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DIREITO IEDB_NOT (1)

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - TO 
 ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA 
! 
 
I – EMENTA 
Direito Civil I: conceito, fontes, perspectiva histórica e codificação. A constitucionalização do Direito Civil. Pessoas: concei-
to, divisão e domicílio. Bens: conceito e classificação. Fatos jurídicos: conceito, classificação. Atos jurídicos: o ato jurídico 
"stricto sensu". O negócio jurídico e nulidades. Negócio jurídico: requisitos de validade, elementos constitutivos, classifica-
ção, modalidades, interpretação e defeitos. Prescrição e decadência. 
II – CONTEXTUALIZAÇÃO/JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA PARA A FORMAÇÃO DO ACADÊMICO 
E OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS 
Objetivo Geral: 
Propiciar ao estudante subsídios teóricos e práticos para desenvolver seus estudos na área de Direito Civil. Re-
fletindo para a importância e relevância da parte geral do Direito Civil e sua necessidade no estudo dos de-
mais livros do Código Civil e demais disciplinas correlatas. 
Objetivos Específicos: 
Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utili-
zação das normas técnico-jurídicas. Interpretação e aplicação do Direito Civil. Pesquisa e utilização da legis-
lação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito Civil. Adequada atuação técnico-jurídica, 
em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedi-
mentos. Correta utilização da terminologia jurídica ou do Direito Civil. Desenvolver no aluno a possibilidade de 
uma visão geral do Direito Civil brasileiro, bem como de seu desenvolvimento legislativo e jurisprudencial, a 
partir do estudo da Parte Geral, com vistas à fixação de conceitos básicos e estruturantes do conteúdo do 
plano de ensino e sua visão crítica. Imbuir, nos acadêmicos, espírito crítico e reflexivo sobre a dinamicidade 
social e sua repercussão acerca dos conceitos jurídicos. Capacitar agentes de transformação social, dando 
condições aos alunos conceitos éticos e jurídicos para a propagação do Direito e cidadania. 
III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
DAS PESSOAS: 
Pessoa Natural. Direito de personalidade. Capacidade de fato e capacidade de direito. Surgimento da per-
sonalidade. Absolutamente incapazes e relativamente incapazes. Extinção da personalidade. Dos direitos da 
Personalidade. Proteção do nome. Domicílio da pessoa natural e da pessoa jurídica. 
DOS BENS: 
Bens considerados em si mesmos: móveis e imóveis; fungíveis e infungíveis; divisíveis e indivisívies; singulares e 
coletivos. Bens reciprocamente considerados: principais e acessórios. Bens públicos. Dos fatos jurídicos. Do 
negócio jurídico. 
DOS FATOS JURÍDICOS: 
!1
PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Direito Professor: Msc. Thiago Alves 
thiago@itpac.br
Disciplina: IEDB Período: 2º - Noturno
Carga Horária: 72 horas Semestre: 1º Ano: 2015.1
Dos defeitos dos negócios jurídicos. Erro, Dolo, Coação e Estado de perigo. Da invalidade do negócio jurídico. 
Negócio nulo e negócio anulável. Dos atos jurídicos ilícitos. Da prescrição e da decadência. 
IV - NORMAS DE COMPORTAMENTO(S) 
1. É dever do aluno, acompanhar o desenvolvimento da matéria e manter seus estudos atualizados diaria-
mente de modo a estar apto para a avaliação quando esta vier a ser determinada, sendo sua responsa-
bilidade acompanhar o desenvolvimento do conteúdo programado e conhecer todo o conteúdo minis-
trado. 
2. O estudo do Direito não se esgota em sala de aula, sendo dever do aluno, ampliar constantemente seus 
conhecimentos devendo apresentar as dúvidas eventualmente surgidas ao professor, sempre em momen-
to oportuno, para que possam ser dissipadas na primeira oportunidade possível, devendo estar consciente 
de que em sala de aula o professor apresenta os conceitos iniciais e fundamentais da disciplina, assim 
como seus pontos mais polêmicos e relevantes, cabendo a cada estudante aprofundar o estudo dos te-
mas propostos. 
