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CIÊNCIA DOS MATERIAIS Eng. Dr. Silvio Albuquerque Capítulo 4: IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS CRISTALINOS CONTEÚDO DESTA UNIDADE • Introdução. • Defeitos Pontuais: – Lacunas e Auto-Intersticiais. – Soluções Sólidas: • Substitucionais. • Intersticiais. • Defeitos Lineares Discordâncias: – Em cunha. – Em aresta. – Mista. • Defeitos Interfaciais: – Superfícies Externas. – Contorno de Grão. – Contorno de Macla. – Defeitos Diversos. • Defeitos Volumétricos. • Vibrações Atômicas. • Microscopia. • Determinação do Tamanho de Grão. 02 INTRODUÇÃO • TODOS OS SÓLIDOS CRISTALINOS apresentam desvios em relação ao arranjo regular e periódico de seus átomos/moléculas/íons. SÓLIDOS CRISTALINOS PERFEITOS NÃO EXISTEM. • Estes desvios são denominados DEFEITOS CRISTALINOS. • Os defeitos afetam profundamente as propriedades do materiais cristalinos: – Metais puros tornam-se mais resistentes mecanicamente pela adição de átomos de impureza (formando LIGAS). Exemplo: a PRATA DE LEI (92,5% de prata, 7,5 % de cobre) e o AÇO (liga de ferro e carbono) são muito mais duros e resistentes do que a prata e o ferro puros. • Através da adição controlada de defeitos, criam-se novos materiais ou melhoram-se as características dos materiais existentes. Exemplo: dopagem em semicondutores, aumento da resistência mecânica por ENCRUAMENTO. • Defeitos lineares (DISCORDÂNCIAS) desempenham um papel fundamental na deformação plástica de materiais cristalinos. 03 DEFEITOS CRISTALINOS • DEFEITOS EM SÓLIDOS CRISTALINOS sãosão desvios em relação à estrutura de um cristal perfeito, descontinuidades ou irregularidades da rede cristalina. Estas irregularidades podem ser: – NA POSIÇÃO DOS ÁTOMOS. – NO TIPO DE ÁTOMOS. • O tipo e o número de defeitos dependem do material, do meio ambiente e das condições de processamento do material. • De acordo com a geometria (dimensionalidade), são classificados em: – PONTUAIS (dimensão zero). – LINEARES (unidimensionais). – INTERFACIAIS (bidimensionais). – VOLUMÉTRICOS (tridimensionais). 04 DEFEITOS PONTUAIS • Apenas uma pequena fração dos sítios atômicos são imperfeitos (MENOS DE 1 EM 1 MILHÃO). Apesar de poucos, influenciam muito as propriedades dos materiais (NEM SEMPRE DE FORMA NEGATIVA). • Os defeitos pontuais normalmente encontrados nos metais são: – LACUNA OU VACÂNCIA: posição vazia na rede cristalina. – AUTO-INTERSTICIAL: átomo da própria rede ocupando um interstício. Ocorre em freqüência muito menor do que a lacuna por gerar maiores deformações na rede cristalina do material. – ÁTOMOS DE IMPUREZA: a presença de átomos diferentes (impureza) constitui um defeito, podendo formar: • SOLUÇÕES SÓLIDAS SUBSTITUCIONAIS. • SOLUÇÕES SÓLIDAS INTERSTICIAIS. 