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TRABALHO INDIVIDUAL SEXTO SEMESTRE

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31	INTRODUÇÃO	�
42	IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES, A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL.	�
3 DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECA.........................6
4 DIAGNÓSTICO SOCIAL...................................................................................8
4.1 DO MUNICÍPIO DE JARU.................................................................................8
115 CONCLUSÃO	�
1REFERÊNCIAS	�3
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INTRODUÇÃO
 Este conteúdo explana sobre as Políticas Públicas de Proteção às Crianças e Adolescentes através de um diagnóstico da problemática social regional/municipal, fazendo também um apanhado do que está sendo feito após a Constituição Federal e falando sobre a importância dos indicadores sociais para traçar estratégias pelo profissional de Serviço Social.
 
 IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES, A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL.
A Constituição Federal de 1988, em seu seio, antecipou-se à normativa internacional - Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (1990) e inaugurou uma nova fase de proteção sócio jurídica da criança e do adolescente, ao compreendê-los como sujeitos de direitos, credores de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana e da proteção integral e especial. 
 Pela Doutrina da Proteção Integral – garantista - acolhida pela Carta, “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” (art. 227) e, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), “a garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude” (art. 4º, parágrafo único). Para o atendimento dos direitos da criança e do adolescente, a Constituição ainda prevê seguir as diretrizes da descentralização político-administrativa e da participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação e no controle das ações nos níveis municipal, estadual e federal (art. 227, § 7º c/c 204, I e II).
Além da Constituição Federal de 1988, outras leis de suma importância surgiram para nortear as Políticas Públicas de Proteção às Crianças e Adolescentes: Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990, da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), em 1993 e a ratificação da Convenção sobre os Direitos da Criança em 1990, provocando rupturas em relação às concepções e práticas assistencialistas e institucionalizantes. Não podendo, é claro, deixar de lembrar outras bases resoluções e ações internacionais ratificadas pelo Brasil em ordem cronológica que também têm a família por base e, sobretudo a criança; assim sendo, é de se destacar como marcos normativos a serem considerados as Declarações sobre os Direitos da Criança (1924/1959), a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948), o Pacto de São José da Costa Rica (1969), o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966, ratificados em 1992) e o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças (ratificado pelo Brasil em 2004) e o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança Referente à Venda de Crianças, à Prostituição Infantil e à Pornografia Infantil (ratificado pelo Brasil em 2004).
A implantação efetiva das Políticas Públicas de Proteção às Crianças e Adolescentes, deu-se graças à elaboração da comissão que compôs o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Esta Comissão Intersetorial foi nomeada por decreto presidencial em 19 de outubro de 2004 e composta por cinco Ministérios, cada um com atribuição de orçar recursos para a nova política. Foram também convidadas representações dos três poderes e da sociedade civil. Este Plano constitui um marco nas políticas públicas no Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes e ao fortalecer o paradigma da proteção integral e da preservação dos vínculos familiares e comunitários preconizados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A manutenção dos vínculos familiares e comunitários – fundamentais para a estruturação das crianças e adolescentes como sujeitos e cidadãos – está diretamente relacionada ao investimento nas políticas públicas de atenção à família.
As diretrizes para a mudança no paradigma do atendimento à criança e adolescente, sobretudo na efetivação do seu direito à convivência familiar e comunitária, fundamentam-se de acordo com a forma operacional deste Plano: Centralidade da família nas políticas públicas, Primazia da responsabilidade do Estado no fomento de políticas integradas de apoio à família, Reconhecimento das competências da família na sua organização interna e na superação de suas dificuldades, Respeito à diversidade étnico-cultural, à identidade e orientação sexuais, à equidade de gênero e às particularidades das condições físicas, sensoriais e mentais, Fortalecimento da autonomia da criança, do adolescente e do jovem adulto na elaboração do seu projeto de vida, Garantia dos princípios de excepcionalidade e provisoriedade dos Programas de Famílias Acolhedoras e de Acolhimento Institucional de crianças e de adolescentes, Reordenamento dos programas de Acolhimento Institucional, Adoção centrada no interesse da criança e do adolescente e Controle social das políticas públicas.
