Buscar

Artigo Estágio Específico I Final

Prévia do material em texto

1 
 
1 
 
JAMILE DE PAULA KERN
A importância da atenção à saúde do trabalhador: um olhar atento ao outro lado do sistema prisional
Porto Alegre
2017
Jamile de Paula Kern
A importância da atenção à saúde do trabalhador: um olhar atento ao outro lado do sistema prisional
Porto Alegre
2017
Resumo
O presente projeto tem como finalidade pesquisar, observar, desenvolver e aplicar uma intervenção referente à saúde no trabalho e qualidade de vida aplicada às Agentes Penitenciárias do Presídio Feminino Madre Pelletier. Trarei como base, estudos relacionados as premissas de saúde, centralidade, sentido a partir da clínica Psicodinâmica por Cristophe Dejours e demais autores.
Palavras-Chaves: Saúde do trabalhador, agentes penitenciários, qualidade de vida. 
 
Abstract
The purpose of this project is to research, observe, develop and apply an intervention related to health at work and quality of life applied to the Prison Officers of the Madre Pelletier Female Prison. I will bring as a basis, studies related to the health premises, centrality, meaning from the psychodynamic clinic by Cristophe Dejours and other authors.
Keywords: Worker's health, penitentiary agents, quality of life.
 
Sumário
Introdução................................................................................................4 
Problema..................................................................................................5 
Justificativa...............................................................................................5
Objetivos...................................................................................................6
 4.1 Objetivo geral......................................................................................6
 4.2 Objetivo específico..............................................................................6
5. Revisão da Literatura...................................................................................7
6. O sistema prisional e seus desafios.............................................................9
7. Metodologia..................................................................................................10
8. Cronograma................................................................................................ 11
9. Recursos Necessários................................................................................ 12
10. Resultados esperados................................................................................12
11. Referências bibliográficas......................................................................... 13
Introdução
A partir da abordagem desenvolvida pelo psicanalista Cristophe Dejours, entendemos que a separação entre o ser humano e o trabalhador é nula, ou seja, as questões de vida não podem interferir no ambiente de trabalho e as questões de trabalho não devem interferir nas questões pessoais. Assim como é indubitável a centralidade do trabalho na vida do homem que exerce um papel importante na estruturação psíquica e nos processos de formação de identidade dos indivíduos. 
Segundo Mendes e Morrone (2002, p. 27), a importância do trabalho na estruturação psíquica recorre no fato de que “o ato de produzir permite um reconhecimento de si próprio como alguém que existe e tem importância para a existência do outro, transformando o trabalho em um meio para a estruturação psíquica do homem”. 
O trabalho é o meio pelo qual o indivíduo se relaciona com o mundo externo, como se percebe, e também por onde busca prazer e evita o sofrimento. Sofrimento esse que instigou os estudos de Cristopher Dejours a investigar os mecanismos de defesa frente às situações causadoras recorrente ao trabalho e as organização. 
Ao longo de seu percurso teórico, Dejours inicialmente estudava as doenças relacionadas ao trabalho e posteriormente se dedicou ao estudo da normalidade, por meio dos mecanismos de defesa que permitem que os trabalhadores não adoeçam, a despeito das condições adversas à saúde provocadas pela organização do trabalho. Assim, passou da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. Em uma terceira fase da teoria, direcionou seu olhar ao estudo das patologias sociais resultantes das novas formas de gestão da organização do trabalho.
O presente projeto, a partir da fundamentação de Dejours, busca enfatizar a importância no cuidado com a saúde do trabalhador que este inserido em meio a uma organização caótica e com poucos meios de suporte ao indivíduo que desenvolve um trabalho com alto nível de estresse e periculosidade, onde enfatizarei um projeto de trabalho com as agentes penitenciárias do Presídio Estadual feminino Madre Pelletier na busca do sentido e significado da profissão por elas exercida. 
Problema
Quais os principais aspectos devemos desenvolver para que os profissionais do sistema prisional exerçam suas atividades de forma saudável, que gere menos impacto na vida social e como resgatar o sentido e significado do trabalho?