05 Defeitos Pontuais 06 Lacuna Lacuna Auto-intersticial Auto-intersticial Átomo de impureza Átomo de impureza substitucional Átomo de impureza Átomo de impureza intersticial LACUNAS • Formam-se durante a solidificação ou como resultado do deslocamento dos átomos de suas posições normais (VIBRAÇÕES ATÔMICAS). • O número de lacunas existentes em um material aumenta exponencialmente com a temperatura segundo a expressão: 07 Tk Q NN v v exp Onde: Nv: número de lacunas. N: número total de posições na rede. Qv: energia necessária para se criar uma lacuna. T: temperatura absoluta [K]. k: constante de Boltzmann (1,38x10-23 J/átomo·K ou 8,62x10-5 eV/átomo·K). EXEMPLO SOLUÇÃO: inicialmente, determina-se o número N de sítios atômicos em V = 1 m3 = (1 m)3 = (102 cm)3 = 106 cm3: 08 Calcule o número de lacunas em equilíbrio/m de cobre a 1000 °C. A energia a densidade , respectivamente Calcule o número de lacunas em equilíbrio/m3 de cobre a 1000 °C. A energia para a formação de uma lacuna é 0,9 eV/átomo. O peso atômico e a densidade (a 1000 °C) para o cobre são 63,5 g/mol e 8,4 g/cm3, respectivamente. A VN AN 33 átomos/m g/mol63,5 cmátomos/mol g/cm 28 3623 100,8 1010023,6 4,8 NN Então, para T = 1000 °C = 1000 + 273 K = 1273 K: KeV/K108,62 eV átomos/cm T 5- 3 1273 9,0 exp100,8exp 23 v v v N k Q NN 3lacunas/m25102,2 v N A VN A N N /N = 2,2 ×10 / 8,0 × 10 Nv/N = 2,2 ×10 25/ 8,0 × 1028 Nv/N ~ 0,0275% dos sítios atômicos ESTÃO VAZIOS. IMPUREZAS EM SÓLIDOS • Impurezas ou átomos estranhos estarão SEMPRE presentes nos materiais de uma forma geral. • É IMPOSSÍVEL obter um METAL PURO constituído por apenas um tipo de átomo. Com pureza de 99,9999%, há ~ 1022 a 1023 átomos/m3. • Nas LIGAS, os átomos de impurezas são adicionados para se conferir características específicas aos materiais: aumentar a resistência mecânica, à corrosão, a condutividade elétrica. Exemplo: liga DURALUMÍNIO (96% Al + 4% Cu) é 10 VEZES MAIS RESISTENTE MECANICAMENTE do que o alumínio puro, sendo empregada na indústria aeronáutica. • A adição de átomos de impureza a um metal pode resultar em uma SOLUÇÃO SÓLIDA e/ou em uma NOVA FASE. No primeiro caso, fala-se em SOLVENTE (elemento em maior concentração) e SOLUTO (elemento em menor concentração). 09 Impurezas em sólidos 10 Solução sólida: aço Solução sólida: aço com 0,6%p de C Duas fases:aço com Duas fases: aço com 1,4%p de C SOLUÇÕES SÓLIDAS • Podem ser de dois tipos: – SUBSTITUCIONAIS: os átomos do soluto (impureza) tomam o lugar dos átomos do solvente (ÁTOMOS HOSPEDEIROS). Exemplo: Cu + Zn. – INTERSTICIAIS: os átomos de impureza ocupam os interstícios entre os átomos do solvente. O raio atômico do soluto deve ser substancialmente menor do que o do solvente. Concentração máxima: <10%. Exemplo: Fe- + C (FERRITA). 11 Ferro Carbono Zinco Cobre REGRAS DE HUME-ROTHERY • Para se garantir que dois metais formem solução sólida substitucional em quaisquer proporções (MISCIBILIDADE TOTAL), os mesmos devem satisfazer a 4 condições: 1. TAMANHOS SEMELHANTES: raios atômicos não podem diferir em mais do que 14-15%. 2. MESMA ESTRUTURA CRISTALINA. 3. ELETRONEGATIVIDADE SEMELHANTE. 4. MESMO NÚMERO DE VALÊNCIA. 