Prévia do material em texto
Baço Thiago M. Soares – Turma 60 Órgão Intraperitoneal Relações Anatômicas o Anterior - estômago o Posterior – parte esquerda do diafragma, que o separa da 9º a 11º costelas, pleura e pulmão o Inferior – flexura esquerda do cólon o Medialmente – rim esquerdo Ligado ao estômago pelo ligamento gastroesplênico Ligado ao rim esquerdo pelo ligamento esplenorrenal Irrigado pela artéria esplênica e drenado pela veia esplênica, que desemboca na veia porta do fígado Pa ncreas Órgão retroperitoneal Relações Anatômicas o Anterior – estômago o Direita – duodeno o Esquerda – baço Dividido em 4 partes o Cabeça Possui o processo uncinado, uma projeção medial da parte inferior da cabeça o Colo o Corpo Não há peritônio na parte posterior, onde se encontram: Aorta Artéria Mesentérica Superior Glândula adrenal esquerda Vasos renais e rim esquerdo o Cauda Anterior ao rim esquerdo, passando entre as lâminas do ligamento esplenorrenal O ducto pancreático principal começa na cauda do pâncreas e corre para a cabeça, onde se une com o ducto colédoco, formando a âmpola hepatopancreática (âmpola de Vater) que se abre na papila maior do duodeno, na parte descendente deste órgão o Essa ligação pode correr formando um canal comum curto (na altura da esfíncter de Oddi), canal comum longo (antes do esfíncter de Oddi) ou sem formar canal, onde o ducto colédoco e o pancreático não se unem, despejando seu material direto no duodeno O ducto pancreático acessório drena a parte inferior da cabeça do pâncreas e o processo uncinado, liberando a secreção na papila menor do duodeno Três esfíncteres controlam a passagem de bile e suco pancreático para o duodeno: o Músculo esfíncter do ducto pancreático o Músculo esfíncter do ducto colédoco o Músculo esfíncter da âmpola hepatopancreática (esfíncter de Oddi)