Justificativa
De acordo com a Constituição do Rio Grande do Sul, a política penitenciária do Estado deve ter como objetivo a reeducação, a reintegração social e a ressocialização do preso (Susepe). Porém, o 	que observamos através dos noticiários e mídia é uma realidade oposta a todos os objetivos da organização, pois o Rio Grande do Sul tem o sistema mais precário do Brasil. A população prisional ultrapassa de 36.146 presos entre homens e mulheres segundo um levantamento realizado pela Susepe a pedido da Radio Gaúcha. 
Detalhes como o da superlotação, inviabilizam os objetivos de reeducação e reintegração dos aprisionados. Neste momento a definição do trabalho onde não se pode delimitar a atividade individual e envolve uma relação social e um conjunto complexo de relações entre o indivíduo e para quem ele trabalha, faz todo sentido.
Segundo Dejours (1994), da perspectiva da experiência humana, há duas vias principais para o acabamento da identidade do ser humano: a conquista da identidade no campo erótico e do amor e a conquista da identidade no campo social. O reconhecimento no trabalho permite compreender como o indivíduo estabiliza sua personalidade e o quanto a falta do mesmo, pode trazer prejuízo á sua saúde e o risco de doenças. Com isso é importante salientar que existem situações onde o reconhecimento do trabalho é distinto, de um lado as profissões de prestigio e de outro as desvalorizadas.
Objetivo geral
Aplicar uma intervenção que contemple as Agentes penitenciárias do complexo Madre Pelletier, preparando e conscientizando-as para as atividades diárias, buscar novo sentido e significado do trabalho e organização e minimizar os sintomas de desgaste por trabalho. 
Objetivo especifico
Identificar a principal demanda dentro das atividades;
Avaliar a visão do grupo sobre o trabalho e suas atividades; 
Analisar pontos positivos e negativos;
Oferecer auxílio e acompanhamento em grupo;
Desenvolver com as AP o que é o real sentido da profissão;
Desenvolver com as AP qual o real significado da profissão;
Identificar os sintomas que os indivíduos apresentam pelo decorrer da profissão
Analisar o tipo de intervenção mais se enquadra na realidade do local;
Valorizar o “fazer” das AP deixando de lado o estereótipo construído sobre as trabalhadoras.
Revisão da Literatura
Para os romanos, a palavra trabalho significava dor, sofrimento. Deriva do latim, tripalium, que é um instrumento de tortura. Muitas vezes o trabalho carrega a menção de uma tortura, que causa sofrimento e a longo prazo pode acarretar e perdas significativas ao individuo. Por outro lado, o trabalho é central na vida do indivíduo e é o meio pelo qual criamos uma identidade e a forma pela qual nos relacionamos com o mundo externo. Porém o real sentidoe significado da carreira que seguimos é tão importante para essa construção como o que devidamente escolhemos ou nos é imposta. O sentido do trabalho esta baseado em acreditar no que esta produzindo, ver um objetivo. Rosso, Dekas e Wrzesniewski (2010) a corrente do sentido investe na compreensão do ato de dar sentido ao trabalho, ou seja, nos mecanismos que dão a este a “qualidade de ser significativo”.
Já o significado esta mais ligado ao valor social na qual estão envolvidos aspectos históricos, econômicos, políticos e culturais. Assim, o significado do trabalho é compreendido em sua processualidade, como um construto dinâmico, elaborado na relação do indivíduo com o contexto, e influenciado por diversos níveis de fenômenos psicossociais (ÁLVARO, BERGERE, CRESPO, TORREGROSA & GARRIDO, 1995; Blanch, 2003).
A partir destas definições, podemos entender o porque o trabalho tem tanto peso na vida do indivíduo e partindo disso, entende-se que o trabalho abstrato esta ligado ao valor que não vemos, mas esta inserido no dia-dia e responde a pergunta de “porque estou desenvolvendo esta atividade”. 
