicação interna, tornado os processos mais transparentes, melhorando suas referencias no mercado e, com isso, reter e atrair novos talentos. 
2.4 ETAPA 4 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Os sistemas de informações são importantes nas empresas, visto que tem como elemento fundamental a informação e, por isso, sua finalidade é tratar, armazenar e fornecer dados e informações que possam apoiar os processos e funções realizados na empresa, além de também subsidiar a tomada de decisões.
Devido a isso, valem ressaltar dois sistemas primordiais na empresa “Bonitta”, quais sejam:
SAD – faz parte do conjunto de sistema de informações que rege as empresas em todo o mundo, esse sistema é direcionado ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento de dados específicos. Surgiu do desafio de um mercado competitivo que tem exigido a cada dia mais eficiência em relação a localização e gerenciamento de dados para tomada de decisão. Com o SAD é possível trabalhar com diversas fontes de dados e variedades de relatórios.
ERP – representa uma serie de atividades gerenciadas por um software ou por pessoas, que ajudam na gestão de processos dentro de uma empresa, portanto, ERP é um Sistema de Gestão Empresarial. Este sistema facilita o fluxo de informações de uma organização para otimizar a tomada de decisões dentro de uma empresa. Um sistema de ERP ajuda de maneira eficaz as corporações a atingirem esta meta, coletando e organizando informações em diferentes níveis, oferecendo em tempo real indicadoresde desempenho que ajudam na gestão.
Os critérios conceituais desses sistemas contribuirão positivamente na estruturação de maiores ideias empreendedoras e financeiras para a Empresa “Bonitta”. Essa empresa precisa de pontos estratégicos para o seu desenrolar, e o SAD servirá como base crucial para esse sistema de informações devido seu manuseio rotineiro. Não deixando sem citar a relevância do ERP que também sistematizará ideias primordiais para a “Bonitta”, com seus critérios de informações gerenciadas por software, dando ênfase na tomada de decisão. 
2.5 ETAPA 5 – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
A margem de contribuição total é obtida ao subtrairmos os custos variáveis do faturamento, e indica o quanto cada produto agrega ao lucro da entidade.
Então:
Faturamento = 6.000 x R$ 80,00 = R$ 480.000
Custos Variáveis Totais = 215.000 + 46.000 = 261.000
Margem de Contribuição Total = R$ 219.000
A margem de contribuição unitária é obtida através da formula:
MCu = Preço de Venda - Custos Variáveis unitários
Os custos variáveis unitários são:
Matéria Prima: 215.000 / 6.000 = 35,83
Energia Elétrica: 46.000 / 6.000 = 7,67
Custos variáveis unitários totais = 35,83 + 7,67 = 43,50
Sendo assim:
Margem de Contribuição Unitária = 80 - 43,5 = R$ 36,50
Margem de Contribuição Total = 36,50 x 6.000 = R$ 219.000
CONclusão
O trabalho apresentado teve como tema central a empresa “Bonitta”, a qual estava com sérios problemas na administração de seus negócios, o que propiciou insegurança sobre o futuro do empreendimento. Em virtude do exposto, houve a reestruturação da empresa para buscar maior eficiência e concorrência no mercado, sendo assim foram executadas diversas etapas para o melhor desempenho e funcionamento da organização. Dessa forma, foi implantado na respectiva empresa a matriz RACI que é utilizada para gerir, organizar e planejar de modo adequado às atividades de cada membro da equipe, bem como ocorreu o planejamento da questão financeira onde houve o devido equilíbrio da produção estimando a oferta e a demanda dos produtos, teve como foco também meios para o desenvolvimento da Qualidade de Vida no Trabalho, desenvolveu-se a implantação de sistemas de informações para o melhor gerenciamento dos recursos, juntamente com cálculos da margem total e unitária que são essenciais para o desenvolvimento empresarial. Além disso, o trabalho proposto contribuiu para o melhor domínio das disciplinas estudadas no semestre, trazendo assim o encontro acadêmico com o universo profissional, visto que visualizou-se a importância do administrador nos meios empresariais para o desenvolvimento de qualquer organização. Assim como possibilitou um maior entendimento acerca das questões que envolvem o funcionamento diário das empresas no que diz respeito ás atividades exercidas por seus funcionários e suas ferramentas para melhor funcionamento.
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REFERÊNCIAS
CINTRA & DALBEN. Comportamento Organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
FERREIRA, M. C. Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. 2. ed. Brasília: Paralelo, 2011.
GRAMIGNA, M.R. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GORDON, Steven; GORDON, Judith. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MORENTTI, Silvinha. Qualidade de vida no trabalho x Auto-realização humana. Santa Catarina: Instituto Catarinense de Pós Graduação, 2014.
PAES, Evandro Silva. Gestão e Projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2016, p.163. 
PROENÇA, F.R.; MOREIRA, E,G.; DOMINGUES, J.J.; KNUTH,V. Gestão de custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
PROJECT BUILDER. Matriz de responsabilidade: Tudo que você precisa saber. Portal Project Builder Disponível em http://www.projectbuilder.com.br/blog/matriz-de-responsabilidades-tudo-que-voce-precisa-saber/. Acessado em 25 de Setembro d 2018.
RETAMIRO, W. Microeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
WALTON, M. Qualidade de vida no trabalho. Brasília: LTC, 1973.
WALTON, M. Qualidade de vida no trabalho. Brasília: LTC, 1976.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIENCIAS CONTABEIS
JOÃO FARIAS BALIEIRO
EMPRESA “BONITTA”
Breves
2018
JOÃO FARIAS BALIEIRO
EMPRESA “BONITTA”
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Análise de Custos, Gestão de Projetos, Microeconomia, Sistemas de Informação Gerencial, Comportamento Organizacional, Seminário Interdisciplinar IV do 3º Semestre.
Professores: Valdeci de Silva Araújo, Natalia Martinez Ambrogi Woitas, Magno Rogerio Gomes, Marco Ikuro Hisatomi, Ana Celi Pavão, Susi Bueno de Almeida.
Tutor Eletrônico: Claudia Gonzaga. 
Breves
2018