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ATPS- PROCESSO ADMINISTRATIVO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERAUNIDERP INTERATIVA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
POLO: CAMPESTRE
Ana Paula Avelino dos Santos – RA: 419457
Douglas Ambrogi de Almeida – RA: 427423
HELENA FRANCO FERREIRA – RA: 8310769214
Jéssica Bastos Gonçalves – RA: 410109
Júlio Cezar Venerando – RA: 409014
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
“Trabalho em Equipe”
Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz
Campestre - MG
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERAUNIDERP INTERATIVA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
POLO: CAMPESTRE
Ana Paula Avelino dos Santos – RA: 419457
Douglas Ambrogi de Almeida – RA: 427423
HELENA FRANCO FERREIRA – RA: 8310769214
Jéssica Bastos Gonçalves – RA: 410109
Júlio Cezar Venerando – RA: 409014
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
“Trabalho em Equipe”
Trabalho elaborado para fins de avaliação da disciplina de Processos Administrativos do curso da Administração da Anhanguera Interativa, sob Orientação da professora interativa Ma. Renata M.G.Dalpiaz e do professor local Francis Leandro Silvério.
Campestre - MG
2014
SUMÁRIO
Introdução	04
Tipos de planejamento	05
A Organização no Processo Administrativo	20 
Roteiro do Projeto de Extensão Universitária	22 
Direção e Controle	25
O Administrador como Agente Ativo no Processo de Busca pelo Sucesso da Organização	27
Conclusão	32
Anexos	33
Referência Bibliográfica	34
INTRODUÇÃO
Objetivaremos neste estudo, sistematizar o Processo Administrativo conceituando as definições de planejamento em seus diversos níveis de atuação conforme autores diversos, confrontando-os. Identificaremos o propósito e as dimensões da organização como função do Processo Administrativo. Faremos uso das técnicas de administração estudadas neste trabalho para elaborarmos um projeto de extensão usando o tema trabalho em equipe que será apresentado aos alunos do curso Técnico de Administração. Continuando na sistematização das funções do administrador definiremos direção e controle. Os diversos artigos analisados servirão de ilustração aos conceitos estudados.
TIPOS DE PLANEJAMENTO
Pesquisa comparativa das diversas definições de Planejamento e seus tipos
“… refletir muito leva à vitória, refletir pouco leva à derrota”
Sun Tzu, A Arte da Guerra
	Para Idalberto Chiavenato na obra Administração: Teoria, Processo e Prática, “O planejamento constitui a primeira função da Administração. Antes que qualquer função administrtiva seja executada, a adminsitração precisa determinar os objetivos e os meios necessários para alcançá-los”. Portanto, as empresas que buscam a excelência na comercialização de produtos ou na prestação de serviços não devem trabalhar na base da improvisação. Elas precisam de uma estratégia que envolvam a identificação de oportunidades e ameaças no ambiente onde operam, bem como a avaliação de suas forças e fraquezas, sua capacidade em antecipar as necessidades e demandas do mercado e seu potencial sob condições de risco frente aos concorrentes. A estratégia administrativa se preocupa com “o que fazer” e não com “o como fazer”, ou seja, exige uma implementação dos meios necessários para a sua execução atribuindo incumbên-cias a todos os níveis da empresa (institucional, intermediário e operacional). No quadro abaixo podemos identificar os três níveis de atuação da empresa no processo administrativo e suas respectivas funções: 
*Chiavenato, Administração: Teoria, Processo e Prática, cap. 5, pag,133
Para que a estratégia empresarial aconteça e a empresa possa lidar com todas estas forças em conjunto é necessário um planejamento estratégico que por sua vez precisa se apoiar em uma multiciplidade de planos situados carreira abaixo dentro da estrutura da organização através planos táticos que requerem ainda planos operacionais para chegar ao nível da execução das tarefas e operações cotidianas. Veja no próximo quadro os tipos de planejamento divididos pelos níveis da empresa.
*Chiavenato, Administração: Teoria, Processo e Prática, parte III pag,146
Veremos agora, definiçoes de alguns autores sobre os três tipos de planejamento, quanto á sua natureza, confrontando-os com os estudos de Chiavenato:
Planejamento Estratégico
Peter Drucker, austríaco, considerado o pai da administração moderna:
“Gerenciar não é apenas pensamento passivo e adaptativo; é tomar providências para que ocorram os resultados desejados.”
"É o processo continuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões; e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado destas decisões em confronto com as expectativas alimentadas". 
“O planejamento estratégico não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes.”
Igor Ansoff, russo, considerado o pai da gestão estratégica:						No início consistia apenas em uma análise racional das oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos de uma organização de produção, e a partir dessa análise era elaborada uma estratégia que conseguisse uma compatibilização positiva dessas variáveis com os objetivos da organização. Nos anos posteriores foram sendo adicionadas novas variáveis que deveriam ser incluídas nos estudos estratégicos. Ele concluiu que apesar de as empresas conseguirem formular boas estratégias, nem sempre as punham em prática (Acquisition Behavior of US Manufacturing Firms) e então criou o Modelo Ansoff de planejamento estratégico onde analisa a diferença entre o previsto e o analisado e o aproveitamento das competências.
	 Philip Kotler, americano, mestre em marketing:
“O planejamento estratégico e uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior grau de interação com o ambiente.” 	
O autor quando fala em direção, reforça sobre o âmbito de atuação, das macro políticas, macro objetivos, macro estratégias, das estratégias funcionais, políticas funcionais, objetivos funcionais e os da filosofia de atuação da organização. 
Henry Mintzberg, canadense, considerado um dos maiores especialistas mundiais em estratégia :
	É uma “...forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”.
	 "A estratégia não se planeja, constrói-se" 
De acordo com Idalberto Chiavenato, o planejamento estratégico é o planejamento realizado a nível institucional, pelos dirigentes da empresa que tem a tarefa primária de se defrontar com a incerteza gerada pelos elementos incontroláveis e imprevisíveis do ambiente geral e de tarefa da empresa, rastreando ameaças ambientais e as oportunidades disponíveis, desenvolvendo estratégias de longo prazo, com uma abordagem global envolvendo a empresa como um todo integrado de recursos, capacidades e potencialidades, baseando suas decisões em julgamentos e não em dados.
Chiavenato cita ainda, como características do planejamento estratégico:
1 – É projetado á longo prazo, em termos de efeitos e consequências;
2 – Por estar voltado para as relações entre a empresa e seu ambiente de tarefa (interno), está sujeito à incerteza a respeito dos eventos ambientais (externos) tendo, portanto suas decisões baseadas em julgamento ao invés de dados;
3 – Envolve a empresa como um todo, usando todos os seus recursos e capacidades no sentido de obter cooperação global e sistêmica.
	O Planejamento Estratégico, segundo Chiavenato, é genérico e abrangente, portanto precisa ser desdobrado em planos táticos, desenvolvidos no nível intermediário da empresa, voltados cada qual para seu departamento, que por sua vez serão desdobrados em vários planos operacionais, desenvolvidos no nível operacional da empresa, detalhando minuciosamente cada tarefa a ser executada
Observe o próximoquadro:
*Chiavenato, Administração: Teoria, Processo e Prática, cap. 6, pag,148.
Planejamento Tático
Thomas S. Bateman, americano, doutor em Administração. 