Douglas McGregor (1960), estudioso do comportamento humano nas organizações, disserta que o trabalho é uma importante fonte de satisfação das necessidades básicas do trabalhador, mas também um elemento fundamental para o exercício da motivação humana. Afirma que só é possível conquistar comprometimento do trabalhador a partir de uma relação de confiança entre empresa e funcionários, ou seja, o funcionário que se sente valorizado na organização possui mais capacidade de ser disciplinado, contribuir no alcance dos objetivos e ser mais participativo.
Frederick Herzberg (1959) partir de um estudo feito com duzentos contadores e engenheiros de onze indústrias de Pittsburgh desenvolveu a teoria dos dois fatores de Herzberg, onde ele propôs que existem fatores que influenciam no desempenho dos funcionários, fatores motivacionais e fatores de higiene.
Após a observação, Herzberg (1959) percebeu que ao se sentirem insatisfeitas os indivíduos estavam mostrando preocupação com o ambiente em que trabalhavam o que foi denominado como fator de Higiene ou Manutenção. Já o fator motivador, envolvia sentimentos de crescimento e realização profissional e o trabalhador se referia ao trabalho como atividade. De acordo com Herzberg (1959), a forma de motivar os funcionários é ofertar fatores de motivação, haja vista o fato de que os fatores de higiene não geram motivação, não importa o quanto lhes seja ofertado. Estes fatores (de higiene) apenas evitam a insatisfação. 
Como fatores de higiene, podem-se citar: a supervisão, as condições de trabalho, o salário, as relações interpessoais, a segurança e a higiene no ambiente de trabalho propriamente dita. Como fatores motivadores podem-se mencionar aqueles que envolvem sentimentos de realização, de crescimento profissional, de reconhecimento da chefia, de desafios no ambiente de trabalho e a atribuição de maiores responsabilidades ao funcionário.
	Em profissões como no caso das AP, em que o nível de exigência é alto, a qualidade do sistema é quase inexistente, o espaço físico é limitado e precário e as atividades envolvem alto grau de periculosidade, torna-se improvável não mencionar o estresse como um fator determinante na qualidade de vida do trabalhador em uma organização, sendo que um baixo nível de estresse resulta em um alto nível de qualidade de vida no trabalho. Para Cohen e Fink (2003), a sensação de estresse em qualquer fase da vida de uma pessoa afeta o seu desempeno no trabalho. As reações ao processo de estresse, conforme Spector (2006) podem ser divididas em três categorias, a saber: Reações Psicológicas como raiva, insatisfação no trabalho, frustração, reações físicas como tontura, dores de cabeça, problemas estomacais e Reações Comportamentais como acidentes, alcoolismo, fumo, rotatividade. 
Para Wagner e Hollenbeck (2006, p. 120), a insatisfação e o stress no trabalho “produzem importantes efeitos que não podem ser negligenciados, entre os quais se inclui a elevação dos custos de assistência médica, rotatividade, absenteísmo e violência no local de trabalho”. Para Spector (2006), as fontes mais comumente associadas ao estresse são a ambiguidade e conflito de papéis, a carga de trabalho, o controle, o ritmo determinado pela máquina e o modelo de controle/demanda. Para Schermerhorn, Hunt e Osborn (1999), são sinais de estresse a mudança nos hábitos alimentares e no consumo de álcool ou fumo, sensação de não estar com saúde, inquietação, falta de concentração, insônia, nervosismo etc. 
O sistema prisional e seus desafios 
Quando o assunto é o sistema carcerário no Brasil, lidamos com dados que representam o grande déficit na falta de investimento, cuidado e preparo para reduzir os números.