3. Cabe ao aluno, portanto, uma atitude ativa no sentido de conhecer profundamente todo o programa a 
ser trabalhado no transcorrer do semestre e se adiantar em estudá-lo, jamais lhe sendo admissível adotar 
postura simplesmente passiva de aguardar venham as matérias a ser tratadas em sala de aula pelo pro-
fessor para somente então observá-las, devendo compreender, inclusive, que o simples fato de um de-
terminado tema não ser mencionado pelo professor em sala, não significa possa o assunto deixar de ser 
considerado ou exigido em avaliações, devendo o aluno ter em consideração que os temas a serem es-
tudados no semestre não se esgotam, única e exclusivamente, naqueles pontos expressamente previstos 
neste programa que, saliente-se, mais não representa do que a estrutura básica a ser considerada. 
4. O comportamento no ambiente acadêmico e, sobretudo em sala de aula deve se pautar por rígida ob-
servância da ética, da moralidade, da urbanidade, da educação e do respeito. 
5. Devem ser evitados comportamentos discriminatórios e ofensivos e quaisquer brincadeiras, comentários e 
observações que possam causar constrangimento ou ofender a qualquer pessoa. 
6. O uso dos celulares fica banido das salas de aula, sendo absolutamente proibidos nesta disciplina, deven-
do ser DESLIGADOS antes mesmo de se adentrar a sala de aula. 
7. Havendo o desrespeito a proibição do uso do celular em sala de aula, será solicitado ao aluno que deixe 
imediatamente a sala de aula com comunicação do fato à coordenação de curso, podendo ser proibi-
do ao aluno que volte a participar das aulas quando em poder do celular. 
8. Norma de boa educação e respeito determina que as aulas se iniciem e encerrem nos horários determi-
nados, sendo dever do professor e alunos se esforçar para cumpri-los. 
9. Por questão de respeito, deve-se evitar adentrar ou deixar a sala de aulas quando já iniciada e ainda não 
encerrada a exposição pelo professor, sendo conveniente movimentar-se em absoluto silêncio e discrição 
quando necessário fazê-lo. 
10. Muito embora não se exija um traje formal para as aulas, um mínimo de decoro deve ser mantido, não 
sendo adequado trajar-se com bermudões, shorts, camisetas regatas ou chinelos, salvo quando absolu-
tamente necessário, posto que tais vestimentas não se mostrem apropriadas ao ambiente forense ou 
mesmo ao ambiente acadêmico. 
11. As referências bibliográficas indicadas pelo professor neste plano de aulas ou mesmo em sala de aula não 
o vinculam quanto ao entendimento apresentado pelos diversos doutrinadores, apenas constituindo su-
gestões para o estudo da disciplina, colhidas da experiência entre os mais atualizados e conceituados 
estudiosos da matéria. 
V – METODOLOGIA 
A metodologia a ser aplicada para o desenvolvimento da disciplina, considerado o desenvolvimento, a participa-
ção e o interesse dos acadêmicos, poderá e preferencialmente compreenderá a realização de: Aula expositiva; 
Aula dialogada; Debates; Incentivo ao raciocínio jurídico; Orientação para a compreensão de texto científico; Ela-
boração de trabalhos científicos; Leitura de textos e Realização de pesquisas. Além das atividades desenvolvidas 
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em sala de aula, serão reservadas 12 (doze) horas para a realização de atividades extraclasse que serão oportuna-
mente definidas pelo professor que, em cada caso, estabelecerá o número de horas necessárias para o desenvol-
vimento da tarefa (sempre supervisionada pelo professor), de tudo fazendo registro no diário de classe. 