O planejamento tático é utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da alta diretoria em objetivos e atividades mais específicos, O principal desafio neste nível é promover um contato eficiente e eficaz entre o nível estratégico e o nível operacional.
Djalma de Pinho Rebouças Oliveira, autor de Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: como estabelecer implementar e avaliar.
“O planejamento tático é desenvolvido em níveis organizacional inferiores, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos disponíveis para a consecução dos objetivos previamente fixados, segundo uma estratégia predeterminada, bem como as políticas orientativas para o processo decisório da empresa”.
Bruno Henrique Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton, autores de Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho.
“O planejamento tático, caracteriza-se por um impacto de médio prazo e abrange determinados setores da organização, normalmente acontece no nível gerencial, com a finalidade de decidir e operacionalizar as grandes decisões estratégicas tomadas pela alta administração.”
Na visão de Chiavenato, o planejamento tático abrange determinados setores da organização e é definido no nível intermediário, geralmente é projetado para o médio prazo e apresenta uma grande preocupação em atingir objetivos departamentais.
Tem como características principais:
1 – ser projetado para futuro próximo, à médio prazo;
2- aborda uma área especifica como um departamento ou divisão da empresa;
3– procura limitar as variáveis envolvidas para reduzir a incerteza provinda do ambiente externo por meio do planejamento estratégico e permitir a programação necessária no nível operacional;
4- é um processo permanente e contínuo, voltado para o futuro;
5 – preocupa-se coma a racionalidade do processo decisorial; 
6 – visa selecionar alternativas disponíveis a um determinado curso de ação;
7- é sistêmico e interativo;
8 – uma técnica cíclica de alocação de recursos.
O planejamento tático se baseia em um plano que descreve o curso da ação respondendo questões como: o quê fazer, quando fazer, como fazer, onde fazer e por quem. A tomada de decisão é um processo sequencial que envolve seis elementos comuns: o tomador de decisão, os objetivos a alcançar, as preferências ou valores envolvidos, os cursos de ação alternativos, os estados ambientais da natureza e as consequências de cada curso da ação disponível.
	Os planos táticos são implementados por meio de políticas em seus três níveis, tais como: 
Políticas globais da empresa – nível institucional. Tem relação com acionistas, clientes, fornecedores, concorrentes, empregados, etc., todas as demais políticas deverão conformar-se com ela.
Políticas administrativas – nível intermediário. Aspectos internos da empresa, produção, mercadológica, financeira, de manutenção, etc.
Políticas operacionais – nível operacional. Aspectos específicos da atividade empresarial tais como política de redução de custos, de compras, de salários, de controle de qualidade, de admissão, etc. 
Planejamento Operacional
Djalma de Pinho Rebouças Oliveira, da mesma obra citada anteriormente: “O planejamento operacional apresenta uma formulação por meio de documentos escritos, metodologias e implantação. Representa a união de algumas partes do planejamento tático, com um detalhamento maior, em um menor prazo de acontecimento.”				Bruno Henrique Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton, também da obra supra citada: “As decisões operacionais, são decisões do cotidiano das organizações, que estabelece uma ligação entre decisões táticas e estratégicas e seu impacto se dá no curto prazo, afetando apenas determinados setores ou áreas específicas.”							Para Idalberto Chiavenato, o planejamento operacional envolve esquemas de tarefas e operações devidamente racionalizados e submetidos a um processo reducionista típico da abordagem de sistema fechado. Preocupa-se com “o que” e “como fazer” e está voltado para otimização e maximização de resultados. Tem caráter imediatista, abrangência estritamente local e se caracteriza pelo detalhamento com que estabelece as tarefas e operações concentrando-se na eficiência. Baseia-se numa infinidade de planos que proliferam nas diversas áreas da empresa á nível operacional, Heterogênios e diversificados se relacionam á métodos (procedimentos que estabelecem as etapas a serem seguidas, as rotinas para execução dos planos) com dinheiro (orçamentos: fluxo de caixa, encargos sociais, reparos e manutenção de máquinas, despesas, etc.), com tempo (cronogramas, gráficos) ou comportamentos (regulamentos).
O Planejamento pode ainda ser dividido quanto aos objetivos:
Planejamento Permanente (Políticas) 
Planejamento de Uso Único (Programas/Projetos)						E quanto ao tempo:
Planejamento de longo prazo
Planejamento de médio prazo
Planejamento de curto prazo
Análise Crítica dos Artigos
Veja o futuro antes dos outros 
- Por Roberto Shinyashiki 
Quando as pessoas não enxergam adiante pagam pela falta de visão. Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois que perdem “Roberto, o que é visão?”
Visão é a arte de ver o invisível.
Visão é a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas só vê problemas.
A visão transforma você numa pessoa especial. Quando vê o que quase todos vêem, deixa de ser alguém especial e vira maioria, e a maioria, infelizmente, é muito limitada.
Ver além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças.											O verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2015 é um acontecimento do futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é conseqüência do presente.		Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro.					Um vencedor não se acomoda com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o fracasso. E, se não se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.													O sucesso tende a levar à acomodação. Pior ainda: leva à idéia de que as razões que nos fizeram vencer no passado vão continuar nos conduzindo ao pódio. Bobagem…		A visão faz com que o indivíduo sempre esteja alerta para aproveitar as oportunidades. 	Ele consegue ver além do horizonte, pois enxerga como o mundo poderia ser.		Há uma historinha que ilustra bem a capacidade do empreendedor de ir além da perspectiva normal das pessoas: Um rapaz caminhava triste, curtindo a dor de sua inesperada demissão, num dia de verão em que fazia um calor brutal. Um barulho gostoso de crianças chamou sua atenção e ele olhou para dentro da casa de onde vinham aquelas vozes.		As crianças estavam na piscina fazendo uma algazarra, mergulhando, rindo. Ele reparou, então, num escorregador abandonado ali perto. Por alguns momentos, ficou pensando por que os pais não integravam o escorregador às brincadeiras na piscina. Nesse momento, ele viu o futuro!												O próximo passo foi a inauguração do primeiro parque aquático, e toneladas de dinheiro para seu criador! O que para uma pessoa comum é a simples cena de um escorregador perto da piscina, para o empreendedor se transforma num parque aquático! Quando as pessoas descobrirem que adorariam escorregadores nas piscinas, vão perceber que um empreendedor já o construiu.									Aqui vai uma sugestão para desenvolver seu espírito empreendedor: caminhe alguns minutos no horário de almoço olhando as pessoas e os estabelecimentos comerciais que for encontrando e dê asas à criatividade. Imagineserviços e produtos que poderiam melhorar a vida dessas pessoas e empresas.									Foi assim que se criaram pizzarias para viagem, videolocadoras, lojas de conveniência, vendas pela Internet e milhões de outras iniciativas que promoveram o sucesso de empreendedores.											Em todos os lugares do mundo, as pessoas reclamam das altas taxas de impostos. Mas o imposto mais caro é o da falta de visão. Quando as pessoas não enxergam adiante têm de pagar por sua falta de visão.									Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois que perdem. 
