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TRABALHO INDIVIDUAL QUINTO SEMESTRE

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 SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	ASSISTÊNCIA SOCIAL ANTES E APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.............................................................................................................................�
3	ARCABOUÇO LEGAL DE NORMATIZAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL...............................................................................................6
4	AVANÇOS E DESAFIOS COM A IMPLANTAÇÃO DO SUAS E REFERÊNCIA À PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL, INSERIDA NA RESOLUÇÃO 109/2011 – TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS .....................................................................................................................................7
115 CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente conteúdo aborda de forma sucinta o que era e como era a assistência social no Brasil antes e após a Constituição de 1988, passando pelo contexto da Normatização da Política de Assistência Social, com referências à LOAS, PNAS, SUAS e outros. 
Descreve um pouco do que é o SUAS, juntamente com a Resolução denominada Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, direcionados mais precisamente à Proteção Social Especial, e todos os seus parâmetros de atuação dentro das políticas públicas, seus avanços ao longo dos anos, bem como também os desafios que ainda obstaculizam sua efetivação.
 
 ASSISTÊNCIA SOCIAL ANTES E APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
As ações iniciais da assistência social no Brasil também se caracterizaram por ações de benemerência e filantropias, restritas ao âmbito privado dos necessitados sem qualquer interferência estatal. Contudo, aos poucos, de forma estanque e desarticulada, o Estado iniciou um modelo político de ajuda aos mais fracos até a sua completa afirmação na Constituição Federal de 1988.
Na esteira dos brilhantes ensinamentos da ilustre professora Gonçalves (2006, p.104), a institucionalização da assistência social antes da Constituição Federal de 1988, passou por três fases históricas.
A primeira dessas fases, também denominada de fase do não direito, englobou o período desde as instituições coloniais brasileiras até a abolição da escravatura e foi fortemente marcada por ações de caridade, sob os princípios religiosos, e restringia-se ao ambiente privado, doméstico, sem interferência do Estado, coadunando com uma sociedade patriarcal, agroexportadora, monocultora e escravocrata.
A segunda fase reflete o período compreendido entre a abolição da escravatura e a Revolução de 1930. Foi marcada pelo início do processo de industrialização no Brasil e caracteriza-se pela forte discrepância entre uma minoria assalariada em busca de direitos trabalhistas e previdenciários, em detrimento da maioria da população nos braços da mendicância, vivendo em condições sub-humanas.
Por fim, a terceira fase se iniciou com o primeiro governo de Getúlio Vargas e se estendeu até a promulgação da Constituição Federal de 1988. Nesta fase as questões sociais foram se concretizando como direitos e, nesse contexto, em 1966, foi criado o Instituto Nacional de Previdência Social – INPS, entretanto, a assistência social ainda era vista como benevolência do Estado e não como direito do cidadão.
Assim, pode-se concluir que no interregno anterior à promulgação da Carta da República de 1988, as ações assistenciais promovidas pelo Estado eram sutis e, segundo Marques (2009, p. 33-34) concretizaram-se basicamente em:
Instituição da Caixa de Subvenções, na década de 30, a partir do Decreto n.20.351/31. A caixa de subvenções tinha por objetivo selecionar e fiscalizar as entidades que receberiam recursos financeiros do governo. O auxílio tinha por escopo a manutenção de estabelecimento de ensino técnico, a estabelecimentos de caridade como hospitais, maternidades, lepsários, creches.
Constituição de 34. Em que pese a Constituição de 1824 ter trazido em seu bojo os chamados socorros públicos, desprovidos de qualquer eficácia, a CF de 34 foi a primeira constituição que teve eficácia nas ações assistenciais aos mais necessitados.
Constituição de 37. Sob a égide desta Carta Política, foi criado o Conselho Nacional do Serviço Social (CNSS), constituindo-se em um órgão auxiliar do Ministério da Educação e da Saúde, em que eram cadastradas as organizações filantrópicas que recebiam as subvenções mediante a aprovação do Presidente da Nação.
Criação da Legião Brasileira da Assistência (LBA). Criada em 1942, sob o comando da primeira dama Darcy Vargas com atribuição de organizar ações voluntárias para a assistência de idosos, inválidos e crianças carentes.
Em seguida, em 1977  foi criado o Ministério da Previdência e Assistência Social, baseado na centralidade e exclusividade da ação federal.
A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, a assistência social ganhou contornos de direito e começou a se desvencilhar do rótulo de caridade, consubstanciada pelo fundamento da dignidade humana. Contudo, somente em 1990, após dois anos da promulgação do texto constitucional, foi elaborada a primeira redação da Lei Orgânica da Assistência Social, porém, esta foi vetada pelo então Presidente do Brasil Fernando Collor de Melo, devido ao cenário de escândalos, corrupção e instabilidade na sua gestão. Apenas em 1993, já no governo de Itamar Franco, após o período de desgaste político que assolou o país, aprovou-se a Lei nº 8.742 LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social), que regulamenta o aspecto social da Constituição e estabelece normas e critérios para organização da assistência social, que é um direito, e este exige definição de leis, normas e critérios objetivos.
3 ARCABOUÇO LEGAL DE NORMATIZAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Esse arcabouço legal vem sendo aprimorado desde 2003, a partir da definição do governo de estabelecer uma rede de proteção e promoção social, de modo a cumprir as determinações legais. Dentre as iniciativas, destacamos a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), em 2005, conforme determinações da LOAS e da Política Nacional de Assistência Social, cujos termos são propostos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome ao Conselho Nacional de Assistência Social para aprová-los. É o mecanismo que permite interromper a fragmentação que até então marcou os programas do setor e instituir, efetivamente, as políticas públicas da área e a transformação efetiva da assistência em direito.
Principia do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, através da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), cujas competências estão previstas no artigo 11 do Decreto nº 5.074, de 11 de maio de 2004 e, por definição, é o órgão responsável pela gestão nacional da Política Nacional de Assistência Social - aprovada em 22 de setembro de 2004, pelo Conselho Nacional de Assistência Social; designada para o cumprimento da tarefa histórica de consolidar o direito à Assistência Social em todo o território nacional, cuja estrutura tem por base: o Departamento de Gestão do Sistema Único de Assistência Social, Departamento de Proteção Social Básica, Departamento de Proteção Social Especial, Departamento de Benefícios Assistenciais e Organograma.
4 AVANÇOS E DESAFIOS COM A IMPLANTAÇÃO DO SUAS E REFERÊNCIA À PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL, INSERIDA NA RESOLUÇÃO 109/2011 – TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
 