3 DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECA
A Lei estabelece a proteção integral às crianças e adolescentes brasileiros, regulamentando o artigo 227 da Constituição Federal de 1988. A grande mudança de enfoque é que, anteriormente, vigorava a doutrina da situação irregular, pela qual o menino de rua, a menina explorada sexualmente, a criança trabalhando no lixão, o adolescente infrator, o menino vítima de agressões e tortura, entre outras situações, estavam em situação irregular e deveriam ser “objeto” de intervenção dos adultos e do Estado, já que não eram considerados “sujeitos de direitos”. Com o ECA, criado pela Lei n° 8.069/1990, nessas situações acima descritas, quem está irregular é a família, o Estado e toda a sociedade que não garantiram a proteção integral às crianças e aos adolescentes, colocando- os a salvo de qualquer violação de seus direitos fundamentais.
O grande desafio após 18 anos do ECA está na sua efetiva implementação, para tanto é necessária uma atuação maior do Estado, principalmente através de orçamentos públicos que priorizem a área social e a cidadania. Atualmente, segundo o UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), 27 milhões de crianças e adolescentes têm seus direitos negados no Brasil, isto significa que o ECA não existe para elas. Esse número representa quase 50% da população infanto-juvenil do País (62 milhões). Mas devemos reconhecer alguns avanços nestes 18 anos, assim como os desafios para as próximas décadas: Conforme o Ministério da Educação, 98% das crianças estão matriculadas no ensino fundamental, mas é notória a baixa qualidade do ensino nasescolas públicas. 5 milhões de crianças e adolescentes, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), são exploradas no trabalho infantil. Quanto à exploração sexual infanto-juvenil, apesar de inúmeras notícias e algumas CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), nem sequer foi elaborado um diagnóstico.
A mortalidade infantil, apesar da redução em 50% nos últimos 18 anos, ainda é alta: são 23 mortes para cada mil crianças nascidas vivas. No Japão, são 3 mortes por mil. A violência doméstica e comunitária atinge 4 em cada grupo de 10 crianças, segundo estimativas. De 2003 a 2008, o disque 100, que recebe denúncias de violência contra crianças e adolescentes- encaminhou aos órgãos de defesa mais de 60 mil casos. Enquanto a mortalidade infantil diminuiu, as mortes violentas de crianças e jovens aumentaram nos últimos anos. Em média, 16 crianças e adolescentes são assassinados por dia no País. Atualmente 16 mil adolescentes estão cumprindo internação em unidades que muitas vezes são verdadeiras réplicas dos presídios para adultos. Ainda são muitas as denúncias de tortura e a ocorrência de fugas e rebeliões nas malfadadas Febems. O Projeto de Lei 1627/2007, que tramita na Câmara dos Deputados, oriundo de proposta apresentada pelo Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) visa reordenar o sistema socioeducativo, ressaltando a responsabilidade dos municípios com as medidas em meio aberto e estabelecendo estruturas e rotinas pedagógicas e não meramente encarceradoras. 
Outro desafio que precisa ser superado é o da plenitude do direito à convivência familiar e comunitária. São aproximadamente 80 mil crianças e adolescentes vivendo em abrigos no País. Estas, entre outras dificuldades e obstáculos para a implementação do ECA, demonstram que apesar do Brasil ser signatário da Convenção Internacional dos Direitos da Criança da ONU (Organização das Nações Unidas) de 1989 e ter uma das legislações mais avançadas do mundo, crianças e adolescentes ainda não são prioridades, exceto nos discursos eleitorais. Às vezes, nem mesmo nos discursos ou programas de governo. Esse é um ano chave para o eleitor observar isso e pensar na efetivação do ECA, assim como no presente e futuro de nossas crianças e adolescentes 
4 DIAGNÓSTICO SOCIAL
A utilização dos indicadores sociais, atrelado a outros meios e instrumentos, é imprescindível ao desenvolvimento de um programa, projeto ou serviço. Aí é revelada a necessidade tanto do conhecimento quanto da utilização dos indicadores sociais, pois uma vez que se sabe o que é um indicador social, é sabido também que o mesmo é indispensável no cotidiano das ações e dimensões do processo de gestão. 