Analise Crítica
A tecnologia vem empurrando o mundo de hoje a uma velocidade alucinante em todas as áreas e se queremos sobreviver nele, precisamos estar sempre com um olho no futuro. Às mudanças, contínuas e ininterruptas, não nos permite acomodações. Empreendedores e empresas, ainda que bem sucedidas no momento atual, não devem acreditar que isso se perpetuará. Como enunciado por Roberto Shinyashiki, o grande empreendedor enxerga nas entrelinhas, antecipa, sabe que o futuro é consequência do presente e busca não se acomodar com o sucesso já conquistado. Sabemos que mercados, necessidades e anseios de clientes e funcionários não são estáveis, portanto exigem estudos e avaliações constantes. Essa Visão, no entanto, é privilegio de poucos. O que se percebe é que a grande maioria se vê preso na rotina diária, cumprindo sempre as mesmas exigentes tarefas, sem conseguir voltar a sonhar. E é justamente quando se sonha que se estimula a criatividade, se dá asas à imaginação e a Visão se manifesta. Deixa de ver o que todos veem e se torna uma pessoa especial.
O Desafio do Administrador do Futuro 
Por Paulo Barreto dos Santos
“A miséria do mundo, em que prevalece o devorar para não ser devorado, não deve ser medida em termos de estatística de renda. É uma catástrofe moral.., Não trabalhamos apenas para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de quem somos. Ver-nos apenas como um meio para lucros colhidos pelos outros é uma afronta à nossa autoestima”. (Alan Ryan, Professor de Princeton).						A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, imprevisível e irresistível, gostemos dela ou não, o profissional do futuro tem ficar conectado 24 horas, ou seja, o profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar muito, participar de eventos, workshop, etc. para empreender neste mercado global.
Todos nós sabemos que para ter sucesso neste mercado global, precisamos abrir as janelas do futuro, Winston Churchill, ex - primeiro ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 50 que os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia.	Essa afirmação nunca foi tão verdadeira. As grandes complexidades das empresas, das organizações e do mercado de trabalho global exigem um comprometimento com o estudo sistêmico permanente e a disposição para o aprendizado de novas habilidades. 
Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a ponto de um gênio financeiro como o bilionário George Soros perder 600 milhões de dólares em um único dia, concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem amedrontador e fora de controle.									Deus ajuda a quem cedo...									Esse novo e intrépido mundo corporativo será virtualmente irreconhecível e exigirá habilidades de sobrevivência totalmente diferentes.							A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e formulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferentes. Isso é perfeitamente compreensível; a maioria dos “lideres” empresariais de hoje teve toda a educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que , deixou de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de anteontem.												 “AS EMPRESAS VÃO SER DELES” (Por David Cohen)
Uma pesquisa exclusiva revela quais são as aspirações, as idéias, os valores e as angústias da nova geração de executivos brasileiros.						O que podemos esperar dos futuros líderes das empresas brasileiras? Quais os comportamentos comuns, em que valores se baseiam, como lidar com as questões do dia-a-dia? Perguntas difíceis. Para respondê-las, recorremos a vários especialistas: homens de negócios, headhunters, psicólogos, acadêmicos. Em seguida, navegamos o mar de estereótipos que já se produziu sobre o assunto: pesquisas de mercado, artigos, livros e reportagens.		Desse emaranhado de informações, estudos, análises, e opiniões surge um perfil cuja principal característica é o paradoxo, em diversos níveis, da ligeira contradição até a total impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se formando no tempo da instabilidade, na era do Tao – tudo que é, ao mesmo tempo não é. Eis algumas conclusões:
• O jovem executivo fará parte da primeira geração verdadeiramente preocupada com a qualidade de vida e quer mais equilíbrio no tempo que dedica à profissão, mas também exige desafios cada vez maiores no trabalho – em geral, acompanhados de mais pressão.
• Ele quer segurança, e sabe que a segurança vem da criatividade e do arrojo: numa palavra, a segurança vem do risco.
• Ele não se incomoda de ficar no escritório 10, 12, 14 horas por dia, mas não aceita passar um minuto sequer em atividades improdutivas.
• Ele gosta do poder, mas não considera legítima nenhuma autoridade que não venha do mérito e do consenso. E trata igual o faxineiro ao presidente da firma.
• A lealdade à empresa está morta. Em compensação, ele trabalha como ninguém pelo sucesso da companhia, porque este como o melhor caminho para o seu próprio sucesso.
• Ele não trabalha mais com a velha perspectiva de uma carreira de 35 anos. Seu cálculo é de 10 anos de sacrifício e dedicação, para depois colher os frutos do trabalho.
• Ele não admite ficar muito tempo fazendo o mesmo trabalho. Mas que ficar tempo suficiente para imprimir sua marca pessoal.
• Ele se reconhece o tubarão no mar corporativo e sabe que, como os tubarões, se parar de nadar não consegue respirar. Quer formação contínua, quer aprender e ensinar. Acredita que terá de competir em breve com gente ainda mais bem preparada, mas incentiva o crescimento dos rivais porque vê neles o sustento para o seu próprio crescimento.
• Ele endossa os rumos que país está tomando, mas desconfia do ritmo e da competência do governo.
• Ele é consumista, mas planeja antes de comprar. Tem preocupações sociais, mas não se apto a atuar fora do seu mundo privado.
• Ele quer uma vida independente e como parte disso exige um trabalho que o satisfaça. Acaba trabalhando mais e tendo menos vida independente.
• Ele pratica esportes, não fuma ou fuma pouco e preza a liberdade de costumes, mas identifica um certo retorno aos valores mais perenes e moderados de espiritualidade e família.
• Ele vive num mundo globalizado. Preza as viagens internacionais como forma de manter-se atualizado e aprender e como oportunidade para unir vida pessoal e vida profissional.
• Ele quer dinheiro, é claro. Mas não só isso. Ele quer realização no trabalho, quer autonomia, quer enxergar as perspectivas de ascensão rápida. Ele quer tudo, ao mesmo tempo, agora.
E tem gás para isso. Pensar na carreira em primeiro lugar é uma reação natural, e até saudável. Nos últimos 10 anos, o mundo passou por transformações excepcionais, e o Brasil se abriu a elas. Computadores e Internet, fortalecimento de blocos, internacionalização do trabalho, livre migração de capitais, fim da Guerra Fria e da lógica bipolar que dividia o mundo em duas áreas de influência, downsizing e reengenharia, ênfase na produtividade.A tudo isso essa geração terá que reagir. 
Entendemos que o administrador do século XXI é o profissional de hoje que pensa e utiliza as ideias do futuro. Este é um sujeito que:
• Faz com que as pessoas sob seu comando gostem de executar o que ele quer;
• Consegue que subordinados queiram ajudá-lo e se sintam realizados com isso;
• Não tem subordinados. Tem seguidores. Ele não dá ordens, mas todo mundo faz o que ele deseja;
• Consegue fazer com que as pessoas acreditem que o interesse delas e o dele é o mesmo;
• Transmite segurança, confiança. Ele inspira lealdade. É confidente, faz com que as pessoas se sintam à vontade para falar a verdade;
• Transmite senso de justiça. Ele toma decisões justas, não protege um ou outro. Todas as suas decisões e atitudes são transparentes;