13 EXEMPLO: SISTEMA COBRE + NÍQUEL 14 Regras de Hume-Rothery Cobre Níquel 1. Raio atômico [nm] 0,128 0,125 2. Estrutura cristalina CFC CFC 3. Eletronegatividade 1,9 1,8 4. Valência +1(+2) +1 • O COBRE e o NÍQUEL podem ser misturados em QUAISQUER PROPORÇÕES, formando sempre uma mistura homogênea no estado sólido (1 ÚNICA FASE) . Diferença máxima Diferença máxima de 2,4% COMPOSIÇÃO Para uma liga com k componentes pode ser expressa como um percentual: • EM MASSA (kg do componente/kg da mistura): Onde Ci é a composição do i-ésimo componente, mj é a massa do j-ésimo componente. • MOLAR (nº de moles do componente/nº de moles da mistura): Onde C’i é a composição do i-ésimo componente, nj é o n º de moles do j-ésimo componente (nj = mj/Aj, sendo Aj o peso atômico do elemento). 15 100 m m %pC k 1j j i i 100 n n %aC k 1j j i i ' 100%C k 1j j 100%C k 1j j ' → → COMPOSIÇÕES DE LIGAS BINÁRIAS: CONVERSÕES • Porcentagem em peso PARA porcentagem atômica: • Porcentagematômica PARA porcentagem em peso: 16 100 1A2C2A1C 2A1C 1C' 100 1A2C2A1C 1ACC 2 2 ' 100 1A2C2A1C 2A1C 1C '' ' 100 1A2C2A1C 1AC'C 2 2 '' Composições de ligas binárias: conversões • Porcentagem em peso PARA massa por unidade de volume (kg/m3): Onde C” é a massa do componente/volume da mistura, é a densidade do componente (em kg/m3). 17 3 2 2 1 1 1 1 " 10 ρ C ρ C C C 3 2 2 1 1 2 2 " 10 ρ C ρ C C C DENSIDADE E PESO ATÔMICO DE LIGAS BINÁRIAS • DENSIDADE • PESO ATÔMICO 18 2 2 1 1 med ρ C ρ C 100 ρ 2 2 ' 2 1 1 ' 1 2 ' 21 ' 1 med ρ AC ρ AC ACAC ρ 2 2 1 1 med A C A C 100 A 100 ACAC A 2 ' 21 ' 1 med CÁLCULO DE COMPOSIÇÃO • A composição em percentagem de massa é: • Para se calcular a composição em termos da massa atômica, determinam- se, inicialmente, o número de moles de cada componente na liga: 19 Qual é a composição, em percentagem de massa e atômica, de uma liga que contém 98 g de estanho e 65 g de chumbo chumbo e do estanho valem, respectivamente, 207,2 g/mol e 118,71 g/mol. Qual é a composição, em percentagem de massa e atômica, de uma liga que contém 98 g de estanho e 65 g de chumbo? Dados: peso atômico do chumbo e do estanho valem, respectivamente, 207,2 g/mol e 118,71 g/mol. 60,1%pC mm m C Sn PbSn Sn Sn 100 6598 98 100 39,9%pC60,1CCC PbPbSnPb 100100 mol 0,82n g/mol g M m n Sn Sn Sn Sn 71,118 98 mol 0,31n g/mol g M m n Pb Pb Pb Pb 2,207 65 27,4%aC6%aC nn n C PbSn PbSn Sn Sn ',72' 100 31,082,0 82,0 100' DEFEITOS LINEARES: DISCORDÂNCIAS • DISCORDÂNCIA: defeito unidimensional em torno do qual há um desalinhamento de átomos. – ORIGEM: solidificação, deformação plástica, tensões térmicas (resfriamento rápido). – Responsáveis pela deformação plástica de sólidos cristalinos (especialmente metais). • TIPOS DE DISCORDÂNCIAS – Aresta. – Espiral. – Mista. 20 Defeitos lineares: discordâncias 21 • Impurezas tendem a se difundir e a se concentrar em torno das discordâncias formando uma “atmosfera” de impurezas. • As discordâncias geram lacunas. • As discordâncias contribuem para a deformação plástica dos metais. De fato, se não houvessem discordâncias, os materiais seriam em torno de 10 VEZES MAIS RESISTENTES. Graças a presença desse defeito, uma barra de ferro não é quebradiça e sim, dúctil. • As discordâncias influem nos processos de DIFUSÃO. DISCORDÂNCIA EM ARESTA • Corresponde à aresta de um semiplano adicional de átomos. • É representada pelo símbolo “┴”. • Gera tensões de tração/compressão na rede. 22 DISCORDÂNCIA EM ESPIRAL • Os átomos formam uma trajetória helicoidal em torno da linha da discordância. 