O SUAS, que é constituído na regulação e organização, em todo o território nacional, das ações socioassistenciais, que prevê a garantia da unidade política visando alterar a história de fragmentação programática entre as esferas do governo, das ações por categorias e segmentos sociais e compromete-se com a cobertura dos serviços de assistência social na perspectiva da universalidade e qualidade dos resultados, teve ao longo de sua implantação, juntamente com a TipificaçãoNacional dos Serviços Socioassistenciais – Resolução Nº 109/2011, várias conquistas no sentido amplo da Assistência Social: 
ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL - destinado à crianças e adolescentes de 7 a 16 em situação de trabalho com concessão de Bolsa, financiamento da jornada ampliada e geração de renda para as famílias; [PETI]É um programa de transferência direta de renda do governo federal para famílias de crianças e adolescentes envolvidos no trabalho precoce;
ATENÇÃO INTEGRAL A FAMÍLIAS [PAIF] - Atendimento socioassistencial às famílias em situação de vulnerabilidade social através dos Centros de Referência da Assistência Social. Inclui o atendimento às comunidades quilombolas e indígenas;
COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL - conjunto de ações sociais especializadas e multiprofissionais dirigidas a crianças, adolescentes e famílias envolvidas com a violência sexual. [SENTINELA]: programa foi criado para atender determinação da Constituição Federal, do Estatuto da Criança e do Adolescente, da Lei Orgânica de Assistência Social e faz parte do Plano Nacional de Enfrentamento Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes;
POLÍTICAS DE JUVENTUDE - Ação de assistência social destinada a jovens entre 15 e 17 anos, visando o desenvolvimento pessoal, social e comunitário. Proporciona capacitação teórica e prática, por meio de atividades que não configuram trabalho, mas que possibilitam a permanência do jovem no sistema de ensino, preparando-o para futuras inserções no mercado. [AGENTE JOVEM] Atendimento por meio de cursos de capacitação, sobre cidadania, saúde e meio ambiente e ações práticas para protagonismo na comunidade, com concessão de bolsa mensal de R$ 65,00 para Jovens de 15 a 17 anos;
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA [BPC] - o BPC é um benefício assistencial, não contributivo, previsto na Constituição Federal e regulamentado pela Lei Orgânica de Assistência Social. É destinado a pessoas idosas e com deficiência impossibilitados de prover sua manutenção ou de tê-la provida por sua família.: Concessão de Benefício mensal no valor de 1 (um) salário mínimo; 
PROTEÇÃO E ATENÇÃO À CRIANÇA - Apoio técnico e financeiro a programas e projetos executados por estados, municípios, Distrito Federal e entidades sociais, destinados ao atendimento de crianças de 00 a 06 anos vulnerabilizadas pela pobreza e suas famílias. Visa Assegurar o desenvolvimento integral da criança, valorizando a convivência social e familiar;
PROTEÇÃO À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA - Apoio técnico e financeiro a estados, municípios, Distrito Federal e instituições para o desenvolvimento de ações de proteção social e inclusão das pessoas com deficiência e de suas famílias. Visa assegurar os direitos sociais da pessoa com deficiência, criando condições para promover sua autonomia, inclusão social e participação efetiva na sociedade, por meio de ações de prevenção de deficiências, habilitação e reabilitação, equiparação de oportunidades e proteção social; 
APOIO E PROTEÇÃO AO IDOSO - Apoio técnico e financeiro a serviços de proteção social básica e especial, a programas e projetos executados por estados, municípios, Distrito Federal e entidades sociais, destinados ao atendimento da pessoa idosa vulnerabilizada pela pobreza. Visa assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, conforme preconizam a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS e a Política Nacional do Idoso – PNI;
REDE ABRIGO - Apoio técnico e financeiro a serviços de abrigo para crianças e adolescentes em situação de abandono.
No que se refere à Proteção Social Especial, trata-se de uma modalidade de atendimento assistencial destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por decorrência de abandono, violência, uso de substância psicoativas, em cumprimento de medidas sócio-educativas, em situação de rua, em situação de trabalho infantil etc. Seus serviços requerem acompanhamento individual e maior flexibilidade nas soluções protetivas. Utilizam-se dos serviços de abrigamento e estão organizadas em serviços de média e alta complexidade.