• Dá o exemplo. Se o expediente começa às oito horas , ele chega às oito horas. Numa campanha de corte de custos, não promove festas nem troca de carro;
• Não precisa ser infalível. Mas precisa ter mais acertos do que erros;
• Faz com que pessoas sigam na direção da companhia. Ele faz com que essa direção seja transparente, justa e clara;
Sabe que não consegue fazer tudo sozinho. Mas não comanda pelo medo. As pessoas o seguem por que acreditam na sua visão.
O atendimento ótimo ao cliente é um dos fatores que serão decisivos para o sucesso do administrador do século XXI. Este cliente pode ser tanto o interno com o externo. 		Eis alguns aspectos que ajudarão neste atendimento ótimo ao cliente:		Melhore a sua autoconfiança. Muita gente não atende bem seus clientes porque, realmente, acha que não conseguirá atendê-los.
Crie situações ganha-ganha. Quando ficar claro que você não conseguirá atender aquele pedido, ajude o cliente a encontrar uma solução alternativa.				Entregue o que você prometeu – e mais. Esse mais fará você ser lembrado. (Alternativa: prometa menos do que você sabe que pode entregar com um esforço extra.)	Antecipe-se aos pedidos. A ideia básica é: se alguém pede à secretária que compre uma passagem de avião, ela deveria reservar o hotel também.					Ofereça ajuda espontaneamente. Não espere que te peçam, aja. Não se restrinja à postura de fazer apenas o seu trabalho.								Apresente soluções ou peça ajuda para achar soluções. Não seja mais um provedor de problemas na face da Terra. Tente ser um provedor de meios para resolvê-los. Não reclame da situação. Assuma responsabilidades para melhorá-la.
Faça aquilo de que você gosta e não apenas o que você sabe. Quem faz aquilo de que gosta dedica-se mais. Se você tiver sorte, as duas coisas serão uma só, mas nem sempre é o caso. 													Consequentemente, quem ambiciona uma carreira global de sucesso haverão de manter os livros sempre abertos e as mentes inquisitivas e criativas. Pelo estudo, temos a possibilidade de abrir nossa mente, de superar os limites mais ou menos estreitos de nossos bairrismos, de enriquecer-nos, humanamente, por meio de conhecimentos mais apurados sobre o mundo e sobre nós mesmos. Sem aprendizado contínuo, qualquer que seja o know-how aprendido, ele ficará obsoleto em seis meses ou menos. Como dizia Catão, célebre por suas convicções no senado romano, “sem aprendizado contínuo, a vida é apenas uma imagem da morte”.
“Cada fracasso ensina ao homem algo que ele necessitava aprender” Charles Dickens (1812-1870), escritor inglês que retratou a miséria dos primeiros tempos da Revolução Industrial.												 “Existe na vida algo pior que o fracasso: não haver tentado nada.” Franklin Delano Roosevelt (1882-1945), presidente dos Estados Unidos entre 1933 e 1945, responsável pelo programa de recuperação econômica com New Deal. 
Análise Crítica
	A globalização tem modificado, entre outras coisas, a relação do homem com o trabalho. Pelos estudos analisados neste artigo pode-se perceber que o salário e o dinheiro não são as únicas motivações do profissional dos novos tempos. O trabalho tende a ser um motivo de realização não só profissional como pessoal. As exigências também não são poucas, visto já estarmos vivendo uma era onde se predominam a informação, o conhecimento e as tecnologias cada vez mais inovadoras, os profissionais que almejam o sucesso têm que obrigatória e incessantemente se empenhar na busca desses conhecimentos. Diferentemente dos atuais administradores e empreendedores que formados em um mundo político e empresarial que já não existe mais, os novos profissionais tem outras aspirações para suas vidas além daquelas relacionadas ao emprego. Eles sabem da importância da dedicação ao trabalho, mas não abrem mão da qualidade de vida. Querem trabalhos produtivos, que favoreça o seu crescimento e qualificação profissional. Estes jovens líderes que desejam uma carreia global de sucesso deverão ter uma abordagem ampla que vise desde a sua saúde, o meio ambiente, a satisfação pessoal, a autonomia e a realização profissional entre outros e deverão estar dispostos a se dedicar aos estudos para capacitação, que é essencial, buscando-a em todas as fontes possíveis, dentro e fora da empresa. O trato com seus pares seja clientes ou subordinados, também tenderá a ser diferenciado. Deverá demonstrar auto confiança, atrair a boa vontade de seus auxiliares fazendo com que sintam que seus objetivos são os mesmos, usar de senso de justiça, de clareza na divisão de tarefas; transmitir segurança , lealdade, confiança; ser acessível, transparente, dar o exemplo. Acreditar numa negociação em que todos ganham, oferecer ajuda espontaneamente, entregar mais que o prometido, apresentar soluções, assumir as responsabilidades, não negar seus erros e aprender com eles. Apesar de todo o esforço que isso possa exigir, esse nos parece o melhor dos mundos. Se conseguirmos atingi-lo não teremos só uma sociedade empresarial de sucesso, eficiente e melhor, mas uma humanidade muito melhor.
Considerações Finais
Idalberto Chiavenatto vê no planejamento e seus desdobramentos a primeira e principal função da Administração para as empresas que querem atingir a excelência na comercialização de produtos e serviços, visando os meios e recursos para alcançá-la. 
O professor Roberto Shinyashiki coloca em seu artigo a importancia da Visão para o empreendedor. É a Visão de futuro que fará este empreendor especial, pois ele enxerga solução e oportunidade onde a maioria vê problema e fracasso. Ele considera a Visão de futuro tão importante e necessária que a falta dela pode acarretar o fracasso do empreendimento. 
Já o professor Paulo Barreto dos Santos considera a preparação, a formação acadêmica e constância nos estudos de fundamental importância para o futuro empreendedor , visto a globalização estar tornando o mundo dos negócios um lugar amedrontador e incontrolável. Este novo líder estará à frente de um mercado global completamente novo e deverá, portanto, ter um perfil arrojado e inovador para conseguir atender as suas exigências. 
Relatório Parcial 
Na elaboração desta ATPS constatamos que o professor Idalberto Chiavenatto mostra que uma empresa que busca a excelência na comercialização de seus produtos e serviços não pode trabalhar no improviso e deve lançar mão do Planejamento como primeira função da Administração. O Planejamento identifica oportunidades e ameaças no ambiente onde a empresa opera, bem como avalia suas forças e fraquezas, sua capacidade em antecipar as necessidades e demandas do mercado e seu potencial sob condições de risco frente aos concorrentes.Vimos que o Planejamento é dividido na empresa em três níveis de atuação: institucional (responsável pelo planejamento estratégico); intermediário (responsável pelo planejamento tático) e operacional (responsável pelo planejamento operacional). Cada tipo de planejamento tem seu conteúdo, extensão de tempo e amplitude correspondentes. Confrontamos, ainda, os estudos de Chiavenato com as definições dos planejamentos estratégico, tático e operacional de diversos outros autores, tais como Peter Druker, Igor Ansoff, Philip Kotler, Thomas S. Bateman, Djalma de Pinho Rebouças Oliveira entre outros.De maneira geral concluímos que todos os autores concordam que o planejamento e seus desdobramentos são a principal ferramenta ou função da Administração no intuito de gerenciar, analisar o aproveitamento das competências, pensar no futuro, estabelecer a direção, traduzir objetivos, utilizar recursos de maneira eficiente, orientar os processos decisórios, definir tarefas e operações racionalizadas, etc. O Planejamento pode ainda ser dividido quanto aos objetivos: Planejamento Permanente (Políticas); Planejamento de Uso Único (Programas/Projetos). E quanto ao tempo: Planejamento de longo prazo, de médio