Para se fazer a análise da situação de um Município, levando-se em conta todas as informações relevantes para se chegar a um parecer social, precisa-se, a princípio, saber o que significa um Diagnóstico Social, o qual consiste no levantamento, análise e interpretação das causas dos problemas sociais existentes no concelho, tendo em conta um conjunto de áreas de intervenção previamente definidas. A constituição deste documento resulta de sessões de trabalho distribuídas por cada temática identificada, compostas por representantes de instituições com intervenção direta ou indireta no concelho, sobre a temática em causa.
4.1 DO MUNICÍPIO DE JARU/RO
Tendo por base, dados de institutos de pesquisas respeitados no Brasil como, por exemplo, o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foram coletados dados que possibilitaram uma análise em nível regional, mais precisamente no Município de Jaru, enfatizando as informações relacionadas à criança e ao adolescente, dando a estas, um formato ao que se está fazendo com relação às Políticas Públicas no país, com o intuito de ratificar a importância dos indicadores sociais como ferramentas de suma importância para o Serviço Social.
Caracterização do Município segundo dados reunidos do INEP, MEC, Pnud, Ipea, FJP e IBGE de 2010 a 2013:
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Área (2944,10km² - 2010); Lei de criação Lei nº 6.921, de 16.06.1981; 
Densidade demográfica 17,6 hab/km²; Microrregião – Ji-Paraná;
Latitude (S) 10º26'20"; Longitude (W.Gr.) 62º27'59".
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Segundo dados do Pnud, Ipea e FJP; Jaru ocupa a 2199ª posição no ranking de desenvolvimento humano, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 2198 (39,50%) municípios estão em situação melhor e 3.367 (60,50%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 52 outros municípios de Rondônia, Jaru ocupa a 9ª posição, sendo que 8 (15,38%) municípios estão em situação melhor e 44 (84,62%) municípios estão em situação pior ou igual.
Baseado em tudo que foi coletado em todos os lugares possíveis, depreende-se que o Município de Jaru não leva a sério as Políticas de Proteção às Crianças e Adolescentes pelo simples fato de que, todas as secretarias responsáveis pela coleta, estatística e uso de dados para traçar um parecer social que serviria de alicerce para atuação das Politicas Sociais, não o fazem ou se fazem, não tem um controle interno que gerencie todo o sistema de informação; o que não se resume apenas ao Poder Público Municipal, pois no cartório da cidade também impera a burocracia, assim como no Sine do município e outros setores consultados, restando apenas as informações pertinentes colhidas de instituições de pesquisa e que já estão um pouco defasadas, restando apenas estimativas acerca dos índices de desenvolvimento social.
5 CONCLUSÃO
Acerca do tema e do conteúdo do trabalho exposto, depreende-se que, com a Constituição Federal e outras ações anteriores e posteriores a esta, o foco: proteção às crianças e adolescentes passou por mudanças significativas, mormente no que discerne entre um sujeito com e sem direitos. Ao que era visto como um “pequeno adulto” passou a ter direitos e garantias firmados através de leis, decretos, códigos, estatutos, etc.; tudo para reparar erros do passado que fizeram com que esses seres fossem tratados de forma desumana e indiferente. 
Avanços, houve muitos, mas ainda sim, há muito o que se fazer para garantir o que já está referendado nos vários documentos nacionais e internacionais sobre o tema; mas o que vale salientar, e o que é curioso, por sinal, é o modo como os políticos agem quando há comoção em decorrência de algum acontecimento de grande repercussão ou mesmo como usam as leis para se promoverem; exemplos: a Constituição Federal já expressa claramente que crianças e adolescente são sujeitos de direitos e que devem ser protegidos pelo Estado, pela família e pela sociedade, posteriormente cria-se o ECA, pois bem; outro exemplo: na Constituição Federal está expresso o amparo ao idoso amplamente, posteriormente cria-se o Estatuto do Idoso. Nota-se que no Brasil, ao invés de executar e fiscalizar as leis que já existem e são boas, criam-se leis para fiscalizar leis. Dá-se um nome e pronto! Está resolvido o problema e muitos votos são conquistados.