23 DISCORDÂNCIA MISTA • Apresenta características de discordâncias aresta e espiral. 24 DISCORDÂNICIAS: O VETOR DE BURGERS • Em um cristal perfeito, os pontos inicial de final de um circuito de mxn distâncias atômicas coincidem. • O VETOR DE BURGERS é o vetor necessário para se fechar um circuito traçado em torno de uma discordância, ligando o ponto final ao inicial. 25 5→ 5→ 5← 5← 4↓ 4↓ 4↑ 4↑ 5→ 5→ 4↓ 4↓ 5← 5← 4↑ 4↑ Cristal perfeito Cristal perfeito Cristal com discordância Cristal com discordância em aresta Discordâncias: o vetor de Burgers • O vetor de Burgers é constante. Sua magnitude é igual à distância interatômica. • Caracteriza a natureza da discordância (aresta, hélice ou mista): – ARESTA: o vetor é perpendicular à linha de discordância. – ESPIRAL: o vetor é paralelo à linha de discordância. – MISTA: o vetor não perpendicular, nem paralelo à linha de discordância. (a) (a) (b) (b) (c) (c) 26 DISCORDÂNCIAS NO MISCROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO 27 Discordâncias em uma liga de titânio (linhas escuras). Aumento de 51.450x. Discordâncias em uma liga de titânio (linhas escuras). Aumento de 51.450x. Discordâncias em espiral Discordâncias em espiral em um monocristal de SiC. DEFEITOS INTERFACIAIS • São contornos que possuem duas dimensões e, normalmente, separam regiões dos materiais de DIFERENTES ESTRUTURAS CRISTALINAS e/ou ORIENTAÇÕES CRISTALOGRÁFICAS. • Essas imperfeições incluem, entre outros: – Superfície externa. – Contorno de grão. – Contorno de macla. – Falhas de empilhamento. – Fronteiras entre fases. 28 DEFEITOS INTERFACIAIS: SUPERFÍCIES EXTERNAS • É o tipo de “contorno” (defeito planar) mais óbvio, ao longo do qual termina a estrutura do cristal. • Na superfície, os átomos não estão ligados ao número máximo de vizinhos mais próximos. Isto implica que estão em um estado energético maior do que o dos átomos do interior do cristal. • Esta energia adicional gera uma ENERGIA DE SUPERFÍCIE (J/m2). 29 Átomo normal Átomo com maior energia DEFEITOS INTERFACIAIS: CONTORNO DE GRÃO • Materiais POLICRISTALINOS são formados por um grande número de cristais com diferentes orientações cristalográficas (GRÃOS). Cada cristal é formado por inúmeras células unitárias. • CONTORNO DE GRÃO: superfície que separa dois cristais adjacentes. Essa fronteira é um defeito bidimensional. • No interior do grão todos os átomos estão arranjados segundo um “ÚNICO MODELO” e “ÚNICA ORIENTAÇÃO”, caracterizada pela célula unitária. • De modo semelhante à superfície, os átomos do contorno de grão possuem um estado energético mais elevado do que os átomos do interior do grão. Por isso eles são MAIS QUIMICAMENTE REATIVOS. 