prazo e de curto prazo. No passo seguinte estudamos e analisamos os artigos de Roberto Shinyashiki - Veja o futuro antes dos outros – e de Paulo Barreto dos Santos - O Desafio do Administrador do Futuro – fazendo uma análise critica de cada um. Ambos os autores em seus artigos se mostram preocupados com os novos rumos do mercado, dado o acelerado avanço da globalização e da tecnologia, que vem alterando drasticamente as suas necessidades e a maneira de se relacionar com clientes, funcionários e até com a concorrência e com a preparação dos novos líderes empreendedores que irão enfrentá-lo. Shinyashiki coloca a importancia da Visão de futuro ,de não se acomodar em uma situação de sucesso atual por que ela pode se transformar em fracasso futuro. Ele afirma que é a capacidade de se antecipar e se preparar para o futuro com criatividade e sem se abster dos sonhos que torna as pessoas especiais. Santos, por sua vez, acredita que o sucesso dos novos empreendores está na dedicação aos estudos. O administrador que quizer se manter na carreira e alcançar a excelência na profissão deve estar disposto a buscar o conhecimento e aperfeiçoamento de maneira sistêmica. Ele traça o perfil desse novo profissional e aponta alguns caminhos para a sua relação com clientes e subordinados. Nas considerações finais confrontamos os dois artigos analizados com o conteúdo da pesquisa realizado no primeiro passo, onde concluimos que o planejamento, a visão de futuro e a preparação do profissional, através da busca constante de conhecimento e informaçoes dentro e fora da empresa são ferramentas imprecindiveis para o sucesso de toda e qualquer organização. 
A Organização no Processo Administrativo 
A organização faz parte do processo administrativo. Sob tal aspecto, organização significa o ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer relações entre eles e atribuições de cada um deles. Como função administrativa, a organização faz parte integrante do processo administrativo de planejar, organizar, dirigir e controlar.								Como tal, a organização é uma atividade básica de administração, serve para agrupar pessoas e estruturar todos os recursos organizacionais para atingir os objetivos predeterminados. Como função administrativa, a organização depende do planejamento, da direção e do controle para formar o chamado Processo Administrativo, que é o encadeamento e a interligação entre todas as funções administrativas.				Com a ajuda da organização a empresa reúne e integra os seus recursos e competências, define a estrutura de órgãos que deverão administrá-los, estabelece a divisão de trabalho por meio da diferenciação. Proporciona os meios de coordenar as diferentes atividades pela integração, define os níveis de autoridade e de responsabilidade e assim por diante. A organização representa todos os meios que a empresa utiliza para pôr em prática o planejamento, a direção e o controle da ação empresarial a fim de atingir os seus objetivos.												Verificamos que, em função dos seus objetivos, as empresas definem os seus domínios, isto é, o nicho ambiental no qual pretendem aninhar-se e estabelecer o seu ambiente de tarefa. A seguir, as empresas estabelecem os meios necessários para operar e alcançar esses objetivos e assegurar sua sobrevivência e seu crescimento. Ou seja, estabelecem estratégias para o melhor aproveitamento e aplicação de seus recursos. 		Para implementar suas estratégias, as empresas precisam planejar sua atividades e operações antes que elas sejam realizadas. E, para realizá-las, as empresas precisam agrupar, estruturar, organizar e sincronizar todos os seus recursos e habilidades para uma operação global. É o que chamaremos de organização da ação empresarial. Cada empresa tem o seu modo próprio de organizar sua estrutura interna, agrupar recursos, estabelecer hierarquia de autoridade, dividir e decompor a tarefa global em subtarefas que serão realizadas por indivíduos ou por equipes, bem como de reintegrar e coordenar as subtarefas da tarefa global. O problema fundamental para a organização da ação empresarial é alcançar coerência entre todas essas áreas de decisão.
Abrangência da Organização
A organização como função administrativa, se desdobra nos três níveis organizacionais.
1. Organização no nível global da empresa: É a organização que envolve a empresa como uma totalidade. É o chamado desenho organizacional, tratado no nível institucional e que pode assumir vários tipos;
2. Organização no nível departamento da empresa: É a organização que abrange cada departamento ou unidade da empresa. É o chamado desenho departamental, ou simplesmente departamentalização, e é tratado no nível intermediário;
3. Organização no nível das tarefas e operações da empresa: É a organização que focaliza cada tarefa, atividade ou operação especificamente. É o chamado desenho de cargos ou tarefas, tratado no nível operacional, seja em atividades isoladas ou em grupos, isto é, em equipes.											Enquanto o nível institucional se preocupa com o desenho organizacional no âmbito da empresa como um todo, o nível intermediário se incumbe de detalhar o desenho dos departamentos que serão responsáveis pela administração de um ou mais recursos relevantes para alcance dos objetivos empresariais. O nível operacional fica com a responsabilidade de definir o desenho dos cargos e das tarefas, os quais, em conjunto, operarão as tecnologias e gerarão os produtos ou serviços que constituem a tarefa básica da empresa.												Logo, esta parte trata da organização da ação empresarial e será desdobrada em três capítulos, para explicar as diferentes perspectivas de organização dos níveis institucional, intermediário e operacional da empresa. São eles:
• Desenho organizacional;
• Desenho departamental;
• Desenho de cargos e tarefas;
Organizar, isto é, compor todos os meios para que a ação empresarial seja viável e possa ser realizada com sucesso.
Roteiro do Projeto de Extensão Universitaria 
Objetivo
Propor um projeto de extensão utilizando temas estudados na materia Processos Administrativos, tais como, Planejamento Estratégico, Planejamento tático, planejamento organizacional e outros.
Planejamento Estratégico
O que é um projeto de extensão universitária?
A extensão universitária ou acadêmica é uma ação de uma universidade junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos. Essa ação produz um novo conhecimento a ser trabalhado e articulado.												É um conceito adotado pelas universidades (especialmente no Brasil) que se refere ao contato imediato da comunidade interna de uma determinada instituição de ensino superior com a sua comunidade externa, em geral a sociedade à qual ela está subordinada. A ideia de extensão está associada à crença de que o conhecimento gerado pelas instituições de pesquisa deve necessariamente possuir intenções de transformar a realidade social, intervindo em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos alunos regulares daquela instituição.	No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, conforme dispõe o artigo 207, caput, da Constituição Federal . Apesar de questionada quanto a sua eficácia, deve ser valorizada, por ser uma forma de interação entre a população e a universidade.Tema proposto: Trabalho em equipe
Público alvo: Estudantes do curso Técnico de Administração
Objetivo do Tema:
Mostrar aos estudantes e a comunidade a relevância do trabalho em equipe, observando-se que este tipo de trabalho não se refere somente ao âmbito empresarial ou educacional, mas a todos os aspectos da vida seja ela profissional, familiar ou social.
Planejamento Tático 
Local, data e hora.
*Projeto piloto 
Instalações da Anhanguera Educacional em Campestre
Terça-feira, 26 de maio de 2014.
19h00min
*Apresentação ao público
Instalações do CVT em Campestre
Quarta-feira, 27 de maio de 2014.
19h00min
 