As atividades extraclasse poderão se dar na forma de visitas à órgãos públicos, participação em audiências, elabo-
ração de relatórios, textos e resumos, pesquisa e respostas à exercícios avaliativos bem como quaisquer outras for-
masde atividades que o professor entenda possam, de alguma maneira, colaborar no aprendizado, compreensão 
ou fixação do conteúdo em estudo. 
É importante fazer registrar que, sempre que possível e conveniente, far-se-á o entrelaçamento dos conteúdos da 
disciplina com a perspectiva da cultura e história afro-brasileira e indígena e com as políticas ambientais, ficando 
tudo, devidamente consignado nos diários de classe. 
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
1. As avaliações, mecanismo indispensável para a tomada de posição acerca da compreensão da matéria 
pelos alunos (tanto para o professor como para os próprios estudantes), serão realizadas em diversas e 
distintas oportunidades, sendo a pontuação do semestre (100 pontos), em princípio, distribuída da manei-
ra que se segue: 
a) 90 (oitenta) pontos, poderão ser conquistados através das avaliações individuais, sem consulta, a serem reali-
zadas em datas estabelecidas pelo professor. 
b) 10 (dez) pontos, poderão ser conquistados através das diversas atividades que o professor aplicará periodi-
camente, envolvendo a realização de pesquisas, elaboração de textos, resolução de questionários e quaisquer 
outras atividades que o professor entender úteis e convenientes, para as quais, por ocasião se sua apresenta-
ção, indicará o professor a data para entrega, forma de elaboração e pontuação respectiva, devendo os tra-
balhos ser apresentados em duas vias de idêntico teor e forma. 
2. As datas inicialmente estabelecidas neste Plano de Aulas e a distribuição de pontuação aqui estabeleci-
da poderão ser livremente alteradas pelo professor no decorrer do semestre, mediante comunicação 
formal aos alunos, desde que a alteração ocorra antes da realização da avaliação prevista. Aplicada a 
avaliação, fica vedada a alteração da pontuação para ela estabelecida. A forma de comunicação 
oficial entre o professor e os alunos será o portal do aluno. 
3. As diversas questões, subjetivas e objetivas, das avaliações a serem aplicadas no decorrer do semestre, 
mesmo quando elaboradas diretamente pelo professor da disciplina, terão como inspiração e referencial 
o modelo das questões usualmente empregadas no Exame de Ordem da OAB, no Enade do Governo 
Federal e nos concursos públicos da Magistratura, Defensoria Pública, Polícia e Ministério Público, sejam 
Estaduais ou Federais, tendo por fim avaliar não só a fixação do conteúdo científico ministrado como, 
ainda, o raciocínio desenvolvido, a compreensão acerca do questionamento proposto, a criatividade, 
poder de síntese, de argumentação e convencimento para elaboração da resposta, noção estética e 
evolução de vocabulário jurídico. 
4. Por opção do professor, podem se adotadas, em caráter principal ou complementar, inclusive em substi-
tuição dos modelos de avaliação inicialmente previstos, outras formas de avaliação como o exame oral, 
questões práticas, debates, pesquisas e tudo o mais que possa levar o aluno a desenvolver a compreen-
são, o amor e a paixão pela matéria e, sobretudo, pelo estudo do Direito. 
5. As avaliações compreenderão todo o conteúdo ministrado até aquele momento que anteceder a sua 
realização, ficando estabelecida a acumulação da matéria para as avaliações posteriores. 
6. Por ocasião da correção das avaliações e quaisquer delas, são critérios para formação da pontuação 
obtida: a estética do texto, a correção ortográfica, a compreensão do questionamento proposto, o racio-
cínio lógico na elaboração da resposta, a objetividade e a fluidez com que se comunica o aluno, a indi-
cação dos dispositivos legais (sempre que solicitados), a relação lógica existente entre o tema proposto e 
a resposta oferecida, a pontualidade para o início e a conclusão da avaliação e o comportamento em 
sala de aula no transcorrer da aplicação da avaliação. 