Os dados são do novo relatório do Sistema Integrado de Informações Penitenciárias, o Infopen que reúne dados até junho de 2014, revelando um crescimento de 161% no total de presos desde 2000. Com isso, o número de presos no Brasil alcançou 607.731 pessoas, contingente que dá ao Brasil o quarto lugar no ranking das maiores populações prisionais do mundo, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Rússia. Somente no Brasil a taxa de aprisionamento é de 307 presos por 100 mil habitantes, mais que o dobro da taxa mundial que é de 144 por 100 mil habitantes. Dentre os países mais populosos do mundo, possuímos a sexta maior taxa de encarceramento. No Rio Grande do Sul, atualmente o número de presos é de 36.146, sendo 35.904 homens e 2.025 mulheres. O Rio Grande do Sul figura na 9ª posição no que diz respeito ao percentual de mulheres em relação ao total de detentos: 6,44% dos presos são mulheres e 93,56%, homens. Ainda segundo o Infopen, aproximadamente 35% destas detentas ainda não haviam sido condenadas. Aproximadamente 85% das mulheres presas no Brasil respondem por crimes decorrentes de sua vulnerabilidade social, ou seja, crimes patrimoniais e relacionados a entorpecentes, já no RS o perfil das mulheres encarceradas é de jovem, solteira, que possui companheiros ou membros da família com histórico de reclusão, que se encontra em situação de vulnerabilidade social e possui histórico de uso e/ou dependência química. Além de ter consequências profundas sobre todo o tecido familiar, o encarceramento de mulheres é frequentemente associado à violações graves no direito à maternidade. 
Apenas 37 médicos ginecologistas atendem as 37 mil mulheres presas do País. Elas também são especialmente afetadas pela falta de estrutura material nas unidades prisionais. Em algumas unidades de São Paulo e Porto Alegre, por exemplo, não há distribuição regular de absorventes íntimos. 
Pensar e planejar um projeto de saúde dentro de um sistema falho e com números alarmantes, acaba sendo um grande desafio, pois o dia-dia traz mais empecilhos do que saídas para os problemas relatados, que acabam atingindo não só as presas e presos, como todos os órgãos envolvidos no sistema e a sociedade. 
Metodologia
Com o propósito de refletir sobre a dimensão do trabalho das agentes, iniciaremos o projeto com uma pesquisa individual e semi-estruturada. Para Trininõs (2001 p. 85) a entrevista semiestruturada é um conjunto de perguntas que aponta para aquilo que preocupa o investigador. Desta forma, o diálogo acontece de forma mais livre e espontânea. Na pesquisa, levantarei dados como:
Tempo de atividade;
Carga horária de trabalho;
Atividades prescritas;
Atividades reais;
Suporte e apoio da organização para realização das atividades;
Como decidiram entrar no ramo penitenciário;
O que enxergam de positivo nas atividades desempenhadas;
O que enxergam de negativo ou falho nas atividades desempenhadas;
Qual sua autonomia dentro da organização;
O que julga necessário ter para um melhor desempenho?
Sofre de alguma doença relacionada ao trabalho?
Se tratando de uma pesquisa semiestruturada, acredito que outras situações deverão surgir em meio a essas perguntas. Resistência, medo, receio, insatisfações,são atitudes esperadas se tratando do contexto exposto.
Para construir os resultados, utilizarei sete recomendações: 
Orientação: como forma de explicar o porque se encontra nesta atividade, provocando a aceitação. 
Construir a confiança: expandir o conhecimento sobre o outro, e o que cada um pensa sobre o outro. 
Clarificar os objetivos e papéis: separar as obrigações de cada indivíduo e quais as prioridades quanto á grupo.
Tomada de decisão: estabelecer como serão administrados os recursos e direcionar para onde o grupo esta indo.
Implementação: determinar cada tarefa e quem faz o que, quando e como.
Alto desempenho: provocar a sinergia do grupo e mostrar como gera resultados.
Renovação: colher os resultados, e prepara-los para um novo ciclo, respondendo a questão de “porque continuar”. (SCALDELAI ET AL.,2013)
Cronograma
Se tratando de um projeto com início e fim indeterminados, o cronograma de aplicação foi construído com o tempo total de seis meses de duração, vinte e seis semanas mais ou menos.
Pensando sobre a forma a ser aplicado, o tempo e atividades foram limitados:
Duas a três semanas para o levantamento da demanda principal através das entrevistas com as AP – neste caso se tratando de quarenta profissionais atuantes no sistema.