Recursos utilizados:
Vídeos (motivar, aguçar o interesse e a curiosidade da plateia)
Dinâmica (envolver, encorajar a plateia a participar efetivamente)
Palestra em Power Point (conteúdo)
Questionário (Feedback)
Execução de tarefas
Vídeos – Douglas
Dinâmica – Júlio Cesar
Palestra – Helena
Formatação/Power Point – Ana Paula
Feedback - Ana Paula e Jessica 
Planejamento Organizacional
A apresentação terá inicio com o vídeo motivacional sobre trabalho em equipe pelo acadêmico Douglas que fará uma breve introdução ao tema. Faremos então a palestra que desenvolverá o conteúdo do tema mostrando sua importância no cotidiano das pessoas apontando vantagens, desvantagens e as competências necessárias para o sucesso dessa poderosa ferramenta de gestão que é o trabalho em equipe. Passando em seguida a uma gincana proposta pelo companheiro de equipe Júlio César onde será necessária a participação de cinco pessoas e um cesto Um individuo, será o arremessador que ficará com a bola, o outro segurará o cesto, já as três pessoas serão os orientadores a dar as instruções, sendo que um fornecerá informações erradas para os companheiros. Os dois primeiros terão os olhos vendados. Ganha a equipe que fizer a cesta no menor período de tempo. Tendo como premiação uma caixa de BIS. A brincadeira tem intuito de motivar a interação dos participantes. 						
Ao término do projeto serão distribuídos questionários ao público com finalidade de uma avaliação sobre o tema proposto. 
Conclusão
Através deste projeto de extensão pudemos praticar, mesmo que superficialmente os processos administrativos e algumas das ferramentas de gestão estudadas no período. Considerando-se que toda a equipe participou dos planejamentos estratégicos, táticos e organizacionais havendo inclusive a alternância no papel de liderança, quando cada um dos membros da equipe se responsabilizava e determinava os objetivos e a execução da sua tarefa. 
Fotos do projeto piloto, realizado no dia 27/05/2014
Direção e controle
Direção nada mais é que a função administrativa que opera as organizações quando esta executa os planos. O papel da direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas realizar, andarem, acontecerem. A direção como uma das funções administrativas esta relacionada em colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligado ao exercício da liderança exercendo influencia sobre os funcionários.						A tarefa essencial da administração é criar condições organizacionais e métodos de operações por meio do qual as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais enquanto guiam esforços em direção aos objetivos da empresa; e neste contexto em todos os níveis, a direção está condicionada   a fazer com que as pessoas sejam encorajadas a planejar a própria contribuição para os objetivos empresariais e assumir responsabilidades. 				As empresas são organizações formadas e mantidas pela atividade organizadas de pessoas, cujo objetivos individuais somente podem ser atingidos pela conjugação de esforços coletivos.											Conforme as empresas crescem os seus objetivos iniciais, que se confundem com os objetivos de seus indicadores, passam por modificações a tal ponto que os objetivos organizacionais se tornam gradativamente diferentes.						A direção não acontece apenas por vontade própria de cada administrador, ela precisa se ajustar a cultura da empresa junto a seus estilos de direção dependem das suposições dos administradores a respeito do comportamento humano dentro das empresas e as pessoas por sua vez são os recursos responsáveis por vivificar os demais recursos empresariais. A participação é um processo compartilhado entre o administrador e seus subordinados e requer um envolvimento mental e emocional das pessoas. E quando envolvidas e estimuladas estas se tornam desejosa de contribuir, sobretudo quando há um clima de confiança mutua entre as partes.													De certa forma, a direção não depende apenas da vontade própria de cada administrador, ela precisa estar junto a cultura da empresa. A participação é um processo compartilhado entre o administrador e seus subordinados e requer um envolvimento mental e emocional entre as pessoas, e quando envolvidas e estimuladas se tornam desejosa de contribuir, quando há um clima de confiança entre as duas partes.
Implicações Éticas: 
Para gerir uma empresa de modo que o administrador possa alcançar seus objetivos, ele deve saber que controle e direção fazem parte de todos os requisitos para o sucesso de uma empresa, mas também saber lidar com criticas positivas e negativas.				A tomada de decisão de um administrador deve ser feita de maneira que ele tenha o total controle da situação buscando sempre solucionar os problemas ou tentar amenizar suas consequências.								
Buscando alguns pontos positivos, encontra-se:
• Justiça e igualdade;
• Humildade e simplicidade;
• Liberdade e autonomia;
• Iniciativa e responsabilidade;
• Esforço e perseverança;
• Cooperação e solidariedade;
• Tolerância;
• Interesse pelo conhecimento e espírito de
 pesquisa;
• Atenção e reflexão;
• Autoaceitação, autoestima e autoconfiança. 
Buscando alguns pontos negativos encontramos:
Se um administrador não seguir um bom planejamento ela poderá sofrer grandes consequências junto com a sua equipe, pois o desenvolvimento industrial faz com que cada dia o mercado venha se expandindo, criando novas empresas trazendo competitividade, e com isso aumentando a jornada de trabalho de sua equipe ocasionando o cansaço físico e mental e fazendo com que sua empresa perca controle e o comprometimento com suas missões.		A responsabilidade que o administrador tem com a organização, a partir do momento que ele tem em suas mãos o poder de decisão é muito importante para a comunidade em geral. Quando analisamos essas responsabilidades entendemos que as tomadas de decisões em níveis hierárquicos, afetam diretamente seus subordinados; com um foco voltado para as pessoas a organização passou a ser um sistema de gestão orgânico, diferente do burocrático de algum tempo atrás. Esse novo enfoque faz com que as responsabilidades de um gestor se dobrem por que as implicações de uma gestão mal administrada podem resultar em penalidades criminais e trabalhistas.
O Administrador como Agente Ativo no Processo de Busca pelo Sucesso da Organização
Implicações éticas 
O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica
Para que haja uma competência dentro de uma organização, é necessário que o administrador (gerente/ líder) seja capacitado, ou seja, tenha uma visão geral do ambiente onde trabalha. Para Barnard o verdadeiro papel do executivo era gerir os valores da organização e, juntamente com Elton Mayo, contestou veementemente o trabalho de Taylor e Fayol que julgavam que administrar poderia ser uma ciência exata capaz de ser aplicada através de um conjunto de regras. Mas na verdade, o sucesso de uma organização, se dá, pelo papel do gerente, que com suas habilidades, aptidões, talentos e experiências, juntamente com seus empregados, conseguem a competência profissional. Podemos dizer que gerenciar pessoas é uma ciência repleta de desafios, pois é necessário essas competências existam,na qual o objetivo principal é melhorar o preparo dos colaboradores em busca de maior produtividade e adequação ao negócio, valorizando assim o capital intelectual da organização.	Podemos definir o termo "competência", pela sigla C.H.A.: Conhecimento, Habilidade e Atitude. O Conhecimento refere-se à assimilação de informações que a pessoa acumulou no decorrer da vida e que causam impacto sobre seu julgamento ou comportamento - o saber. Já a Habilidade refere-se à aplicação produtiva do conhecimento - o saber fazer. Por fim, a Atitude refere-se à conduta da pessoa em situações distintas e na sociedade - o agir.
Aplicação de ferramentas na gestão de processo das organizações que aprendem
A competitividade das empresas exige delas, as soluções para seus problemas, e melhorias para que assim, possam alcançar o sucesso desejado. Mas nem sempre isto acontece, pois é necessário que haja estratégias, e segundo Drucker (1997) gestores e executivo ainda não sabem como se comportar dentro de uma empresa, e nem qual ferramentas usar para ter um ótimo resultado.									O papel de discutir, desenvolver e organizar uma empresa é do líder que por sua vez, deve estar por dentro de todo o ambiente em que se trabalha, fazendo com que possa alcançar o sucesso. 												Para que a empresa possa ter o campo do aprendizado elevado, a forma correta de obtenção de um resultado, deve-se seguir os modelos de disciplina que são: 
Analise critica 