7. Erros de ortografia e gramática, borrões, riscos, amassados e corretivos poderão resultar em descontos na 
pontuação de avaliações e trabalhos. 
8. Havendo divergência doutrinária ou jurisprudencial sobre a matéria, o referencial a ser adotado será 
aquele apresentado pelo professor em sala de aula como sendo o mais correto, independentemente da 
perspectiva pessoal do aluno sobre o tema. 
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9. Nas avaliações, poderão ser elaboradas questões que envolvam raciocínio lógico dedutivo para sua so-
lução, assim como conhecimentos gerais e atualidades que apresentem qualquer grau de relacionamen-
to com a disciplina. 
10. Na elaboração dos questionamentos propostos nas avaliações poderão ser empregadas expressões em 
latim, mesmo sem a indicação de seu significado em português, sendo dever do aluno acumular conhe-
cimento sobre as expressões em latim comumente aplicáveis à disciplina. 
11. Poderão ser exigidos, inclusive em avaliações, conhecimentos atualizados acerca de posicionamentos 
doutrinários e jurisprudenciais, súmulas e decisões recentes proferidas pela justiça brasileira sobre temas 
relacionados com a disciplina, sendo dever do aluno manter-se em processo de constante aprendizado e 
atualização. 
12. Em processo de avaliação continuada, também serão levados em consideração pelo professor durante 
todo o semestre, o comparecimento do aluno às aulas, sua pontualidade e participação de modo a iden-
tificar o seu compromisso com o curso e seu envolvimento com a disciplina. 
13. Nas oportunidades em que provas escritas forem aplicadas, nenhum questionamento poderá ser formula-
do ao professor durante a avaliação, mesmo que sobre as questões aplicadas. As provas deverão ser res-
pondidas exclusivamente com canetas nas cores preta ou azul, confeccionadas exclusivamente em ma-
terial transparente, sendo consideradas inexistentes as respostas formuladas a lápis ou aquelas lançadas 
em local que não seja aquele especificamente designado e dentro dos limites traçados pelo professor. 
14. Durante as avaliações é absolutamente proibida a troca ou empréstimo de materiais entre os alunos, a 
utilização de rascunhos ou quaisquer materiais de consulta mesmo à legislação seca e sem comentários, 
salvo quando expressamente autorizada pelo professor. 
15. Nestas ocasiões, também é proibido qualquer tipo de comunicação entre os alunos e o uso de aparelhos 
eletrônicos de qualquer espécie, principalmente o aparelho celular, sendo que a violação destas proibi-
ções poderá ensejar a expulsão imediata da sala de aula por desrespeito às normas regulamentares es-
tabelecidas, o que se fará constar nas avaliações por ocasião das respectivas correções. 
16. Por ocasião das avaliações é terminantemente proibido o ingresso de alunos em poder de aparelho de 
telefonia celular. Acaso flagrado em poder de aparelho celular o aluno terá de retirar-se imediatamente 
do local da avaliação ficando retida a sua prova em que será lançado o conceito ZERO, comunicando-
se a coordenação de curso para providências. Nestas hipóteses (avaliações) nem mesmo o aparelho ce-
lular desligado será admitido. 
17. Qualquer tentativa ou consumação de fraude às avaliações será punida com rigor mediante o recolhi-
mento da avaliação e solicitação de que o aluno deixe imediatamente a sala de aula, com atribuição de 
conceito zero em todas as questões e comunicação do incidente à coordenação de curso para provi-
dências disciplinares. 
18. Iniciada a avaliação, a tolerância máxima para atrasos é de 15 (quinze) minutos após o horário marcado 
para o início da avaliação, sendo que não se admitirá a entrada de qualquer aluno após o qualquer dos 
avaliados deixar a sala de aula, mesmo que ainda não se tenha transcorrido por completo o lapso tempo-
ral de tolerância estabelecido. 
