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PCC 6° SEMESTRE HISTÓRIA

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PCC – PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
6º SEMESTRE
DISCIPLINAS
Métodos de Pesquisa
Tópicos de Atuação
Profissional
Prática de Ensino: Reflexões
Ditadura Militar e Nova
República
Historiografia do Brasil
História da Globalização
História e Imagem
Trabalho de Curso
Estudos Disciplinares
Fernanda Teixeira de lima 142541
Polo Barcarena
2018
	
MÉTODOS DE PESQUISA
·   Pesquisa bibliográfica: elaborada a partir de material já publicado, como livros, artigos, periódicos, Internet, etc.; 
·   Pesquisa documental: elaborada a partir de material que não recebeu tratamento analítico;
·   Pesquisa experimental: pesquisa em que se determina um objeto de estudo, selecionam-se variáveis que o influenciam, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que as variáveis produzem no objeto;
·   Levantamento: pesquisa que envolve questionamento direto das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer;
·   Estudo de caso: envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o amplo e detalhado conhecimento;
·   Pesquisa ex-post-facto: quando o experimento se realiza depois dos fatos; 
·   Pesquisa ação: pesquisa concebida em associação com uma ação; os pesquisadores e participantes da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo;
·   Pesquisa participante: pesquisa desenvolvida pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
TOPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O profissional da educação está entrando em contato com as dinâmicas que podem transformar a educação. O professor tem a tarefa de mediar o processo ensino-aprendizagem e não deve propor atividades com questões que buscam uma resposta singular e nega aos alunos a oportunidade de construção do conhecimento. Essa construção faz com que os alunos sintam-se sujeitos de sua própria historia e não meros repetidores e expectadores. 
Os educadores devem participar da construção e do desenvolvimento de uma ação educativa consciente, que promova no aluno suas potencialidades e capacidades de criar e soluções e respostas adequadas, ou seja, uma consciência cidadã. Exercer este papel só é possível, se o professor for um profissional reflexivo, agente de sua própria formação, e estimulador da formação do educando, mediando a construção do conhecimento com atividades lúdicas desafiadoras, criativas e significativas, possibilitando aos alunos, tornarem-se sujeitos participantes, autônomos e críticos em relação ao contexto em que estão inseridos. 
Uma atitude reflexiva permanente possibilitara uma análise mais complexa do oficio de profissional da educação, onde estabelecer uma relação critica com o saber é essencial para a construção da identidade de formador competente. 
PRATICA DE ENSINO:REFLEXÕES
O aperfeiçoamento da prática educativa é o objetivo básico de todo educador como meio para que todos os alunos consigam o maior grau de competências conforme suas possibilidades reais. O alcance do objetivos por parte de cada aluno é um alvo que exige conhecer os resultados e os processos de aprendizagem que os alunos seguem. Para melhorar a qualidade do ensino é preciso conhecer e avaliar a intervenção pedagógica dos professores. Tanto os processos de aprendizagem como os de ensino são um meio para ajudar os alunos em seu crescimento e, é um instrumento que permite ao professor melhorar sua atuação em sala de aula. A interação entre professores e alunos na sala de aula se constitui como um dos principais elementos no processo de ensino-aprendizagem, sendo que sua compreensão não apenas facilita este processo como também influi na sua qualidade. O objetivo do livro aqui resenhado é fornecer subsídios para melhor compreensão da interação professor-aluno no contexto pedagógico a partir da linguagem do professor e facilitar a análise do efeito desta no comportamento e linguagem dos participantes. 
Ditadura Militar e Nova
República
O golpe militar de 1964 foi efetivado com o objetivo de evitar a ameaça comunista. O regime militar foi marcado pelas restrições aos direitos e garantias individuais e pelo uso da violência aos opositores do regime.
O modelo político do regime militar foi caracterizado pelo fortalecimento do Executivo que marginalizou o Legislativo (através da cassação de mandatos) e interferiu nas decisões do Judiciário (como por exemplo a publicação dos atos institucionais); pela centralização do poder, tornando o princípio federativa letra morta constitucional; controle da estrutura partidária, dos sindicatos e demais representações; pela censura aos meios de comunicação e intensa repressão política – os casos de tortura eram sistemáticos.