	Em relação aos artigos - O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica- e - Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem, nota-se que são amplas as maneiras de descrever organização e gerenciamento, mas uma coisa esta ligada a outra. 										Como por exemplo, em uma empresa (O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica), o gerente tem a obrigação de gerir e organizar a ação dentro da empresa seja estas obrigações: liderar, tomar decisões, informar, conduzir entre outras, como por exemplo, também as estratégias e formas de lidar com ajustes e mudanças positivas e negativas. 		Já a “aplicação de ferramentas de gestão de processos nas organizações que aprendem”, deveria dar ao administrador, uma nova forma de ver as coisas, ou seja, se ele conseguiu aprender o que foi ensinado, ele conseguirá realizar seus objetivos, sendo eles impostos por alguém ou impostos por si mesmo com o um gerente competente que conseguirá unir gestão a organização.
A atuação do administrador na gestão da organização e o Trabalho em Equipe
As organizações nos dias atuais tem papel atuante na sociedade, capazes de ultrapassar fronteiras e gerenciar a tecnologia, informações e produtividade em busca de um melhor resultado. Elas buscam dividir os níveis hierárquicos explorando o melhor de cada participante. A Administração busca sempre um desenvolvimento proativo na organização não só das empresas, mas também na vida das pessoas e para que o resultado da ação seja positivo depende da desenvoltura da equipe envolvida.						A gestão de pessoas nas organizações vem conquistando um espaço fundamental, onde o capital humano move a empresa. Um grupo de pessoas trabalhando podem levar a empresa a seu ápice ou ao fracasso, e este resultado dependerá deste grupo será transformar em uma equipe onde o todo é maior que a soma das partes.
Em um processo de decisão as ferramentas de gestão dão suporte ao administrador para alcançar sucesso. Planejamento, organização, e previsão contribuem para que os objetivos sejam alcançados, dentro de uma empresa uma situação sempre irá depender da outra, é sistêmico, o resultado sempre é alcançado por conjunto de valores individuais unidos que formam uma equipe. 									Abordar discussões, relacionar mudanças no ambiente e no comportamento humano, visando sempre inovações em busca de sucesso nas organizações são papeis fundamentais na vida de um administrador. Na organização o papel do administrador é fazer com que cada recurso seja utilizado de forma otimizada, departamental e a modelagem de trabalho dão uma base, um norte para que se tomem decisões mais acertadas por isso existe dentro do ambiente de trabalho um movimento hierárquico onde cada um desenvolve suas habilidades, técnicas e conceitos dentro da organização.									 Trabalhar em equipe significa que uns grupos de pessoas com mesmo objetivo independente da sua hierarquia buscam conquistar junto um resultado satisfatório, utilizando a comunicação, o respeito pelas ideias extintas e a exploração pelo que cada um da equipe tem de melhor. Muitas vezes deixamos de criar um planejamento para ganhar tempo, buscamos começar logo a atividade, mas o tempo é um fator determinante para as organizações. Um projeto planejado é tempo ganho, quanto mais rápido as tarefas forem executas, maior o sucesso. Com um resultado de fracasso e o objetivo não alcançado é necessário começar de novo e então foram se tempo, mão de obra e muito dinheiro.
Implicações Éticas das Ações do Administrador 
As implicações éticas são as responsabilidades que o administrador tem com o meio externo, onde o poder de decisão dá vida à organização. Quando analisamos a responsabilidade gerencial precisamos levar em conta que as pessoas são diferentes, nascem assim e pela natureza humana trabalham de formas diferentes e precisam ser exigidas de acordo com suas habilidades, é onde a ética entra em um processo administrativo para gerir a empresa e as pessoas envolvidas para que atos falhos, decisões erradas não interfiram e gerem grandes consequências para o meio e pessoas envolvidas. No trabalho em equipe a avaliação de desempenho, a colaboração de cada individuo, o respeito, a ética contribuem para uma melhor performance. Quando um desses paradigmas é quebrado já não existe mais uma equipe, mas sim um grupo desfocado que trará riscos a organização. 
A valorização de talentos, responsabilidades delegadas, confiabilidade são fatores motivacionais capazes de reduzir problemas dentro de um ambiente de trabalho. Quando os funcionários se sentem respeitados, adquirem autoconfiança e vestem literalmente a camisa da empresa, compram a ideia da integração de seus projetos pessoais com a equipe envolvida que trará resultados organizacionais e pessoais. Tais fatores são capazes de reduzir impactos negativos para a organização.
Relatório
As pessoas são as responsáveis pelo sucesso ou fracasso de qualquer projeto. Dentro de uma organização as funções dos gestores vão além de planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar o ambiente de trabalho, o segredo envolve a capacidade de valorizar o capital humano, montar uma equipe e buscar o que cada individuo tem de melhor e assim conhecimentos, informações habilidades individuais serão ferramentas essenciais para um resultado satisfatório coletivo, pois a o modo de gerenciar as pessoas têm trazido benefícios incalculáveis ao mercado. 								
A busca por protótipos de excelência dentro das empresas exigem cada vez mais dos profissionais perfis de liderança, visto que estes exercem uma forte influencia nos resultados, colaborando diretamente com a organização, contudo esta liderança pode ser classificada em três níveis diferentes Autoritária, Liberal e Democrática. Os líderes autoritários e os liberais apresentam um desequilíbrio, onde o primeiro se impõe por não ouvir a equipe de trabalho, tornando-se inflexível, e o outro não inspira respeito deixando a equipe agir por conta própria, esses estilos, portanto podem comprometer o resultado da organização. O líder com perfil democrático apresenta um equilíbrio, pois aborda um maior envolvimento da equipe, busca um bom relacionamento com todos, está sempre presente mostrando o seu trabalho e assim a meta será alcançada com o esforço de todos, tanto de líderes quanto liderados. 		
O contexto competitivo, vivenciado pelas organizações, exige flexibilidade, qualidade, produtividade e inovação, o administrador torna-se um agente ativo no processo, pois ele pode apresentar umdiferencial estratégico para o desenvolvimento e consolidação de uma empresa, o profissional precisa de qualidades individuais e profissionais para ajudar as organizações a alcançar seus objetivos.
Todos os aspectos levantados demonstram que os administradores precisam ser eternos aprendizes e têm que levar novos conceitos para o ambiente das organizações, pois o aprendizado pode se tornar um instrumento capaz de guiar todas as suas ações, contribuindo assim para o sucesso de ambas as partes. As empresas devem ser um local de aprendizagem, gerando e compartilhando conhecimentos, estando prontas as mudanças e junto com a equipe de trabalho se capacitar a cada dia para chegar à meta pretendida.					O processo de organização define a autoridade de cada pessoa, designando assim a hierarquia, cada individuo é responsável por aquilo que desenvolve melhor e precisa desempenhar seu papel satisfatoriamente, pois as equipes começam a se autogerir, se organizam e assumem a responsabilidade das atividades. Assim as decisões estratégicas, as atividades, os pensamentos e ações da empresa e de seus colaboradores deverão ser orientados pela sua missão e visão que uma vez definidas e declaradas, torna-se indispensável que todos os elementos da empresa, da ponta a base da pirâmide hierárquica estejam perfeitamente cientes delas e, mais que isso, conscientes da importância de direcionar todos os seus empenhos para a sua realização.
CONCLUSÃO 
	Com essa atividade prática, tivemos a oportunidade de estudar e trabalhar todo o conteúdo proposto pela disciplina de Processos Administrativos deste período, que bem salientou as diversas ferramentas, técnicas e práticas administrativas sem deixar de lado as características que se esperam de um bom profissional Administrador. Observamos durante o feitio da tarefa que tão importante quanto o conhecimento das boas práticas administrativas é a postura pessoal do Administrador, no que tange o trato de seus subordinados, com respeito, confiança, justiça e outros valores de igual teor. 							Ficou muito claro que falhas existem, e que mais importante do que se apurar de quem é a responsabilidade, é se utilizar delas para novos aprendizados e o aperfeiçoamento da equipe de trabalho. O trabalho em equipe, inclusive é uma das ferramentas mais importantes para o sucesso de um empreendimento e deve ser tratado como tal.				Concluímos ainda e finalmente, que não se pode perder a visão de futuro. Focados nas práticas diárias, o gestores podem por vezes, não se atentar para as mudanças, que são muitas e rápidas, perdendo a oportunidade de se atualizar e levando a empresa ou organização a estagnação e perda de mercado. Portanto o estudo e a aprendizagem devem ser constantes, perenes e não restritas aos níveis mais altos da hierarquia administrativa, mas estimuladas e presentes em todas as áreas da corporação. 
	