São considerados serviços de média complexidade aqueles que oferecem atendimento às famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos, a saber: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias Indivíduos (PAEFI); Serviço Especializado em Abordagem Social; Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de medida  socioeducativa de liberdade assistida (LA) e de prestação de serviços à comunidade (PSC); Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias e Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.
Os serviços de proteção social especial de alta complexidade são aqueles que garantem  a proteção integral – moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que se encontram em situação  de violação de direitos. Quais sejam: Atendimento integral institucional; Casa Lar; República; Casa de Passagem; Albergue; Família Substituta; Família Acolhedora; Medidas socioeducativas restritivas e privativas de liberdade e Trabalho protegido.
O grande desafio com a implantação do SUAS e a efetivação da Proteção Social é trabalhar em rede. Tanto organizações públicas quanto privadas devem estabelecer entre si relações para se chegar a objetivos comuns e transformá-los em realidade. Rede pressupõe uma forma de organização horizontal, conectada, autônoma, participativa, colaborativa e de decisão compartilhada, onde o cidadão e as famílias são atendidos em todas as suas necessidades, por todas as políticas de maneira integral. A organização em Rede amplia as possibilidades de ação, pois facilita a articulação entre as políticas setoriais e organizações, e também que o objetivo de prevenir situações de risco social seja alcançado com êxito. 
5 CONCLUSÃO
Nota-se que, diante do conteúdo proposto, a Assistência Social no Brasil, só teve realmente status de Política Pública após a Constituição de 1988. Antes disso, houve apenas uma tentativa concreta, mas curta, de ajuda aos mais necessitados com a Constituição de 1934.
Após ser reconhecida pelo Poder Público como Direito expresso em Carta Magna, a Política de Assistência Social obteve avanços dentro do campo burocrático. Fora criada sua Lei Orgânica e todo um sistema integrado, legalmente constituído em nível Federal, Estadual e Municipal, com o objetivo específico de promover a Assistência Social, consolidá-la e efetivá-la para que o Direito Social chegue a todo e qualquer cidadão do país sem distinção.
Levando-se em consideração todos os avanços, que foram de suma importância para o resgate do Direito do cidadão, e os desafios ou dificuldades que o sistema enfrenta, a Política de Assistência Social já esteve bem pior,e por isso o motivo de não ser tão pessimista.
O que falta para o sistema realmente dar certo é tornar realidade o que está documentado e referendado e cujo conteúdo é bem elaborado; administrar os conflitos que inevitavelmente aparecem; que todos os órgãos envolvidos tenham uma boa capacidade de gestão e de lidar com o dinheiro público, com a finalidade de se evitar a diminuição dos investimentos, o desperdício do dinheiro público em obras inacabadas, programas puramente eleitoreiros e o desvio de verbas, este que é o maior dos problemas em um país que é conhecido mundialmente pela má distribuição de renda. 
REFERÊNCIAS
Assistência Social: de benemerência a direito. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,assistencia-social-de-benemerencia-a-direito,34945.html>. Acesso em 16 mar 2014.
Ações da Secretaria Nacional de Assistência Social - MDS. Disponível em: <http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fApresentacaoLuzieliTapajos.pdf>. Acesso em: 20 mar 2014.
Conselho Nacional de Assistência Social. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/cnas/sobre-o-cnas/quem-somos-e-como-funcionamos/>.Acesso em 23 mar 2014.
Proteção Social Especial – MDS.gov.br. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaoespecial>. Acesso em: 28 mar 2014.
SUAS: DESAFIOS PARA SUA EFETIVAÇÃO. Disponível em: <http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/1358/1297>. Acesso em: 28 mar 2014.
TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS – MDS. Disponível em: 
<http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/publicacoes-para-impressao-em-grafica/tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciais/arquivos/livro-tipificacao-nacional-internet.pdf/download>. Acesso em: 16 mar 2014.
 
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ANTÔNIO CÂNDIDO SARAIVA DA SILVA
 Construção da Política de Assistência Social e as funções da Proteção Social Especial
Jaru
2014
ANTÔNIO Cândido saraiva da silva
CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS FUNÇÕES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas do quinto período do Curso de Serviço Social.
Orientadores: Profs. Clarice da Luz Kernkamp, Maria Angela Santini e Maria Lucimar Pereira. �
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Jaru
2014

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