30 GRÃO = CRISTAL GRÃO = CRISTAL • Mudanças de fase e segregação de átomos de impureza ocorrem preferencialmente ao longo do contorno de grão. • GRÃOS GRANDES → MENOR ÁREA DO CONTORNO DE GRÃO → MENOR ENERGIA SUPERFICIAL. • GRÃOS PEQUENOS → MAIOR ÁREA DE CONTORNO DE GRÃO → MAIOR ENERGIA INTERFACIAL. O contorno de grão 31 O contorno de grão • A espessura do contorno de grão é de apenas alguns diâmetros atômicos. • Apesar do arranjo desordenado e irregular dos átomos ao longo do contorno, a força de coesão entre os grãos é grande. • O TAMANHO DOS GRÃOS dos metais policristalinos é importante, afetando muitas de suas propriedades, especialmente as mecânicas. Em geral, quanto menor o tamanho do grão, melhores as propriedades mecânicas do material. ESTRUTURAS MUITO GROSSEIRAS (GRÃOS GRANDES) SÃO INDESEJÁVEIS. 32 O contorno de grão 33 Contorno de grão Contorno de grão de alto ângulo Contorno de grão Contorno de grão de baixo ângulo Ângulo de desalinhamento Ângulo de desalinhamento Ângulo de desalinhamento Ângulo de desalinhamento CONTORNO DE GRÃO: EXEMPLOS 34 DEFEITOS INTERFACIAIS: CONTORNO DE MACLA • É um tipo especial de contorno de grão, onde existe uma simetria em “ESPELHO” da rede cristalina: Os átomos de um lado do contorno são “IMAGENS” dos átomos do outro lado do contorno. • A macla ocorre numplano definido e numa direção específica, conforme a estrutura cristalina. • Formam-se pela aplicação de tensão mecânica (MACLAS DE DEFORMAÇÃO) ou em tratamentos térmicos de recozimento (MACLAS DE RECOZIMENTO). 35 Plano de macla Plano de macla (“twin plane”) DEFEITOS INTERFACIAIS DIVERSOS • FALHA DE EMPILHAMENTO: erro na seqüência ABCABC... de metais CFC. • CONTORNOS DE FASE: descontinuidade das propriedades físicas/químicas. 36 Duas fases:perlita Duas fases: perlita DEFEITOS VOLUMÉTRICOS OU DE MASSA • São normalmente introduzidos durante o processamento e a fabricação do material. • Tipos: – POROS. – TRINCAS. – OUTRAS FASES. – INCLUSÕES. 37 Inclusões de óxido de cobre (Cu O) Inclusões de óxido de cobre (Cu2O) em cobre de alta pureza (99,26%) VIBRAÇÕES ATÔMICAS • Os átomos de todo material sólido a uma temperatura acima de 0 K não estão em repouso, mas sim VIBRANDO em torno de posições médias. • A ZERO KELVIN cessa toda a atividade atômica. • A uma dada temperatura, nem todos os átomos estão vibrando com a mesma freqüência e amplitude. • FREQÜÊNCIA TÍPICA À TEMPERATURA AMBIENTE: 1013 vibrações/s, com amplitude de poucos milésimos de nanômetro 38 • Através de um exame é possível: – Compreender a relação entre estrutura e propriedades. – Prever as propriedades dos materiais. • DIMENSÕES MACROSCÓPICAS: elementos da estrutura podem ser identificados a olho nu. • DIMENSÕES MICROSCÓPICAS: detalhes estruturais são muito pequenos, necessitando-se o uso de um microscópio. EXAME MICROSCÓPICO 39 Lingote de chumbo Lingote de chumbo policristalino 40 MICROSCOPIA ÓPTICA Imagem no Imagem no microscópio Microscópio Microscópio Ranhura Ranhura Superfície Superfície polida e atacada 41 MICROSCOPIA • MICROSCOPIA ELETRÔNICA: utiliza feixe de elétrons ao invés de radiação luminosa. – MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO (MET) • Ampliações de até 1.000.000X – MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA (MEV) • Ampliações de 10 a mais de 50.000X • MICROSCÓPIO COM SONDA DE VARREDURA (MSV) – Gera imagens tridimensionais – Ampliações de até 109X MEV: HDL Mg Al CO3 MEV: HDL Zn Al CO3
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