ANEXOS
QUESTIONÁRIO 
 1 = 2 = , 3 = , 4 = e 5 = 
	Você...
	Liderança
	Registe aqui as suas sugestões de melhoria
	
	1
	2
	3
	4
	5
	
	Demonstra empenho no processo de mudança
	
	
	
	
	
	
	Aceita críticas construtivas
	
	
	
	
	
	
	Aceita sugestões de melhoria
	
	
	
	
	
	
	Delega competências e responsabilidades
	
	
	
	
	
	
	Estimula a iniciativa das pessoas
	
	
	
	
	
	
	Encoraja a confiança mútua e o respeito
	
	
	
	
	
	
	Assegura o desenvolvimento de uma cultura de mudança
	
	
	
	
	
	
	Promove ações de formação
	
	
	
	
	
	
	Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e ás situações em causa
	
	
	
	
	
	
	Gosta de Trabalho em Grupo
	
	
	
	
	
	
	Sente Dificuldade para trabalhar em Grupo
	
	
	
	
	
	
	Perfil de Liderança
	
	
	
	
	
	
	Se sente a vontade sendo liderado
	
	
	
	
	
	
	A PALESTRA...
	PALESTRA
	Registe aqui as suas sugestões de melhoria
	
	1
	2
	3
	4
	5
	
	Contribuiu para um melhor trabalho em equipe
	
	
	
	
	
	
	Satisfatória
	
	
	
	
	
	
	Contribuiu Profissionalmente
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CARREIRA, Marcio et al. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem. Disponível em: 
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641>. Acesso em: 20 abril. 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006, v. 1. 
CURY, Antonio; BRUNO, Suzana. O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e 
crítica. Disponível em: 
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83>. Acesso em: 20 abril. 2014. 
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Site Planejamento Estratégico. Disponível em: 
<http://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2>. Acesso em: 25 abril. 2014. 
TITTANEGRO, Sérgio. Por que as ferramentas gerenciais podem falhar. Disponível em: 
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/73/71>. 
Acesso em: 05 mai. 2014. 
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<http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/qual-o-futuro-do-administrador/21087/>
Sites acessados. Disponível em: 
<http://mcogomes.files.wordpress.com/2008/05/apostila-de-administracao.pdf>
<http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?idc_cad=epf5gsbj3>
<http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/pontos-positivos-e-negativos-do-ritmo-acelerado-de-trabalho/66168/>
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<https://www.ibm.com/developerworks/community/blogs/tlcbr/entry/gestao_por_competencias?lang=en>

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