Em um trecho de uma das referências para a obtenção deste conteúdo temos um comentário que reflete fidedignamente o que acontece no país: “Um grande equívoco apresentado pelos detratores do ECA é afirmar que é uma lei boa para a Suíça. Na verdade, muito pelo contrário, a Suíça não tem Estatuto e não precisa de legislação para a infância, já que os direitos infanto-juvenis são priorizados e respeitados independentemente da existência de lei própria. Países como o Brasil, com tradição de desrespeito aos direitos da criança e do adolescente é que precisam de legislação específica. “
No âmbito regional, o conteúdo exposto não facilita uma caracterização positiva do município, pelo simples fato de só haver dados desatualizados e feitos por instituições de âmbito nacional. Destarte, informações relevantes acerca do que está sendo feito dentro das Políticas Públicas voltadas para Crianças e Adolescentes no Município, simplesmente não se encontram.Nota-se que a burocracia aqui, impera em todos o setores, inclusive Sine e cartório que não têm informações atualizadas e informatizadas. Secretarias Municipais que não têm sequer dados referentes a sua esfera de atuação, não existe estatística alguma sobre o que está ou não sendo feito, funcionários portariados que não conhecem a função que exercem e a falta de eficiência que é dos princípios da Administração Pública. 
O que fica de lição é que enquanto a população continuar omissa, esse cenário tende a se perpetuar por vários e sofríveis anos e não só estarão prejudicadas as Políticas de Proteção às Crianças e Adolescentes no Município, mas também todo o conjunto de políticas sociais que visam o bem-estar da própria população.
REFERÊNCIAS
Atlas do Desenvolvimento Humano 2013 – Perfil do Município de Jaru, RO. Disponível em: < http://www.atlasbrasil.org.br/2013/perfil_print/jaru_ro>. Acesso em 13 set 2014.
Caminha. Instrumentos de Planejamento – Diagnóstico Social. Disponível em: 
< http://www.cm-caminha.pt/ver.php?cod=1C0C0B>. Acesso em: 7 out 2014.
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL – SEPLAN GERÊNCIA DE ESTUDOS E PESQUISAS. . Disponível em: <http://www.seplan.ro.gov.br/Uploads/Arquivos/PDF/PerfildosMunicipios072013/Jaru.pdf >. Acesso em 13 set 2014.
A CRIANÇA E O ADOLESCENTE E AS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. Disponível em: < http://www.mprs.mp.br/areas/infancia/arquivos/politpubl.pdf >. Acesso em: 8 out 2014.
Brasil - Os Avanços e Desafios do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Disponível em: < http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&cod=34585>. Acesso em: 23 out 2014.
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Disponível em: 
<http://www.dhnet.org.br/dados/pp/a_pdfdht/plano_nac_convivencia_familiar.pdf>. Acesso em: 8 out 2014.
POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE PROTEÇÃO INTEGRAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES – FUNDAÇÃO ABRINQ. Disponível em: 
< http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/fa000003.pdf>. Acesso em: 8 out 2014.
Os Indicadores Sociais como Instrumento de Gestão Social. Disponível em: 
<http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c-v10n2_valderes.htm>. Acesso em: 7 out 2014.
 
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ANTÔNIO CÂNDIDO SARAIVA DA SILVA
DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Jaru
2014
ANTÔNIO Cândido saraiva da silva
DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas do sexto período do Curso de Serviço Social.
Orientadores: Profs. Amanda Boza Gonçalves, Clarice da Luz Kernkamp, Rosane Ap. B. Malvezzi e Valquíria A. Dias Caprioli. �
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Jaru
2014

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