19. Uma vez que tenha deixado a sala por qualquer motivo, é terminantemente proibido ao aluno retornar, 
mesmo que apenas para apanhar seu material, devendo aguardar a conclusão da avaliação para po-
der retornar. A violação desta regra constitui falta passível de punição com o cancelamento da pontua-ção obtida na prova. 
20. Poderão, a juízo exclusivo do titular da cátedra, ser distribuídos pontos aos alunos através de participação 
em eventos e comprometimento com os trabalhos desenvolvidos. 
21. Com exceção das hipóteses e forma determinadas pelo regimento interno da Instituição de Ensino, não 
haverá 2ª chamada de provas e não serão recebidos trabalhos extemporâneos, obrigado que está o alu-
no a se habituar ao cumprimento de prazos e do aprimoramento de sua responsabilidade, absolutamente 
indispensável no exercício das carreiras jurídicas. 
22. A 2ª chamada, acaso necessária, deverá se solicitada por escrito na forma do regimento da instituição, 
em requerimento elaborado e assinado pelo próprio aluno, em que faça constar a justificativa de sua au-
sência na sala de aula por ocasião da avaliação regular, devendo ser instruída com comprovação do-
cumental da justificativa. 
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23. As avaliações de segunda chamada serão realizadas, preferencialmente de forma oral, e em data a ser 
fixada pelo professor, versando sobre o mesmo conteúdo aplicado em cada uma das provas regulares. 
24. A avaliação em segunda chamada embora respeite a mesma matéria aplicada à avaliação regular, po-
derá assumir forma diversa podendo, inclusive, conter número menor de questões do que a avaliação 
regular (podendo ser inclusive formada por uma única questão) não necessitando observar a mesma for-
matação da avaliação regular aplicada. 
25. Não será aplicada terceira chamada de nenhuma avaliação quaisquer que sejam os motivos apresenta-
dos. 
26. NÃO haverá prova suplementar. 
27. Depois de devidamente corrigidas as avaliações serão restituídas aos alunos em data a ser divulgada pelo 
professor não se admitindo sejam recebidas senão pelo próprio aluno. Na hipótese de não comparecimento 
do aluno na data da restituição das provas, poderão ser posteriormente solicitadas junto ao professor. 
28. Para a hipótese de solicitação de revisão de avaliação, deverá ser observado o disposto do regimento da 
Instituição. 
29. A inobservância do prazo para solicitação da revisão importa renúncia ao direito de se insurgir contra a cor-
reção realizada, tornando-se definitiva a pontuação atribuída. 
30. Não serão admitidos para qualquer avaliação os alunos cujos nomes não constem das etiquetas fornecidas 
pela instituição de ensino, sendo dever do aluno verificar a regularidade de sua matrícula junto à secretaria 
antes de cada avaliação. 
31. É dever de todo aluno manter atualizada a sua leitura, constituindo sua obrigação inafastável o estudo an-
tecipado de todo o material indicado pelo professor de modo a otimizar e colaborar com o aprendizado em 
sala de aulas, podendo ser livremente questionado pelo professor a qualquer momento sobre o conteúdo 
indicado para leitura, inclusive com atribuição de pontuação. 
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: v.1: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2012.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil: v.1: parte Geral. São Paulo: 
Saraiva, 2012. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: v.1: Teoria Geral do Direito Civil. São Paulo: 
Saraiva, 2012. 
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. (Org.). Código Civil Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por pa-
rágrafo. Barueri: Manole, 2011. 
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: v.1: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: v.1: Parte Geral. São Paulo: Atlas, 2012. 
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: v.1: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2005. TARTUCE, 
Flávio. Direito civil 1: Lei de Introdução e Parte Geral. São Paulo: Método, 2012. 
MSc. Thiago Alves 
Professor de Direito Tributário I 
thiago@itpac.br 
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