O modelo econômico do regime militar foi marcado pelo processo de concentração de rendas e abertura externa da economia brasileira.
Governo do marechal Castello Branco ( 1964/67)
Foi eleito por vias indiretas, através do ato institucional n 1, em 10 de abril de 1964.
Em seu governo foi criado o Serviço Nacional de Informação (SNI). Seu governo é marcado por uma enorme reforma administrativa, eleitoral, bancária, tributária, habitacional e agrária. Criou-se o Cruzeiro Novo, o Banco Central, Banco Nacional da Habitação e o Instituto Nacional da Previdência Social (INPS). Criou-se também o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
Fonte: https://www.mundovestibular.com.br/articles/4373/1/DA-REPUBLICA-MILITAR-A-NOVA-REPUBLICA-1964---1985/Paacutegina1.html
Historiografia do Brasil
	A emergência dos estudos historiográficos costuma ser compreendida como sintoma de um momento peculiar de crise da disciplina nas décadas finais do século XX, marcada por uma guinada reflexiva dos historiadores acerca de seu ofício e pressupostos de pesquisa. Mais do que expediente pontual frente às inquietações do campo disciplinar, o que se observa é que o advento de uma “consciência historiográfica”, para usarmos a expressão de Pierre Nora, contribuiu decisivamente para o entendimento da historiografia como lugar de memória e, por conseguinte, como objeto, entre outros, da investigação dos historiadores. Na busca por desfazer a identificação do conhecimento do passado com o exercício de rememoração, a história da história, afinada às demandas dessa nova “etapa epistemológica” da disciplina, passou a se orientar por uma série de indagações acerca dos procedimentos e categorias conceituais que tornam possível a sua elaboração, bem como das mediações sociais de sua difusão. 
No entanto, para além dessa aproximação recente com a epistemologia, a história da historiografia não pode ser considerada um empreendimento absolutamente novo. Basta lembrarmos que, entre os trabalhos que contribuíram para a demarcação desse campo, estão os célebres artigos em torno dos problemas da historiografia antiga e moderna, de Arnaldo Momigliano, escritos a partir dos anos de 1950.1 No contexto brasileiro, aos estudos de José Honório Rodrigues, costuma-se atribuir um caráter pioneiro para a historicização da produção historiográfica nacional (GUIMARÃES 1995). Em suma, desde que passou a ser concebida como dotada de historicidade, ou seja, condicionada pelo ponto de vista de seu autor, pelo tempo e lugar de sua elaboração, a pesquisa e a escrita da história passaram a demandar a abordagem crítica das produções historiográficas precedentes
História da Globalização
A globalização é um dos processos de aprofundamento internacional da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países no final do século XX e início do século XXI.
Falso. Esqueçam Wikipédia, os jornais e os livros que anunciam a Globalização como uma das "grandes tendências das últimas décadas e do futuro". A Globalização é coisa velha e está intimamente ligada ao Capitalismo (ou melhor: aquela coisa que hoje definimos como Capitalismo e que nada tem a ver com a ideia original).História e Imagem
	Este trabalho expressa o resultado da prática pedagógica com o uso da
imagem no ensino de História durante o decorrer das atividades realizadas no
Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto em Curitiba, como parte
integrante do desenvolvimento do projeto PDE-2008, da Secretaria de Educação do
Paraná. Para isso, foram desenvolvidas oficinas de aplicação com alunos do 3º ano
do Curso de Formação de Docentes e atividades práticas com o uso de imagens
com alunos de 2ª, 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental.
A relevância deste trabalho está em compreender a importância que a análise
iconográfica tem nas aulas de História, pois possibilita o desenvolvimento de uma
2
prática metodológica eficiente, mostrando-se ser um instrumento indispensável à
compreensão da História.
Trabalho de Curso
 Estudos Disciplinares
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
_____BARROS, Ricardo. O uso da imagem nas aulas de história. São Paulo, 2007.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de São Paulo.
_____GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Historiografia e cultura histórica: notas para um debate. Ágora: revista de história e geografia, Santa Cruz do Sul, vol.1, n.1, março 1995.

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