Duas a cinco semanas para a devolução e construção do método de intervenção a ser aplicado.
Duas a quatro semanas para a criação do método.
Dez semanas de encontros com os grupos de AP que irão participar voluntariamente do projeto para o desenvolvimento e continuidade da intervenção.
Duas semanas finais para a devolução final e finalização do projeto.
Recursos Necessários
Os encontros iniciais para levantamento de dados e os encontros para intervenção, irão acontecer no espaço organizacional.
Para a realização das atividades descritas, serão necessários:
Sala disponível para entrevistas individuais;
Sala disponível para a intervenção em grupos;
Folhas, canetas e figuras;
Material didático sobre o tema a ser levantado no dia.
Material visual para a criação de atividades.
Resultados esperados
Com a intervenção realizada, o resultado esperado seria o entendimento da importância e valor da profissão e atividades exercidas. Por se tratar de um segmento marginalizado e com uma visão prejudicada do senso comum, o projeto trará como benefício um olhar com maior cuidado e atenção aos profissionais que atuam no sistema carcerário. 
 Espera-se ainda, dar ênfase ao cuidado com a saúde mental e física, propor um maior rendimento na profissão, diferenciando o contexto profissional da vida familiar de forma a gerar menos prejuízos á vida social.
Ressaltar a importância do acompanhamento psicológico e destacar o verdadeiro sentido do trabalho que tem como benefício um resultado que gere mais qualidade do serviço, podendo assim, expandir à atenção e gerar uma mudança no sistema e na vida de todos que dela dependem. 
Referências
ALVARO, J. L., BERGERE, J., CRESPO, E. TORREGROSSA, J. R. & Garrido, A. (1995). The meaning of work in Spain. International Journal of Sociology and Social Policy, 15(6), 59-67.
COHEN, Allan R. FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de janeiro: Campus, 2003.
C, MOLINIER, R, 1994, Da dor ao trabalho, sofrimento, corpo e Almas compartilhadas, caso contrário, Série de Mutações, nº 142.
DEJOURS, C. (1994) Trabalho e saúde mental: Da pesquisa à ação. In C. Dejours, E. Abdoucheli & C. Jayet (Orgs.), Psicodinâmica do trabalho: Contribuições da escola dejouriana à analise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.
DEJOURS, C., ABDOUCHELI, E., JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da escola Dejouriana à análise da relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. Editora Atlas S.A. São Paulo, 2007.
MENDES, Ana Magnólia Bezerra, MORRONE, Carla Faria. Vivências de prazer – sofrimento e saúde psíquica no trabalho: trajetória conceitual e empírica. In: FERREIRA, Mario César Ferreira, MENDES, Ana Magnólia, OLIVEIRA BORGES, Lívia de (org.) “Trabalho em transição, saúde em risco”. – Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002.
MERLO, A., MENDES, Ana., LOUZADA, Ana., DEJOURS, C., et al. Clínicas do Trabalho – Novas perspectivas para a compreensão do trabalho na atualidade. 1º edição. Editora Atlas S.A. São Paulo, 2011.
Noticia sobre população carcerária atual no Rio Grande do Sul disponível em: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Policia/2017/6/619274/Rio-Grande-do-Sul-atinge-a-maior-populacao-carceraria-de-sua-historia [capturado em 14 de Novembro de 2017].
PÉREZ-RAMOS, Juan. Motivação no trabalho: abordagens teóricas. Psicol. USP v.1 n.2 supl.2 São Paulo dez. 1990
ROSSO, B., DEKA, K. & WRZESNIEWSKI, A. (2010). On the meaning of work: a theoretical integration and review. Research in Organizational Behavior, 30, 91-127.
SCALDELAI, A., OLIVEIRA, C., MILANELI, E., et al. (2013). Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. 2º edição.
SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002
SCHERMERHORN, John R. Jr., HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 1999.
WAGNER III, John A., HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006.

Outros materiais